União da Vitória registra um caso de Dengue

561 views
13 mins leitura

O boletim semanal da dengue, publicado nesta terça-feira, 10, pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), registra 43.751 confirmações. São 6.703 casos a mais, um aumento de cerca de 18% em relação aos números do informe anterior. Os dados são do 37º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.

Ele traz 124.078 casos notificados, 14.504 a mais, aumento de 13%. Dos 373 municípios que registraram notificações de dengue, 315 confirmaram a doença. Em 274 são casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência dos pacientes.

A Saúde informa a morte de mais três pessoas. Trata-se de uma mulher de 95 anos, que residia em Cascavel (Oeste), e dois homens, um de 20 anos morador de Maringá (Noroeste) e um de 85 anos de Londrina (Norte). Os óbitos ocorreram entre os dias 26 de março e 14 de abril de 2022. Desde o início do período, o Paraná soma 12 mortes pela doença.

O Estado já confirmou a condição epidêmica de dengue por conta dos casos prováveis e confirmados, que estavam acima do esperado para o período. Diante deste cenário e do aumento dos casos, os técnicos em todos os níveis do governo intensificaram as ações de Vigilância Ambiental.

“Nossas equipes estão atuando em todas as regiões do Estado para que os casos de dengue não subam ainda mais. Reforço o pedido para que a população fique atenta a todo e qualquer foco ou onde o mosquito possa se proliferar. A dengue mata e por isso precisamos da ajuda de todos”, alertou o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

Os municípios que pertencem a 6ª Regional de Saúde já registraram 10 casos, sendo União da Vitória com 5 notificações, sendo 1 caso confirmado; 3 casos descartados e 1 caso investigado. Segundo o boletim este caso no município foi importado. Para os municípios do estado do Paraná, consideram-se casos importados aqueles em que o Local Provável de Infecção é diferente do município de residência do paciente

Já em General Carneiro foi o município que mais teve notificações e casos confirmados, um total de 7. Foram descartados 5 casos e 36 casos inconclusos. Paula Freitas teve uma notificação e esse caso confirmado. Bituruna foram 7 notificações sendo 1 caso confirmado e 6 descartados. E por último o município de São Mateus do Sul com 2 notificações e os dois descartados.

AÇÕES

Para chamar a atenção da população para a remoção dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, a Sesa, em parceria com outras instituições e municípios, realiza oficinas com enfoque na integração entre as equipes de Agente de Controle de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde; discussões sobre o Plano de Gerenciamento para prevenção e controle da dengue; reuniões nos Comitês Intersetoriais de Mobilização, Conscientização e luta contra as arboviroses; capacitações de manejo clínico, além de outra ações de campo.

Durante esta terça, foi realizada uma ação de mobilização de combate à dengue na Boca Maldita, no Centro de Curitiba. Ela chamou a atenção para a remoção dos criadouros do mosquito em comércios, casas e espaços públicos. A iniciativa é uma parceria entre a Sesa, Serviço Social do Comércio (Sesc), Defesa Civil e Corpo de Bombeiros e faz parte da campanha Aqui o Mosquito Não Entra

Governo publica decreto para frear aumento de casos de dengue e reforça importância da prevenção

O ano de 2022 já registra o maior número de casos de dengue em Santa Catarina. Conforme o último informe epidemiológico divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), já são 32.206 casos confirmados da doença – desses, 28.752 são autóctones, ou seja, foram contraídos dentro do estado.

Além do aumento expressivo no número de casos, também já ha o maior número de mortes por dengue: são 26 óbitos confirmados só em 2022. Durante todo o último ano, foram registrados sete óbitos por dengue e 19.133 casos da doença, sendo 18.752 autóctones.

“Santa Catarina vem passando por uma mudança no perfil entomológico relacionado à presença do Aedes aegypti, com a disseminação e manutenção do mosquito no território. Esta condição tem contribuído para a transmissão do vírus da dengue, inclusive em condição de surtos e epidemias nos últimos anos. Foram registradas nos anos de 2015, 2016, 2019, 2020, 2021 e, novamente, esse cenário vem ocorrendo em 2022 no estado”, alerta João Augusto Brancher Fuck, diretor da DIVE.

Diante desse cenário, é necessária a intensificação das ações de controle vetorial em Santa Catarina, com o objetivo de reduzir os índices de infestação do mosquito e, consequentemente, a curva de transmissão da doença, com ações que devem ser realizadas de formas contínua e integrada, entre a vigilância epidemiológica e vigilância sanitária dos níveis regional e municipal.

Além disso, considerando a transmissão da doença, estão sendo intensificadas as ações por parte da Secretaria de Saúde, em relação a capacitação de profissionais para a classificação de risco e manejo clínico dos pacientes com suspeita de dengue. Para a população, é necessário que na presença de sintomas, como febre, dores de cabeça, dores pelo corpo, dores atrás dos olhos, entre outros, procurar imediatamente um serviço de saúde para receber o atendimento oportuno e as orientações corretas dos profissionais.

Intensificação das ações

No final do mês de março, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) emitiu uma nota de alerta pra os serviços de saúde diante do aumento no número de casos e óbitos confirmados e suspeitos relacionados à transmissão de dengue no estado de Santa Catarina no ano de 2022. O documento pode ser acessado aqui. Além disso, foram realizadas capacitações virtuais e presenciais na região Oeste, Grande Florianópolis e Médio Vale do Itajaí com o apoio da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) para o atendimento dos casos suspeitos de dengue.

Em relação a integração das atividades da vigilância epidemiológica e da vigilância sanitária, no final de abril, uma nota técnica foi publicada e encaminhada aos municípios catarinenses orientando sobre as ações necessárias para prevenção da doença.

Além disso, o Governo do Estado, por meio do Decreto Número 1.897, regulamentou a Lei número 18.024, de 2020, que estabelece normas para evitar a propagação de doenças transmitidas por vetores em Santa Catarina. A norma regulamenta a obrigatoriedade de proprietários, locatários ou responsáveis legais por propriedades particulares ou estabelecimentos adotarem medidas de controle que evitem criadouros e impeçam a proliferação do Aedes aegypti, transmissor de dengue, febre chikungunya e zika vírus.

“É preciso reforçar que a prevenção à dengue é um trabalho conjunto e continuo. Poder público e população precisam fazer a sua parte. Eliminar locais que possam se tornar criadouros do Aedes aegypti é a melhor maneira de prevenir as doenças transmitidas por ele. E o Decreto 1.897 serve como mais uma ferramenta para atuação das equipes nas ações de controle do mosquito”, salienta João Fuck.

Eliminar os criadouros

Evite que a água da chuva fique depositada e acumulada em recipientes como pneus, tampas de garrafas, latas e copos; Não acumule materiais descartáveis desnecessários e sem uso em terrenos baldios e pátios; Trate adequadamente a piscina com cloro. Se ela não estiver em uso, esvazie-a completamente sem deixar poças de água; Manter lagos e tanques limpos ou criar peixes que se alimentem de larvas; Lave com escova e sabão as vasilhas de água e comida de seus animais de estimação pelo menos uma vez por semana; Coloque areia nos pratinhos de plantas e remova duas vezes na semana a água acumulada em folhas de plantas; Mantenha as lixeiras tampadas, não acumule lixo/entulhos e guarde os pneus em lugar seco e coberto.

“É importante que a população e os agentes municipais tenham consciência que a eliminação dos criadouros é fundamental. E é preciso que seja feita semanalmente a conferência desses locais”, explica Ivânia Folster, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

A DIVE esclarece que o uso de inseticidas, como o UBV, faz parte de ações complementares na prevenção da doença. “Se essa ação for realizada no seu bairro, isso não quer dizer que você pode abrir mão dos cuidados semanais. Os ovos do mosquito são muito resistentes e sobrevivem até mesmo por um ano em um local seco. Quando este local recebe água limpa, este ovo pode se desenvolver. Por isso, a importância de eliminar locais com que possam acumular água semanalmente”, orienta a gerente.

Canoinhas registra 22 focos de Aedes Aegypti

/
480 views
3 mins leitura
O setor de controle de endemias do Ambulatório Municipal de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Canoinhas confirmou o registro de 22 focos do mosquito Aedes aegypti no perímetro urbano do município em 2022.
Segundo a bióloga Cristina Brandes Grosskopf, a maioria dos focos foram encontrados no Centro do município. “Localizamos uma moradora que acumulava água da chuva para molhar as plantas. Com isso os imóveis vizinhos também acabaram tendo focos”, alerta.
A partir do registro de um foco do mosquito Aedes aegypti, inicia-se a delimitação de foco, explica a bióloga. “É a visitação em 100% dos imóveis em um raio de 300 metros, abrindo-se novos raios a cada foco detectado”.
Após dois meses, os agentes de combate às endemias retornam ao local para a realização do levantamento de índice tratamento, segunda etapa do trabalho de controle do foco.
“Além disso, contamos com a vigilância em armadilhas e pontos estratégicos em toda a área urbana do município”, garante Cristina Grosskopf.
A bióloga lembra que o combate ao aedes é responsabilidade de todos. “Com tanta informação disponível é muita irresponsabilidade das pessoas este aumento no número de casos”, lamenta a profissional.
A bióloga alerta também sobre os cuidados nos cemitérios. Diversas amostras de larvas foram coletadas na tarde desta quarta-feira, 11. Ela informa que recipientes que acumulem água serão destruídos.
PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO AEDES AEGYPTI:
• Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usá-los, coloque areia até a borda;
• Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
• Mantenha lixeiras tampadas;
• Deixe os depósitos d’água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
• Plantas como bromélias devem ser evitadas, pois acumulam água;
• Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana; • Mantenha ralos fechados e desentupidos;
• Lave com escova os potes de comida e de água dos animais no mínimo uma vez por semana; • Retire a água acumulada em lajes;
• Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em banheiros pouco usados;
• Mantenha fechada a tampa do vaso sanitário;
• Evite acumular entulho.

Educação empreendedora já é realidade em Irineópolis

/
543 views
2 mins leitura
Com a participação de mais de 600 alunos da rede municipal, as atividades do programa Educação Empreendedora, realizado pelo Sebrae com apoio da Prefeitura de Irineópolis, desenvolvem competências integradas à construção de projetos de vida. As oficinas, capacitações e atividades executadas permitem aos estudantes o acesso aos assuntos que estimulam o despertar do empreendedorismo.
Entre os exemplos de ação do programa Cidade Empreendedora estão as atividades realizadas nesta quarta-feira,11, no Grupo Escolar Zélia Milles. Os estudantes do terceiro ano participaram da trilha “Como despertar comportamentos empreendedores em Crianças”, colocando no papel os seus sonhos e ideias.
Os temas abordados nos materiais do programa Cidade Empreendedora são trabalhados em salas de aula por professores capacitados através da plataforma do Sebrae. “É uma ação inédita em Irineópolis, realizada de forma conjunta pela administração municipal e o Sebrae. De forma prazerosa e utilizando os meios tecnológicos, os educandos têm incentivo para fomentar ideias inéditas e empreendedoras que poderão ser desenvolvidas no futuro profissional”, avalia a secretária de educação Chirlei Lezan Kuyava.
O Educação Empreendedora é realizado com estudantes do segundo e terceiro ano das séries iniciais e sexto e sétimo ano das séries finais nas escolas da cidade e do interior. O município de Irineópolis selecionou quatro soluções para serem desenvolvidas e aplicadas na rede municipal de ensino. São elas: Oficina empreendendo no mundo da Imaginação, para alunos do 2º ano; Trilha como despertar comportamentos empreendedores em crianças, para alunos do 3º ano; Como agir de maneira empreendedora, para alunos de 6º ano; Empreendedorismo como opção de carreira, para estudantes matriculados no 7º ano.

Caminhada na Natureza Trilhos do Iguaçu

/
571 views
3 mins leitura
Depois de dois anos suspensos em razão da necessidade de distanciamento social durante a pandemia de Covid-19, os circuitos de caminhada na natureza voltam a acontecer em Irineópolis. O primeiro evento desta categoria será realizado no dia 22 de maio, com um percurso que inicia na área central do município, passando por trilhas e caminhos em meio à paisagens encantadoras. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site https://irineopolis.caminhadas.info/
A Caminhada na Natureza Trilhos do Iguaçu é aberta ao público local, visitantes de outras cidades e também integra a programação dos jogos dos servidores municipais. Os participantes poderão escolher duas opções de percurso: Completo, com distância aproximada de 10km, ou o alternativo com aproximadamente 6km. Os dois são caminhos de média dificuldade, passando por trilhos da estrada férrea, duas pontes férreas, matas, lavouras, estrada, além de proporcionar momentos de contemplação diante das belezas da Estância Hidromineral Águas de Valões.
A caminhada terá início e chegada em frente ao Restaurante Bom Apetite, na Avenida 22 de Julho. No local será servido café da manhã a partir das 7h30 e almoço no retorno da caminhada. O café e almoço são por adesão e devem ser adquiridos na hora, mas você pode fazer a reserva antecipada preenchendo essa opção no formulário de inscrição.
A saída do primeiro grupo de caminhantes acontece às 8h30 e do segundo grupo, às 9h. “Teremos dois pontos de apoio no percurso e condutores locais que orientarão os grupos. Estamos preparando tudo com muita dedicação e cuidado para que os participantes possam aproveitar a manhã de domingo com atividade física, lazer e diversão”, comenta a secretária de esportes, cultura, turismo e juventude, Lillian Eliane Batschauer.
A Caminhada na Natureza Circuito Trilhos do Iguaçu é realizada pela Prefeitura de Irineópolis, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Cultura, Turismo e Juventude, Associação Caminhos do Contestado e ONG Anda Brasil, contando com o apoio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Obras, Secretaria de Saúde, Secretaria de Administração e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

Procon-PR orienta sobre exigência do código 0303 para ligações de telemarketing a partir desta terça

973 views
3 mins leitura

O Procon-PR, vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), orienta os consumidores sobre a obrigatoriedade, a partir desta terça-feira, 10 de maio, de uso do código 0303 por empresas de telemarketing que oferecem produtos e serviços, nas chamadas telefônicas originarias de celular. Já o prazo limite para as ligações a partir de telefones fixos é 10 de junho.

O objetivo da determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é que o consumidor identifique tratar-se de ligação de telemarketing e, então, decida por atendê-la ou não.

Para Rogério Carboni, secretário da Justiça, Família e Trabalho, a medida corresponde aos anseios das pessoas que se sentem incomodadas com inúmeras ligações, de dia e também à noite, sem conhecer sua origem.

“É desagradável. Quem ainda não foi alvo desse tipo de abordagem que, muitas vezes, atrapalha atividades de trabalho e também pessoais? A medida da Anatel, como órgão regulador dos serviços de comunicação, é necessária. Agora, o Procon-PR se soma a esse esforço em defesa do direito do consumidor paranaense de decidir se atende ou não às chamadas dos serviços de telemarketing”, afirma.

Quem quiser evitar as ligações pode se cadastrar no Sistema de Bloqueio de Telemarketing do Procon-PR ou no site naomeperturbe.com.br. Após o cadastramento, há prazo de 30 dias para o bloqueio, o que vale para chamadas com uso do código 0303 ou não.

“O usuário que receber ligações após os 30 dias da data do ingresso no cadastro deverá registrar ocorrência junto ao Procon-PR, informando o dia, horário, nome do atendente e da empresa prestadora do serviço, a fim de que sejam tomadas as medidas cabíveis”, explica Claudia Silvano, diretora do Procon-PR.

De acordo com ela, as empresas que não cumprirem a determinação da Anatel estarão sujeitas a sanções, inclusive de bloqueio do número indevidamente utilizado. “Além disso, o consumidor deverá ser orientado, caso queira, a ingressar no Juizado Especial Cível com um pedido de indenização por danos morais”, explica.

SEM EXPECTATIVAS

/
525 views
4 mins leitura

Vejo as eleições deste ano se aproximarem sem muita expectativa em relação à grandes projetos. A impressão que fiquei é que os grandes projetos já foram feito, tanto do lado paranaense, bem como no lado catarinense. Mas não é bem por aí. Temos muitos projetos que estão nas gavetas de deputados e outros políticos e que não vão para frente, nem para trás. Ficam lá abandonados, num limbo que se projeta de quatro em quatro anos.
Sei que o prefeito Eliseu em Porto União está correndo atrás do projeto do contorno da BR-280/153 com o dinheiro que o Governador Carlos Moiséis prometeu no Plano 1000, mas não vejo os deputados que representam nossa região lutando por muita coisa.
O ex-prefeito Santin Roveda vem acompanhando de perto os estudos da privatização e duplicação do BR-153 e 476 até a Lapa, mas precisa ser eleito deputado federal para que possa realmente brigar por nós.
E assim vamos indo, como sempre, sem expectativas de grandes projetos, sem receber muita importância, recebendo umas migalhas aqui, outras ali e achando que está tudo bem.
Repito aqui, é preciso mais empenho dos prefeitos da região para se unirem em torno de grandes projetos, é preciso que os vereadores de toda a região entendam que seu papel é maior quando apresentam deputados de fora para receber votos aqui. Não queremos ‘subvençõeszinhas…’

CRESCEU
O comércio paranaense cresceu 1,2% no Paraná em março deste ano segundo o IBGE. O crescimento na comparação com fevereiro é no volume de vendas do comércio varejista ampliado, que engloba todos os setores, inclusive construção civil e de veículos. O crescimento no Brasil, nesse mesmo recorte, foi de 0,7%. Os dados consolidados do ano constam na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (10).
Já a indústria paranaense cresceu 0,6% em março, no comparativo com fevereiro deste ano. O montante representa o dobro da média nacional (0,3%) e é também o melhor índice da Região Sul do País – Santa Catarina (-3,8%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) apresentaram retração no período.

FINALMENTE
O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) finalmente publicou nesta segunda-feira, 09, o edital da obra para estabilização do Morro que fica na cabeceira da Ponte Manoel Ribas – Ponte dos Arcos, na entrada de União da Vitória. O trecho está há anos esperando esta obra e recebia pedidos constantes do prefeito de União da Vitória, Bachir Abbas e de Hussein Bakri, que levou a solicitação ao DER depois das recentes quedas de barreiras. O investimento será de mais de R$ 4,7 milhões e prevê a adequação do maciço rochoso próximo à rodovia com a criação de talude com inclinação segura, duas plataformas horizontais e uma proteção de concreto projetado que vão ajudar na estabilização do morro, além da implantação de uma ciclovia.

Entidades médicas esperam decisão da Anvisa sobre cigarro eletrônico

504 views
14 mins leitura

Sociedades médicas brasileiras esperam que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decida ainda este ano manter proibida a importação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Em 2009, a agência publicou resolução proibindo os chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que agora passam por processo de discussão e atualização de informações técnicas.

A Anvisa está na fase da Tomada Pública de Subsídios, aberta a receber informações técnicas a respeito dos cigarros eletrônicos. “Esperamos que até o fim do ano tenhamos essa decisão. Mas o nosso papel agora é entregar à Anvisa todas as evidências científicas comprovando os malefícios do cigarro eletrônico”, disse Ricardo Meirelles, da Associação Médica Brasileira (AMB).

A AMB, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e entidades médicas, como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), têm se unido em torno da proibição do comércio dos cigarros eletrônicos. Essas entidades alertaram a Anvisa sobre os prejuízos desse aparelho e têm lutado contra a informação falsa dos fabricantes, que afirmam que o cigarro eletrônico é alternativa mais saudável ao cigarro convencional.

“Vários estudos comprovam que os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) causam danos à saúde. Eles podem causar irritação brônquica, inflamação em quem tem doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc). Essas pessoas não podem usar o cigarro eletrônico de maneira nenhuma”, afirmou Meirelles.

Aristóteles Alencar, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, explicou que esses aparelhos produzem partículas ultrafinas. Essas partículas conseguem ultrapassar a barreira dos alvéolos do pulmão e caem na corrente sanguínea, provocando inflamação. “Quando essa inflamação ocorre no endotélio, que é a camada que reveste internamente o vaso, pode dar início a eventos cardiovasculares agudos, como o infarto e a síndrome coronariana aguda, a angina do peito”.

Esse tipo de cigarro, chamado de vapers pelos fabricantes, na intenção de desassociar à figura do cigarro, contém uma série de substâncias nocivas e cancerígenas. Eles trazem, em sua composição, substâncias como nicotina, propilenoglicol e glicerol, ambos irritantes crônicos; acetona, etilenoglicol, formaldeído, entre outros produtos cancerígenas e metais pesados (níquel, chumbo, cádmio, ferro, sódio e alumínio). Para atrair consumidores, são incluídos aditivos e aromatizantes como tabaco, mentol, chocolate, café e álcool.

“O efeito protetor que se atribuía ao cigarro eletrônico não existe. Em países que liberaram esses produtos há crescente aumento de doenças cardiovasculares na população abaixo de 50 anos”, disse Alencar. “Diferente do cigarro convencional, que demora às vezes 20 ou 30 anos para manifestar doença no usuário, o cigarro eletrônico tem mostrado essa agressividade em menos tempo”, completou.

Outra substância perigosa encontrada em muitos desses cigarros é o tetrahidrocarbinol, ou THC. “É a substância que leva à dependência do usuário da maconha”, explicou Meirelles. Segundo ele, os DEFs também podem conter óleo de haxixe e outras drogas ilícitas.

Jovens e propaganda

Adolescentes são alvos das fabricantes de cigarros eletrônicos. O design dos aparelhos e as essências oferecidas são pistas de que, apesar de indicarem o produto apenas a adultos, buscam chamar a atenção de jovens. A adoção de sabores mais infantis, a aplicação de cores na fumaça e até mesmo o design de alguns modelos não são atraentes ao público adulto.

“A estratégia do sabor, por exemplo. Por mais que digam que não é um produto para criança, eu não conheço um adulto que use o sabor algodão-doce. Ele é bem caracterizado com essa ideia da juventude”, afirmou Sabrina Presman, da Associação Brasileira de Estudo de Álcool e Outras Drogas (Abead).

Ela também cita a semelhança do aparelho com itens de uso diário de um estudante, como canetas ou pen drives. “O próprio formato do cigarro eletrônico se confunde com as coisas do jovem. Ele é mais moderno e muitos pais não conseguem identificar o que é caneta, o que é lápis e o que é cigarro”.

Paulo César Corrêa, coordenador da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), destacou que esses produtos são apresentados com slogans que tratam o cigarro convencional como ultrapassado e nocivo. A ideia é afastar essa má publicidade dos cigarros eletrônicos. Segundo ele, existem evidências de que há três vezes mais chances de pessoas que nunca fumaram passarem a fumar regularmente cigarros convencionais depois de usarem esses aparelhos.

Corrêa também alertou sobre a estratégia da indústria de cigarros eletrônicos em vender uma informação de que esse tipo de produto é menos nocivo que o cigarro convencional e que, portanto, trocar para os cigarros eletrônicos seria uma alternativa mais saudável. Ele, no entanto, alerta: cigarros eletrônicos não são apenas feitos de vapor e água.

“Ainda que não tenhamos a descrição completa dos riscos epidemiológicos, as evidências já existentes permitem dizer que o produto é extremamente perigoso e danoso à saúde individual e à saúde pública”.

Cigarro eletrônico

Os cigarros eletrônicos são aparelhos alimentados por bateria de lítio e um cartucho ou refil, que armazena o líquido. Esse aparelho tem um atomizador, que aquece e vaporiza a nicotina. O aparelho traz ainda um sensor, que é acionado no momento da tragada e ativa a bateria e a luz de led. Mas nem todos os cigarros eletrônicos vêm com luz de led.

A temperatura de vaporização da resistência é de 350°C. Nos cigarros convencionais, essa temperatura chega a 850°C. Ao serem aquecidos, os DEFs liberam um vapor líquido parecido com o cigarro convencional.

Os cigarros eletrônicos estão em sua quarta geração, onde é encontrada concentração maior de substâncias tóxicas. Existem ainda os cigarros de tabaco aquecido. São dispositivos eletrônicos para aquecer um bastão ou uma cápsula de tabaco comprimido a uma temperatura de 330°C. Dessa forma, produzem um aerossol inalável.

“Esses aparelhos expõem o usuário a emissões tóxicas, muitas das quais causam câncer”, explicou Cláudio Maierovitch, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

Outro tipo de DEF se parece com um pen drive. São os sais de nicotina (nicotina + ácido benzóico). Esse tipo de cigarro provoca menos irritação no usuário, facilitando a inalação de nicotina. E, assim, provoca maior dependência. Os usuários desse aparelho têm pouca resposta ao tratamento convencional da dependência da nicotina. “Usar um dispositivo desse com 3% a 5% de nicotina equivale a fumar de dez a 15 cigarros por dia. Dispositivos com 7% de nicotina equivalem a mais de 20 cigarros por dia, cerca de um maço de cigarros”, disse Meirelles.

No Paraná desde 2009 o Paraná tem uma legislação que proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas e charutos em ambientes total ou parcialmente fechados de uso coletivo. O que muitos não sabem é que a legislação também proíbe o uso de cigarros eletrônicos e narguilé nesses mesmos locais.

É o que lembra o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), um dos autores da lei aprovada na Assembleia Legislativa do Paraná e que está em vigor há 12 anos. “A nossa lei antifumo proíbe a utilização de qualquer dispositivo, como o cigarro eletrônico, que possa simular o cigarro. A fumaça que é expelida é tão cancerígena quanto a fumaça do cigarro. A lei já proíbe e é necessário que os usuários sejam coibidos dessa prática”, alertou.

De acordo com a lei Antifumo (16.239/2009), está proibido no Paraná, em ambientes de uso coletivo, total ou parcialmente fechados, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, que produza fumaça e o uso de cigarro eletrônico.

Espaço aberto

Pensando na restrição ainda maior sobre o uso de cigarros, tramita na Assembleia Legislativa o projeto de lei 494/2019 que pretende estender a proibição do uso de cigarros também em espaços abertos de uso coletivo, ampliando a abrangência da lei Antifumo.

Pela proposta, que aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a proibição ao consumo do cigarro vai atingir, por exemplo, estádios de futebol, praças, parques e praias.

Projeto

O Projeto de Lei 5087/20 proíbe, em todo o território nacional, a produção, a importação, publicidade e a comercialização de cigarros eletrônicos ou outros dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo acessórios e refis.  O texto tramita na Câmara dos Deputados.

Segundo a proposta, o descumprimento da medida sujeita o infrator às penas previstas na legislação sanitária federal. Já quem vender esses dispositivos a menores de idade poderá ser punidos com detenção de 2 a 4 anos e multa – mesmo tratamento dado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) à venda de álcool e drogas a menores.

O deputado Eduardo Costa (PTB-PA), autor do projeto, explica que, desde 2009, a proibição já consta em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas, segundo ele, o comércio online desses produtos vem ganhando espaço, contrariando a atual proibição infralegal.

Pressão de fabricantes

“Por pressão de diversos setores, inclusive da indústria tabagista, é possível que, no próximo ano, esta Autarquia edite nova resolução sobre o tema, e libere a sua comercialização”, diz o autor.

“Queremos status legal para essa proibição exatamente para proteger os brasileiros desses produtos, que podem ameaçar as enormes conquistas do Programa Nacional de Controle do Tabagismo”, completa. (Com informações de assessorias e Agência Câmara de Notícias)

Estado lança edital de obras que vão solucionar quedas de rochas em rodovia de União da Vitória

548 views
4 mins leitura

Maciço rochoso próximo à ponte Manoel Ribas passará por adequações, seguidas por nova pavimentação da rodovia no trecho, que também vai ganhar uma ciclovia. O investimento estimado é de R$ 4,7 milhões.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) publicou o edital da obra de estabilização de taludes da PRC-466 em União da Vitória, região Sul, próximo à ponte da Avenida Interventor Manoel Ribas.

O investimento estimado é de R$ 4.716.592,73 para executar todos os serviços necessários no trecho, que sofre com quedas de rochas principalmente em períodos de chuvas.

“Vamos realizar uma grande intervenção neste segmento da rodovia, conhecido pela população como um ponto de queda de barreira, com rochas que geralmente bloqueiam o tráfego totalmente, colocando condutores e pedestres em risco”, afirmou o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Fernando Furiatti. “O local já conta com sinalização e bloqueios para evitar o trânsito de veículos pesados, que tendem a agravar a situação, mas com a obra teremos uma solução definitiva, e as pistas liberadas para todos”.

A obra prevê a adequação do maciço rochoso próximo à rodovia, que receberá cortes e escavações até torná-lo um talude com inclinação segura, com duas banquetas (plataformas horizontais) e uma proteção com concreto projetado sobre tela na base do talude.

A PRC-466 no segmento será deslocada em cerca de cinco metros, ficando próxima ao novo talude e ajudando em sua estabilização. Ela terá duas pistas de rolamento de 3,60 metros cada, com faixas de segurança de 1 metro nos lados externos, uma ciclovia de 2,70 metros e um gradil para proteção dos pedestres do lado esquerdo da rodovia.

Tanto para o talude quanto para a rodovia serão executadas soluções de drenagem, entre elas dreno sub-horizontal em rocha, bueiros, sarjetas de concreto, valetas e drenos longitudinais. Entre a rodovia e o Rio Iguaçu serão implantados muros de gabiões, associados a valetas de concreto e descidas d´água.

Por último será refeita a sinalização horizontal e vertical do trecho. O prazo de execução da obra é de seis meses, após concluída a licitação e assinado o contrato.

EDITAL – A licitação é realizada na modalidade Concorrência Pública, em que o vencedor é definido pela proposta de preço mais vantajosa à administração pública e pela habilitação dos documentos exigidos em edital.

A proposta de preço e os documentos devem ser entregues em envelopes separados ao DER/PR, selados e identificados, ficando arquivados até a sessão de abertura, marcada para o dia 07 de junho, às 14 horas, no auditório da sede do departamento, em Curitiba.

Após a abertura dos envelopes de preços, com transmissão ao vivo pela internet, a comissão de julgamento do DER/PR vai avaliar as propostas e publicar o resultado em diário oficial e no portal Compras Paraná, já convocando as classificadas para abertura dos envelopes de documentação, dando início ao período para interposição de recursos quanto a este primeiro resultado.

Governo de SC publica decreto para frear aumento de casos de dengue e reforça importância da prevenção

803 views
8 mins leitura

O ano de 2022 já registra o maior número de casos de dengue em Santa Catarina. Conforme o último informe epidemiológico divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC), já são 32.206 casos confirmados da doença – desses, 28.752 são autóctones, ou seja, foram contraídos dentro do estado.

Além do aumento expressivo no número de casos, também já ha o maior número de mortes por dengue: são 26 óbitos confirmados só em 2022. Durante todo o último ano, foram registrados sete óbitos por dengue e 19.133 casos da doença, sendo 18.752 autóctones.

“Santa Catarina vem passando por uma mudança no perfil entomológico relacionado à presença do Aedes aegypti, com a disseminação e manutenção do mosquito no território. Esta condição tem contribuído para a transmissão do vírus da dengue, inclusive em condição de surtos e epidemias nos últimos anos. Foram registradas nos anos de 2015, 2016, 2019, 2020, 2021 e, novamente, esse cenário vem ocorrendo em 2022 no estado”, alerta João Augusto Brancher Fuck, diretor da DIVE.

Diante desse cenário, é necessária a intensificação das ações de controle vetorial em Santa Catarina, com o objetivo de reduzir os índices de infestação do mosquito e, consequentemente, a curva de transmissão da doença, com ações que devem ser realizadas de formas contínua e integrada, entre a vigilância epidemiológica e vigilância sanitária dos níveis regional e municipal.

Além disso, considerando a transmissão da doença, estão sendo intensificadas as ações por parte da Secretaria de Saúde, em relação a capacitação de profissionais para a classificação de risco e manejo clínico dos pacientes com suspeita de dengue. Para a população, é necessário que na presença de sintomas, como febre, dores de cabeça, dores pelo corpo, dores atrás dos olhos, entre outros, procurar imediatamente um serviço de saúde para receber o atendimento oportuno e as orientações corretas dos profissionais.

Intensificação das ações

No final do mês de março, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) emitiu uma nota de alerta pra os serviços de saúde diante do aumento no número de casos e óbitos confirmados e suspeitos relacionados à transmissão de dengue no estado de Santa Catarina no ano de 2022. O documento pode ser acessado aqui. Além disso, foram realizadas capacitações virtuais e presenciais na região Oeste, Grande Florianópolis e Médio Vale do Itajaí com o apoio da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) para o atendimento dos casos suspeitos de dengue.

Em relação a integração das atividades da vigilância epidemiológica e da vigilância sanitária, no final de abril, uma nota técnica foi publicada e encaminhada aos municípios catarinenses orientando sobre as ações necessárias para prevenção da doença. O documento pode ser acessado aqui.

Além disso, o Governo do Estado, por meio do Decreto Número 1.897, regulamentou a Lei número 18.024, de 2020, que estabelece normas para evitar a propagação de doenças transmitidas por vetores em Santa Catarina. A norma regulamenta a obrigatoriedade de proprietários, locatários ou responsáveis legais por propriedades particulares ou estabelecimentos adotarem medidas de controle que evitem criadouros e impeçam a proliferação do Aedes aegypti, transmissor de dengue, febre chikungunya e zika vírus. Acesse aqui o documento.

“É preciso reforçar que a prevenção à dengue é um trabalho conjunto e continuo. Poder público e população precisam fazer a sua parte. Eliminar locais que possam se tornar criadouros do Aedes aegypti é a melhor maneira de prevenir as doenças transmitidas por ele. E o Decreto 1.897 serve como mais uma ferramenta para atuação das equipes na ações de controle do mosquito”, salienta João Fuck.

Eliminar os criadouros

  • Evite que a água da chuva fique depositada e acumulada em recipientes como pneus, tampas de garrafas, latas e copos;
  • Não acumule materiais descartáveis desnecessários e sem uso em terrenos baldios e pátios;
  • Trate adequadamente a piscina com cloro. Se ela não estiver em uso, esvazie-a completamente sem deixar poças de água;
  • Manter lagos e tanques limpos ou criar peixes que se alimentem de larvas;
  • Lave com escova e sabão as vasilhas de água e comida de seus animais de estimação pelo menos uma vez por semana;
  • Coloque areia nos pratinhos de plantas e remova duas vezes na semana a água acumulada em folhas de plantas;
  • Mantenha as lixeiras tampadas, não acumule lixo/entulhos e guarde os pneus em lugar seco e coberto;

 

“É importante que a população e os agentes municipais tenham consciência que a eliminação dos criadouros é fundamental. E é preciso que seja feita semanalmente a conferência desses locais”, explica Ivânia Folster, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

A DIVE esclarece que o uso de inseticidas, como o UBV, faz parte de ações complementares na prevenção da doença. “Se essa ação for realizada no seu bairro, isso não quer dizer que você pode abrir mão dos cuidados semanais. Os ovos do mosquito são muito resistentes e sobrevivem até mesmo por um ano em um local seco. Quando este local recebe água limpa, este ovo pode se desenvolver. Por isso, a importância de eliminar locais com que possam acumular água semanalmente”, orienta a gerente.

Projeto Dança Urbanizarte

2560 views
1 min leitura
União da Vitória lança projeto de dança para crianças e adolescentes
Estão abertas as inscrições para o Projeto Dança Urbanizarte que vai oferecer aulas de dança urbana para crianças e adolescentes de União da Vitória.
Desenvolvido pela Secretaria da Cultura do Município, o Projeto terá aulas para crianças de 8 a 17 anos, divididas em três níveis nos períodos da manhã e da tarde (veja tabela).
As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de maio, no Espaço Pequenos Arteiros, localizado na Rua Julia Amazonas s/nº no distrito de São Cristóvão, onde também será o local das aulas.
Turmas:
Infantil – 8 a 10 anos
Terça e quinta-feira das 09h às 9h45
Segunda e quarta-feira das 14 às 14h45
Júnior – 11 a 14 anos
Terça e quinta-feira das 10h às 11h
Segunda e quarta-feira das 15 às 16h
Sênior – 15 a 17 anos
Terça e quinta-feira das 11h às 12h
Segunda e quarta-feira das 16h às 17h