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Saúde estadual libera vacina da gripe para toda a população acima de seis meses de idade

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Devido ao aumento do número de hospitalizações por gripe em Santa Catarina, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) decidiram pela liberação da vacina contra a doença para toda a população catarinense acima de seis meses de idade. Com a ampliação do público, não é mais preciso estar em um dos grupos prioritários para ser vacinado, basta procurar uma unidade de saúde a partir desta sexta, 12.

A liberação da dose para toda a população de Santa Catarina, foi pactuada com os municípios catarinenses, por meio do Cosems, tendo em vista o cenário da doença no estado. “Neste período de início da sazonalidade dos vírus respiratórios, superlotação nas emergências e leitos de internação, decidimos, em caráter excepcional, pela ampliação da população contemplada na Campanha de Vacinação contra a influenza, a fim de proteger o maior número de catarinenses da doença”, destaca a Secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.

Mesmo com a ampliação do público-alvo, a gerente de doenças infecciosas agudas e imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), Arieli Schiessl Fialho, esclarece que é de extrema importância que aquelas pessoas que fazem parte de um dos grupos prioritários, que são as pessoas mais vulneráveis e que correm risco de evoluir para formas graves da doença, garantam a dose da vacina.

“A vacina é ofertada primeiramente para essas pessoas como idosos, crianças, gestantes, porque as chances de elas serem hospitalizadas e até mesmo morrerem em decorrência da gripe são bem maiores do que para o restante da população, que normalmente se recupera em alguns dias, sem grande prejuízo à saúde”, explica a gerente de imunização.

A vacina contra a gripe oferecida na rede pública de saúde é gratuita e protege contra três subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e influenza B, que são os que mais circulam. Ela pode ser aplicada junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, inclusive a da Covid-19.

Influenza em Santa Catarina

De acordo com o último boletim epidemiológico da influenza divulgado pela DIVE, este ano foram confirmados 245 casos de internação pela doença no estado. Destes, 12 resultaram em morte, sendo que a maior parte foi em pessoas mais vulneráveis como crianças (3 casos) e idosos com 60 anos ou mais (5 casos).

A gripe é uma infecção viral, bastante transmissível, que afeta o sistema respiratório. Pessoas infectadas com o vírus influenza podem ter desde sintomas leves a sintomas graves, que necessitam de internação e podem levar à morte.

Os sintomas mais comuns são febre, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse. Pessoas mais vulneráveis, especialmente aquelas com doenças crônicas, idosos, crianças, podem desenvolver quadros de pneumonia, sinusite, otite e desidratação.

A vacinação é uma das medidas mais eficazes para prevenir o agravamento do quadro, evitando hospitalizações e mortes. Além da vacinação, outras medidas devem ser adotadas para reduzir a transmissão do vírus, como:

– Lavar as mãos com frequência;
– Utilizar lenço descartável ou o antebraço ao tossir ou espirrar;
– Evitar tocar olhos, nariz e boca;
– Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
– Manter os ambientes bem ventilados;
– Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
– Evitar sair de casa em caso de sintomas respiratórios;
– Evitar aglomerações e ambientes fechados;
– Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

Informações adicionais para a imprensa:
Amanda Mariano / Bruna Matos / Patrícia Pozzo
NUCOM – Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive)
Secretaria de Estado da Saúde
Fone: (48) 3664-7406 | 3664-7402
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Maçã tech: automação e aplicativos no cultivo

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O sistema de pós-colheita é um dos mais tecnológicos dentro do processo produtivo de maçãs. São as máquinas que comandam o processamento e embalagem, chamadas de packing houses.

A cooperativa Frutas de Ouro, de São Joaquim, investiu em 2021 em automação para ganhar agilidade e produtividade nessa etapa. “Eu sempre gostei de fazer o melhor e estar na frente. Eu queria o que tinha de mais moderno”, defende a presidente, Marilene Silva Castelo Branco.

A nova máquina consegue selecionar as maçãs por categoria. A funcionária Francieli Ghidini de Lima, que trabalha na cooperativa há 15 anos, sabe bem a diferença entre a estrutura antiga e a nova. “A seleção de frutas era bem manual. A gente separava por cor, tamanho e peso. Dava bastante trabalho. Agora é a máquina que separa e não cai errado. É só colocar na bandeja”, comemora.

O armazenamento das frutas também requer tecnologia. As câmaras passam por modificação atmosférica para baixar o oxigênio, manter a temperatura entre 0º e 1º com nitrogênio e reduzir a respiração da fruta. É como se fosse um coma induzido na maçã, garantido maior durabilidade.

O desafio para a cooperativa agora é ampliar as câmaras frias para dar conta da produção. Hoje, a instituição é capaz de guardar 6,5 mil toneladas de frutas, mas a expectativa é aumentar mais 2 mil até o fim do ano e chegar a 15 mil em 2027.

Aplicativo de gestão do cultivo

Não é só a iniciativa privada que oferece soluções tecnológicas para produtores de maçãs. Há softwares e aplicativos gratuitos para gestão dos cultivos e da propriedade. Confira!

Uzum – aplicativo que reúne informações sobre sintomas de doenças nas
plantas para fazer o autodiagnóstico

Gestfruit – ferramenta para gestão financeira da propriedade rural

Última matéria da série especial que conta como tecnologia ajudou a tornar Santa Catarina líder no cultivo de maça. Confira no portal as outras reportagens.

Reportagem Gisele Krama
Fotos e Infográficos Gabriela Garcia
Infográficos Sharlene Melanie
Vídeos Caroline Costa
Edição Nanda Gobbi

Governo do Estado lança campanha para o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes

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Maio é mês de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e o Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, em conjunto com outras pastas, lança na próxima quinta-feira, no dia 18 de maio a campanha Fio Laranja que visa promover ações ao longo de um ano para conscientizar a sociedade sobre a responsabilidade de todos de proteger as crianças e adolescentes catarinenses.

De acordo com a secretária adjunta da SAS, Maria Helena Zimmermann, é preciso estar atento, já que abusadores costumam ser pessoas próximas. “Em cerca de 80% dos casos o abuso é cometido por pessoas da própria família”, completa.

Para enfrentar essa realidade uma das principais armas é a prevenção. Pensando nisso a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família lança a campanha Fio Laranja que tem a proposta de ser contínua e que vai envolver também outras secretarias como Saúde, Educação, Turismo e Segurança Pública.

 A intenção é trabalhar em conjunto com várias frentes abordando o tema, capacitando os profissionais da rede de proteção à criança sobre temas como escuta especializada, levando informação para escolas, divulgando canais de denúncia e o dever de todos em assegurar a proteção das crianças e adolescentes.

“O nome foi escolhido por simbolizar uma espécie de amarração entre diversos setores que trabalharão articulados e por simbolizar continuidade, já que as ações não encerram no Maio Laranja”, afirma.

A secretária adjunta lembrou ainda que hoje a Assistência Social também trabalha em todo o estado com a prevenção desse tipo de violação por meios de todos os equipamentos da Assistência Social como Cras, como, por exemplo, por meio do Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculo etc.

Texto: Helena Marquardt 

Equipe do Governo de SC está em São Paulo para transportar o menino de volta ao estado

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Foto: Marco Favero/Secom

Na manhã desta segunda-feira, 15, aeronave da Polícia Militar decolou rumo a São Paulo para trazer de volta ao estado de origem o menino N.A.G. de dois anos. O caso ganhou repercussão nacional depois que a família procurou a polícia para avisar sobre o desaparecimento do garoto morador da cidade de São José.

A expectativa é de que a equipe formada por policiais civis, militares e uma psicóloga retorne ao estado catarinense no começo da tarde de hoje. Por conta de uma decisão da justiça e respeitando o Estatuto da Criança e do Adolescente o Governo do Estado informa que está proibida a captação de imagens que possam expor o menor.

A secretaria de Estado da Comunicação vai produzir imagens e sonoras do que é possível divulgar e irá disponibilizar aos veículos de comunicação. O menino vai ficar sob a tutela do estado até a definição sobre a guarda dele. As informações serão divulgadas nas redes do governo o no portal de notícias da Agência Catarinense de Notícias.

Com sete mil policiais, operação fiscaliza divisas e fronteiras do Paraná e mais quatro estados

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Fazem parte da operação forças policiais do Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. O objetivo é intensificar a presença do Estado nas faixas limítrofes, fortalecendo a integração entre órgãos federais, estaduais e municipais no combate a ilícitos.

A Secretaria de Segurança Pública do Paraná lançou neste sábado (13), em Guaíra e Paranaguá, a operação Fronteiras e Divisas Integradas, que visa combater crimes transfronteiriços. O objetivo é intensificar a presença do Estado nas faixas limítrofes, fortalecendo a integração entre órgãos federais, estaduais e municipais no combate a ilícitos.

Fazem parte da operação forças policiais do Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. A operação foi desenhada no I Encontro entre Secretários de Segurança Pública do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul (SULMASSP), há poucas semanas.

“O objetivo da operação não é só visibilidade ostensiva, mas também fortalecer a inteligência. Vamos intensificar o combate ao tráfico de drogas, tráfico de armas e contrabando, entre outros. Nós temos divisas muito grandes, mas com os estados integrados ganhamos força. Esse intercâmbio é importantíssimo”, explicou o secretário de segurança do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira.

Sete mil policiais estão fiscalizando 128 pontos terrestres, marítimos e aéreos nas divisas e fronteiras com o objetivo de combater diversos tipos de crimes. Cerca de 2,5 mil viaturas, 31 embarcações e 13 aeronaves estão fornecendo apoio nos cinco estados. Desde a sexta-feira (12), uma tonelada de droga e quatro armas de fogo foram retiradas das ruas.

A ação prevê abordagens a veículos e embarcações, identificação e monitoramento de foragidos e ações de repressão qualificada. Coibir roubo e furto de cargas e roubos a estabelecimentos bancários são alguns dos objetivos.

O comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Cássio Araújo de Freitas, que participou do lançamento, explicou que esse tipo de operação visa a proteção da sociedade. “Operações conjuntas aumentam a integração, o fluxo de informações, o estabelecimento de novas providências. São Paulo vai apoiar o Paraná e os demais estados nessa grande força-tarefa”, disse.

INTEGRAÇÃO – A coordenação operacional é da Segurança Pública do Paraná (Sesp), por meio da Coordenação de Operações Integradas de Segurança Pública (Coisp). Pela Sesp, as instituições participantes serão as polícias Militar, Civil, Científica e Penal, que atuarão em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Receita Federal.

A Polícia Científica disponibilizou o aparelho Espectroscopia Raman para a operação. Ele reconhece a estrutura química do material apreendido, permitindo a identificação de forma mais agilizada.

Para o delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Rockembach, a criminalidade não respeita fronteiras, por isso as forças devem trabalhar unidas. “A integração tem sido intensificada cada vez mais entre os estados. A união das polícias entrega uma resposta mais eficiente para a população”, destacou.

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Sérgio Almir Teixeira, disse que a atuação criminosa em qualquer um desses estados impacta os demais. “Estamos há quase dois meses organizando essa operação, com o principal objetivo de realizar uma interação cada vez mais efetiva entre as polícias, aprimorando técnicas e fortalecendo a segurança do País”, disse.

O significado crescimento da energia solar no Brasil e em Santa Catarina

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O uso da energia solar no Brasil tem crescido significativamente nos últimos anos. A fonte solar é uma das principais alternativas para diversificar a matriz energética brasileira, reduzir a dependência de hidrelétricas e termelétricas e aumentar a sustentabilidade do setor energético. 

De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a capacidade instalada de geração de energia solar no Brasil passou de apenas 1 MW em 2012 para 24 GW em 2022, o que representa um aumento significativo em uma década. 

Segundo dados da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), no mês de março deste ano, o Brasil entrou, pela primeira vez, na lista dos dez países com maior potência instalada acumulada da fonte solar fotovoltaica, e está prestes a alcançar 28 GW de capacidade operacional. 

O crescimento da energia solar no Brasil tem sido impulsionado por diversos fatores, como a redução do custo dos equipamentos de geração de energia solar, a ampliação das linhas de financiamento para projetos de energia renovável e a criação de políticas públicas que incentivam o uso da energia solar, como a Resolução Normativa 482/2012, que estabeleceu o sistema de compensação de energia elétrica para micro e minigeradores de energia solar. 

A busca por formas alternativas de geração de energia cresce de maneira acelerada no Brasil. Sempre atenta para se antecipar às movimentações do mercado, a Quantum Engenharia, empresa catarinense, acompanhou as transformações das últimas décadas e, desde 2014, atua também no setor de energias renováveis, com foco em grandes projetos de geração de energia fotovoltaica.

Em Santa Catarina, a Quantum é responsável pelos sistemas implantados em vários prédios públicos, entre eles a reitoria da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), a Superintendência Regional da Polícia Federal e a Assembleia Legislativa do Estado (Alesc), onde a cada ano o consumo de energia deve diminuir 20% e resultar em um ganho ambiental equivalente a deixar de emitir 174 toneladas de CO² na natureza. A nível Brasil, outras grandes obras merecem destaque como a construção da Usina Fotovoltaica do Terminal Aéreo de Maringá, que contempla a instalação de 1.560 módulos de 545 Wp e também a Usina Fotovoltaica do Tribunal de Justiça do Paraná que possuirá 10.980 módulos de 545 Wp. A soma das duas usinas irá gerar 8.766,85 MWh/ano o que será equivalente a uma redução de 116.160 toneladas de emissão de CO² na atmosfera.

Em resumo, o crescimento da energia solar no Brasil tem sido bastante expressivo nos últimos anos e a tendência é que essa fonte de energia renovável continue a se expandir no país, impulsionando a diversificação da matriz energética brasileira e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Saúde reforça medidas de prevenção para a síndrome mão-pé-boca

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A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) orienta sobre as medidas frente ao aumento de surtos de Síndrome Mão-Pé-Boca (SMPB) no Estado. A doença é uma infecção transmissível causada por um enterovírus e é muito comum em crianças, especialmente nas menores de cinco anos. Uma nota informativa com esclarecimentos foi emitida para a prevenção da doença.

Acesse aqui a Nota Informativa completa.

Transmissão
A síndrome mão-pé-boca (SMPB) é uma infecção de origem viral, sendo causada por diversos enterovírus, principalmente o Coxsackie, caracterizada por pequenas feridas avermelhadas na cavidade oral, mãos e pés. Costuma acontecer na forma de surtos, acometendo crianças que frequentam creches e escolas, principalmente os menores de 5 anos.

A transmissão ocorre através do contato direto ou indireto com fezes de pessoas contaminadas, por meio das gotículas espalhadas por tosse/espirros/saliva no ambiente e/ou objetos de uso compartilhado ou pelo consumo de alimentos contaminados ou mal cozidos. Outra forma de contágio é o contato direto com as lesões.

Mesmo depois de recuperado, o paciente pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. Dessa forma, a higiene das mãos deve se manter intensificada mesmo após melhora dos sintomas.

A médica infectologista da DIVE/SC, Lígia Castellon Gryninger alerta que em caso da doença, a criança deve ser afastada imediatamente do convívio com outras crianças até que se recupere. “A transmissão da síndrome mão-pé-boca ocorre através da tosse, espirros, saliva e do contato direto com bolhas que tenham estourado ou fezes infectadas. Além disso, o vírus pode ser transmitido através de objetos ou alimentos contaminados. É muito importante lavar os alimentos antes do consumo, trocar a fralda do bebê com luva e depois lavar as mãos com água e sabão”.

Sinais e sintomas
Usualmente o período de incubação, que vai desde a transmissão do vírus até o aparecimento dos sintomas, é de 3 a 7 dias e manifesta-se com febre em torno de 38-39°C, embora alguns casos possam ocorrer sem febre. O paciente pode apresentar, também, falta de apetite, dor de garganta, dor de cabeça, pequenas úlceras dolorosas dentro da boca, na língua, na parte interna das bochechas e gengivas, além de erupção (bolhas) de cor acinzentada com base avermelhada na palma das mãos, dedos e na sola dos pés durante 7 a 10 dias.

Na maioria das vezes não é preciso realizar exames complementares para diagnosticar a síndrome mão-pé-boca porque o quadro é bem típico e autolimitado, ou seja, melhora espontaneamente. O tratamento recomendado é sintomático e a orientação é para a criança aumentar o consumo de líquidos, repouso e alimentação leve. A médica infectologista ainda explica que nesse período, é importante manter a criança hidratada e bem alimentada. “Ofereça líquidos constantemente e, se ela sentir dificuldade para comer, prepare alimentos mais pastosos, de fácil deglutição, como cremes, sopas, e gelatina, por exemplo”, enfatiza Lígia.

Investigação
O quadro clínico é bem característico e geralmente são dispensados os exames complementares. A realização de exames laboratoriais, para detecção viral, poderá ser realizada para esclarecimento diagnóstico de surtos e casos graves.

Medidas de prevenção
As principais medidas de controle são o afastamento dos sintomáticos até resolução dos sintomas e a intensificação das medidas de higiene de mãos e do ambiente e superfícies, com especial enfoque em objetos compartilhados, como brinquedos, nos casos das creches, conforme detalhado a seguir:

– Lavar frequente e corretamente as mãos, especialmente após a troca de fraldas e de usar o banheiro (a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas);

– Limpar as superfícies e artigos incluindo brinquedos, primeiramente com água e sabão e então desinfetando com uma solução a base de alvejante com cloro/água sanitária (feita com uma colher de sopa do produto adicionada à 4 copos de água);

– Evitar o contato próximo (beijar, abraçar, dividir talheres e copos) com pessoas com a doença;

– Limitar a exposição das crianças doentes, mantendo as que apresentam sintomas afastadas da escola ou creche até o desaparecimento dos sintomas;

– Manter uma boa higiene ambiental e um sistema de ventilação adequado em recintos fechados;

– Descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza em latas de lixo fechadas;

– Não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos.

Informações adicionais para a imprensa:
Amanda Mariano / Bruna Matos / Patrícia Pozzo
NUCOM – Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive)

Imetro-SC apresenta resultados do primeiro quadrimestre de 2023

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O Instituto de Metrologia do Governo de Santa Catarina completou o primeiro quadrimestre de 2023 com resultados positivos e que mostram o avanço das ações, em comparação com o mesmo período de 2022. Houve um aumento de 57% nas ações fiscais do Imetro em Santa Catarina, durante operações deflagradas pelo Inmetro em todo o país. Em relação à segurança, o Instituto estadual realizou 4.136 ações relacionadas a produtos como artigos infantis, eletrodomésticos, capacetes e outros. Os dados foram apresentados pelo presidente do Instituto, Alexandro Soratto, nesta terça-feira, 9.

Foram apreendidas ou interditadas mais de nove mil unidades de produtos com potencial risco à segurança dos consumidores. Já na área da confiabilidade metrológica, foram vistoriados 42.285 instrumentos de medir em todo o estado, como balanças, bombas medidoras de combustíveis, taxímetros e cronotacógrafos, dentre as quais, 272 apresentaram irregularidades.

Nestes primeiros meses do ano, na área das medidas, o Imetro realizou 11.392 ensaios para conferir o peso, o volume, as dimensões e o número de unidades de produtos da cesta básica de alimentos e de produtos de limpeza, dentre outros. Um aumento de 9,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

Treinamento

Na busca constante pela qualificação de seus fiscais, o Imetro viabilizou em Santa Catarina o primeiro treinamento laboratorial de combate a fraudes eletrônicas em bombas de combustíveis, em parceria com o Ipem/SP. “A avaliação é de que o ano começou de forma muito positiva. Por exemplo, este treinamento com nossos fiscais sobre a engenharia das fraudes. É uma capacitação singular que coloca Santa Catarina na vanguarda do conhecimento atualizando nossos fiscais com as últimas técnicas utilizadas no combate as tentativas de burlar a legislação e provocar concorrência desleal”, avalia o presidente do Imetro-SC, Alexandre Soratto.

Metas para 2023

Entre as metas para o ano destacam-se a implantação do Laboratório de Medição de Umidade de Grãos e do Posto de Verificação de Veículos-Tanque Rodoviários no Escritório Regional de Chapecó; a mudança da Unidade Regional de Tubarão para a nova sede, e que contará com Laboratório de Segurança de Produtos; e a aprovação do Estudo Preliminar para a reconstrução do Escritório Regional de Itajaí

Escrito por:

SECOM

Maçã tech: drones e tablets no cultivo

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Santa Catarina conta hoje com mais de 15 mil hectares de área cultivada de maçã, com domínio das variedades fuji e gala. Para que os campos frutifiquem e garantam uma boa produção, é necessário fertilizar cada uma das flores.

Hoje, esse processo é feito de maneira artesanal. Colmeias de abelhas são instaladas no meio das plantações, justamente no período de floração, para que a natureza faça o seu trabalho. Mas esse cenário pode mudar com a ajuda da tecnologia.

A Kolecti Serviços Florestais, da cidade de Tijucas, na Grande Florianópolis, tem testado o uso de drones para polinização. Mas, antes, o pólen é coletado com maquinização, processado e depois distribuído. Tudo com apoio de tecnologia.

A solução veio dos Estados Unidos e está em fase de testes em Santa Catarina. Segundo o diretor e proprietário, Júlio César Soznoski, cada drone é capaz de polinizar até 30 hectares por dia e com pólen selecionado e de melhor qualidade.

“Tem regiões com problema muito grande de polinização, de sincronia entre a polinizadora e a planta frutífera. Isso acontece muito. Tem áreas que a gente fez aplicação e deu quase 200% de aumento, fora a questão de qualidade”, destaca.

Segundo Júlio, o serviço de polinização por drone ainda está em fase de teste e pode estar disponível para comercialização a partir de 2023.

Tablet no campo e sistema eletrônico de irrigação

Com o tablet é possível acompanhar os resultados positivos dos investimentos em tecnologia, como o novo sistema de irrigação eletrônica

A maior parte dos produtores de maçã em Santa Catarina são pequenos. Cultivam até 5 hectares e contam com a família para tocar as atividades diárias no campo. Uma parcela deles já aderiu às novas tecnologias e sente o resultado.

É o que aconteceu com Lauro Zandonadi, da Fazenda Postinho em São Joaquim. Desde que voltou do Mato Grosso, em 2019, após dois anos de trabalho com grãos como soja e milho, veio determinado a assumir a propriedade da família e a mudar o jeito de plantar maçã, cultivo que está na família há pelo menos três gerações.

Para inovar, Lauro investiu inicialmente em um sistema eletrônico de irrigação. Hoje tem cerca de 30% do pomar com essa estrutura e a ideia é expandir mais 30% até o fim do ano. “Não era comum a irrigação, mas foram duas temporadas de seca no inverno. Minha sorte é que optei por essa tecnologia antes”, comenta.

O produtor aproveitou o mesmo sistema para fazer adubação e já percebeu os resultados. A produção aumentou em 35% em comparação com áreas não irrigadas. Ao mesmo tempo, implantou sensores nas bombas que pulverizam insumos e defensivos com tratores. “Precisamos buscar novas tecnologias e novas ferramentas para nos ajudar a sermos mais eficientes no campo. É isso que precisamos: diminuir os nossos custos. A tecnologia vai nos ajudar a ser mais eficientes e a ter mais lucratividade”, defende Lauro.

Na palma da mão, com ajuda de um tablet, Lauro acompanha os resultados com a ferramenta Field View. Ele sabe, em tempo real, o quanto de produto é aplicado, evitando prejuízos e desperdícios. A técnica da Epagri), Maêve Silveira Castelo Branco, acredita que em uma década a realidade do cultivo de maçã em Santa Catarina será diferente. “Esses jovens já estão mais adeptos às novas tecnologias. Eles querem continuar na atividade, mas pensam em dar um passo adiante”.

Confira, até sábado, dia 13 de maio, outras matérias desta reportagem especial que conta como tecnologia ajudou a tornar Santa Catarina líder no cultivo de maça.

Reportagem Gisele Krama
Fotos e Infográficos Gabriela Garcia

Cidasc lança painel de consulta pública de pesticidas em Santa Catarina

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Foto: Vinicius Morales Porto

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), por meio Departamento de Defesa Sanitária Vegetal (Dedev), e apoio da Secretaria de Estado da Agricultura, lança nesta quinta-feira, 11, o painel de consulta pública de pesticidas cadastrados em Santa Catarina. No sistema é possível consultar a marca comercial do produto, o registro no Ministério da Agricultura e Pecuária, a situação do cadastro, o ingrediente ativo e a classe.

Arte: Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc.

O painel apresenta também por meio de gráficos interativos a classificação toxicológica, classificação ambiental, a formulação e a classe dos  produtos. Para consultar basta acessar a plataforma Business Intelligence (BI) da Cidasc. Já existe uma ferramenta de consulta destas informações integrada ao Sistema de Gestão da Defesa Agropecuária Catarinense (Sigen+), que oferece a possibilidade de pesquisa dos cadastros e acesso às bulas dos produtos. No entanto, a consulta no BI é mais ágil, moderna e permite a visualização gráfica das informações pesquisadas.

Arte: Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc.

Para o comércio e uso de herbicidas, inseticidas, fungicidas e demais classes destes insumos agrícolas, em Santa Catarina, é necessário que estejam registrados junto ao Mapa e cadastrados junto à Cidasc, órgão oficial do estado responsável pela avaliação das solicitações de cadastro. “O novo painel foi desenvolvido para facilitar o acesso às informações dos cadastros de agrotóxicos, tanto pelos profissionais e produtores, como para toda a sociedade. Nele é possível pesquisar produtos cadastrados para o controle das pragas para cada cultura. Assim, de forma prática, os profissionais habilitados poderão buscar as alternativas adequadas para a emissão de seus receituários agronômicos”, explica o engenheiro-agrônomo e gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc, Alexandre Mees.

Arte: Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc.

No site da companhia, qualquer pessoa pode navegar e buscar normas específicas da defesa agropecuária catarinense e também ter acesso à legislação sobre os defensivos agrícolas, em âmbito estadual e federal, como leis, resoluções, decretos, instruções normativas, sendo as mais requeridas pelos usuários da plataforma. “Vale lembrar que o cadastro do produto especifica em qual cultura ele pode ser aplicado e qual o alvo (praga) a ser controlado. Qualquer recomendação e utilização em desacordo com o que consta em rótulo e bula é irregular”, reforça Mees.

Mais informações à imprensa:
Alessandra Carvalho

Conheça Calmon!

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Começamos apresentando a região escolhida para realizar o nosso novo projeto: Calmon.
 Chamada comunidade de São Roque até o início do sec. XX, tornou-se Calmon quando a estação ferroviária foi inaugurada em 1909, pelo próprio Miguel Calmon Dunn Pin e Almeida, ministro da Viação e Obras Públicas. A comitiva presidencial inaugurou o trecho ferroviário até Taquaral Liso da Estrada de ferro São Paulo-Rio Grande do Sul (EFSPRG).
 A vila de Calmon, cresceu próxima à linha de trem, e em função da existência da segunda maior serraria da América do Sul a qual teve importante participação na saga da ferrovia. Foi, no início do século XX, o Centro de Controle Operacional da EFSPRG e dali partiam ordens para a construção da estrada que ligava União da Vitória a Marcelino Ramos.
 Calmon é parte integrante da história do Contestado, onde, em 5 de setembro de 1914, durante a Guerra do Contestado, os sertanejos, ao se rebelarem pela tomada de suas terras, incendiaram a estação e destruíram a serraria da Lumber Colonization.
 Calmon também abriga a nascente do rio mais importante do meio oeste catarinense, o Rio do Peixe.
E esconde um patrimônio que conta a história da região, do estado e do nosso País!
Fique ligado para acompanhar essa história!

Governo do Estado e União discutem cessão da Estrada de Ferro Santa Catarina

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Foto Ascom/Spaf

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF), iniciou, junto à Secretaria de Patrimônio da União (SPU), as negociações para a cessão da extinta Estrada de Ferro Santa Catarina. O trecho de 27 quilômetros entre os municípios de Rio do Sul e Apiúna foi desativado na década de 1970 pela Rede Ferroviária Federal (RFFSA). A transferência para o Estado permitirá que a Secretaria lidere movimentos culturais e turísticos na ferrovia.

“Há iniciativas na região que aguardam por mais de duas décadas por uma oportunidade para atuar diretamente na preservação da história e cultura que envolvem esta estrada de ferro. Nosso objetivo é que o Estado, liderado pelo governador Jorginho Mello, nossa secretaria e a SPU construam uma solução conjunta para a revitalização desta histórica ferrovia”, afirma o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins.

“O patrimônio da extinta Rede está sob a responsabilidade da SPU. Em outros momentos houve dificuldade em fazer a cessão diretamente para a iniciativa privada, mas com este interesse do Estado de Santa Catarina acreditamos que poderemos encontrar uma alternativa viável e que permita que a história e a cultura sejam preservadas”, acrescenta o superintendente da SPU/SC, Juliano Luiz Pinzetta

Sobre a estrada

A Estrada de Ferro Santa Catarina foi projetada inicialmente para ligar o Porto de Itajaí até a Argentina. Foi construída por descendentes de alemães e inaugurada em 1909. A Fundação Estrada de Ferro Vale do Itajaí (Tremtur), de Rio do Sul, é uma instituição sem fins lucrativos que atua na memória ferroviária. A Tremtur realizou o restauro da locomotiva Maria Fumaça Baldwin Ten Wheel, que hoje realiza passeios em um trecho de apenas dois quilômetros em Apiúna graças ao empenho e parceria realizada com a Usina Salto Pilão.  Essa iniciativa foi tomada pelos voluntários na época com o objetivo de viabilizar o projeto completo da ‘Ferrovia das Bromélias’ que prevê a operação de 28 quilômetros de passeios turísticos, a reinstalação do antigo Museu Ferroviário, entre outras ações.

“A Tremtur está empenhada e mobilizada nesta causa há quase 25 anos. Atuamos em várias frentes com o objetivo de preservar, proteger e permitir que a comunidade conheça sua história e cultura, representada em partes pela Estrada de Ferro Santa Catarina”, completa a empresária e presidente da Fundação Tremtur, Lilian Bremer Vogelbacher.

Escrito por:

spafimprensa

Saúde amplia serviços de ortopedia em SC com a primeira cirurgia de alta complexidade no Regional de Araranguá

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Foto: Divulgação / Secom

O Hospital Regional de Araranguá, no Extremo-Sul de Santa Catarina, acaba de realizar sua primeira cirurgia de prótese de quadril, um procedimento de alta complexidade que contribui com o processo de ampliação dos serviços de ortopedia pelo estado.

“O governo tem trabalhado de forma incansável para ampliar o acesso aos serviços de saúde e levar atendimento especializado para mais perto das pessoas. Esse procedimento no Regional de Araranguá foi possível porque estamos habilitando os hospitais para as cirurgias de média e alta complexidade. O que mais importa é que os pacientes sejam atendidos sem ter que percorrer longas distâncias”, ressalta o governador Jorginho Mello.

A Política Estadual de Alta Complexidade em Ortopedia foi aprovada em fevereiro deste ano pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), com o objetivo de criar novos serviços para distensionar os hospitais atualmente habilitados e promover uma ampliação da oferta de cirurgias eletivas. Nessa nova deliberação, foram habilitados seis hospitais, incluindo o Hospital Regional de Araranguá.

“Nosso trabalho é esse, ampliar serviços, dar qualidade de vida para esses pacientes. Uma pessoa que necessita uma prótese de quadril, é alguém que está muitas vezes sem caminhar, que sente dores muito fortes, precisamos resgatar esses pacientes e possibilitar que realizem a cirurgia o mais rápido possível,” explica a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.

Com a ampliação dos serviços, pacientes como Valmor Tiscoski, que aguardava pela cirurgia desde 2021, conseguiram realizar o procedimento e recuperar a qualidade de vida. “Agora é vida normal graças a esse procedimento”, comemora.

 Hospital de Araranguá é o primeiro dos seis a serem habilitados dentro da Política Estadual de Alta Complexidade em Ortopedia a iniciar a realização das cirurgias.  Para o diretor da unidade, Kristian Souza, essa é uma grande conquista. “É um marco, é uma conquista para a nossa região porque além dos pacientes da nossa região também vamos atender pacientes da macro sul, região da Amesc e Amrec. É um momento de alegria e de gratidão a todos que fizeram parte deste projeto”, afirma.

A ortopedia é o maior grupo dentro da fila de cirurgias eletivas em Santa Catarina. Segundo dados do Programa Estadual, 21.222 pacientes que deram entrada entre o ano de 2017 e 30 janeiro deste ano aguardam pelo procedimento, sendo a maioria na Grande Florianópolis. Com a aceleração na realização desses procedimentos, já foram reduzidos 5.433 pacientes na fila.

Além do Hospital Regional de Araranguá, outros cinco hospitais foram habilitados para realização de cirurgias ortopédicas: Hospital Oase, de Timbó; Hospital Beatriz Ramos, de Indaial; Hospital Bethesda, de Joinville; Hospital São Braz, Porto União; e Hospital Pequeno Anjo, de Itajaí.

Ortopedia em números

A ortopedia consta como o maior grupo dentro da fila de cirurgias eletivas, no lançamento do Programa Estadual, constavam 26.655 pacientes aguardando pelo procedimento no período compreendido entre o ano de 2017 e o dia 30 de janeiro deste ano. Com a aceleração na realização desses procedimentos, o número já foi reduzido em 5.433 contando atualmente com 21.222

Imetro-SC fiscaliza mais de 600 bombas de combustíveis em Santa Catarina

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O Instituto de Metrologia do Governo de Santa Catarina (Imetro-SC) encerrou, na sexta-feira, 5, a operação especial de vigilância de mercado nas bombas medidoras de combustíveis e dispensers para GNV (bomba de gás natural) nos postos de todo o estado. Entre os dias 2 e 5 de maio, foram inspecionadas mais de 630 bombas medidoras, em mais de 46 postos de combustíveis, onde cerca de 25 das bombas, não estavam em conformidade.

A ação faz parte do Plano Nacional de Vigilância de Mercado do Inmetro (PNVMI), realizada desde o último dia 11 de abril em parceria com os 24 órgãos delegados no Brasil, com duração de 90 dias. O objetivo é orientar consumidores, produtores e comerciantes sobre os riscos dos produtos irregulares e piratas. E, desta forma, valorizar o bom comerciante e o fabricante.

“Entre as irregularidades encontradas foram constatados erros de medição, vazamentos, mangueiras em mau estado de conservação, bombas que não desligavam em 60 segundos, após o termino do abastecimento, sistema de iluminação do dispositivo indicador queimada, entre outras”, explica o diretor de Metrologia Legal Hercílio de Oliveira Bez.

Também foram fiscalizados postos de combustíveis que revendem GNV, sendo que um foi reprovado, por apresentar erro superior ao máximo admissível. “Nossa maior preocupação no mercado de combustíveis é com as fraudes eletrônicas, que são mais difíceis de serem identificadas. Por isso, recentemente, buscamos parceria com o Ipem/SP e viabilizamos um treinamento do corpo técnico do Imetro SC, focado na engenharia das fraudes eletrônicas em bombas medidoras de combustíveis”, acrescenta o presidente do Imetro SC, Alexandre Soratto.

Ele acrescenta que o erro máximo permitido é de 0,5%, o que significa 250 ml em um abastecimento de 50l. No entanto, o Imetro já encontrou fraudes metrológicas com erros superiores a 10%, que representa 5 litros a menos de combustível. “Estas fraudes provocam um grande prejuízo ao consumidor e uma baita concorrência desleal entre os postos”, completa Soratto.

Na próxima semana o Imetro-SC, órgão delegado do Inmetro inicia a fiscalização e vistoria de blocos de cerâmica para construção civil.

Denúncias

Consumidores que desconfiarem de irregularidades devem entrar em contato pela Ouvidoria do Imetro-SC pelo e-mail ouvidoria@imetro.sc.gov.br.

Mais informações para a imprensa:

Mônica Foltran

Santa Catarina tem previsão de sol e queda nas temperaturas

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Divulgação / Defesa Civil

Nesta segunda-feira, 8, uma frente fria mantém o tempo mais fechado em Santa Catarina e com ocorrência de chuva a qualquer hora do dia em áreas da Grande Florianópolis, Baixo e Médio Vale do Itajaí, Litoral Norte e do Planalto Norte.

A partir da terça-feira, 9/05, uma massa de ar frio avança sobre o estado e passa a influenciar o tempo até o domingo,14/05. Por conta disso, os próximos dias serão de predomínio do sol na maior parte dos regiões, e com variação de nuvens no litoral. Nestas áreas há chance de chuva fraca e isolada, por conta da circulação marítima que mantém a presença de umidade nas áreas costeiras.

A massa de ar frio provoca diminuição das temperaturas, principalmente nos amanheceres entre quarta,10/05 e sexta-feira, 12/05, quando as temperaturas ficam em torno de 0°C nos pontos mais altos da Serra, entre 5 e 9°C na Grande Florianópolis Serrana, Alto Vale do Itajaí e do Grande Oeste aos Planaltos. Já no litoral, amanhecer com temperaturas entre 12°C e 15°C. Com a presença do sol ao longo do dia, as temperaturas sobem rapidamente e variam entre 19°C e 23°C durante as tardes.

Mais informações para a imprensa:
Thuana Raimondi