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Saúde distribui mais 820 mil vacinas contra a Covid-19 às Regionais de Saúde

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) distribuiu, nesta terça-feira (15), 820.386 imunizantes contra a Covid-19 para as 22 Regionais de Saúde no Paraná. A remessa contempla vacinas da Pfizer, Janssen, AstraZeneca e CoronaVac pediátrica.

“Esta é a quarta distribuição de vacinas contra a Covid que realizamos este mês. Foram mais de 2 milhões de imunizantes para todos os públicos do dia 3 até agora. Tão logo recebemos as doses do Ministério da Saúde, elas já são enviadas aos municípios”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

Das 820.386 vacinas, 59.140 CoronaVac são para segunda dose de crianças de 6 a 11 anos que iniciaram o esquema vacinal na 82ª remessa. Outras 354.900 Janssen e 332.750 AstraZeneca são destinadas para dose de reforço da população acima de 18 anos.

Dos imunizantes da Pfizer, também enviados nessa remessa, 84 são para D1 de adolescentes, 71.904 para D2 e 1.608 para dose de reforço do público com mais de 12 anos.

MEDICAMENTOS – Além das vacinas, a Sesa também descentralizou 754.400 cápsulas do antiviral para o tratamento de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave, o fosfato de oseltamivir (Tamiflu), para as Regionais de Saúde.

“Continuamos abastecendo nossas regionais com medicamento para tratamento da influenza, apesar de o número ser mais animador na última semana. Não queremos ver nenhum paranaense desassistido”, concluiu Beto Preto.

Confira a distribuição de doses por Regional de Saúde:

Sesa abastece Regionais com 820 mil vacinas contra a Covid-19 e 754 mil unidades de Tamiflu

Com planejamento, Paraná tira grandes obras de engenharia do papel, afirma governador

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Fruto de longo planejamento, o Paraná avança para tirar grandes obras de engenharia do papel, como o projeto da Nova Ferroeste e o Novo Programa de Concessões Rodoviárias do Estado. A melhoria da infraestrutura foi destacada nesta terça-feira (15) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, que participou, em Brasília, da abertura do 11º Encontro de Líderes Representantes do Sistema Confea/Crea, promovido pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

Ratinho Junior explicou que o Governo do Estado lançou, em 2019, primeiro ano de mandato, a iniciativa inédita de planejar o Estado para os próximos 30 anos. Com a criação de um banco de projetos executivos, o governo pode deixar organizadas as obras prioritárias nas mais diversas áreas para resolver gargalos históricos da infraestrutura paranaense.

“O Paraná é um dos grandes produtores de alimento, por isso era importante ter um planejamento que pensasse o Estado para o médio e longo prazo. Se produzimos tanto, é necessário ter uma infraestrutura de qualidade para escoar essa produção”, afirmou Ratinho Junior. “Graças a esse banco de projetos, conseguimos reunir os estudos para planejar a infraestrutura do Paraná, e já temos no horizonte executar grandes obras de engenharia”, disse.

A maior delas, afirmou o governador, será a nova linha férrea que vai ligar Maracaju, no Mato Grosso do Sul, ao Porto de Paranaguá. O projeto da Nova Ferroeste prevê ampliar o traçado atual da ferrovia, que conta com 248 quilômetros de linhas férreas entre Cascavel e Guarapuava, e deve chegar a 1.304 quilômetros de trilhos.

AMBIENTE – O Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (Eia/Rima) já foram aceitos pelo Ibama e a previsão é iniciar em abril as audiências públicas com os municípios de abrangência do projeto. “Será o segundo maior corredor férreo do Brasil, atrás apenas da malha paulista. A nova ferrovia beneficia não apenas o Paraná, como também o Mato Grosso do Sul, o Oeste de Santa Catarina e os países vizinhos, conectando o Centro-Oeste brasileiro ao Porto de Paranaguá”, explicou Ratinho Junior.

Para o presidente do Confea, Joel Kruger, a atuação do Governo do Estado para modernizar a infraestrutura mostra que o Paraná tem grande apreço ao trabalho dos profissionais de engenharia. “O governador é um grande amigo da engenharia e o Governo do Estado valoriza muito a engenharia, a agronomia e as geociências. Isso é demonstrado com os grandes profissionais da área que compõem as equipes de governo”, afirmou.

EM EXECUÇÃO – Do banco de projetos citado por Ratinho Junior, também saíram obras importantes para o Estado e que já estão em execução, sendo que muitas delas devem ser concluídas ainda neste ano. Entre elas estão a pavimentação da PRC-280, no Sudoeste, a primeira rodovia estadual que recebe pavimento de concreto; a duplicação da PR-323, no Noroeste; e a implantação de terceiras faixas na PR-092, entre os Campos Gerais e o Norte Pioneiro.

Além dessas obras rodoviárias, o Novo Programa de Concessões Rodoviárias do Paraná, que vai envolver 3,3 mil quilômetros de estradas estaduais e federais, prevê investir R$ 44 bilhões nos primeiros anos de contrato, incluindo 1,7 mil quilômetros de duplicações. A nova modelagem, construída em parceria com o governo federal, está em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e deve ir a leilão ainda neste ano.

OUTROS MODAIS – Além dos modais rodoviário e ferroviário, o Governo do Estado conta com projetos e investimentos também na malha aérea e área portuária. Destaque para o programa Voe Paraná, que retomou no ano passado após ser paralisado por causa da pandemia de Covid-19. Diversas cidades do Paraná contam com conexão direta a Curitiba a partir de voos semanais das empresas Azul e Aerosul Linhas Aéreas.

Por dois anos consecutivos, os portos do Paraná foram reconhecidos pelo Ministério da Infraestrutura como a melhor gestão portuária do País. Investimentos do Governo do Estado também focam na eficiência e agilidade na movimentação de cargas. Um exemplo é o novo Moegão, que vai ampliar a capacidade de carga e descarga de produtos transportados pela via férrea e deve triplicar a movimentação do Cais Leste do Porto de Paranaguá.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), José Antonio Dias Toffoli; o secretário-adjunto de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Domingos Romeu Andreatta; o senador Eduardo Braga e o embaixador de Cabo Verde, José Pedro Chantre D’Oliveira.

Pavimentação da PRC-280 em concreto avança no Sudoeste e atende demanda de 20 anos

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Uma das obras mais aguardadas na região Sudoeste, a revitalização do trecho da PRC-280 que vai de Palmas ao Trevo Novo Horizonte, no acesso a Santa Catarina, está em ritmo acelerado. Dos 59,55 quilômetros mais degradados da rodovia, até esta semana, já foram restaurados 17,5 quilômetros de meia pista. O investimento do Governo do Estado na restauração é de R$ 107,4 milhões e acaba com a espera de duas décadas por melhoras na trafegabilidade.

Foi pavimentado do lado direito da via, e agora, recebe o concreto no lado esquerdo, totalizando 5,5 quilômetros concluídos. Já foram concluídos 19,6% do pavimento, e o término da obra está previsto para o segundo semestre deste ano. O Avança Paraná é o programa do Governo do Estado que utiliza recursos financiados pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal.

A obra é a primeira do Estado a receber restauração com a técnica conhecida como whitetopping, que consiste no uso do concreto para a recuperação de asfaltos deteriorados. Nesse caso, o material é aplicado diretamente sobre o asfalto, que serve como uma espécie de base para a aplicação.

“O whitetopping é uma solução utilizada nos países de primeiro mundo. Enquanto o recapeamento com asfalto comum dura em média cinco anos, com esta técnica o tempo de vida útil do pavimento é de no mínimo 20 anos e pode chegar a 30 anos”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Restaurar a PRC-280 era uma promessa que estamos cumprindo e a decisão pelo concreto vai garantir a qualidade e durabilidade da rodovia, que é o principal corredor de escoamento do Sudoeste”, acrescenta.

“Vai ser um acesso novamente escolhido pelas pessoas que vão trafegar, porque hoje, devido ao estado que se encontrava a rodovia, elas faziam o desvio, então deixavam de passar pela nossa região”, ressalta o vice-prefeito de Palmas, Bruno Goldoni. “Agora, vai desgastar menos os caminhões, vai ser uma rota onde todas as pessoas vão passar por aqui e vislumbrar a nossa região. Com certeza as pessoas vão querer investir aqui. Só vem a agregar, à Palmas principalmente, porque é a cidade que mais vai ser beneficiada com isso, e com certeza a região”, complementa.

Apesar da pavimentação ter sido iniciada em dezembro, as obras começaram bem antes, com a preparação da pista e dos acostamentos para receberem as placas de concreto de 22 centímetros de espessura. Antes, foi feita a fresagem na pista de rolamento e o nivelamento dos acostamentos, com brita. A obra prevê, ainda, a adequação dos dispositivos de drenagem, da sinalização horizontal e vertical e de elementos de segurança.

TECNOLOGIA — A obra na PRC-280 será um marco na engenharia rodoviária estadual. “É uma tecnologia que o DER sempre quis utilizar, mas sempre houve dificuldade financeira, porque o cimento sempre foi muito caro. Agora, com a situação mundial do petróleo, o custo do asfalto se equiparou ao do cimento”, explicou o engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem, Paulo Melani.

Em uma usina instalada próxima à obra, o concreto é feito da seguinte forma: pedras em diferentes tamanhos são colocadas em uma máquina totalmente automatizada, para então serem misturadas com cimento e posteriormente, depositadas em um caminhão, que despeja a mistura no trecho a ser pavimentado. O concreto tem 1h30 de tolerância para não endurecer no trajeto. Após descarregada, uma escavadeira espalha a mistura na frente da pavimentadora, que dá o acabamento no asfalto.

SEGURANÇA — As obras seguem pela PRC-280, de Palmas até o entroncamento com a BR-153, que dá acesso à Santa Catarina. Francisco Puton, proprietário da Chico Elétro, empresa localizada em Palmas, explica que seus funcionários utilizam com frequência a rodovia e que, por conta das condições do pavimento, houve prejuízos. “O fluxo de transporte é muito grande nessa PR e ela estava intransitável. Nosso carreteiro bi-trem bateu, acabou perdendo tempo e tendo prejuízo, ficou quase 20 dias parado. Depois, meu motorista desviava, pegava um trajeto maior porque achava que não tinha o risco que tinha aqui”, disse.

Para Puton, a obra é essencial. “Nós somos os maiores produtores de compensados do Brasil, nós temos a maior fábrica de panela de pressão, nós temos os maiores produtores de maçã do Paraná, temos um frigorífico que abate 3 mil suínos por dia. Olha a importância dessa obra pra nós. Não é a minha empresa, mas Palmas e o Sudoeste inteiro serão beneficiados”, enfatizou.

Segundo Ivânio Oliveira Vaz, diretor administrativo da Indústria de Compensados Sudati, a obra é uma demanda antiga de Palmas, pelo fato da PRC-280 ser corredor da produção da região. “Atualmente Palmas responde por 50% das exportações da região Sudoeste, é a principal exportadora de madeira compensada do Brasil. Sofremos mais de 20 anos com o descaso de todos os governos anteriores”, avaliou.

O diretor explica que, por conta das péssimas condições da rodovia, os gastos com transporte e os riscos de acidentes aumentam significativamente. “O custo do transporte encarece demais por conta da manutenção dos veículos. Não é só custo financeiro. Tivemos centenas de acidentes nesse período com dezenas de pessoas que perderam a vida”, acrescentou.

EXPECTATIVA — Segundo o caminhoneiro Gilberto Evangelista Rosa, o trecho a expectativa é de melhora. “Tinha bastante buraco, quebrava o caminhão, aí tinha que ficar sem trabalhar. Dava muito prejuízo, então, em princípio, vai ficar bom”, disse.

Na opinião de Vaz, a revitalização da obra trará benefícios para as indústrias, entre eles, a redução de custos logísticos, o que viabilizará investimentos em outras áreas, impulsionando a geração de empregos na região. “Quando você tem uma via em melhor condição, você tem menos tempo de trânsito. Com a mesma quantidade de veículos você escoa mais cargas. O ganho com essa melhoria certeza vai ser aplicado no incremento da atividade industrial e econômica da região”, disse.

Almir Siqueira, chefe de pátio em uma indústria do ramo alimentício às margens da rodovia, considera que, apesar do transtorno causado pelos bloqueios regulares para a nova pavimentação, a obra será positiva para a região. “Vai trazer um benefício para todos os agricultores e para quem viajar para cá. Estamos tendo transtorno com as paradas, mas é uma coisa que a gente sabe que vai vir para beneficiar todo mundo”, ressaltou.

MELHORIAS — Além da pavimentação em concreto, outras obras estão em andamento na PRC-280. Estão sendo implantadas cerca de 13 quilômetros de terceiras faixas em outro trecho da rodovia, totalizando um investimento de R$ 26,8 milhões, com recursos do Avança Paraná, além de um financiamento contratado pelo Governo do Estado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A implantação das terceiras faixas entre o quilômetro zero, na divisa do Paraná com Santa Catarina, e o quilômetro 5,9, em União da Vitória, já foi concluída e agora aguarda a sinalização. Já entre o quilômetro 130,3, no acesso a Palmas, e o quilômetro 254,9, no entroncamento que dá acesso a Marmeleiro, a etapa dos drenos já foi finalizada ao longo de todo o trecho. A empresa deve dar início à reciclagem e pavimentação em março.

A execução das terceiras faixas está dentro do Programa de Revitalização da Segurança Viária do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), que prevê soluções como faixa para ultrapassagens, alargamento de pista, reabilitação do pavimento, eliminação de degraus com desnível maior que cinco centímetros, reforço da sinalização horizontal e vertical e implantação de mais dispositivos de segurança.

BLOQUEIO – Por conta das obras, o trecho de Palmas ao Trevo Novo Horizonte terá bloqueio de tráfego até o fim dos trabalhos na via, portanto, é recomendável que os motoristas evitem o trajeto. Entretanto, a parte interrompida será modificada conforme os avanços da pavimentação na pista.

Para quem segue para Curitiba e Paranaguá, a orientação é ir por Guarapuava, e quem vai para Santa Catarina sugere que já desça em Abelardo Luz, evitando a barreira atual de 20 quilômetros, em que pode gerar até 2 horas de parada, dependendo do movimento.

Reunião com a APADAF

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Visando conhecer ainda mais os serviços oferecidos pela instituição, o prefeito Antonio Luis Szaykowski recebeu, na manhã da última sexta-feira (11), representantes da APADAF (Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos e da Fala) de Porto União — SC.
No encontro que contou com a presença da equipe técnica das áreas de saúde e educação e, ainda, com alguns pais de crianças diagnosticadas com autismo, o presidente da Associação, Eufrazio Xavier de Matos, acompanhado da assistente social, Marina de Oliveira, e da representante do setor financeiro, Carla Huergo, comentaram sobre o atendimento que eles oferecem para as crianças e jovens diagnosticados com o transtorno do espectro autista (TEA).
A APADAF é uma entidade filantrópica sem fins lucrativos, que atende há vários anos crianças de nosso município que necessitam de um atendimento especializado. Atualmente eles recebem cruzmachadenses que necessitam de apoio com relação à surdez e ouvintes com dificuldades de comunicação.
Como a demanda de atendimento especializado para pessoas autistas vem aumentando nos últimos anos, a Administração Municipal ouviu o que a entidade tem a oferecer, tendo em vista que a Gestão Cruz Machado para Todos está trabalhando ofertar cada vez mais um atendimento de qualidade para este grupo de pessoas.

450 mil vacinas contra a Covid-19 chegam ao Paraná e mais 354 mil são aguardadas

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O Paraná recebeu nesta segunda-feira (14), 450.920 vacinas contra a Covid-19. São 118.170 da Pfizer para segunda dose da população acima de 12 anos e 332.750 AstraZeneca destinadas para dose de reforço de pessoas com mais de 18 anos. Os imunizantes fazem parte da 88ª pauta de distribuição do governo federal.

As doses da Pfizer desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 7h50, e às 10h05 chegaram mais 332.750 vacinas AstraZeneca. A remessa foi encaminhada para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para conferência e armazenamento e devem ser descentralizadas nesta terça-feira (15) para as 22 Regionais de Saúde.

“Iniciamos a semana com mais vacinas chegando, sendo a maioria delas para dose de reforço. Uma parte chegou agora, mais 354 mil chegam à noite e estamos acelerando a distribuição para garantir que os imunizantes cheguem o mais breve possível aos paranaenses”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

Outras 354.900 vacinas da Janssen devem chegar ainda hoje, em dois voos, um às 21h35 e o outro às 23h10.

DADOS – Segundo os dados do Vacinômetro nacional, o Paraná já aplicou 21.046.413 vacinas contra a Covid-19, sendo 9.454.091 primeiras doses (D1) e 8.752.892 segundas doses (D2) ou doses únicas (DU).

O Estado registra, ainda, a aplicação de 212.782 doses adicionais (DA), 2.817.519 doses de reforço (DR) e 288.129 crianças de 5 a 11 já receberam a primeira dose da vacina.

 

Estados congelam ICMS para frear alta do combustível

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A Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná ao participar da 344ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que aprovou, por unanimidade, a prorrogação do congelamento do valor de referência do ICMS cobrado nas vendas de combustíveis por mais 60 dias, válido desde o dia 1º de Fevereiro.

A decisão que já havia sido pactuada pelo Fórum dos Governadores em Janeiro foi oficializada pelos secretários de Fazenda, por meio do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz).

Em nota oficial divulgada após a votação, o Comsefaz reforçou o apoio à criação do fundo de equalização como forma de evitar que os reajustes do barril de petróleo no mercado internacional sejam repassados para o preço final dos combustíveis, como tem ocorrido, gerando os aumentos frequentes.

Para a cobrança do ICMS dos combustíveis no regime de substituição tributária, as alíquotas incidem sobre o valor do preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) –  um valor de referência para o recolhimento do imposto pelas refinarias ou importadoras. Por exemplo, quando a Petrobras determina um aumento no preço nos combustíveis, o valor de referência consequentemente sobe. Quando há queda nos preços, o valor de referência também cai.

Santa Catarina é um dos estados que participou da reunião e também prorrogou o congelamento do ICMS sobre os combustíveis.

A proposta foi defendida pelo chefe do Executivo do estado, Carlos Moisés. “O objetivo é reduzir o impacto no bolso dos catarinenses dos aumentos determinados pela Petrobras”, defendeu Moisés.

A alíquota adotada no estado, de 25% sobre a gasolina, é uma das menores do país. Um documento assinado pelos governadores formalizou a decisão. O percentual destinado ao ICMS (que pode chegar a até 34%, conforme o estado) é calculado a partir do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF).

Antes do congelamento, as unidades federativas convalidavam o PMPF no Confaz a cada 15 ou 30 dias. No entanto, a fim de mitigar o impacto sobre o consumidor dos constantes aumentos no preço dos combustíveis, os governadores decidiram no fim de outubro não corrigir essa tabela. Essa definição acaba de ser prorrogada.

O preço dos combustíveis é determinado pela Petrobras, com base na cotação internacional do barril do petróleo e na variação do dólar. Não há qualquer interferência dos Estados nessa questão.

 

Governo Federal

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na semana passada que o governo avalia redução “moderada” de alguns impostos na elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Combustíveis. O objetivo da medida é evitar os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis. Guedes destacou que o governo estuda reduzir impostos sobre o diesel, mas questionou a adoção de medida similar para a gasolina.

“Estamos estudando isso com muita moderação, olhando exatamente para os impostos que poderiam ser moderadamente reduzidos. Pode ser que [em] um [imposto] sobre diesel [se] possa avançar um pouco mais. Mas, sobre gasolina, afinal de contas, se estamos em transição para uma economia verde, se estamos em transição para uma economia digital, será que deveríamos subsidiar gasolina?”, questionou o ministro em evento virtual sobre a economia brasileira realizado pelo banco Credit Suisse.

Segundo o ministro, a proposta seria “autorizativa”, com a adesão de estados para, entre outras medidas, reduzir as alíquotas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Como contrapartida, o governo também reduziria impostos federais incidentes sobre o produto, a exemplo da contribuição do Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

“Se quiserem reduzir o ICMS, reduzam o ICMS para o Brasil girar melhor em cima do diesel. Por outro lado, se o governo federal também for autorizado; nós arrecadamos em torno de R$ 17 [bilhões], quase R$ 18 bilhões/ano de diesel; poderíamos reduzir um pouco isso aí também”, acrescentou.

O ministro disse ainda que o problema é político e citou projeto aprovado na Câmara dos Deputados que estabelece um valor fixo para a cobrança de ICMS sobre combustíveis.

Atualmente, o ICMS é calculado como um percentual do preço final. Isso faz com que o imposto flutue conforme os preços nas bombas, subindo quando a Petrobras reajusta os valores nas refinarias e baixando, quando ocorre o contrário.

O projeto obriga estados e o Distrito Federal a especificar a alíquota cobrada do ICMS de cada produto pela unidade de medida adotada (litro, quilo ou volume), e não mais sobre o valor da mercadoria, como ocorre atualmente. A proposta aguarda análise do Senado.

“Se eles acharem que tem de limitar o ICMS, e sair de ad valorem [percentual conforme o valor da mercadoria] para ad rem [valor fixo] e limitar, em vez de ser 34%, que seja 25%, 20%. É um problema político, eu não entro nessa discussão. Agora que é bem-vindo, em vez de pensar só em teto de gasto, pensar em teto de imposto, eu gosto da ideia”, afirmou.

Os sucessivos aumentos no preço dos combustíveis geraram queda de braço entre o governo federal e os estados. Por diversas vezes ao longo do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro atribuiu aos estados parte da responsabilidade pelos aumentos dos combustíveis. O governo federal defende que o ICMS seja cobrado como um preço fixo por litro, como ocorre com os tributos federais.

Em meio às afirmações do presidente, os secretários de estaduais de Fazenda aprovaram, durante reunião do Comitê Nacional de Política Fazendária (Confaz) a prorrogação até 31 de março, do congelamento ICMS dos combustíveis, que incide sobre o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF). O congelamento, aprovado em outubro passado, terminaria no 31 de janeiro.

Contudo, os governadores afirmam que o congelamento não é suficiente e argumentam que os elementos centrais dos aumentos dos combustíveis são a “variação do dólar e a política da Petrobras de paridade com o mercado internacional do petróleo”, segundo carta do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, divulgada na semana passada.

Como solução, os estados defendem a criação de um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis, que evitaria repasses ao consumidor. Durante o evento desta terça-feira, Guedes manifestou-se contra a criação de um fundo. Segundo o ministro, mais de 80% dos fundos de estabilização de outros países “deram errado”.

Saúde recebe novo lote de doses pediátricas e inicia distribuição de 110 mil vacinas aos municípios

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recebeu na manhã desta quinta-feira (10) mais 94.300 vacinas pediátricas contra a Covid-19 da Pfizer, que já estão sendo distribuídas para as 22 Regionais de Saúde. Além dessas, outras 16.356 vacinas para adolescentes e dose de reforço da população em geral se juntam ao novo lote de entrega aos municípios, totalizando 110.656 imunizantes disponibilizados.

As doses pediátricas chegaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, às 7h50, no voo LA-3157 e foram encaminhadas para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar). Este é o quinto lote infantil enviado ao Paraná desde o início da vacinação deste público, em 15 de janeiro.

“As vacinas chegaram agora de manhã e já estamos enviando para as Regionais. Queremos que esteja disponível nos municípios o quanto antes para que os paranaenses possam ir até aos locais de vacinação e receberem as doses”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

DISTRIBUIÇÃO – Das 110.656 vacinas da Pfizer, 65.900 são para início do esquema vacinal em crianças de 5 anos de idade, 28.400 para crianças de 6 a 11 anos, 792 vacinas para primeira dose e 5.508 para segunda dose de adolescentes e 10.056 para dose de reforço da população em geral por solicitação dos municípios. Todos os imunizantes são da Pfizer e serão enviados via terrestre às Regionais.

VACINAÇÃO – Segundo os dados do Vacinômetro, o Paraná já aplicou 20.733.508 vacinas contra a Covid-19, sendo 9.377.898 primeiras doses (D1) e 8.699.615 segundas doses (D2) ou doses únicas (DU). O Estado registra ainda a aplicação de 205.136 doses adicionais (DA), 2.626.598 doses de reforço (DR) e 221.190 doses do público infantil.

Confira a distribuição de doses enviadas nesta quinta por Regional de Saúde:

Estado liberou R$ 50 milhões para desenvolvimento urbano dos municípios em janeiro

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A Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas do Paraná (SEDU) mantém os investimentos em obras, serviços e ações em favor da população dos 399 municípios do Paraná. Apenas nos primeiros 30 dias do ano, foram formalizados 55 contratos, com investimento total de pouco mais de R$ 50 milhões.

Dessas ações, são 44 oriundas de Transferências Voluntárias da SEDU, a fundo perdido, o que significa que os valores não voltarão aos cofres públicos do Estado, mas beneficiam as populações mais fragilizadas. As demais fazem parte do sistema de financiamento com juros reduzidos.

“Nossa missão, conforme determina o governador Carlos Massa Ratinho Junior, é não deixar ninguém para trás e harmonizar o desenvolvimento urbano e social em todas as regiões. O Paraná é exemplo mundial de sustentabilidade porque cresce de maneira harmônica, tem cidades organizadas e boa infraestrutura urbana e rural”, enfatiza o secretário Augustinho Zucchi.

Entre as ações, obras e serviços estão pavimentação de vias urbanas, calçadas para garantir a segurança de pedestres, construção de Centro de Convivência, barracões industriais e, ainda, espaços para reciclagem de lixo, capelas mortuárias, consolidação de área industrial, reforma de ginásio de esportes, e aquisição de veículos e equipamentos rodoviários e agrícolas.

Todas essas ações, obras e serviços estão em diferentes estágios: aprovados tecnicamente, autorizados para licitação, liberados para homologação, contratado, cronogramado, em execução ou concluído em janeiro.

Entre os contratos autorizados para licitação estão R$ 6.834.508,28 para pavimentação em Cascavel, R$ 3.098.484,62 para pavimentação em Honório Serpa, R$ 1.996.518,94 para pavimentação em Santa Izabel do Ivaí e R$ 3.585.178,48 para a consolidação da área industrial de Jacarezinho, incluindo serviços preliminares, terraplenagem, base e sub-base, meio-fio e sarjeta, drenagem, pavimentação com CBUQ, redes de água e esgoto, ensaios tecnológicos e serviços complementares.

Também foi concluída a liberação de recursos para Terra Rica adquirir o terreno do novo cemitério municipal.

As ações envolvem, ainda, a liberação para aquisição de veículos para Arapuã, Cianorte, Colombo, Fênix, General Carneio, Jaboti, Iretama, Marquinho, Roncador, Sarandi e Toledo.

Tempo vira e final de semana deve ser de chuvas e temporais no Paraná

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O tempo no Paraná fica instável nesta sexta-feira (04) com temporais a qualquer hora do dia em todo Estado e chuvas até sábado (05). Os dados são do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

A instabilidade começou a tomar conta do mapa do Estado já nesta quinta-feira. “Já tivemos mudanças no tempo em parte do Estado, temporais se desenvolveram entre o setores Noroeste e Oeste. Durante a noite, seguiu para o Sudoeste, na divisa com Santa Catarina”, confirmou o meteorologista Lizandro Jacóbsen.

Nesta sexta-feira uma nova frente fria passa pelo Paraná e aumenta o risco de temporais e de chuvas mais abrangentes no Estado, especialmente a partir da tarde. Mas a chuva já marca presença em algumas localidades. No relatório de chuvas acumuladas nas últimas 24 horas, divulgado pelo Simepar nesta sexta-feira (04), destaque para Jaguariaíva, nos Campos Gerais, onde choveu 103,8 milímetros.

Ubiratã, Umuarama, Paranaponema, Palmas, Londrina, Marechal Cândido Rondon, Palotina, Inácio Martins, Cornélio Procópio e Campina da Lagoa também registraram chuvas intensas.

“No sábado ainda chove na maioria das regiões paranaenses e o calor começa a dar uma trégua. No domingo ainda chove na parte Norte, mas na metade Sul o tempo já melhora”, afirma Jacóbsen.

O meteorologista Samuel Braun, também do Simepar, destaca como ficam as máximas em todo o Estado nesta sexta-feira.

“Na faixa Oeste e Norte, as temperaturas podem se aproximar e até ultrapassar os 30º C. Nas praias também é previsto que se chegue nesses valores. Na Região Metropolitana de Curitiba, a temperatura máxima esperada fica em 27° C. Na região dos Campos Gerais, de Ponta Grossa, Telêmaco Borba e Jaguariaíva, as máximas são de 25º C. Mesma temperatura prevista pro Sudoeste, de Francisco Beltrão, Laranjeiras do Sul e Pato Branco. Na região Oeste, de Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu, as máximas giram em torno de 27º C”, completa.

Informe semanal da dengue registra 60 novos casos da doença no Paraná

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O boletim semanal da dengue, publicado nesta terça-feira, 1º, pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, registra 17.267 casos suspeitos, com 782 confirmações. São 60 casos a mais que o informe anterior.

Os dados são do 23º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022. Até o momento, 312 municípios registraram notificações de dengue. Destes, 127 confirmaram a doença, sendo 91 com casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. Há ainda 3.264 casos em investigação e nenhum registro de óbito neste período. A 6ª Regional de Saúde em União da Vitória não registrou nenhum caso.

A dengue possui um comportamento sazonal em todo o País: em um determinado período de tempo ela ocorre com maior frequência. No caso do Paraná, a sazonalidade inicia em dezembro, com aumento de casos notificados para a doença, permanecendo nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, nos quais o calor e as chuvas são intensificados, colaborando com a proliferação do mosquito que transmite a doença, o Aedes aegypti.

Para auxiliar no combate a essa e outras doenças, o Governo do Estado renovou a frota de campo das equipes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde, que há mais de 10 anos não era atualizada. O governador Carlos Massa Ratinho Junior entregou 42 caminhonetes modelo L200, que vão reforçar trabalhos como a captura e transporte de animais peçonhentos e a aspersão de inseticidas para controle de vetores, o chamado fumacê.

Os veículos vão atender todo o Paraná e serão disponibilizados aos Núcleos de Vigilância Entomológica, às equipes de campo da Coordenadoria de Vigilância Ambiental e à Seção de Apoio Logístico de Insumos e Equipamentos. O investimento da Secretaria de Saúde é de R$ 7 milhões.

O trabalho da Vigilância Ambiental inclui o atendimento e verificação de ocorrências com animais; levantamento de amostragens, pesquisa e investigação de surtos e acidentes; inspeção sanitária de água e de estrutura de unidades rurais; além de ações de combate a insetos como o Aedes aegypti, vetor da dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus.

“A Vigilância Ambiental trabalha com agravos que envolvem situações ambientais, como vetores, zoonoses, animais peçonhentos e também com o sistema de abastecimento de água e a poluição do ar. Todos os fatores ambientais ligados à saúde humana”, explicou Ivana Belmonte, coordenadora da Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde. “Isso inclui doenças de transmissão vetorial, como a dengue, zika, chikungunya, doença de chagas e Febre do Nilo Ocidental”.

Santa Catarina alerta para os cuidados nessa época do ano. Com o verão e o período de férias, as pessoas aproveitam os dias quentes na praia, piscina ou parques, circulam mais e ficam mais expostas a vírus e bactérias. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) alerta para os cuidados que a população precisa ter para evitar doenças típicas da estação, como dengue, febre amarela, viroses e intoxicação alimentar. Também é preciso redobrar os cuidados com animais peçonhentos.

O verão, uma estação de chuvas e tempo quente, é propício para a reprodução e desenvolvimento do mosquito aedes aegypti. Por esse motivo, é preciso investir ainda mais em medidas de prevenção. “Uma vez por semana, é importante, que cada um vistorie sua casa, eliminando locais que possam acumular água e servir de criadouro para o mosquito, que transmite dengue, zika e chikungunya”, alerta João Augusto Brancher Fuck, diretor da Dive.

 

Estudo no País

A pandemia de covid-19 trouxe impactos para o atendimento em relação às doenças tropicais negligenciadas que passaram a registrar aumento da mortalidade, apesar da queda de internações.

Em 2020, a taxa de mortalidade para malária subiu 82,55%, apesar da queda de 29,3% nas internações. Doenças como a leishmaniose visceral e a leptospirose também registraram aumento de mortalidade de 32,64% e 38,98%, respectivamente. O número de internações por essas doenças diminuiu no período, com quedas de 32,87% e 43,59%.

Já a dengue registrou aumento de 29,51% nas internações e de 14,26% na taxa de mortalidade. Os dados fazem parte de um estudo dos pesquisadores Nikolas Lisboa Coda Dias e Stefan Oliveira, da Universidade Federal de Uberlândia; e Álvaro A. Faccini-Martínez, da Universidade de Córdoba.

Eles compararam os dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) durante os primeiros oito meses de 2020 com os valores médios do mesmo período dos anos de 2017 a 2019. Segundo os pesquisadores, a queda nas internações é consequência da pandemia e do medo das pessoas de procurarem assistência à saúde nesse período.

Na avaliação da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), houve aumento do número de casos dessas enfermidades durante a pandemia. “Houve redução dos casos notificados e aumento da letalidade”, disse à Agência Brasil o presidente da entidade, Júlio Croda.

“Houve uma desassistência às pessoas que são acometidas por essas doenças e que, geralmente, são populações mais vulneráveis”, destacou.

 

Dicas de prevenção:

– evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;

– guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;

– mantenha lixeiras tampadas;

– deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;

– plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;

– trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;

– mantenha ralos fechados e desentupidos;

– lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana;

– retire a água acumulada em lajes;

– dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;

– mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;

– evite acumular entulho, pois ele pode se tornar local de foco do mosquito da dengue;

– denuncie a existência de possíveis focos de Aedes aegypti para a Secretaria Municipal de Saúde;

– caso apresente sintomas de dengue, chikungunya ou zika vírus, procure uma unidade de saúde para o atendimento.

 

Paraná ultrapassa marca de 20 milhões de vacinas aplicadas contra a Covid-19

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O Estado ultrapassou a marca de 20 milhões de doses aplicadas de vacinas contra a Covid-19 nesta quinta-feira (3). De acordo com a plataforma Localiza SUS, do Ministério da Saúde, 20.307.452 de pessoas receberam a primeira e segunda doses, dose de reforço ou adicional.

Neste primeiro ano e 16 dias de vacinação, desde o início da campanha, foram administradas mais de 9 milhões de primeiras doses e 8,4 milhões de segundas doses ou doses únicas. Já são 2.383.429 doses de reforço.

Os adultos entre 35 a 39 anos estão no grupo com maior número de aplicações: 1.763.491 pessoas compareceram aos postos e unidades de saúde. Deste total, 798.734 são D1 e 718.598 D2.

A dose adicional foi aplicada em 192.575 pessoas com alto grau de imunossupressão, como por exemplo as com imunodeficiência primária grave, HIV ou Aids e ainda, que realizam quimioterapia para câncer e transplantados.

“Um gesto feito mais de 20 milhões de vezes por profissionais da saúde, em todos os municípios do Estado. Uma força tarefa, sem dúvida. Continuamos vacinando e defendemos essa atitude, pois no momento é a única defesa que temos para nos protegermos do vírus”, enfatizou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Os casos confirmados da Covid-19 aumentaram nos últimos dias, mas muitas pessoas tiveram sintomas mais leves e quem foi infectado pela segunda vez notou a eficácia das doses aplicadas, com uma recuperação mais rápida e quadro mais leve da doença”.

ADOLESCENTES – A vacinação na faixa etária de 12 a 17 teve início em setembro de 2021. Do total de 936.296 adolescentes, 85,5% receberam a primeira dose. São 800.665 jovens com a D1 e 476.293 com a D2.

CRIANÇAS – Um levantamento preliminar da Sesa realizado junto às Regionais de Saúde apontou que 133.700 doses pediátricas já foram aplicadas no Paraná, entre os dias 15 a 31 de janeiro. O número é maior do que os dados disponíveis na plataforma do MS por causa das instabilidades da base nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e atrasos na notificação.

IMUNIZANTES – Dos quatro imunizantes utilizados contra o SARS-CoV-2, a vacina CoronaVac foi a primeira a ser aplicada no Paraná. Desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, que foi parceiro do Instituto Butantan nos testes e na produção, a vacina atendeu aos primeiros da fila das prioridades e protegeu grupos de maior risco, com 21,2% de utilização em relação aos demais.

A partir de março de 2021 chegaram aos postos de vacinação as doses da AstraZeneca, representando 34,1%, e ainda a Janssen (2,4%), fabricada pelo braço farmacêutico da Johnson & Johnson. No ranking das vacinas mais utilizadas está a da Pfizer/BioNTech, com 42,3%.

“A eficácia de cada uma dessas vacinas está comprovada. Confiar na ciência e nos novos estudos científicos é fundamental para combater esse vírus, que modificou nossa rotina e resultou em muita tristeza às famílias”, completou Beto Preto.

DESTAQUE NACIONAL – No comparativo nacional, o Paraná aparece como um dos estados que mais vacina. De acordo com o consórcio dos veículos de imprensa, o Paraná tem 72% da população imunizada com duas doses ou a dose única, sendo referência ao lado de São Paulo, Minas Gerais, Piauí e Mato Grosso do Sul.

Hemepar adota novos critérios para doação de sangue de pessoas que tiveram Covid-19

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O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) diminuiu de 30 para 10 dias o período de espera para quem teve Covid-19 poder doar sangue. A contagem começa a partir da recuperação completa da doença. Mesmo quem esteve assintomático e testou positivo para a doença deve esperar os 10 dias para voltar aos Hemocentros ou unidades de coleta de sangue.

A atualização dos critérios foi feita pelo Ministério da Saúde, na terça-feira, 25, em nota técnica (Nº13/2020-GSH/DAET/SAES/MS).

O documento informa que pessoas candidatas à doação de sangue que apresentaram um teste diagnóstico para SARS-CoV-2 (por exemplo, teste PCR ou pesquisa de antígenos em swab de nasofaringe) positivo, mas permanecem assintomáticas, deverão ser consideradas inaptas por um período de 10 dias da data da coleta do exame.

Para pessoas que tiveram contato próximo a um caso confirmado deverão ser consideradas inaptas pelo período de 7 dias após o último contato com essas pessoas. Não apresentando nenhum sintoma, pode doar.

Aqueles que permaneceram em isolamento voluntário ou indicado por equipe médica devido a sintomas de possível infecção deverão cumprir o isolamento indicado e só depois estarão aptos a doar.

O Hemepar seguirá este novo prazo, reforçando que quem recebeu a vacina contra a Covid-19 deve esperar sete dias. E quem se vacinou contra gripe, 48h.

“Estamos mudando o cenário dentro da pandemia. As pesquisas já estão mais avançadas. Um dos pontos da decisão é que há baixo risco de transmissão do vírus SARS-CoV-2 por transfusão sanguínea. O que não muda em nada são as orientações das medidas de proteção para evitar contaminação, com a higienização de superfícies e dos instrumentos, uso de antissépticos, além da manutenção do distanciamento entre os doadores”, disse a diretora do Hemepar, Liana Labres de Souza.

No ano passado 177.160 pessoas se candidataram para doar sangue e 151.054 bolsas foram coletadas nas 22 unidades da Hemorrede. Antes da pandemia, em 2018, foram coletadas 184.406 bolsas; em 2019, 186 mil bolsas; e em 2020 o número já caiu para 170.090 bolsas de sangue coletadas e 199.341 candidatos à doação.

Em algumas unidades do Hemepar, como a de Curitiba, houve uma queda de 30%, em relação aos anos anteriores. Neste momento, o centro de coleta tem nos estoques 5.408 bolsas dos vários tipos de sangue. Esse saldo é suficiente para, no máximo, cinco dias.

É necessário manter as doações para garantir o estoque de plaquetas, mas neste momento o Hemepar solicita que doadores do RH negativo realizem doações.

O Banco de Sangue (Hemepar) de União da Vitória fica localizado na Rua Castro Alves, 26, Centro e funciona de segunda a sexta-feira, das 08 às 11h e das 13 às 16h.

HEMEPAR

O Hemepar é responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná. É uma entidade sem fins lucrativos e atende à demanda de fornecimento de sangue e hemoderivados do Estado graças às doações dos voluntários.

PARA DOAR

Para doar é necessário ter entre 16 e 69 anos completos. Menores de idade com autorização e presença do responsável legal. Os doadores maiores de 59 anos devem, preferencialmente, permanecer em casa durante a pandemia.

O doador deve pesar no mínimo 51 quilos, estar descansado, alimentado e hidratado (evitar alimentação gordurosa nas quatro horas que antecedem a doação) e apresentar documento oficial com foto (carteira de identidade, carteira do conselho profissional, carteira de trabalho, passaporte ou carteira nacional de habilitação).

 

Hemosc promove campanha de doação de sangue durante o verão

O sangue é essencial para tratamentos e intervenções urgentes e pode ajudar pacientes que sofrem de condições com risco de morte, além de apoiar procedimentos médicos e cirúrgicos complexos. Por isso é imprescindível a doação de sangue ao Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina (Hemosc), que precisa manter seu estoque em bom nível, mas em alguns períodos do ano, como no Verão, as doações diminuem.

Preocupados com essa situação, já que o sangue também é vital para o tratamento de feridos durante emergências de todos os tipos (desastres naturais, acidentes, conflitos armados etc.) e tem um papel essencial nos cuidados maternos e neonatais, o Hemosc está divulgando nas redes sociais uma campanha de doação de sangue.

“Estamos preocupados com nossos estoques de sangue. Nas últimas duas semanas houve queda de 20% nas doações, devido ao período de férias de verão e ao aumento do número de casos suspeitos e confirmados da Covid-19. Neste momento, as tipagens mais necessárias são: O positivo, O negativo e A negativo”, explica o coordenador do setor de captação de doadores do Hemosc em Florianópolis, Silvio Battistella.

O coordenador reforça o convite à população catarinense para realizar o agendamento de sua doação e tirar suas dúvidas no site do Hemosc (https://www.hemosc.org.br/agende-sua-doacao.html) ou pelo telefone da sua unidade mais próxima. De acordo com ele, o ideal é que todos as unidades do Hemosc no estado recolham 450 bolsas/dia de sangue, mas esse índice está menor devido o início do ano e a pandemia.

A campanha ressalta ainda que se a pessoa não apresenta nenhum sintoma de febre, dor de garganta, coriza, dor no corpo, e não tenha tido contato com pessoas com diagnóstico da Covid-19 nos últimos sete dias, poderá fazer a doação de sangue. “Doar é um ato de amor”.

Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos, mais de 50 quilos, estar em boas condições de saúde e bem alimentado. Pessoas com problemas cardíacos, hipertensos, diabéticos e que tiveram câncer não podem fazer a doação. Aqueles que tomam alguma medicação precisam verificar junto ao hemocentro se podem doar. Todo o processo de doação leva, em média, 50 minutos.

O aposentado Milan Soares, 58 anos, não esconde o orgulho de poder doar sangue três vezes por ano. “Desde os 18 anos doo sangue. É uma tradição de família, aprendi com o meu pai, que também foi doador até o limite de idade.”

Milan diz que ficou apenas um período de sua vida sem doar devido uma cirurgia que fez, mas que já retornou e pretende realizar até quando puder.

Por que doar?

O sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo, essencial à vida. Todos os dias acontecem centenas de acidentes, cirurgias e queimaduras violentas que exigem transfusão, assim como os portadores de hemofilia, leucemia e anemias.

Além disso, doar sangue é um ato simples, tranquilo e seguro e que não provoca risco ou prejuízo à saúde. Se cada pessoa saudável doasse sangue espontaneamente pelo menos duas vezes ao ano, os hemocentros teriam hemocomponentes suficientes para atender toda população.

O sangue não tem substituto. Por isso, a doação espontânea e periódica é fundamental. Uma única doação de sangue pode salvar várias vidas.

Sangue não se fabrica artificialmente;

O sangue doado não ultrapassa 10% do volume em circulação no corpo;

A quantidade doada é reposta rapidamente;

Você só doa novamente se quiser. A doação de sangue não vicia;

A doação acontece em ambiente confortável e limpo;

O doador é atendido por pessoal capacitado e qualificado para esta função.

Tipos de doação

O doador pode candidatar-se à doação de três formas:

Espontânea: feita de modo altruísta, como uma atitude solidária com um único interesse: ajudar o próximo.

Vinculada: feita vinculada á algum paciente

Autóloga: doar para si mesmo.

O que é necessário para doar?

 

Ter idade entre 18 e 69 anos, 11 meses e 29 dias;

Doadores com idade de 16 e 17 anos de idade, são aceitos para doação mediante a presença e autorização formal dos pais e/ou responsável legal;

O limite de idade para primeira doação é de 60 anos;

O candidato à doação deve estar em boas condições de saúde, sem feridas ou machucados no corpo;

Pesar acima de 50 kg (com desconto de vestimentas);

Apresentar documento de identidade com foto, emitido por órgão oficial: RG, carteira profissional, carteira de motorista.

Evitar o jejum. Fazer refeições leves e não gordurosas nas 4 horas que antecedem a doação;

Evitar uso de bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas;

Evitar levar crianças sem acompanhantes.

Após a doação:

Não fumar por no mínimo duas horas;

Nas 12 horas após a doação, não praticar exercícios físicos e atividades perigosas, como subir em locais altos ou dirigir caminhão, ônibus em rodovias, etc.

Permanecer no serviço hemoterápico após a doação por 15 minutos;

Não forçar o braço em que foi realizada a punção no dia da doação, para evitar sangramentos e hematomas;

Retirar o curativo quatro horas após a doação.

Intervalo entre as doações:

Mulheres: 90 dias/ 3 doações nos últimos 12 meses;

Homens: 60 dias/ 4 doações nos últimos 12 meses.

 

Não pode doar quem tem ou teve as seguintes doenças:

Hepatite após os 11 anos de idade;

Hanseníase;

Hipertireoidismo e tireoidite de Hashimoto;

Doença auto-imune;

Doença de Chagas;

Aids;

Problemas cardíacos (necessita avaliação e declaração do cardiologista);

Diabetes;

Câncer.

 

Paraná lança sistema pioneiro para monitorar empresas que emitem notas fiscais falsas

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No intuito de modernizar cada vez mais as ações do fisco, a Receita Estadual do Paraná, em conjunto com a Celepar, desenvolveu um sistema pioneiro e inovador no Estado com o objetivo de monitorar a movimentação fiscal de empresas fraudulentas, conhecidas como “noteiras”, coibindo, assim, a emissão de notas fiscais eletrônicas referentes a operações fictícias, as quais são utilizadas para a prática de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e descaminho.

O sistema de Monitoramento Fiscal de Emissores – SiMFE é automatizado e inteligente. Ele foi desenvolvido para efetuar a fiscalização permanente da emissão de documentos fiscais por empresas potencialmente constituídas para a prática de fraudes fiscais.

Para realizar a identificação dessas empresas falsas, o sistema baseia-se em uma série de regras e cruzamento de dados que identificam contradições por “malhas fiscais” para detectar indícios de fraudes, como operações fictícias ou simulações, suspendendo automaticamente a emissão de notas fiscais eletrônicas.

As empresas chamadas “noteiras” são aquelas utilizadas por um breve período de tempo para a emissão de notas fiscais eletrônicas frias. Normalmente elas não possuem movimentação financeira, movimentação de mercadorias ou local físico estabelecido.

De acordo com o coordenador da Inspetoria Geral de Fiscalização da Receita Estadual, Estêvão Ramalho de Oliveira, com a implantação do SiMFE o fisco do Paraná poderá agir de forma rápida. “É uma ação para impedir o alastramento dessas operações fraudulentas, diminuindo cada vez mais a sonegação fiscal”, disse.

RECEITA – A Receita Estadual atua de maneira ativa contra irregularidades no Paraná. Um exemplo é na operação Expresso, que investiga um esquema bilionário de sonegação fiscal no ramo de comercialização de café em grão em quatro estados: Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo.

Na primeira fase foram indiciadas 58 pessoas por organização criminosa e falsidade ideológica. O valor total do prejuízo relacionado a empresas dos estados envolvidos ainda está sendo apurado, podendo ultrapassar R$ 1 bilhão devidos aos cofres públicos em impostos estaduais e federais.

Após dias de 41° C e recordes de calor, frente fria traz tempo mais ameno e chuvas ao Paraná

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A onda de altas temperaturas por todo o mapa do Paraná vai ser substituída pela frente fria que chega nesta quinta-feira (27) ao Estado. O aumento da umidade já trouxe maior sensação de abafamento nesta quarta-feira (26), quando devem ocorrer chuvas a partir da tarde. Com a chegada da frente fria que se aproxima pelo extremo sul do País, o tempo fica instável, as chuvas terão acumulados significativos e, por consequência, as temperaturas ficam mais amenas.

“Nesta quinta-feira a aproximação de uma nova frente fria reforça a condição de tempo instável sobre o Paraná. São esperadas pancadas de chuva fortes, com raios e não se descarta até a ocorrência de vendavais e de granizo. O calor ameniza de forma bem expressiva”, informa a previsão do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

É um alívio para algumas cidades que registraram temperaturas elevadas ao longo da semana. Uma retrospectiva dos recordes de temperaturas máximas pelo Estado indica uma lista longa desde o último fim de semana. No domingo (23), Loanda e São Miguel do Iguaçu alcançaram temperaturas históricas.

Na segunda-feira (24), por exemplo, houve recorde do ano em Pato Branco, Londrina, Maringá, Paranavaí, Cianorte e Cândido de Abreu, com destaque para Guaíra, com 41,3° C, que superou o patamar de todo o histórico de medição (desde ago/1997).

Na terça-feira (25), a quebra de recorde histórico foi em Foz do Iguaçu, que chegou aos 41,4° C, valor mais alto na cidade desde 1998 (início de operação da estação meteorológica do Simepar). Em Guarapuava, a máxima de 32.2°C foi a maior deste ano e da série histórica para o mês de janeiro (1998-2022). Nesses casos, a sensação térmica fica ainda superior, dependendo da velocidade dos ventos, da umidade do ar e outros fatores.

PRÓXIMOS DIAS – A previsão do tempo do Simepar já indica a diferença esperada para os termômetros. Em Curitiba, por exemplo, que registrou 33,1° C no último domingo (23), a temperatura mais alta registrada na cidade desde setembro de 2020, deve chegar à máxima de apenas 16° C no sábado (29). No mesmo dia, a previsão de máximas fica em 23° C para Foz do Iguaçu e de 25° C para Guaíra, que ficaram acima dos 40° C durante o último fim de semana.

Voe Paraná: Azul inicia voos em dez novos destinos conectando o Interior a Curitiba

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A Azul Linhas Aéreas inicia nesta semana a operação de dez novos destinos no Paraná. Todos conectam cidades do Interior a Curitiba, como parte do Voe Paraná, maior programa de aviação regional do País. Os municípios de Cianorte, Telêmaco Borba, Arapongas, Campo Mourão, Apucarana, Guaíra, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio e União da Vitória passaram a receber voos vindos da Capital nesta segunda-feira (24) e nesta terça (25) será a vez de Umuarama.

Essas operações serão realizadas de três a quatro vezes por semana, feitas com o Cessna Gran Caravan, modelo utilizado pela empresa sub-regional da Azul, a Azul Conecta, com capacidade para nove clientes. Em Curitiba, passageiros da companhia podem se conectar a dezenas de destinos de todo o mundo.

A concretização destas operações se deve a uma parceria do Governo do Estado com a Azul. Em outubro de 2021, executivos da companhia se reuniram com o governador Carlos Massa Ratinho Junior para anunciarem o acordo de expansão da malha aérea por todo o Paraná. Desde o final do ano passado, a empresa já comercializa passagens para os dez novos destinos em todos os seus canais oficiais.

“As novas linhas são um salto na logística e na infraestrutura do Paraná. Com melhores condições de deslocamento, mais empresários terão interesse em abrir negócios no nosso Estado, gerando mais emprego e renda para os paranaenses. A chave do desenvolvimento é a integração entre os modais, investir além das rodovias. Estamos construindo o maior programa de aviação regional do País, conectando cidades de médio porte a qualquer canto do mundo e a Azul é parceira nessa iniciativa”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“Costumo dizer que, aonde pousa uma de nossas aeronaves, decola o progresso. Quando um destino passa a contar com uma ligação regular por modal aéreo, a cidade passa a estar conectada com todas as regiões, criando um novo fluxo de deslocamento corporativo ou a lazer. Cianorte, Telêmaco Borba, Arapongas, Campo Mourão, Apucarana, Guaíra, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio, União da Vitória e Umuarama agora fazem parte da extensa e mais ampla malha doméstica do País, que é operada pela Azul. Estamos muito felizes de iniciar o ano com essa boa notícia, transformando Curitiba em um hub de operações e conectando todas as partes do estado paranaense”, destaca Ronaldo Veras, assessor especial da presidência da Azul.

Na cidade de Paranavaí, outro destino que será servido pela Azul Conecta, as operações devem ter início em março, após a conclusão de obras de melhoria na infraestrutura do terminal. Serão três voos semanais para Curitiba.

Confira a programação dos voos:

INICIADOS NESTA SEGUNDA-FEIRA

Curitiba – Cianorte

Origem: Curitiba. Saída: 06h30. Destino: Cianorte. Chegada: 8h30. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Cianorte. Saída: 08h55. Destino: Curitiba. Chegada: 10h35. Dias: segundas, quartas e sextas.

Curitiba – Telêmaco Borba

Origem: Curitiba. Saída: 11h20. Destino: Telêmaco Borba. Chegada: 12h30. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Telêmaco Borba. Saída: 12h55. Destino: Curitiba. Chegada: 14h. Dias: segundas, quartas e sextas.

Curitiba – Arapongas

Origem: Curitiba. Saída: 14h45. Destino: Arapongas. Chegada: 16h25. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Arapongas. Saída: 16h50. Destino: Curitiba. Chegada: 18h50. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Curitiba. Saída: 13h30. Destino: Arapongas. Chegada: 15h10. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Arapongas. Saída: 15h35. Destino: Curitiba. Chegada: 17h05. Dias: segundas, quartas e sextas.

Curitiba – Campo Mourão

Origem: Curitiba. Saída: 09h. Destino: Campo Mourão. Chegada: 10h50. Dias: terças, quintas e sábados.

Origem: Campo Mourão. Saída: 11h15. Destino: Campo Mourão. Chegada: 12h45. Dias: terças, quintas e sábados.

Curitiba – Apucarana

Origem: Curitiba. Saída: 13h30. Destino: Apucarana. Chegada: 15h05. Dias: terças e quintas.

Origem: Apucarana. Saída: 15h30. Destino: Curitiba. Chegada: 16h50. Dias: terças e quintas.

Origem: Curitiba. Saída: 17h50. Destino: Apucarana. Chegada: 19h25. Dias: domingos.

Origem: Apucarana. Saída: 19h50. Destino: Curitiba. Chegada: 21h10. Dias: domingos.

Curitiba – Guaíra

Origem: Curitiba. Saída: 09h. Destino: Guaíra. Chegada: 11h30. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Guaíra. Saída: 11h55. Destino: Curitiba. Chegada: 13h55. Dias: segundas, quartas e sextas.

Curitiba – Francisco Beltrão

Origem: Curitiba. Saída: 14h40. Destino: Francisco Beltrão. Chegada: 16h35. Dias: segundas, quartas e sextas.

Origem: Francisco Beltrão. Saída: 17h. Destino: Curitiba. Chegada: 18h35. Dias: segundas, quartas e sextas.

Curitiba – Cornélio Procópio

Origem: Curitiba. Saída: 09h15. Destino: Cornélio Procópio. Chegada: 10h45. Dias: terças e quintas.

Origem: Cornélio Procópio. Saída: 11h10. Destino: Curitiba. Chegada: 12h30. Dias: terças e quintas.

Origem: Curitiba. Saída: 11h25. Destino: Cornélio Procópio. Chegada: 12h55. Dias: domingos.

Origem: Cornélio Procópio. Saída: 13h20. Destino: Curitiba. Chegada: 14h40. Dias: domingos.

Curitiba  – União da Vitória

Origem: Curitiba. Saída: 13h45. Destino: União da Vitória. Chegada: 14h55. Dias: terças e quintas.

Origem: União da Vitória. Saída: 15h20. Destino: Curitiba. Chegada: 16h20. Dias: terças e quintas.

Origem: Curitiba. Saída: 15h25. Destino: União da Vitória. Chegada: 16h35. Dias: domingos.

Origem: União da Vitória. Saída: 17h. Destino: Curitiba. Chegada: 18h. Dias: domingos.

INICIA NESTA TERÇA-FEIRA

Curitiba – Umuarama

Origem: Curitiba. Saída: 17h15. Destino Umuarama. Chegada: 19h10. Dias: terças e quintas.

Origem: Curitiba. Saída: 8h30. Destino Umuarama. Chegada: 10h25. Dias: sábados.

Origem: Umuarama. Saída: 20h05. Destino: Curitiba: 21h55. Dia: terças e quintas.

Origem: Umuarama. Saída: 10h50. Destino: Curitiba: 12h40. Dia: sábados.

INICIA EM MARÇO

Curitiba – Paranavaí

Origem: Curitiba. Saída: 6h30. Destino: Paranavaí. Chegada: 8h35. Dias: terças e quintas.

Origem: Paranavaí. Saída: 9h. Destino: Curitiba. Chegada: 10h45. Dias: terças e quintas.