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Davi Alcolumbre assegura votação da Previdência para a próxima terça-feira

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Selo_ReformaPrevidencia2.jpgO presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou em Plenário nesta quarta-feira (25), que não convocou a sessão do Congresso Nacional na última terça-feira para adiar a votação da reforma da Previdência (PEC 6/2019) prevista para ser apreciada em primeiro turno no Plenário do Senado na tarde de terça. E garantiu a votação da proposta para a próxima terça-feira (1º).

Segundo Davi, a deliberação sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLN 5/2019) foi cobrada por deputados, ministros e senadores, principalmente os integrantes da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). Por isso ele convocou o Congresso para votá-la.

Ele afirmou que, em uma reunião com deputados, líderes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi cobrado de forma incisiva em relação a apreciação dos vetos e também sobre da votação dos PLNs incluídos na pauta do Congresso.

— Eu quero dizer que de maneira nenhuma eu gostaria de cancelar a reunião da Comissão de Constituição e Justiça [CCJ]. De maneira nenhuma, eu gostaria de cancelar a leitura do parecer do senador relator da Reforma da Previdência. Se cometi um erro, peço publicamente desculpa à senadora Simone Tebet [presidente da CCJ[ e ao senador Tasso Jereissati [relator da PEC]. Mas eu jamais fiz com o intuito de atrapalhar ou de atrasar o trabalho da CCJ, da votação da previdência e do trabalho do relator da matéria — garantiu.

Davi também se comprometeu a colocar em votação a PEC 6/2019, da reforma da Previdência, na próxima terça-feira (1º) na CCJ pela manhã e à tarde a votação, em primeiro turno, cumprindo o calendário estabelecido por acordo de líderes.

— O adiamento da votação de terça não interferirá no calendário apresentado por todos os líderes partidários. Ao contrário, nós faremos a nossa obrigação e cumpriremos o nosso dever — disse.


Source: Senado

Dívida Pública Federal ultrapassa R$ 4 trilhões pela primeira vez

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A Dívida Pública Federal (DPF) ultrapassou a barreira de R$ 4 trilhões pela primeira vez na história. O indicador, que inclui o endividamento interno e externo, subiu 2,03% em termos nominais, passando de R$ 3,993 trilhões em julho para R$ 4,074 trilhões em agosto. Os dados foram divulgados hoje (26) pelo Tesouro Nacional.

Apesar da alta, a DPF continua abaixo do mínimo previsto pela equipe econômica. Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, divulgado em janeiro pelo Tesouro, a tendência é que a DPF encerre o ano entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) Interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, subiu 1,74%, passando de R$ 3,846 trilhões para R$ 3,913 trilhões. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 39,94 bilhões a mais do que resgatou, principalmente em títulos corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia) e em títulos vinculados à inflação. O estoque também subiu por causa da apropriação de juros, que somou R$ 27,02 bilhões.

A apropriação de juros representa o reconhecimento gradual das taxas que corrigem os juros da dívida pública. As taxas são incorporadas mês a mês ao estoque da dívida, conforme o indexador de cada papel.

A forte alta do dólar no último mês fez a Dívida Pública Externa subir 9,55% em agosto. O estoque passou de R$ 146,85 bilhões para R$ 160,87 bilhões, motivado principalmente pela valorização de 9,92% da moeda norte-americana ocorrida no mês passado.

Composição

A composição da DPF praticamente não mudou de julho para agosto. A participação dos papéis corrigidos pela Selic passou de 38,37% para 38,35% de um mês para outro. A fatia dos títulos prefixados (com taxas definidas no momento da emissão) subiu levemente, de 31,05% para 31,44%. A participação dos títulos vinculados à inflação passou de 26,73% para 26,06%. A parcela do câmbio, que inclui a dívida pública externa, foi a que mais subiu, de 3,85% para 4,15%.

Por meio da dívida pública, o governo pega emprestado dos investidores recursos para honrar compromissos. Em troca, compromete-se a devolver o dinheiro com alguma correção, que pode ser definida com antecedência, no caso dos títulos prefixados, ou seguir a variação da taxa Selic, da inflação ou do câmbio.

Rafaela Silva perde medalha de ouro conquistada no Pan

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A Organização Desportiva Pan-Americana (Panam Sports) anunciou na tarde desta quarta-feira (25) que a judoca brasileira Rafaela Silva perdeu a medalha de ouro na categoria até 57 kg que conquistou na última edição dos Jogos Pan-americanos, que aconteceram este ano em Lima.

Rafaela deu positivo em um exame antidoping realizado no dia 9 de agosto. No teste foi constatada a presença de fenoterol no organismo da atleta. O fenoterol é um medicamento de efeito broncodilatador usado para o tratamento de asma brônquica, pneumonia, bronquite e tuberculose.

Contaminação acidental

Segundo a brasileira, a contaminação pode ter acontecido de forma acidental, durante uma brincadeira com uma criança: “Sempre tive muito cuidado como atleta e nunca imaginaria que pegaria uma criança de 6 meses no colo que faz uso dessa substância. Tenho o costume de brincar com meu sobrinho, minha sobrinha, que hoje tem 14 anos. Sempre dou meu nariz para as crianças brincarem chupando como se fosse uma mamadeira, e uma das crianças com as quais brinquei fez uso dessa substância. Esta pode ser a forma como [a substância] entrou no meu corpo”.

Kacio Fonseca

Além de Rafaela, a Panam Sports anunciou que puniu outro brasileiro pego em exame antidoping, o ciclista Kacio Fonseca. O teste dele deu positivo para a presença da substância LGD-4033. Com isto, foi caçada a medalha de bronze conquistada pela equipe brasileira no ciclismo de pista.


Source: Agência Brasil

Weintraub defende autorregulação de universidades privadas

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, convocou hoje (26), os dirigentes do ensino superior, a se organizarem para autorregular o setor. “A oportunidade é gigantesca, vocês estão diante de um governo liberal, que vai dar liberdade para vocês e vai cobrar responsabilidade das suas ações”, disse no Fórum Nacional do Ensino Superior Particular Brasileiro (FNESP).

Ao detalhar a proposta, o ministro usou como exemplo o mercado de capitais, que tem regulação da BSM, órgão da bolsa de valores que supervisiona autonomamente o setor, complementando a atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“Autorregulação é quando você respeita os indivíduos e as instituições legítimas se organizam coletivamente e tomam as suas próprias decisões, punindo, em um primeiro momento, ações que não estão alinhadas, e até expulsando indivíduos. Você mantém, nessa primeira etapa, a autorregulação, e na supervisão do Estado, uma mão mais pesada para bater”, disse Weintraub.

Os termos exatos, no entanto, vão depender, de acordo com o ministro, de uma negociação das universidades privadas com o setor público. “Eles têm que se organizar e apresentar uma proposta. Com base nessa proposta, a gente vai dar mais ou menos liberdade”, disse.

Weintraub adiantou que nos temas mais delicados deve haver mais controle do governo, enquanto nas situações menos sensíveis o setor terá mais margem para determinar as próprias regras. “[Curso de] Medicina, eu acho que tem que ter menos liberdade porque é uma coisa nevrálgica. Um curso que é ligado a uma coisa mais etérea poderia ter um pouco mais de liberdade”, acrescentou.

 

Weintraub defende que universidades privadas se autorregulem

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, convocou hoje (26), os dirigentes do ensino superior, a se organizarem para autorregular o setor. “A oportunidade é gigantesca, vocês estão diante de um governo liberal, que vai dar liberdade para vocês e vai cobrar responsabilidade das suas ações”, disse no Fórum Nacional do Ensino Superior Particular Brasileiro (FNESP).

Ao detalhar a proposta, o ministro usou como exemplo o mercado de capitais, que tem regulação da BSM, órgão da bolsa de valores que supervisiona autonomamente o setor, complementando a atuação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“Autorregulação é quando você respeita os indivíduos e as instituições legítimas se organizam coletivamente e tomam as suas próprias decisões, punindo, em um primeiro momento, ações que não estão alinhadas, e até expulsando indivíduos. Você mantém, nessa primeira etapa, a autorregulação, e na supervisão do Estado, uma mão mais pesada para bater”, disse Weintraub.

Os termos exatos, no entanto, vão depender, de acordo com o ministro, de uma negociação das universidades privadas com o setor público. “Eles têm que se organizar e apresentar uma proposta. Com base nessa proposta, a gente vai dar mais ou menos liberdade”, disse.

Weintraub adiantou que nos temas mais delicados deve haver mais controle do governo, enquanto nas situações menos sensíveis o setor terá mais margem para determinar as próprias regras. “[Curso de] Medicina, eu acho que tem que ter menos liberdade porque é uma coisa nevrálgica. Um curso que é ligado a uma coisa mais etérea poderia ter um pouco mais de liberdade”, acrescentou.

 

Fluminense e Santos se enfrentam em clima de desconfiança

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O Tricolor ainda não conseguiu, até o momento, engatar duas vitórias consecutivas em todas as 20 rodadas já disputadas no Campeonato Brasileiro. Ao todo passou nove rodadas na zona de rebaixamento (Z4) e a melhor posição alcançada na competição foi a décima terceira. O clube se encontra há sete rodadas consecutivas no Z4, com um aproveitamento de apenas 30%.

O Fluminense, mesmo se vencer o Peixe hoje à noite, no Maracanã, não depende apenas de si para sair da lista dos clubes que serão rebaixados para a série B. Com 18 pontos conquistados, o Tricolor carioca ocupa a décima oitava posição na tabela. Em caso de vitória, chegaria aos 21 pontos e ultrapassaria o Cruzeiro, com 19, mas terá de aguardar o resultado do confronto entre Palmeiras (42) e CSA (19), no Pacaembu, para saber se alcançará a 16ª posição, deixando a zona da degola.  Os dois jogos começam logo mais: Palmeiras e CSA se enfrentam às 19h15,  em São Paulo, e Fluminense e Santos medem forças às 20h, no Rio de Janeiro.

Já a situação do Santos é bem diferente. O Peixe sempre esteve na parte de cima da tabela, com exceção da primeira e sexta rodadas, quando saiu do G4 .O time do técnico argentino Jorge Sampaoli já liderou o Brasileirão em quatro oportunidades: da 12ª à 15ª rodada. 

Quatro jogos abriram nesta quarta-feira (25) a 21ª rodada do Brasileirão. Até o momento, o Santos é o terceiro na tabela, com 37 pontos. Mesmo vencendo hoje, os santistas não sobem uma posição sequer, mas diminuirão de 11 para 8 a diferença de pontos para o líder Flamengo (48 pontos conquistado em 21 jogos). Em caso de derrota, o Peixe pode ser ultrapassado pelo Corinthians, com 35 pontos. O Timão joga na próxima quarta-feira (2 de outubro), contra a Chapecoense, na Arena Condá, em partida atrasada pela 21ª rodada, por conta  da participação do time paulista ontem, pelas semifinais da Copa Sul-Americana.

Pela classificação na tabela, o Santos poderia ser apontado como franco favorito hoje à noite. Contudo, nos últimos sete jogos, o clube vem mostrado um declínio significativo, com apenas 23,8% de aproveitamento, bem abaixo dos 82,05% apresentados no final da 13ª rodada, quando o Peixe liderava o campeonato nacional.  Distante, até mesmo, dos atuais 61,7% de aproveitamento, tendo como parâmetro todas as rodadas já disputadas no Brasileirão.

São Paulo anuncia programa habitacional com investimentos de R$ 1 bi

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O governo do estado de São Paulo apresentou hoje (25) a primeira fase do programa habitacional Nossa Casa, que vai começar com a construção de 26.735 unidades habitacionais em mais de 120 municípios do estado. A estimativa de investimento é de R$ 1 bilhão na construção 60 mil unidades até 2022, no formato de Parceria Público Privada (PPP).

Serão construídas pela modalidade Nossa Casa-CDHU, em parceria com a Caixa Econômica Federal, 11 mil unidades, em 114 municípios. Nessa modalidade, os subsídios serão concedidos para quem tem renda familiar mensal de até cinco salários mínimos. Os terrenos já foram disponibilizados pelos municípios, os projetos estão prontos e as obras devem começar em até 90 dias, com a conclusão prevista para 2021.

Mais 15.735 unidades serão construídas em 24 municípios pela modalidade Nossa Casa-Apoio, voltada para entidades e empresas. Nesse caso, as entidades e empresas privadas colocam os terrenos à disposição do programa e constroem os empreendimentos. O governo estadual concederá subsídios de até R$ 40 mil às famílias com renda de até três salários mínimos para a compra da habitação.

Uma terceira modalidade do programa, o Nossa Casa-Preço Social, vai viabilizar a construção de moradias com a iniciativa privada com preços reduzidos para atender famílias com renda de até três salários mínimos. As prefeituras farão a oferta dos terrenos, que serão alienados por meio de licitação à iniciativa privada. As empresas vencedoras construirão as habitações e destinarão parte das unidades a preço social.

As famílias que tiverem interesse nas habitações deverão se cadastrar pelo site do programa e serão selecionadas por meio de sorteio. O valor da unidade foi fixado conforme a região. O preço social será de R$ 130 mil para capital, R$ 120 mil nos municípios das regiões metropolitanas do estado, R$ 110 mil em municípios do interior e litoral com mais de 250 mil habitantes e R$ 100 mil em municípios do interior e litoral com menos de 250 mil habitantes.

 


Source: Agência Brasil

Wellington Fagundes celebra implantação de novas universidades no Brasil

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O senador Wellington Fagundes (PL-MT) comemorou, nesta quarta-feira (25), em Plenário, o anúncio feito pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, de implantação de novas universidades no Brasil. São elas: Jataí e Catalão, em Goiás; a de Parnaíba, no Piauí; a de Garanhuns, em Pernambuco; a de Araguaína, no Tocantins; e a Universidade Federal de Rondonópolis, em Mato Grosso.

Para o senador, a criação dessas instituições de ensino é resultado de muita luta dos atores envolvidos, inclusive das comunidades desses estados. Segundo Wellington, as novas universidades proporcionarão mais desenvolvimento e atenderão à demanda de jovens aptos a ingressar na formação superior.

— Tivemos a oportunidade de trabalhar também no orçamento, garantindo que essas novas universidades já tivessem o próprio [orçamento] ainda este ano, em condições de autonomia pedagógica e, principalmente, administrativo-financeira. Isso, para o Brasil, especialmente para Mato Grosso, é extremamente importante — ressaltou.


Source: Senado

Fachin vota contra tese que pode anular condenações da Lava Jato

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin votou hoje (25) contra a tese jurídica que pode anular várias condenações na Operação Lava Jato, segundo avaliação da força-tarefa de procuradores que atuam na operação. Fachin, que é relator do caso, votou contra o entendimento firmado pela Segunda Turma do STF, segundo o qual os advogados de delatados podem apresentar as alegações finais, última fase antes da sentença, após a manifestação da defesa dos delatores. Atualmente, o prazo é simultâneo para as duas partes, conforme o Código de Processo Penal (CPP). 

Após a manifestação do relator, a sessão foi suspensa e será retomada nesta quinta-feira (26), quando dez ministros poderão votar sobre a questão. 

O caso é discutido no habeas corpus em que a defesa do ex-gerente da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira, condenado na Lava Jato a 10 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, pede a anulação da sentença para apresentar novas alegações finais no processo que correu na Justiça Federal em Curitiba. 

Em seu voto, o ministro Fachin disse que não há na lei brasileira regra obrigando a concessão de prazo para que a defesa do delatado possa se manifestar após os advogados dos delatores nas alegações finais. Dessa forma, as defesas não podem alegar nulidade das sentenças por cerceamento de defesa. 

“Não há lei infraconstitucional que assegure esse direito e, ao menos até a data de hoje, até onde alcança a pesquisa que fiz, não há manifestação plenária desse STF sobre a matéria”, disse o relator. 

Durante o julgamento, o procurador-geral da República interino, Alcides Martins, disse que a concessão de prazo simultâneo para as defesas de delatores e delatados cumpre determinação do Código de Processo Penal (CPP) e não é ilegal. Segundo Martins, no caso de reconhecimento de alguma nulidade, o prejuízo da defesa deve ser comprovado no processo e a anulação não ocorre de forma automática. 

“A concessão de prazo comum, e não sucessivo, para que as defesas dos réus delatados e delatores apresentem razões finais somente haverá qualquer prejuízo no caso de fatos novos contra os réus delatados, ou seja, fatos que ainda não haviam sido alegados no processo”, disse o procurador.  

O advogado Marcos Vidigal de Freitas Crissium, representante do ex-gerente da Petrobras, disse que a defesa tem o direito de rebater todas acusações que foram feitas contra ele. Segundo o advogado, não é possível fazer a defesa de delatados por meio de um prazo concomitante com a acusação. 

“Há uma incriminação clara, direta, sem nenhuma cerimônia a atos supostamente praticados pelo paciente”, disse o defensor. 

Bendine

O julgamento da questão pelo plenário foi motivado pela decisão da Segunda Turma do Supremo que anulou a condenação do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir
Bendine. 

Em agosto, o colegiado decidiu, por 3 votos a 1, que os advogados de Bendine tem direito de apresentar alegações finais após os delatores do caso, fato que não ocorreu no processo. 
Dessa forma, a sentença foi anulada e o processo voltou para a fase de alegações finais na Justiça Federal em Curitiba. 

Bendine foi condenado em março de 2018 pelo então juiz Sergio Moro. Em junho deste ano, o Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, reduziu a pena de 11 anos para 7 anos e 9 meses de prisão, mas manteve a condenação, que poderia ser executada em breve com base na decisão do STF que autoriza a prisão após o fim dos recursos em segunda instância. 
 


Source: Agência Brasil

PF faz operação contra facção suspeita de ataques no Ceará

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A Polícia Federal deflagrou hoje (26) uma operação contra uma facção criminosa no estado do Ceará. Foram cumpridos 15 mandados de prisão e 14 de busca e apreensão em localidades no Ceará e também em Pernambuco.

A ação ganhou o nome de Operação Torre, uma vez que visava alcançar líderes de organizações criminosas suspeitos de envolvimento na coordenação de ataques promovidos desde sábado no estado, mirando veículos e estruturas públicas.

Os grupos teriam sido responsáveis também por iniciativas de depredação de torres de energia na região metropolitana de Fortaleza, em abril deste ano. Na terça-feira (24), sete suspeitos já haviam sido presos. No domingo (22), mais quatro foram detidos.

Segundo os investigadores, a ofensiva foi ordenada por líderes de facções que estão em presídios. Os ataques foram executados por integrantes desses grupos. Os investigados poderão ser punidos por crimes relacionados a danos ao patrimônio e participação em organização criminosa, bem como outros ilícitos que eventualmente possam ser descobertos.

A iniciativa ocorreu em parceria com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do governo do Ceará, do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco/CE) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

Presos

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Ceará, com a operação, já foram presas 74 pessoas por envolvimento em ações criminosas. Conforme o órgão, as equipes continuam investigando casos e atuando para garantir a segurança do transporte público no estado. Isso porque parte dos alvos das facções são veículos como ônibus.

A secretaria disponibilizou canais para que pessoas possam encaminhar denúncias e informações sobre os casos. É possível enviar relatos por meio do 181 e do número de WhatsApp da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas: (85) 98969-0182.

Ministros dos Negócios do Brics defendem mundo de paz e estabilidade

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Após sua reunião anual à margem da 74ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, os ministros dos Negócios Estrangeiros e das Relações Exteriores do Brics (Brasil, China, África do Sul, Rússia e Índia) reafirmaram hoje (26) seu compromisso com um mundo de paz e estabilidade.

“Enfatizaram o papel central das Nações Unidas e seu compromisso de sustentar os propósitos e princípios consagrados na Carta da ONU, de respeitar o direito internacional e de promover o desenvolvimento sustentável, a democracia, os direitos humanos e o Estado de Direito”, diz o comunicado conjunto.

Os chanceleres destacaram o enfoque especial dado este ano na Assembleia Geral das Nações Unidas ao tema do desenvolvimento sustentável. “Os ministros reafirmaram seu compromisso com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e pediram esforços redobrados para sua implementação tempestiva”, afirma a nota.

Na segunda-feira (23), o secretário-geral da ONU, António Guterres, abriu o Encontro de Cúpula sobre Ação Climática, em Nova York, destacando que o “tempo está a acabar, mas ainda não é tarde demais” para promover mudanças que levem à sustentabilidade. O encontro reuniu mais de 80 líderes internacionais de governos, setor privado e da sociedade civil. Para Guterres, não há mais tempo para conversas, mas sim para ação.

Segundo o Itamaraty, os ministros também enfatizaram a necessidade de uma ação internacional mais efetiva sobre mudança do clima. “Reafirmaram o compromisso dos países do Brics com a plena implementação do Acordo de Paris, adotado sob os princípios da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, incluindo os princípios de responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades, à luz de diferentes circunstâncias nacionais”.

Ainda conforme a nota, os chanceleres instaram os países desenvolvidos a apoiar os países em desenvolvimento, “inclusive honrando seus compromissos financeiros e a transferência de tecnologia, que são os fatores mais críticos para possibilitar a ação contra a mudança do clima”.

Segurança internacional

Os chanceleres manifestaram preocupação com os contínuos conflitos em várias regiões do mundo, que comprometem a segurança e a estabilidade internacionais e reafirmaram seu compromisso com soluções pacíficas por meios políticos e pelo engajamento diplomático.

“Os ministros reiteraram sua forte condenação ao terrorismo em todas as suas formas e manifestações em qualquer momento, em qualquer lugar e por quem quer que o tenha cometido”, diz a nota. “Conclamaram esforços conjuntos para combater o terrorismo de acordo com o direito internacional e sob os auspícios da ONU e enfatizaram a esse respeito a necessidade da pronta adoção de uma Convenção Abrangente sobre Terrorismo Internacional”.

Márcio Bittar elogia discurso de Bolsonaro na ONU

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O senador Márcio Bittar (MDB–AC) parabenizou, nesta quarta-feira (25), em Plenário, o presidente da República Jair Bolsonaro pelo seu discurso, ontem (24), na abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York.

O parlamentar destacou que Bolsonaro teve a coragem de afirmar, na presença de representantes de todos os países, que a Amazônia brasileira nos pertence. Bittar acrescentou que queria, há muitos anos, assistir a um presidente da República que tivesse a coragem de, em primeiro lugar, imprimir uma política externa que tivesse como primazia o interesse nacional.

Segundo o senador, há um movimento claro dos democratas norte-americanos e da Europa Ocidental, que dominam a ONU para, por meio da organização, impor ao mundo o seu padrão de pensamento. Ele criticou os setores que desejavam que o presidente fizesse em Nova York um discurso contrário às suas convicções.

— Agora, o Bolsonaro se elege com um discurso de direita, com um discurso conservador, mas a mídia brasileira espera que ele vá à ONU e mude o discurso dele. Não, ele foi na ONU o que ele é, o que ele é — afirmou.


Source: Senado

Comissão aprova, com emendas, MP do Médicos pelo Brasil

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A comissão mista que analisa a medida provisória da criação do Médicos pelo Brasil (MP 890/2019), programa de assistência básica que substitui o Mais Médicos, concluiu nesta quarta-feira (25) seus trabalhos com a aprovação do relatório do senador Confúcio Moura (MDB-RO), mais duas emendas que tinham sido rejeitadas pelo relator e acabaram sendo aprovadas na forma de destaques. O texto do Projeto de Lei de Conversão segue para apreciação do Plenário da Câmara dos Deputados.

A maior controvérsia entre os parlamentares se deu na discussão das emendas de número 9, do deputado Luiz Antonio Teixeira (Progressistas-RJ), e 98, de teor idêntico, do deputado Hiran Gonçalves (Progressistas-RR). O texto estabelece a isonomia das carreiras médicas com o retorno do pagamento da gratificação de desempenho da carreira da Previdência, da saúde e do trabalho (GDPST), medida considerada de “justiça aos médicos federais”. Apesar dos argumentos da bancada governista de que a gratificação cria despesa indevidamente, o destaque foi aprovado.

Originalmente rejeitada pelo relator, também foi aprovada pela comissão a emenda oferecida pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP) que permite aos estados, isoladamente ou em consórcios, executar diretamente o Projeto Mais Médicos para o Brasil, dentro do Programa Mais Médicos, podendo para isto firmar acordos inclusive com organismos internacionais e instituições de educação superior estrangeiras.

Foram rejeitados os outros destaques submetidos a votação: a alteração do regime jurídico da Agência para o Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps) para fundação pública federal; a vedação à Adaps de prestar serviço de atenção primária através de terceirização; o detalhamento da legislação sobre o Revalida e a realização do Revalida exclusivamente em faculdades públicas; o estabelecimento de prazo de até cinco anos para criação de carreira pública de Estado para médicos; o incentivo a programas de residência médica e o regulamento para avaliação desses programas.

A medida provisória do Médicos pelo Brasil tem por objetivo suprir a demanda de médicos no país, além de formar especialistas em medicina de família e comunidade. Ao todo, serão oferecidas 18 mil vagas, a maioria em municípios de difícil acesso e em áreas mais pobres de municípios do Norte e do Nordeste. A escolha dos municípios para os quais os profissionais serão direcionados seguirá critérios de população e número de cadastrados em programas sociais.

A forma de seleção dos profissionais deve mudar. Antes bastava fazer a inscrição pela internet. Agora o candidato vai ter que fazer uma prova escrita. Quem for aprovado já vai poder trabalhar. Porém, o candidato selecionado que não tiver especialização em medicina da família deverá passar por um curso sobre o tema nos primeiros dois anos, recebendo uma bolsa-formação.

Em seu relatório, Confúcio Moura acolheu regra “excepcional e transitória” para admissão direta de médicos cubanos remanescentes do programa Mais Médicos por parte do Ministério da Saúde, na condição de intercambistas, mas impondo a esses profissionais a exigência de terem permanecido no Brasil entre 13 de novembro de 2018 (quando foi denunciado o acordo de cessão dos médicos pelo governo de Cuba) e a entrada em vigor da medida provisória.

Ele também acolheu emenda que torna mais explícitos os termos de colaboração das instituições de ensino públicas e privadas na aplicação do Revalida e assegura a uniformidade da avaliação em todo o território nacional. Segundo o texto, a aplicação do Revalida será acompanhada pelo Conselho Federal de Medicina, e o valor da inscrição no exame será equivalente ao valor mensal da bolsa do médico residente.

Confúcio também acrescentou ao conselho da Adaps um representante da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e outro do Ministério da Saúde, e incluiu as comunidades remanescentes de quilombos entre os alvos preferenciais do programa, seguindo os mesmos critérios das comunidades ribeirinhas e dos distritos sanitários especiais indígenas já contemplados no texto original.


Source: Senado

Câmara aprova MP que cria empresa de navegação aérea

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O plenário da Câmara aprovou, na tarde de hoje (25), a Medida Provisória (MP) 866/2018, que cria a empresa pública NAV Brasil. Agora, a MP segue para apreciação do Senado e o prazo para aprovação é curto, uma vez que a medida expira na sexta-feira (27). Caso não seja aprovada até o prazo, ela perde a validade.

A MP foi assinada em dezembro do ano passado, pelo então presidente Michel Temer. A NAV Brasil assumirá as atribuições de navegação do espaço aéreo nacional, atualmente vinculadas à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

A NAV Brasil será vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Aeronáutica. Os recursos da empresa advirão de tarifas de navegação aérea, recursos provenientes de convênios, ajustes ou contratos, dentre outras fontes.

A intenção é diminuir o prejuízo da Infraero, que perdeu receita após a privatização de aeroportos rentáveis, e concentrar na nova empresa os serviços que não serão privatizados.

* com informações da Agência Câmara Notícias


Source: Agência Brasil

Basquete Feminino: Brasil vence Paraguai na Copa América

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O Brasil derrotou o Paraguai por 101 a 59 em jogo válido pelo grupo B da Copa América de Basquete Feminino disputado nesta quarta-feira (25) em San Juan, Porto Rico. Com o triunfo a equipe brasileira alcança a sua terceira vitória em três jogos, pois já havia superado Colômbia e Argentina.

O próximo compromisso do Brasil na competição será contra os Estados Unidos, nesta quinta (26). O resultado desta partida é de suma importância para a busca de uma classificação da seleção brasileira para a semifinal.

A Copa América de Basquete Feminino tem relevância extra, pois as oito primeiras equipes garantem a participação no Pré-Olímpico, que acontece em novembro.


Source: Agência Brasil