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Carlos Air

Carlos, desenvolve um trabalho sobre educação financeira para pequenos grupos, igrejas, empresas de pequeno, médio e grande porte, e também em multinacionais.

Dinheiro Traz Felicidade?

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Depois de mais de 20 anos no setor empresarial e financeiro, aprendi muito sobre muitos aspectos técnicos da gestão de dinheiro e da construção de riqueza.

Também aprendi que essas estratégias e táticas só nos levarão até certo ponto…

Um dia, minha filha – na época com dois anos de idade, me perguntou para onde eu estava indo enquanto calçava os sapatos. “O Papai está indo para a empresa”, eu disse.  Ela respondeu (como fazem as crianças de dois anos): “Por quê?”

“Porque vou trabalhar”, respondi.

Novamente: “Por quê?”

Eu ri e disse brincando: “porque precisamos ganhar dinheiro!”

Ela também estava sorrindo e começando a rir enquanto perguntava “por quê” novamente (este era seu jogo favorito no momento).  Fiz o meu melhor para responder honestamente, dizendo; “as pessoas podem usar o dinheiro para conseguir o que precisam e o que desejarem.”

Se ela fosse um pouco mais velha, eu poderia ter falado mais sobre como o dinheiro é uma ferramenta útil e é importante saber usá-lo para construir o que deseja.

Mas em algum nível de renda e bens, o dinheiro deixa de ser um problema matemático. Provavelmente haverá um cenário em que os números parecerão melhores do que outras alternativas, mas isso não significa necessariamente que essa opção seja a melhor para você.

A questão é que as pessoas geralmente são muito ruins ao saber o que querem ou o que as fará felizes. E “ser feliz” pode nem ser o objetivo certo! Considere priorizar a realização, o propósito e a satisfação.

É preciso muito trabalho, introspecção e experiência para obter clareza sobre o que o deixa satisfeito, lhe dá uma sensação de significado e permite que você esteja ancorado e em paz.

O dinheiro talvez possa comprar um certo tipo de felicidade, mas não necessariamente da maneira que você espera.

Usar seu dinheiro com intenção e propósito para acessar uma experiência, oportunidade ou até mesmo item material que se alinhe diretamente com seus valores fundamentais pode realmente melhorar sua vida e gerar alegria.

Não se trata do valor que você gasta, mas da qualidade de suas decisões de gastos.  Isso muda tudo.

Às vezes, a melhor coisa que você pode fazer é ir em busca de experiências.

Essa é uma oportunidade de aprendizado e pode lhe dizer muito mais sobre o que você realmente deseja daqui para frente do que você imaginaria de outra forma.

Dói sentir que você perdeu ou desperdiçou dinheiro, mas tentar evitar isso pode se traduzir em evitar situações ou circunstâncias que teriam ajudado você a crescer e se desenvolver. A sabedoria vem da vida.

A frugalidade é um caminho altamente ineficiente para o crescimento da riqueza.

Sinto que estou constantemente a pregar sobre a importância de poupar e contribuir para investimento, para o crescimento a longo prazo (e, por padrão, gastar menos).

Isso é por um bom motivo;  quanto mais você economiza e investe agora, mais ativos poderá construir para sustentar seu estilo de vida no futuro. E quanto mais ativos você tiver, mais opções, liberdade e flexibilidade você terá em sua vida.

Como planejadores financeiros, queremos ajudar as pessoas a entender como usar seu dinheiro com sabedoria e inteligência.

Mas usar dinheiro não significa apenas poupar e investir, mesmo que priorizemos isso – e poupar com responsabilidade não é a mesma coisa que ser rigidamente frugal.

Tentar gastar o mínimo possível (para maximizar o que está disponível para economizar) pode eventualmente colocá-lo em uma boa posição financeira, mas geralmente é um longo trabalho árduo que significa dizer “não” a experiências e oportunidades que poderiam ter agregado valor real a  sua vida (mesmo que custem dinheiro).

Se quiser acelerar a sua capacidade de aumentar a riqueza, normalmente é mais produtivo concentrar-se no aumento dos rendimentos em vez de reduzir as despesas ao mínimo possível.

Teoricamente, o seu potencial de rendimento é ilimitado.  Mas há um limite de quanto você pode economizar;  todos nós temos algum nível de despesas que precisamos manter para mantermos nossas vidas funcionando.

Todos nós conhecemos as histórias de operários que morreram com milhões graças ao seu estilo de vida frugal.

Viver frugalmente pode permitir-lhe acumular riqueza, mas talvez não seja um caminho eficiente para chegar lá.  E poderemos correr o risco de realmente perdermos a vida ao longo do caminho.

Também conhecemos histórias muito mais tristes de casais que trabalharam e economizaram diligentemente durante toda a vida para grandes planos sobre o que fariam quando finalmente tivessem “o suficiente” e pudessem desfrutar dessa riqueza – apenas para ver um dos cônjuges morrer prematuramente. Ou acabar vendo um parceiro desenvolver uma doença debilitante que arruinou seus planos maravilhosos.

Uma boa gestão de património deve estabelecer um equilíbrio entre poupar para o futuro e, ao mesmo tempo, permitir espaço para aproveitar a vida hoje, tendo uma estratégia mais eficiente e inteligente para aumentar seus ganhos e a sua riqueza.

 

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Saber negociar é fundamental na construção de riqueza

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Quer queira você ou não, uma vez que você anseie em conquistar uma determinada liberdade financeira, será inevitável compreender os princípios básicos de negociação. Sem percebermos, negociamos a todo momento, seja no casamento, para um empréstimo, nos relacionamentos, nas aquisições, etc. É um processo que requer empatia, paciência e habilidades de comunicação.

A verdadeira maestria em negociação vem não de táticas manipulativas ou de uma postura agressiva, mas de uma genuína tentativa de compreender e ser compreendido. A empatia, mais do que qualquer técnica, é a chave para abrir portas.

Em meu mais recente livro; “Para Conquistar o Sim, Elimine o Não – O Game da Barganha,” discorro com riqueza de detalhes sobre este assunto.

A negociação é uma ferramenta indispensável para alcançar nossos objetivos e conseguir o que queremos. No entanto, apesar de sua importância, a negociação é muitas vezes mal compreendida e subestimada. Muitas pessoas veem a negociação como um jogo de soma zero, no qual o ganho de uma pessoa é necessariamente a perda da outra. Eles veem a negociação como uma batalha de vontades, na qual cada lado tenta superar o outro para conseguir o que deseja.

Mas a negociação não precisa ser uma guerra. Na verdade, os melhores negociadores são aqueles que conseguem encontrar soluções mutuamente benéficas que satisfaçam os interesses de todas as partes envolvidas. Eles não veem a negociação como uma competição, mas sim como um processo colaborativo de resolução de problemas.

Esteja você negociando um bem, resolvendo um conflito ou simplesmente tentando fazer as coisas do seu jeito, saber negociar lhe dará a confiança de que você precisa para ter sucesso.

 

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

DÍVIDAS

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Dívida é um estado emocional.

Quando eu falo com algumas pessoas que estão neste estado ou situação, geralmente elas não acreditam que possuem a capacidade de saírem. E aí o que já estava ruim piora ainda mais. O pavor, a taxa de ocupação com assuntos que não fazem sentido, fazem com que estas pessoas afundem cada vez mais nas dívidas.

Primeira coisa que eu gostaria de desvincular de sua cabeça é que há um tipo de dívida boa, que seria as dívidas de alavancagem. Se a dívida for de consumo, então ela é de alguém ignorante. Pois o jogo do capitalismo foi desenhado para que sempre estejamos ocupados desta maneira. Talvez você nunca percebeu, mas habitualmente falamos; vou me informar – te ensinaram a se manter informado. Desde 2019 eu não assisto nem leio nenhuma reportagem. O sistema foi elaborado para que sejamos peças em um tabuleiro e que constantemente estejamos sendo manipulados em uma direção e em todas formas equivocadas de consumo, principalmente se esta informação vir chancelada por um veículo de comunicação ou personalidade pública. Vale aqui lembrar que estes comercializam informação, seja pela veiculação ou através de suas imagens públicas.

Está escrito na bíblia; “o rico domina sobre o pobre, quem toma emprestado é escravo de quem empresta…”

Dois tipos de dívidas; dívidas de consumo e dívida de alavancagem. O que seria uma dívida de alavancagem? Por mais que tenha juros o que eu estou comprando irá aumentar, repor a compra e vai me fazer prosperar.

Vou lhe dar um exemplo: você adquiri um aparelho de celular moderno para não ficar por baixo daqueles utilizados pelas pessoas do seu círculo de amizades – isso é uma dívida de consumo. O que você ganha com isso? Nada. Porque você já está inserido neste círculo. O celular novo seria somente para você ser aceito? Mas você já está lá, então seria uma dívida boba. Aliás, podemos até dizer que este aparelho (em alguns casos), pode tirar dinheiro de você, como? Prendendo sua atenção, tirando seu tempo, fazendo com que você passe horas comentando fotos, vídeos, etc. Notificando você a todo momento sobre uma “oferta,” um novo produto ou serviço a ser aderido. Como não ficar endividado?

Qual livro que você leu esta semana? Quantos livros você já leu neste ano?

Se decidir fazer dívidas, que seja as dívidas de alavancagem. Talvez se você está endividado, pode ser que você mesmo(a) esteja se colocando nesta situação.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

EPISÓDIO 4 – O Objetivo da Vida é a Felicidade

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Uma boa vida é relativa ao indivíduo. Os pilares de uma boa vida; saúde, riqueza, amor e felicidade são os principais critérios em vários graus para atingir este objetivo. Juntos, eles podem criar o estilo de vida que você procura e a boa vida que você merece.

O objetivo da vida é a felicidade. No entanto, muitos de nós lutamos para encontrá-lo em um mundo cheio de estresse e expectativa.

As pessoas tendem a acreditar que para alcançar a felicidade basta ter dinheiro (riqueza), e acumular uma série de objetos e bens materiais. Mas ter riqueza por si só não traz necessariamente saúde, amor e/ou felicidade. Além disso, muitas pessoas julgam o sucesso apenas pela riqueza. No entanto, é uma combinação de todos esses fatores que alcança resultados positivos em sua vida.

Há um pensamento muito pertinente que diz mais ou menos assim; “Ontem eu era inteligente, então queria mudar o mundo. Hoje sou sábio e quero mudar a mim mesmo.”

Quando temos a coragem de derrubar as barreiras, de nos conhecermos e de nos abraçarmos, apesar das nossas falhas humanas, também abrimos a porta para nos conectarmos de uma forma mais carinhosa, empática e íntima com aqueles que amamos e com todos os seres vivos.

Nosso cérebro está programado para a sobrevivência, mas também para a empatia. Temos neurônios-espelho que disparam quando vemos a dor de outras pessoas. Aprendamos a amar a nós mesmos para que possamos ser mais abertos e compassivos com os outros. Derrube os muros que limitam quem podemos ser e o que podemos contribuir para a sociedade.

Nosso respeito próprio acompanha nossas escolhas. Cada vez que agimos em harmonia com nosso eu autêntico e nosso coração, conquistamos nosso respeito. É tão simples. Cada escolha é importante.

Invista em você hoje…

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
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EPISÓDIO 3 – O que é Suficiente?

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A nossa capacidade de extrair felicidade de objetos ou bens materiais parece de fato, criticamente dependente de satisfazermos primeiro uma gama mais importante de necessidades emocionais ou psicológicas, entre elas a necessidade de compreensão, de amor, de expressão e de respeito…

Até certo ponto, a pressão que sentimos para ganhar tanto dinheiro quanto possível não é culpa nossa; o nosso sistema econômico sobrevive encorajando-nos a consumir cada vez mais e mais bens materiais desnecessários.

Com isso em mente, é importante diferenciar entre o que está sob nosso controle e o que não está: podemos não ser capazes de forçar o Instagram, Youtube, TikTok a parar de promoverem conteúdos patrocinados, mas podemos estar cientes de sua intenção quando percorremos nossos feeds de mídia social.

Assim como você, eu acreditava que precisava ficar rico financeiramente para ser feliz. Tive que mudar minha mentalidade e, para fazer isso, tive que me fazer algumas perguntas difíceis.

Tive de ser sincero comigo mesmo; a minha aspiração de ver um número de sete dígitos na minha conta bancária era um objetivo totalmente arbitrário. Nunca fiz contas para ver se realmente precisava daquele dinheiro, se realmente seria isso que me traria tudo que realmente precisava para ser genuinamente feliz.

Você precisa se perguntar como é a vida dos seus sonhos. É viajar para o exterior constantemente e ficar em hotéis luxuosos ou viajar algumas vezes por ano e fazer uma mochila para ter uma experiência autêntica? Você está dirigindo um carro luxuoso ou está bem com o veículo que possui? Onde você está morando? É bem no centro da cidade? Ou em um sítio ou chácara? Dependendo do seu estilo de vida ideal, você pode não precisar de tanto dinheiro quanto pensa.

Ao mesmo tempo, é importante lembrar que ser rico e sentir-se rico nem sempre são a mesma coisa. Conheço alguns milionários que estão profundamente infelizes e conheci algumas pessoas humildes que vivem em casas muito simples e sorriem o dia todo.

É maravilhoso ter dinheiro. É fantástico sentir-se financeiramente seguro e independente. Eu absolutamente encorajo pessoas a construir riqueza. Claro que sim!

Além disso, é importante lembrar que você não precisa ser milionário para criar memórias de milhões. Assistir ao pôr do sol é gratuito. Nadar é grátis. Sentar ao lado da sua tia-avó em uma cadeira de balanço e ouvir histórias sobre a infância dela é grátis. Dançar no seu quintal é grátis. Tocar o rádio enquanto você canta junto com seus filhos ou netos é grátis.

Existem centenas, milhares, milhões de experiências lindas e luxuosas que você pode ter todos os dias da sua vida – experiências que são gratuitas ou quase gratuitas.

A riqueza tem mais a ver com a sua atitude, não com o saldo da sua conta.

Faça alguns depósitos em seu banco de momentos e experiências e também em seu banco financeiro. Ganhe dinheiro e crie memórias também. Colete pagamentos e histórias. Seja a pessoa com as  melhores histórias para seus netos ouvirem mais tarde, para que eles gritem de espanto e digam: “Vovô/Vovó, você realmente fez isso??”

A riqueza é composta pelo que ganhamos e pela forma como vivemos.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
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EPISÓDIO 2 – A Riqueza do Servir Cura o Mundo

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Servir aos outros é uma experiência incrivelmente gratificante que pode beneficiar tanto a pessoa que está sendo atendida quanto quem presta o serviço. Servir aos outros é uma maneira simples de iluminar e curar o mundo.

Sua vida afeta aqueles ao seu redor de maneira única. O trabalho mais impactante que você realiza é o simples ato de servir. Servir aos outros permite que você crie ondas na água da vida que ajudam a curar o mundo. Seu serviço consiste em afetar positivamente os outros, o que lhes dá um exemplo a seguir. É poderoso servir aos outros. Não apenas para o receptor, mas também para você.

À medida que você procura fora de si mesmo maneiras de ajudar os outros em momentos de necessidade, você também aprende sobre eles. Você está demonstrando bondade e empatia ao estabelecer uma conexão autêntica. E assim, você também é afetado positivamente pelo seu ato de serviço ao outro.

Servir aos outros leva tempo, e você acha que não tem tempo extra para dar aos outros quando está tentando se manter atualizado em sua vida. No entanto, você sempre terá coisas para fazer com seu tempo. Não existem condições perfeitas para você ajudar outra pessoa. Escolha ajudar as pessoas mesmo que seja inconveniente.

Talvez você sinta que não tem nada a oferecer ao outro. A dignidade para servir vem do desejo de ajudar alguém, não do que você tem para dar. Todos podem ajudar os outros porque você é humano e é da sua natureza ser compassivo com outro ser humano. Tudo o que você puder fazer é importante, especialmente para a pessoa que você está ajudando.

Você tem medo de estender a mão ou falhar com a pessoa a qual está tentando ajudar. O ego usa o medo do desconhecido para nos impedir de realizar qualquer ação. Pode entrar em jogo por haver muitas causas que você poderia ajudar. Ou acreditando que há muitas outras pessoas ajudando, por que elas precisam de você? Se você abrir seu coração e ver com seus olhos sinceros, notará pessoas ao seu redor que precisam de sua ajuda.

A mente egóica também minimiza o impacto que você poderia ter ao servir aos outros. Se o problema é enorme, então como é que os seus esforços podem ter algum efeito? Mas servir tem a ver com a única pessoa com quem você se conecta autenticamente e, para essa pessoa, você pode fazer toda a diferença.

Ao servir, como você pode ter certeza de que isso afetará quem você está ajudando? Bem, você se conectou autenticamente com eles? Você os olhou nos olhos, ouviu para compreendê-los e os respeitou como um indivíduo único? Se você fez isso, você os afetará com seu gentil ato de serviço. Por que? Porque quando a pessoa se sente aceita por você dar-lhe atenção, qualquer ajuda que você dá toca seu coração e a faz se sentir amada. As pessoas se lembram mais de como você as fez sentir do que do que você fez.

Entenda que você não pode consertar tudo. Embora você possa ajudar as necessidades de alguém, esteja ciente de que você pode não ser a solução completa. O que quero dizer com isso é que você pode dar ao outro aquilo que está ao seu alcance. Não é sua responsabilidade resgatar ninguém. Eu costumava acreditar que era minha responsabilidade fazer tudo o que pudesse para ajudar os outros. Eu daria até ficar vazio. O que percebi é que só posso fazer a minha parte. Tenho que permitir que outros tenham a oportunidade de ajudar a pessoa também. Quanto mais pessoas ajudarem outras, maior será a probabilidade dos efeitos serem duradouros. Ajudar os outros é contagioso. Porque é mais provável que a pessoa que recebe a assistência ajude outra pessoa. Portanto, isso significa que o seu ato de serviço é ampliado em toda a comunidade e mais pessoas se sentem compelidas a retribuir a ajuda que lhes é dada.

Servir aos outros eleva seu humor. Quando você ajuda o outro, você se sente bem. Também é melhor concentrar-se nos outros em vez de em si mesmo para um melhor bem-estar mental. Porque quando você se doa, você pode ver o mundo de uma perspectiva mais positiva.

A redução do estresse ocorre quando você ajuda outra pessoa. Estudos demonstraram que cuidar dos outros libera oxitocina, o que ajuda a reduzir o estresse. Então, quando você serve aos outros, você também obtém muitos benefícios intrínsecos. É como se o universo quisesse que você ajudasse os outros tanto quanto possível.

Outra maneira de servir é orientar pessoas. Orientar outra pessoa para ajudá-la a crescer e se tornar a melhor versão de si mesma é uma bela maneira de transmitir seu conhecimento.

Quando você dá a outra pessoa sem esperar algo em troca, seus esforços mostram sua compaixão pelas pessoas e isso fatalmente gera conexões autênticas.

Você experimentou uma gentileza feita por um estranho ou que foi inesperada. Quando isso acontecer, considere isso um sinal do universo para você mesmo agir. O que quero dizer é que você faça um ato aleatório de bondade por outra pessoa, pagando assim o ato de compaixão ao transmiti-lo a outras pessoas.

Sirva onde você estiver. Observe sua vida cotidiana. Onde você pode ajudar os outros? Você tem um vizinho ou membro da família que precisa de ajuda em alguma tarefa?  A sua igreja precisa de voluntários? Você pode entregar uma refeição para um morador de rua? Não olhe para o outro lado quando vir alguém que precisa do seu apoio. Estenda a mão e sirva onde você estiver e ilumine o dia destas pessoas.

Secretamente, adote alguém que precise de incentivo. Não deixe ninguém saber que você está fazendo isso, mas escolha ser o líder de torcida de alguém. Dê-lhes ouvidos para que alguém os ouça e os compreenda. Fale palavras poderosas de positividade para aumentar sua autoconfiança.

Então, olhe ao seu redor e veja todos aqueles a quem você pode servir. É o chamado mais elevado que sua alma anseia realizar. Não seja uma daquelas pessoas que olha para o outro lado. Em vez disso, abra o seu coração e esteja disposto a tomar medidas inconvenientes, sair da sua zona de conforto e ajudar as pessoas ao seu redor. Você pode viver cada momento da sua vida à partir do servir. Quando você coloca outras necessidades acima das suas e não deseja nenhum benefício para si mesmo, seu ato de bondade afetará significativamente as pessoas ao seu redor.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

EPISÓDIO 1 – O significado da Vida

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Todos temos fome de sentido, de propósito, da sensação de que a nossa vida vale mais do que a soma das suas partes.

Felizmente, os humanos são engenhosos – temos infinitas maneiras de encontrar significado e infinitas fontes potenciais de significado. Podemos encontrar significado em cada cenário, cada evento, cada ocorrência, cada contexto.

Sabemos intuitivamente que queremos um significado para as nossas vidas e que esse significado nos ajuda a prosperar, mas raramente paramos para perguntar:

“Por que precisamos de significado? Como o significado nos afeta? O que está significando?”

Existem tantas maneiras de definir o significado que é impossível restringi-lo a apenas uma ou duas “melhores” definições da palavra. Afinal, pode ter um significado diferente para cada pessoa.

Qual o significado da vida?

Em minha opinião é aquilo que Deus através de seu filho Jesus quis nos ensinar; “sobre servir aos outros.” Sermos instrumento de transformação nesta nossa breve passagem por aqui…

Levarmos luz, paz e esperança à todos aqueles com os quais vivemos e convivemos.

Por mais insatisfatória que você possa achar esta resposta, parece que o sentido da vida é diferente para cada um de nós. Podemos encontrar o significado no amor de um cônjuge ou de um filho(a). Encontrá-lo no trabalho que fazemos. Poderemos até descobrir que a nossa atitude em relação ao que nos acontece é a fonte do significado nas nossas vidas.

Onde quer que encontremos propósito e realização, parece que cabe verdadeiramente a nós descobrir o que é mais importante, mais vivificante e mais significativo. Dentro dessa sopa de valores, experiências, objetivos e crenças, podemos reunir aquilo que nos dá o melhor sentido de significado para nossas próprias vidas.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
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EPISÓDIO 4 – Investindo com Inteligência, Investindo em Você

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Não é segredo que quando se trata de investimentos, um dos melhores que você pode fazer é em você mesmo. Mas, muitas vezes, investir em nós mesmos fica no final da nossa lista de prioridades e torna-se algo que adiamos até termos mais dinheiro, mais tempo ou mais motivação.

Isto é uma pena porque aprender novas competências e desenvolver-nos enriquece a nossa vida pessoal e profissional e ajuda-nos a crescer para sermos o melhor que podemos ser. Deixar de reconhecer o real valor de investir em nós mesmos pode nos impedir de alcançar nossos objetivos, realizar nosso potencial e transformar nossos sonhos em realidade.

Existem muitos motivos pelos quais você deve investir em si mesmo. Deixe-me listar abaixo alguns.

Investir em si mesmo aumentará sua confiança em suas próprias habilidades e terá um impacto positivo em sua autoestima. Além de dotá-lo de novos conhecimentos e habilidades, focar no seu desenvolvimento pessoal o ajudará a se conhecer melhor. Você se tornará mais consciente de seu conjunto único de pontos fortes, valores e paixões e de como pode usá-los para atingir seus objetivos. Pesquisas mostram que aqueles que passam 5 horas ou mais aprendendo por semana têm maior probabilidade de sentir que suas vidas têm propósito e significado, o que, por sua vez, aumenta sua felicidade e bem-estar geral.

Reservar um tempo para investir em si mesmo trará imensos benefícios para sua vida e carreira, tanto no curto quanto no longo prazo. Você é o seu maior patrimônio e, em termos brutos, desenvolver seu conjunto de habilidades aumentará seu valor de mercado, esteja você buscando uma promoção em sua função atual ou se candidatando a um novo emprego.

A maioria dos empregadores procuram candidatos que sejam empreendedores e que sejam capazes de demonstrar motivação e vontade de aprender novas habilidades que certamente irão diferenciá-lo da concorrência. Embora as competências técnicas e as qualificações académicas ainda sejam importantes, as principais competências que os empregadores procuram agora incluem pensamento criativo, capacidades de comunicação e inteligência emocional.

Inscrever-se em um novo curso, workshop ou atividade ajudará você a aumentar sua rede e a conhecer pessoas que pensam como você. Com o tempo, esses relacionamentos podem se transformar em amizades, oportunidades de negócios ou colaborações. Como observação, é importante ressaltar que além de investir em si mesmo, você precisa investir nos seus relacionamentos. O networking tem mais sucesso quando você o aborda com uma mentalidade recíproca que vê benefícios para ambas as partes, em vez de apenas focar no que isso traz para você.

A tecnologia e os locais de trabalho estão mudando mais rápido do que nunca. Expandir e atualizar seu conjunto de habilidades garantirá que você esteja pronto para se adaptar a essas mudanças. Pessoas com competências transferíveis são vistas como mais flexíveis, motivadas e com visão de futuro tanto pelos colegas como pelos superiores. Adotar a aprendizagem ao longo da vida também o ajudará a alcançar uma mentalidade construtiva e a construir a resiliência necessária para enfrentar os desafios e adversidades inevitáveis ​​da vida.

A aprendizagem contínua promove a saúde do cérebro e reduz o risco de problemas de saúde mental, Alzheimer e demência. A estimulação mental proporcionada pelo desafio de aprender novas habilidades pode ajudar a limitar os efeitos adversos do envelhecimento na memória e na mente.

Estudos demonstram que aprender algo novo reduz mais o estresse no trabalho do que participar de atividades relaxantes, como meditação ou exercícios. Embora o relaxamento seja benéfico para combater a fadiga e acalmar a mente, o desenvolvimento de novas habilidades no local de trabalho funcionou como um amortecedor contra situações estressantes.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
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EPISÓDIO 3 – Investindo com Inteligência, Investindo em Você

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Embora investir em geral, possa ser opressor, investir em si mesmo pode ser um dos benefícios mais fáceis, baratos e gratificantes do seu tempo. Ao começar a fazer pequenas mudanças no seu estilo de vida hoje, você pode gerar um retorno maior para o seu futuro. Ao começar a investir em si mesmo, logo perceberá que também está causando impacto nas vidas das outras pessoas ao seu redor.

Investir em si mesmo significa que você está investindo tempo, dinheiro e energia para melhorar sua vida atual e futura. Em vez de se concentrar em coisas que não aumentarão sua riqueza no longo prazo, procure maneiras de expandir seu conhecimento e tornar sua vida melhor. Ao se concentrar em melhorar a si mesmo e alcançar seus objetivos, você notará o efeito dominó positivo em suas finanças, carreira, saúde e felicidade.

Ao investir em si mesmo, você adquire conhecimentos e habilidades que podem diminuir a quantidade de tempo que você dedica a coisas que são menos importantes para você e mais tempo em coisas que o fazem feliz. Mesmo que você não veja o impacto do seu investimento imediatamente, investir em si mesmo pode impactar muito a sua vida ao longo do tempo.

Investir em si mesmo pode aumentar sua confiança, ampliar sua perspectiva, desenvolver seu propósito e consequentemente aumentar sua riqueza.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
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EPISÓDIO 2 – O que nos traz a liberdade e riqueza que buscamos

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Ter educação financeira significa ser capaz de honrar todos os seus compromissos do dia a dia (contas de luz, telefone, água, aluguel, combustível, supermercado, etc.) e ainda poder fazer atividades prazerosas com entes queridos, como ir ao cinema, viajar, jantar fora, por exemplo. Enfim, os benefícios são muitos e variados, mas podemos resumir todos em uma só coisa: qualidade de vida. Não só para você, mas para sua família também. Quando o tema liberdade financeira vêm à tona, em sua maioria observamos instruções rasas como; poupe e invista, etc. Mas acredito que isso seja totalmente confuso em um país onde a desigualdade e falta de instrução desde nosso ensino básico ainda prevalece. É necessário tratarmos a questão finanças pessoais com maior afinco e meticulosidade caso o objetivo seja realmente alcançarmos êxodo.

Em meu livro “Rico Pobre – A Diferença Não é o Dinheiro” cito algumas habilidades fundamentais que precisam serem desenvolvidas para que a riqueza seja construída e mantida, entre elas estão a capacidade e destreza de comprar (adquirir), de gerir os recursos e a habilidade de vender…

Deixe-me falar um pouco mais sobre cada uma delas;

Saber Comprar: em minha obra mais recente; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha” exploro muito este tema. Certamente você já tenha ouvida o dito popular; o segredo da margem está sempre na compra. É precisar pesquisar, estudar todas opções; o vendedor daquele bem ou produto que você deseja adquirir, formas de pagamento e aí sim, baseado em todos estes dados, partir para a barganha, compreendendo que, quem está com o dinheiro certamente está no comando da situação.

Saber Gerir Recursos: gestão de recursos é o correto uso de todo dinheiro e proventos que chegam até você. É o gerenciamento minucioso de todas as saídas ou despesas geradas, é o uso racional dos seus ganhos, é utilizar o dinheiro com inteligência, construindo investimentos que possam gerar mais receitas e não adquirindo coisas que lhe comprometam financeiramente.

Saber Vender: uma característica peculiar em toda pessoa de sucesso é a habilidade de vender, seja seus serviços ou produtos. Eu diria que saber vender é o princípio básico para toda pessoa que deseja alcançar independência financeira. Se você ainda não a desenvolveu, há inúmeros vídeos e livros grátis sobre este assunto na internet.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

 

EPISÓDIO 1 – O que nos traz a liberdade e riqueza que buscamos

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Na lista de esperanças e aspirações financeiras da maioria das pessoas é o de conquistar uma determinada liberdade financeira, o poder da escolha. Afinal, isso permite que você não só tenha mais segurança financeira, mas também mais opções.

O problema com a ideia de ficar “rico” é que isso exige muito tempo esforço e o desenvolvimento de determinadas habilidades. Os esquemas de enriquecimento rápido quase sempre nada mais são do que uma forma de atacar aqueles que estão com dificuldades financeiras. A menos que você nasça em uma família rica e receba uma grande herança, provavelmente terá que ficar rico por meio de uma combinação de trabalho duro e diligência financeira. Mas há uma série de tarefas que precisam ser feitas antes, durante e depois disso.

Na realidade, não há segredos para conquistar a tão desejada liberdade financeira ou riqueza na visão de alguns. Abordagens testadas pelo tempo são geralmente a sua melhor aposta.

No meu livro “Rico Pobre – A Diferença não é o Dinheiro” abordo isso em uma linguagem didática e muito direta, detalhando a importância de iniciarmos pelos hábitos, ação esta que realmente distingue e revela uma mentalidade rica para uma pobre. Começando investindo em nós mesmos; em conhecimento – lendo, buscando informação, se atualizando, etc. Darmos uma atenção para nossa qualidade de vida como um todo; ao cuidarmos da nossa saúde, tendo a disciplina de seguirmos uma rotina de exercícios diários, uma alimentação regrada e saudável, atividades sociais, entretenimento, priorizarmos estarmos presentes em círculos de amizades construtivas, positivas, onde há valorização mútua e reciprocidade.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

COMO USAR CORRETAMENTE O CARTÃO DE CRÉDITO – Episódio 4

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Manter os saldos baixos é uma das melhores formas de construir ou reconstruir crédito em qualquer fase. A utilização de crédito é o segundo maior fator que afeta a pontuação de crédito. É recomendado que os titulares dos cartões mantenham a utilização do crédito abaixo de 30%.

A melhor maneira de manter o saldo baixo é gastar apenas o que você pode pagar e pagar todas as contas em dia.

Além de obter uma pontuação de crédito alta, os cartões de crédito podem ser lucrativos devido ao alto potencial de recompensa. Ao escolher seu primeiro, segundo ou mesmo terceiro cartão de crédito, pense em quais tipos de recompensas combinariam melhor com seus hábitos de consumo.

Você pode ganhar recompensas gastando dinheiro usando seu cartão de crédito. As recompensas tendem a vir em um dos três sabores: dinheiro de volta, recompensas transferíveis e pontos ou milhas de valor fixo. Cada um vem com prós e contras, mas lembre-se de que não importa o tipo de cartão de crédito que você escolher, quaisquer recompensas que você ganhar serão rapidamente eclipsadas por juros e multas por atraso se você não puder pagar seu saldo todos os meses.

Os cartões de recompensas podem ter taxas anuais ou restrições sobre como e quando você pode usar suas recompensas. Como os cartões de recompensa são geralmente mais atraentes para os consumidores, eles tendem a exigir pontuações de crédito mais altas do que outros tipos de cartão de crédito.

Cashback significa que você recebe uma recompensa em dinheiro por fazer compras com seu cartão, geralmente na forma de depósito ou crédito a ser abatido na fatura do seu cartão. Geralmente é calculado como pontos percentuais de certas compras elegíveis a cada mês. Dependendo do emissor, pode haver limitações quanto a quanto você pode ganhar ou como pode ganhar.

Os pontos transferíveis tendem a ser mais flexíveis para muitos titulares de cartão. Por exemplo, muitas vezes você pode resgatar pontos para viagens diretamente, como reembolso, transferir pontos para parceiros, resgatar para compras no varejo e até mesmo assinaturas de serviços populares, dependendo das parcerias do emissor do cartão.

Os cartões de crédito podem ser uma ferramenta poderosa na sua carteira, mas podem rapidamente se tornar um passivo se não forem usados ​​corretamente. Lembre-se dos princípios fundamentais para usar cartões de crédito: gaste apenas o que você pode pagar, pague as contas em dia e pague o saldo todo mês. Se você estiver endividado, lembre-se de que há maneiras de sair dessa dívida com disciplina e atenção. Nunca é tarde para começar a gastar com responsabilidade e ganhar recompensas com cartão de crédito.

Em última análise, a decisão é sua – o que funciona para seus amigos ou familiares pode não funcionar para você. Portanto, certifique-se de escolher o cartão de crédito certo para você. Solicitar um cartão de crédito é uma decisão financeira importante, com inúmeras implicações e responsabilidades financeiras e de crédito; certifique-se de que vale a pena.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
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COMO USAR CORRETAMENTE O CARTÃO DE CRÉDITO – Episódio 3

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Como construir sua pontuação de crédito:

Agora que você sabe como funcionam as pontuações de crédito e quais fatores afetam sua pontuação, vamos ver como você pode construir uma pontuação de crédito do zero ou reconstruí-la a partir de uma pontuação baixa.

Lembre-se dos fatores que afetam a pontuação de crédito:

Histórico de pagamento

Utilização de crédito

Comprimento do histórico de crédito

Mistura de crédito

Solicitações recentes de cartão de crédito

Além de pagar suas contas em dia e integralmente, vejamos outras maneiras de aumentar sua pontuação de crédito.

A extensão do histórico de crédito pode afetar até 15% da sua pontuação de crédito, tornando-o o terceiro fator mais importante. Não importa onde você esteja na jornada do cartão de crédito, convém manter sua conta mais antiga aberta, pois isso ajudará a aumentar a duração do seu histórico de crédito.

Mesmo que você obtenha um segundo cartão de crédito alguns anos depois, mantenha sua conta mais antiga aberta enquanto for viável – como resultado, sua pontuação de crédito poderá aumentar.

Se você não achar mais um cartão útil, considere fazer uma alteração de produto para outro cartão em vez de encerrar a conta completamente.

Não solicite muitos cartões de uma vez. Embora possa parecer contra-intuitivo, você não quer solicitar uma pilha de cartões de crédito para ver qual deles consegue. A maioria dos emissores de cartão realiza verificações de crédito rigorosas durante o processo de inscrição, o que pode reduzir temporariamente a pontuação de crédito. Acompanhar os pagamentos pode ajudar na recuperação da pontuação, mas muitos aplicativos em um curto período podem ter um efeito negativo duradouro.

A prática recomendada é pesquisar primeiro quais cartões de crédito são mais adequados às suas necessidades, restringir a lista a dois ou três cartões e escolher um para solicitar. Se a primeira solicitação não for aprovada, tente novamente com um cartão diferente. Se o segundo não for aprovado, espere alguns meses antes de solicitar novamente. Pode ser necessário melhorar sua pontuação de crédito para se qualificar para determinados cartões.

Receber uma pré-aprovação para um cartão também pode informá-lo sobre quais taxas, taxas e termos você poderá receber se fizer uma solicitação formal.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

COMO USAR CORRETAMENTE O CARTÃO DE CRÉDITO – Episódio 2

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Gaste apenas o que você pode pagar:

É tentador pensar em um cartão de crédito como uma fonte infinita de dinheiro emprestado, mas é fundamental lembrar que os cartões de crédito não são isentos de consequências. Seu limite de crédito é o valor máximo que você pode despender em um cartão e você deve devolver tudo o que gastou (mais juros ou mesmo taxas se perder um pagamento).

Pagar juros sobre o saldo do cartão de crédito custará rapidamente mais do que o valor de quaisquer recompensas que você ganhou. Ao restringir o uso do cartão apenas ao que você pode pagar, será muito mais fácil pagar o saldo integralmente todas as vezes e evitar a cobrança de grandes quantias de juros todos os meses.

O limite máximo dos cartões de crédito ou as taxas de juros cada vez maiores podem levar a um alto uso do crédito – tornando um alto risco para o seu crédito. O uso de crédito do titular do cartão, comumente conhecido como taxa de utilização de crédito, é o segundo fator mais importante que afeta a pontuação de crédito.

Sua taxa de utilização de crédito é o valor do crédito utilizado em comparação com o valor total do crédito disponível. Por exemplo, se o limite do seu cartão for R$ 10.000,00 e você tiver um saldo rotativo de R$ 3.000,00 você estará usando 30% do seu crédito disponível. Os especialistas recomendam manter esta taxa de utilização abaixo de 30%, mas a faixa ideal é muito menor.

Gastar apenas o que você pode pagar torna muito mais fácil evitar dívidas de cartão de crédito. Se você estiver adquirindo seu primeiro cartão de crédito, pense nele como um cartão de débito, no sentido de que você não quer gastar mais dinheiro do que tem em sua conta bancária. Apenas uma certa quantia de dinheiro está disponível em sua conta bancária todos os meses, portanto, não gaste mais do que o que está disponível. 

Parte do uso de um cartão de crédito é entender como as pontuações de crédito podem funcionar a seu favor ou contra você. Os credores usam pontuações de crédito para determinar se os candidatos são tomadores de empréstimo arriscados. Quanto maior a pontuação de crédito, mais prova aos credores que alguém é um mutuário responsável, que faz os pagamentos dentro do prazo, paga os saldos e tem uma combinação saudável de crédito.

O histórico de pagamentos e a utilização de crédito constituem uma grande parte de sua pontuação de crédito, mas também a combinação de tipos de crédito, a extensão do histórico de crédito e o número de solicitações recentes de cartão de crédito. Uma pontuação de crédito alta significa que é mais provável que você seja elegível para taxas de juros mais baixas ao contrair empréstimos ou financiamentos seja para imóveis ou veículos.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
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COMO USAR CORRETAMENTE O CARTÃO DE CRÉDITO – Episódio 1

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Os cartões de crédito oferecem oportunidades lucrativas para construir crédito e ganhar recompensas. Mas quando não utilizados de forma responsável, podem levar a uma dívida crescente. A melhor maneira de usar um cartão de crédito é evitar o pagamento de juros, pagando o saldo todo mês em dia. As taxas de juros, conhecidas nos cartões de crédito como taxas percentuais anuais, aplicam-se a compras, adiantamentos em dinheiro e transferências de saldo para a maioria dos cartões de crédito. Geralmente, os titulares de cartão desejam evitar o pagamento de juros sempre que possível, mas há vários passos importantes a serem seguidos ao aprender como usar um cartão de crédito com responsabilidade.

Algumas regras básicas que você, como titular do cartão, pode seguir durante toda a vida útil do seu cartão de crédito facilitarão as coisas. Entre eles estão dois princípios básicos de sabedoria: não gaste mais do que você pode pagar e pague seu saldo todo mês em dia. Compreender como funcionam as pontuações de crédito também pode ajudá-lo a controlar e aumentar sua pontuação de crédito ao longo do tempo.

Ao pesquisar seu primeiro cartão de crédito (ou qualquer cartão), você vai querer encontrar um que funcione para você e para suas necessidades financeiras atuais

O primeiro passo para adquirir um cartão de crédito é considerar seus hábitos de consumo. Por exemplo, você poderia se beneficiar ganhando dinheiro de volta com gasolina ou mantimentos? Você viaja com frequência e quer ganhar pontos ou milhas? Os descontos em hotéis são importantes para você?

Essas perguntas podem ajudá-lo a decidir que tipo de cartão deseja e quais recompensas potenciais seriam mais úteis para você. Comece a pesquisar comparando cartões de crédito entre emissores de cartões ou bancos.

Depois de restringir suas opções e avaliar com qual emissor do cartão você deseja trabalhar, observe os termos e condições de cada cartão para estar ciente das possíveis taxas, datas de vencimento do pagamento e restrições ao uso dos benefícios.

Uma das regras mais essenciais para possuir um cartão de crédito é pagar as contas em dia. Um único pagamento atrasado dentro de um ano pode não parecer muito, mas pode ser uma ladeira que leva as dívidas e baixas pontuações de crédito.

Seu histórico de pagamentos é importante porque representa 35% de sua pontuação de crédito, que os bancos e outros credores usam para determinar se você é um tomador de crédito arriscado. Os atrasos nos pagamentos tendem a aumentar – os titulares dos cartões são atingidos por taxas de atraso e juros difíceis de pagar e, em seguida, as pontuações de crédito caem à medida que a dívida aumenta. Mais tarde, se os titulares de cartões endividados quiserem solicitar um financiamento ou um empréstimo, poderão enfrentar juros mais elevados devido a uma pontuação baixa e ao aumento do risco de inadimplência.

Você pode evitar atrasos nos pagamentos cadastrando como débito automático ou definindo lembretes em seu telefone.

Os emissores de cartões calculam os pagamentos mínimos para os titulares dos cartões com base nos saldos mensais. Os titulares do cartão devem pagar o valor mínimo para manter uma conta em situação regular e evitar multas por atraso. Os pagamentos mínimos podem ser baixos, mas provavelmente não cobrirão todas as suas compras durante um mês inteiro. Qualquer saldo restante será cobrado com juros no próximo ciclo de faturamento.

A maioria dos cartões de crédito oferece aos titulares um período de pelo menos 21 dias para pagar o saldo sem cobrança de juros – isso é chamado de período de carência. Alguns cartões de crédito não oferecem períodos de carência para compras ou outros tipos de cobranças. Sempre leia os termos (incluindo datas de vencimento de pagamento e duração do ciclo de cobrança) antes de solicitar um cartão de crédito.

Nos próximas episódios continuaremos a tratar sobre o correto uso do cartão de crédito…

 

CarlosAir

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assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.