COMPLETANDO

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Falei ontem da ampliação da base de atuação do ex-deputado Hussein Bakri (PSD), que ocupou a função de líder do governo Ratinho Jr. na Assembleia Legislativa até abril deste ano e que agora vem correndo atrás dos louros do trabalho que fez nos últimos três anos.
Quero completar aqui que hoje Hussein Bakri tem projetos e base de apoio em mais de 80 cidades do estado e que conta com 41 prefeitos apoiando ele. Além disso, Hussein continua com portas abertas junto ao gabinete do governador, onde sempre vem sendo atendido, levando prefeitos.

UM CHORORÔ DESCABIDO
Enquanto a população em geral paga o preço dos aumentos dos custos de produção e transporte nos alimentos e no preço dos combustíveis, os governos estaduais se lambuzaram de tanto arrecadar ICMS com o aumento dos valores dos produtos, principalmente no ICMS arrecadado sobre os combustíveis.
Além disso os governadores receberam muito dinheiro (mas muito mesmo) do governo federal por causa da pandemia do COVID e junto com isso, ainda tiveram redução de gastos porque a pandemia reduziu a prestação de serviços e paralisou muitas obras que vinham sendo realizadas.
Teve governador que até aumentou a alíquota do ICMS no período de pandemia sobre a energia elétrica, sobre os combustíveis, mesmo sabendo o quanto isso estava pesando no bolso do povo. Aumentou na maior cara de pau. Literalmente mandou a população pagar.
E agora que o Congresso Nacional aprovou uma lei que limita o teto da alíquota do ICMS sobre estes produtos, combustível e energia elétrica (incluíram serviços de comunicação), os mesmos governadores estão debochando da nossa cara dizendo que não vão respeitar o teto, caso o Senado aprove o projeto.
Vamos aos fatos: o ICMS de 12% sobre a comercialização de qualquer produto já é um absurdo. E isso é só o imposto estadual, fora o resto dos impostos que pagamos. Mas pensem que tem estado cobrando 32% de ICMS sobre o combustível… É roubo povo, aonde vai este dinheiro??? Vale lembrar que o Código Tributário Nacional, impede a incidência de quota superior a 17%. Então é crime isso que estão fazendo???
E se o preço dos combustíveis dobrou, se a energia elétrica aumentou, então os estados dobraram suas arrecadações também. E cadê os serviços públicos melhores, cadê as obras de infra-estrutura tão necessárias, já que estão ganhando tanto dinheiro? No fim nos roubaram mais uma vez. Porque esta arrecadação não voltou para nós.
E considerando que a alíquota deveria ser no máximo 17%, vamos poder reaver na justiça a diferença do que pagamos acima durante todo este tempo?
É preciso que nossos governantes parem de ‘chupinzar’ as empresas e o cidadão e comecem a dar algo em troca, além de escândalos de corrupção e desrespeito.

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