Vagas de emprego disponíveis para o dia 10/01

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01 vaga para atendente balconista/serviços gerais: masculino com cnh b (6023035);

01 vaga para ajudante de pátio de sucata/serviços gerais (6049084);

01 vaga para auxiliar administrativo:

01 vaga para auxiliar de cozinha: preferencialmente feminino (5980263);

01 vaga para auxiliar de serviços gerais: meio período (6050589);

01 vaga para auxiliar de linha de produção: masculino (5920192);

03 vagas para auxiliar de linha de produção: masculino (5943697);

02 vagas para auxiliar de linha de produção: masculino com experiência (5861110);

03 vagas para auxiliar de operador de silo secador: para trabalhar em paulo Frontin;

01 vaga para carpinteiro (6050106);

01 vaga para caseiro/zelador de sede: para trabalhar em paulo Frontin;

01 vaga para eletricista de manutenção industrial: com experiência (5821962);

01 vaga para garçom: preferencialmente masculino (5980276);

01 vaga para garçom (6011328);

03 vagas para mecânico de manutenção de máquina industrial (5913173);

01 vaga para mecânico de manutenção de máquina industrial: com experiência na ctps (5989754);

02 vagas para motorista: categoria d, com ensino médio completo (6003271);

01 vaga para motorista de micro-ônibus: cnh d e curso de transporte coletivo;

02 vagas para operador de caldeira: masculino com experiência e curso rn13 (5876076);

01 vaga para operador de máquina lixadeira;

01 vaga para operador de máquina tupia;

01 vaga para operador de máquina desempenadeira;

01 vaga para operador de máquina router;

01 vaga para operador de máquina serra circular;

01 vaga para operador de roçadeira;

02 vagas para operador de silo secador: para trabalhar em paulo frontin;

01 vaga para pedreiro (6050523);

01 vaga para serviços gerais: preferencialmente masculino com experiência, trabalhar em cozinha e limpeza disponibilidade para trabalhar em general carneiro (5989993);

01 vaga para serviços gerais na manutenção de edificações: masculino (5998347);

01 vaga para secretária: com experiência e conhecimento em informática (6033079);

01 vaga para servente de obras (6050209);

01 vaga para servente de obras (6050574);

01 vaga para serviços gerais/reflorestamento

01 vaga para serviços gerais/linha de produção: exclusivo pcd (5957992);

01 vaga para soldador: com experiência comprovada na ctps (5989855);

01 vaga de supervisor de operações na área de controle de produção: com experiência (5875923);

06 vagas para técnico elétrico ou técnico mecânico: com experiência de 3 anos comprovado na ctps (5958548);

01 vaga para técnico de informática;

01 vaga para técnico florestal/ agrícola: com experiência de 2 anos na área (5858547);

01 vaga para técnico de segurança do trabalho (6000558);

01 vaga para técnico de segurança do trabalho (6020448);

01 vaga para técnico de segurança do trabalho (6033059);

01 vaga para torneiro mecânico: com experiência comprovada na ctps (5989828);

01 vaga para vendedor pracista: com cnh b (6025047);

01 vaga para vendedor interno/externo (6050665);

01 vaga para vidraceiro: com experiência (6046470);

Santa Catarina planeja investimento de R$ 150 milhões para minimizar impactos da estiagem no meio rural

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Os produtores rurais de Santa Catarina contarão com um novo aporte de recursos do Governo do Estado para investimentos em sistemas de captação, armazenagem e uso de água. Em 2022, o Programa SC Mais Solo e Água terá R$ 100 milhões disponíveis para ampliar a resistência hídrica no meio rural e minimizar os impactos das recorrentes estiagens. Além disso, existe a sinalização da Assembleia Legislativa de mais R$ 50 milhões para reforçar essas ações.

O anúncio foi feito pelo secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, nesta quinta-feira, 5, durante reuniões com 58 prefeitos das regiões Oeste e Extremo Oeste: “O SC Mais Solo e Água foi um investimento certeiro no meio rural catarinense e está diminuindo a fila de espera para o recebimento de água. Nós queremos que cada vez mais produtores acessem os recursos para investir em captação e armazenagem de água, além da recuperação de fontes e nascentes, só assim estaremos mais preparados para enfrentar as estiagens – que já se tornaram recorrentes em Santa Catarina”, destaca.

Este será o segundo ano consecutivo que o Governo destina recursos para o combate à estiagem. Em 2021, foram R$ 100 milhões em investimentos, que beneficiaram mais de 2,4 mil agricultores e 100 prefeituras. O Programa SC Mais Solo e Água possui linhas de apoio especiais com descontos que podem chegar a 75% do valor contratado no financiamento para construção de sistemas de armazenagem e distribuição de água.

As informações sobre os Programas para aumentar a resiliência hídrica foram esclarecidas pelo secretário Altair Silva e por representantes da Defesa Civil aos prefeitos em uma série de reuniões com membros das Associações de Municípios das regiões mais afetadas pela falta de chuvas.

Durante o encontro, Altair Silva confirmou ainda a visita da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, a Chapecó na próxima quarta-feira, 12, para avaliar a situação da estiagem no estado. Segundo a agenda oficial, a ministra conhecerá duas propriedades rurais afetas pela falta de chuvas e terá uma reunião com lideranças e representantes dos municípios da região Oeste e Extremo Oeste.

SC Mais Solo e Água

Na linha Água para Todos, os produtores terão acesso a até R$ 100 mil, sem juros e com cinco anos de prazo para pagar. Podem ser feitos investimentos em captação, armazenagem, tratamento e distribuição de água na propriedade rural. Os beneficiários adimplentes terão uma subvenção de 50% no valor das parcelas, ou seja, o governo do Estado pagará metade do financiamento.

As famílias em situação de vulnerabilidade social e de renda terão um apoio ainda maior. O limite será de R$ 20 mil, sem juros e com cinco anos de prazo, e o bônus chega a 75% em caso de pagamento das parcelas em dia. Na prática, se o produtor acessar o valor máximo do financiamento (R$ 20 mil), ele irá pagar apenas R$ 5 mil, sendo o restante garantido pela Secretaria da Agricultura.

Os produtores rurais contam com apoio, também, para isolamento e recuperação de mata ciliar, proteção e recuperação de nascentes, terraceamento e cobertura do solo. Na linha Cultivando Água e Protegendo o Solo, estão disponíveis financiamentos de até R$ 30 mil, sem juros e com cinco anos para pagar. Os beneficiários adimplentes receberão subvenção de 50% no valor das parcelas.

Linhas emergenciais

A Secretaria da Agricultura mantém ainda dois programas com crédito emergencial para atender os agricultores catarinenses. Com o Reconstrói SC, os produtores têm acesso a financiamentos de até R$ 10 mil, sem juros e com cinco anos para pagar, para recuperação de sistemas produtivos. Caso o pagamento seja feito em dia há um desconto de 50%.

“Esse Programa pode ajudar nessa questão de custeio, para fazer a recomposição de pastagens e aquisição de sementes. É muito importante que os agricultores procurem os escritórios da Epagri, principalmente os produtores de leite, que tiveram prejuízos com as pastagens”, explica o secretário adjunto da Agricultura, Ricardo Miotto.

Estiagem em Santa Catarina

A estiagem é causada pelo baixo volume de chuvas nas regiões Extremo Oeste, Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. A média atual de precipitações nesses locais é de, respectivamente, 20, 31 e 46 milímetros. Sendo que o esperado seria uma média em torno de 150 mm.

A principal preocupação do setor produtivo é a quebra na safra de milho – tanto milho grão quanto silagem – que deve impactar diretamente as cadeias produtivas de carne e leite. De acordo com as informações da Epagri/Cepa, a colheita estadual deve ter uma redução de 12,2%, sendo que nas regiões Oeste e Extremo Oeste algumas lavouras tiveram perdas de até 50%. Até o momento, as perdas são avaliadas em R$ 1,2 bilhão no meio rural catarinense.

Paraná

A agricultura paranaense estima redução nas safras de soja, milho e feijão. A crise hídrica, que já se estende de forma mais severa desde meados de 2019 no Paraná, somada à temperatura ambiente e de solo excessivamente elevada, ampliou a estimativa de perdas para o setor agrícola do Estado. Um levantamento preliminar aponta que o valor nas três principais culturas do período – soja, milho e feijão – está em torno de R$ 24 bilhões, com tendência de aumento.

No final de janeiro, quando o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, consolidar os números será possível dimensionar o prejuízo de forma mais concreta em cada uma das regiões. Além dessas culturas, o novo relatório deve registrar redução também em outras atividades agrícolas, entre elas batata, tabaco e frutas.

“As perdas conferidas pelos técnicos no campo estão sendo surpreendentes e em evolução. Refizemos algumas contagens nos últimos dias e os valores são superiores aos que tínhamos verificado e anunciado anteriormente”, disse o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “É uma perda muito relevante para nossa economia, certamente uma renda que fará falta.”

Para possibilitar tomadas de medidas de forma mais ágil e ajudar agricultores e outras categorias de profissionais afetadas pela estiagem no Estado, o governo decretou situação de emergência. “Permite que os agricultores façam minimamente renegociações com fornecedores e com bancos, e estamos atentos, junto com os municípios, para que possamos enfrentar as dificuldades de abastecimento de água para animais, para humanos, para a produção”, afirmou Ortigara.

O secretário já participou de duas reuniões, que também tiveram representantes de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O objetivo é encontrar solução de forma conjunta para amenizar os prejuízos para os produtores. “Queremos acelerar o processo de avaliação de Proagro, de seguro, para aqueles que têm direito”, disse. O Governo do Paraná já conversa com as seguradoras que atendem o Estado.

No entanto, uma grande parte dos produtores ainda não tem cobertura de seguro para suas culturas. “Renovamos mais uma vez a sugestão aos agricultores para que utilizem esse instrumento que garante mais segurança em casos como esse”, sugeriu Ortigara.

CULTURAS

De forma preliminar, estima-se que, até agora, a soja, principal cultura deste período na safra 2021/22, teve percentual de perdas de 37%. Inicialmente, projetou-se colheita de pouco mais de 21 milhões de toneladas. No entanto, pelo levantamento desta quarta-feira, 05, aproximadamente 7,9 milhões não serão mais colhidas, restando uma produção de 13 milhões de toneladas. Somente nessa cultura, a estimativa de prejuízo monetário é de R$ 21,5 bilhões.

A soja está toda plantada no Paraná. De acordo com o boletim de plantio e colheita, a lavoura está com 13% em desenvolvimento vegetativo, 31% em floração, 49% em frutificação e 7% em maturação. Entre o documento divulgado nesta terça-feira (03) e o anterior, de 20 de dezembro, o percentual de soja em situação ruim aumentou de 13% para 31%, em condição média subiu de 30% para 39%, enquanto a boa caiu de 57% para 30%.

No milho de primeira safra, a previsão ainda parcial é de que haverá quebra de 34%, baixando das 4,2 milhões de toneladas previstas inicialmente para 2,7 milhões de toneladas. Os produtores deixarão de receber R$ 2 bilhões. Do milho que está semeado, a condição de ruim subiu de 10% para 25% da lavoura. Em situação média encontram-se 40%, contra 27% em 20 de dezembro. Enquanto o percentual de boa baixou de 63% para 35%.

Em campo, 6% estão em desenvolvimento vegetativo, 28% em floração, 53% em frutificação e 13% em maturação. A expectativa dos produtores é que a chamada safrinha de milho, a principal para essa cultura no Paraná, que começou a ser plantada em janeiro e se estende até março, dependendo da região do Estado, se desenvolva em condições normais e alcance o volume esperado de 15 milhões de toneladas.

Entre as culturas mais importantes deste período, também se destaca o feijão de primeira safra, que tem 100% da área plantada e 38% já colhida. Do que permanece no campo, 9% estão em floração, 43% em frutificação e 48% em maturação. Mas as condições de desenvolvimento da cultura se alteraram bastante. Enquanto 6% estavam em situação ruim; 35% médias e 59% boas, em 20 de dezembro, agora 20% estão ruins; 45%, médias e 35%, boas. A estimativa parcial é de redução de 107,6 mil toneladas (39%) na produção inicial de 275.795 toneladas. Em valores, a perda deve superar R$ 429,2 milhões.

De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), há fenômenos climáticos capazes de alterar de forma expressiva a circulação geral do sistema terra-oceano e, por consequência, modificar o regime de chuvas e a temperatura média do ar. Um desses fenômenos é conhecido por El Niño, quando as águas do Oceano Pacífico Equatorial estão mais quentes que o normal. Ou em sua fase negativa, a La Niña, com águas mais frias e que ocasiona irregularidade nas chuvas sobre o Paraná.

Levantamento do Simepar aponta que, no primeiro semestre de 2019, o Pacífico estava na fase quente. A partir do segundo, voltou a valores muito próximos do normal para a região, permanecendo assim até meados de 2020. No entanto, logo depois houve o resfriamento, com atuação do evento La Niña. Isso afetou o clima no Paraná nas estações de primavera 2020, e verão e outono de 2021. A primavera de 2021 também foi muito influenciada pelo La Niña, com pouca chuva no Estado, o que deve se estender pelo verão de 2022.

Vacina contra covid-19 com IFA nacional será entregue em fevereiro

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Com a autorização dada sexta-feira (7) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) utilize o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA feito pela própria fundação na fabricação da vacina contra covid-19, as primeiras doses do imunizante 100% nacionais devem ser entregues ao Ministério da Saúde em fevereiro.

De acordo com a Fiocruz, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) dispõe, no momento, de insumo o suficiente para a fabricação de 21 milhões de doses com o IFA nacional, que se encontram em diferentes etapas de produção e controle de qualidade.

“A previsão é que as primeiras doses do imunizante sejam envasadas ainda em janeiro e entregues ao Ministério da Saúde em fevereiro, assim que forem concluídos os testes de controle de qualidade que ocorrem após o processamento final da vacina”, informou a Fiocruz.

A presidente da instituição, Nísia Trindade Lima, destacou que é uma grande conquista para a sociedade ter uma vacina 100% nacional, sendo essa a primeira do país.

“A pandemia de covid-19 deixou claro o problema da dependência dos insumos farmacêuticos ativos para a produção de vacinas. Com a aprovação, hoje, pela Anvisa, conquistamos uma vacina 100% produzida no país e, dessa forma, garantimos a autossuficiência do nosso Sistema Único de Saúde para a vacina, que vem salvando vidas e contribuindo para a superação dessa difícil fase histórica do Brasil e do mundo”.

A produção nacional do IFA começou em julho de 2021, após a assinatura do contrato de Transferência de Tecnologia com a parceira AstraZeneca. A absorção da tecnologia ocorreu em tempo recorde, cerca de um ano, quando esses processos costumam levar cerca de 10 anos.

Segundo a Fiocruz, a Anvisa comprovou a equivalência do processo produtivo, ou seja, que as vacinas produzidas com o IFA de Bio-Manguinhos/Fiocruz “possuem a mesma eficácia, segurança e qualidade daquelas processadas com o ingrediente importado”.

No ano passado, a fundação chegou a ficar sem IFA para fabricar as vacinas, devido à dificuldade de importação do produto . Com isso, cidades precisaram atrasar o cronograma de vacinação devido à falta do imunizante.

Lei que cria a Política Estadual de Transição Energética Justa é sancionada

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O governador Carlos Moisés sancionou a lei que institui a Política Estadual de Transição Energética Justa, considerada como a nova política estadual do carvão. A nova legislação busca a conciliação entre a manutenção dos empregos e o desenvolvimento sustentável das cadeias produtivas, alinhada às tendências mundiais de transição energética.

O Plano de Transição Energética Justa surgiu a partir de um grupo de trabalho formado por representantes do Governo do Estado, da Câmara dos Deputados, senadores e prefeitos dos 15 municípios que integram a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), criado pelo Ministério de Minas e Energia para avaliar as atividades de geração de energia termelétrica e de mineração de carvão mineral em Santa Catarina.

A Transição Energética Justa tem o objetivo de iniciar o processo de mudança e impulsionamento da economia de emissão de baixo carbono, de forma isonômica, e que garanta a inclusão socioeconômica das regiões ligadas à cadeia produtiva do carvão. O Plano abrange um conjunto de ações e estratégias coordenadas e integradas de todos os segmentos da sociedade impactados pela mudança de um modelo de desenvolvimento econômico, com foco em resultados produtivos, sustentáveis e a geração de empregos que assegurem qualidade de vida às pessoas.

Seguindo o parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE), o governador vetou dispositivos incluídos ou alterados no decorrer da tramitação por emenda parlamentar, considerados inconstitucionais pelo corpo técnico da PGE.

Confirmado o primeiro caso da variante ômicron em Canoinhas

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A Secretaria de Saúde de Canoinhas confirmou o primeiro caso da variante ômicron no município. O resultado do caso suspeito foi encaminhado à Vigilância Epidemiológica nesta sexta-feira, 7.

Trata-se de uma paciente de 57 anos que teve contato com pessoas vindas de outro país. Ela já saiu do isolamento e teve sintomas leves da doença.

A Secretaria de Saúde também informa que continua subindo o número de casos ativos da covid-19. O município registra 128 pessoas com contaminadas.

“Alertamos para que continuem com os hábitos de higiene como uso do álcool em gel e máscara. Além disso, reforçamos a necessidade de estar em dia com a vacinação”, comenta a secretária interina de saúde de Canoinhas, Rafaeli Maize Zieruth.

A Secretaria de Saúde orienta que em caso de sintomas respiratórios deve-se procurar a unidade básica de saúde mais próxima da residência da família.

Sendo das 7h às 19h: as unidades Central e do Campo. E das 7h às 13h: as unidades Cohab I e Piedade.

 

Vacinação

A imunização contra a covid-19 está sendo realizada na policlínica municipal, das 13h às 18h.

Estão sendo aplicadas as seguintes doses:

• D1 para pessoas acima de 12 anos

• D2 da Coronavac para vacinados até 13/12/2021

• D2 da Astrazeneca para vacinados até 25/10/2021

• Reforço da Janssen para todos os que tomaram a dose única do imunizante

• Reforço para vacinados acima de 18 anos que já receberam a dose 2 há mais de quatro meses (06/09/2021)

Transporte Escolar e Universitário em Cruz Machado

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A gestão Cruz Machado para Todos segue trabalhando para reestabelecer o transporte escolar e universitário para o ano letivo de 2022. No início de outubro o Tribunal de Contas do Estado do Paraná fez diversos apontamentos, aumentando a burocracia e criando diversas dificuldades, o que atrasou o processo licitatório para o final de novembro do último ano, quando foram licitadas 25 linhas, as quais já estão em fase de assinatura do contrato.
As outras 28 linhas que na ocasião as licitações foram desertas ou fracassadas, serão licitadas novamente no dia 20 de janeiro. A estimativa é de que o custo anual com o transporte escolar fique próximo a 4 milhões de reais, sendo que, a maior parte deste valor é oriundo de dotação orçamentária própria da Prefeitura Municipal.
Quanto as licitações para o transporte universitário, o processo licitatório ocorrerá na próxima segunda-feira, 10 de janeiro. Serão licitadas 5 linhas, duas para o período matutino e três para o noturno. Os custos anuais deste transporte serão mais de 800 mil reais, pagos em sua totalidade pelo município, sendo que, Cruz Machado, é um dos únicos da região a oferecer este transporte gratuito, garantido pela Lei nº 1488/2014, criada na primeira gestão do prefeito Antonio Luis Szaykowski.

Covid-19: infecções no mundo aumentaram 70% na semana passada, diz OMS

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As infecções no mundo pelo coronavírus aumentaram na semana passada 70%, índice inédito, e as mortes baixaram 10%, mostra boletim epidemiológico semanal da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Entre 27 de dezembro e 2 de janeiro houve no mundo 9,5 milhões de contágios confirmados, número que quase duplica os recordes semanais anteriores, e 41 mil mortes. É a quarta semana consecutiva de diminuição de óbitos.

A Europa, que voltou a ser o epicentro da pandemia de covid-19 devido à variante Ômicron do SARS-CoV-2, mais transmissível, concentrou mais da metade dos casos (5,3 milhões) e mortes (22 mil) mundiais.

Segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, “o maior número de casos notificados até agora ocorreu na semana passada” e, ainda assim, pode estar subestimado.

O aumento de novos casos foi da ordem de 100% na América e de 65% na Europa. As mortes por covid-19 baixaram 18% e 6% nas duas regiões, respectivamente.

Se for mantido o ritmo de contágios na Europa, que totaliza 103 milhões de infecções desde o início da pandemia, em 2020, o continente superará a América (104 milhões) em número de casos confirmados.

De acordo com a OMS, as mortes diminuíram na semana passada 7% no sul da Ásia, mas os novos contágios aumentaram 78%.

Na África, onde foi detectada inicialmente a variante Ômicron, as infecções subiram apenas 7%, o menor percentual, mas as mortes cresceram 22%.

Nesse continente, a maioria da população continua sem se vacinar – as vacinas contra covid-19 em circulação previnem a doença grave e a morte, mas não evitam a infecção e transmissão do vírus.

O boletim da OMS mostra ainda que foram administradas mais de 9,3 mil milhões de doses de vacinas contra covid-19, que permitiram imunizar 59% da população mundial com pelo menos uma dose. Nos países mais pobres, a maioria na África, esse índice baixa para 8,8%.

O relatório semanal não registra dados sobre a presença das diferentes variantes do coronavírus nas novas infecções, mas em vários países, a Ômicron já é dominante.

A covid-19 provocou mais de 5,4 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19,05 mil pessoas e foram contabilizados 1,53 milhão de casos de infecção, de acordo com dados atualizados da Direção-Geral de Saúde.

A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado há dois anos em Wuhan, cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.

Atualmente, segundo a classificação da OMS, existem cinco variantes de preocupação do SARS-CoV-2, sendo que a Ômicron, mais recente, é a mais contagiosa.

Apesar de sua elevada capacidade de transmissão, essa variante é menos maligna quando comparada com a antecessora Delta. Na maioria dos casos, tem se revelado assintomática ou provocado sintomas ligeiros.

O diretor-geral da OMS alertou para o risco de se desvalorizar a Ômicron, afirmando que embora a variante se mostre menos grave, especialmente entre as pessoas vacinadas, “isso não significa que possa ser classificada como ligeira”.

Anvisa avança em discussão sobre aplicação da CoronaVac em crianças

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Após autorizar, ainda em dezembro, o uso do imunizante da Pifzer contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa um pedido do Instituto Butantan para uso da CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. 

O Butantan, fabricante da CoronaVac no Brasil, pediu autorização da Anvisa para uso do imunizante nesse público em dezembro, mas à época a Anvisa cobrou mais dados do instituto afirmando que os fornecidos não eram suficientes para a decisão.

Ontem (6) a Anvisa teve uma série de reuniões sobre o assunto dividida em três etapas: a primeira contou com a apresentação de estudos de efetividade feitos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Na sequência, os dados foram debatidos por especialistas externos convidados pela Anvisa, tais como representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

A equipe técnica da Anvisa se reuniu ainda com o Instituto Butantan, técnicos do Chile e da Sinovac, farmacêutica chinesa que desenvolveu o imunizante. De acordo com a agência reguladora, os encontros “são mais um passo na análise da vacina” e os dados apresentados “representam um avanço nos trabalhos”.

Histórico

No Brasil, o imunizante da Pfizer é o único aprovado para uso pediátrico e, nesta semana o Ministério da Saúde anunciou a inclusão do público infantil no Programa Nacional de Imunização para receber o imunizante.

No dia 13 de janeiro está prevista a chegada da primeira remessa, de 1,2 milhão de doses, do imunizante específico para crianças ao Brasil.

Entre uma série de recomendações está a de que toda criança após receber a dose permaneça no local por pelo menos 20 minutos para que seja observada. O objetivo é que em caso de reações adversas o atendimento ocorra imediatamente.

Isolamento de assintomáticos com covid pode ser reduzido para 5 dias

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O governo pode reduzir de 10 para cinco dias o prazo de quarentena de casos positivos assintomáticos, contaminados pela variante Ômicron do novo coronavírus. A informação foi dada na manhã desta sexta-feira (7) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista na chegada ao Ministério.

Segundo Queiroga, ainda hoje ele vai se reunir com os chefes da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 (Secovid) e da Secretaria de Vigilância Sanitária para tratar desse assunto. Eles também analisarão a possibilidade de permitir que servidores da área de saúde que tiveram diagnóstico positivo para a variante, mas que também não apresentem sintomas, possam fazer parte da linha de frente no atendimento aos pacientes com covid-19. “Se eu não me engano, o CDC [Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos] já deu essa recomendação [reduzir o isolamento dos pacientes assintomáticos com Ômicron]. O governo francês está, inclusive, autorizando profissionais de saúde que estão positivos a atender na linha de frente, por conta do número de casos. Então, isso está sendo analisado”, adiantou.

Aos jornalistas, Queiroga ressaltou que há relatos na comunidade científica sobre a segurança de se adotar a redução da quarentena e a colocação de servidores assintomáticos no atendimento direto aos pacientes com covid-19. “Possivelmente [o Brasil vai seguir essas medidas], porque isso está sendo adotado em outros países e tem assento em evidências científicas. E aí é possível que nós adotemos a mesma conduta. Isso naturalmente que está em estudo na área técnica, na Secretaria de Vigilância em Saúde, na Secovid. Hoje eu tenho uma reunião com os secretários justamente para tratar sobre esses temas”, acrescentou.

Testagem

O ministro da Saúde disse ainda que a pasta pretende aumentar a testagem da população. “É necessário fazer a testagem para identificar o aumento no número de casos e fazer o isolamento das pessoas que estão positivas, não é só testar por testar”, avaliou Queiroga.

Ômicron

Queiroga estimou que em até 30 dias o governo terá informações mais claras sobre os perigos relacionados à variante Ômicron. “Vamos esperar mais três ou quatro semanas para se ter uma ideia mais definitiva com relação ao potencial de letalidade”, disse o ministro.

Região Norte

Na visão do ministro, o combate ao crescimento de covid-19 e influenza devem priorizar a região Norte. “O que nos preocupa mais é a região Norte porque as coberturas vacinais são cronicamente mais baixas, e porque o sistema de saúde é mais frágil”, justificou.

Carnaval

Queiroga comentou o cancelamento do carnaval de rua em várias cidades pelo Brasil. Ele ressaltou que “o Ministério nunca estimulou” a realização de grandes eventos ao longo da pandemia.

Estados e municípios

Marcelo Queiroga cobrou uma melhor gestão de estados e municípios para ações de combate à pandemia e disse que os entes também devem empregar parte dos orçamentos no controle do crescimento dos casos de covid-19 no país, assim como para o aumento da disseminação do influenza. “O SUS é tripartite, e estados e municípios também devem alocar parte dos seus orçamentos para enfrentamento da pandemia de covid-19. Não é só o tempo inteiro cobrar do Ministério da Saúde e lá na ponta adotar medidas de acordo com a sua ideia”, criticou.

Vazamento

Sobre o vazamento de dados de médicos pró-vacina que participaram da audiência pública sobre vacinação de crianças, organizada pelo Ministério na última terça-feira (4), o ministro afirmou que o vazamento não é de responsabilidade da pasta.

Ele insistiu que questionamentos devem ser feitos à deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), que teria compartilhado os dados dos médicos, como números de telefone celular, e-mail e CPF. “Eu não estava na audiência pública. Você tem que questionar a deputada Bia Kicis. A audiência pública não aconteceu no ministério, então não saiu de dentro ministério. A audiência aconteceu na Opas”, disse Queiroga acrescentando que é ministro da Saúde, e não “fiscal de dados do ministério”.

Pelo Twitter, a deputada ironizou as críticas sobre o vazamento. “Tanto interesse em saber quem vai se responsabilizar por um suposto vazamento de dados de um documento de médicos e nenhum interesse em saber quem vai se responsabilizar por eventuais danos por efeitos colaterais das vacinas em nossas crianças”, disse.