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Trigo paranaense abastece mercado interno em janeiro

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A produção paranaense de trigo colhida em 2020 não saiu do País em janeiro. O produto foi direcionado, sobretudo, aos parques moageiros do Paraná e do Estado vizinho de São Paulo. Esse é um dos assuntos analisados por técnicos do Deral (Departamento de Economia Rural), da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento, no Boletim de Conjuntura Agropecuária da semana de 13 a 19 de fevereiro.

Os dados de exportação de trigo brasileiro não registraram saída do produto produzido no Paraná no primeiro mês de 2021. Assim como havia ocorrido em 2019, a produção de 2020 ficou em território nacional. Esses mesmos dados apontam que, saindo de outras regiões produtoras do País, o Brasil exportou, em janeiro, 408,7 mil toneladas.

Somado ao que foi enviado para o Exterior em dezembro de 2020, o total chega a 663 mil toneladas, volume bem próximo das 700 mil toneladas estimadas pela Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab) para serem vendidas externamente até julho deste ano.

Se a expectativa do órgão federal for superada, possivelmente pode haver alta interna nos valores do produto. Caso isso ocorra, uma alternativa para se conseguir alívio nos preços é a redução na demanda. A outra é o aumento nas importações.

Porém, até o momento, as compras feitas pelos moinhos têm diminuído. De agosto de 2020 a janeiro de 2021, o Brasil importou 2,8 milhões de toneladas, contra 3,3 milhões entre agosto de 2019 e janeiro de 2020. Representa um decréscimo de 16%.

MILHO E SOJA – A semana foi proveitosa para os produtores de milho. Com a retomada do ritmo favorável, a colheita atingiu 23% do total de 359 mil hectares da primeira safra. Ao mesmo tempo, isso propiciou avanço no plantio da segunda safra, que já está com 6% do total previsto de 2,4 milhões de hectares semeados.

O boletim registra, ainda, que o bom tempo ajudou na colheita da soja, mas o volume é bem menor que o registrado no mesmo período do ano passado. Agora, apenas 3% dos mais de 5,57 milhões de hectares cultivados foram colhidos. Grande contraste com os 20% de 2020. Já o plantio da segunda safra chegou a 94% da área estimada.

FEIJÃO E BATATA – Na primeira safra de feijão, a colheita atinge 94% da extensão plantada, com comercialização de 55%. Da segunda safra, 56% dos 237,3 mil hectares já estão semeados e, mesmo com as chuvas constantes em janeiro, cerca de 92% das lavouras apresentam boas condições.

A estabilização do clima possibilitou que a colheita da primeira safra de batata praticamente fosse encerrada e 90% da safra já está comercializada. A segunda safra tem avanço no plantio, com 74% já colocada no campo. As condições são consideradas boas para 88% da cultura.

OUTROS PRODUTOS – O documento preparado pelos técnicos do Deral fala ainda sobre a comercialização de frutas na Centrais de Abastecimento do Estado do Paraná (Ceasa), além de discorrer sobre a colheita da mandioca, favorecida pelo fator climático.

A análise estende-se também para o setor pecuário. Em relação à bovinocultura de corte, o registro é para a expectativa de maior oferta a partir de março e abril, para quando se projeta o período de redução no preço da arroba. Na avicultura de corte e em ovos, o boletim analisa a variação de preços ao produtor, no atacado e no varejo, além de tratar da produção e exportação.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Colégios estaduais promovem treinamento e recebem insumos e melhorias

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Professores, diretores e pedagogos dos colégios estaduais do Paraná prosseguiram, nesta quinta (18) e sexta-feira (19), com os encontros dos dias de estudo e planejamento para o ano letivo de 2021. Ontem, os docentes passaram por uma capacitação para o uso do novo RCO – Registro de Classe On-line, um sistema de registro da frequência e das atividades desenvolvidas pelos alunos. Nesta sexta eles fazem um treinamento direcionado aos protocolos de biossegurança.

“Acredito que os professores estão vindo com muita expectativa para os treinamentos por causa das mudanças todas”, diz Emerson Kucharski, professor de Educação Física do Colégio Estadual Paula Gomes, em Curitiba. “Na disciplina de Educação Física o foco foi na parte teórica. Ainda estamos pensando em novidades para este ano. O importante é manter a ideia de que tirar o estudante da rotina traz resultados”, ressalta.

Além da preparação dos educadores e colaboradores das escolas, outras medidas vêm sendo tomadas para garantir o retorno seguro às aulas presenciais. O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) efetivou diversas ações para que as mais de 2,1 mil escolas estaduais estejam com condições adequadas para receber os mais de 1 milhão de estudantes da Rede Estadual de Ensino

Alimentação

O Fundepar investiu cerca de R$ 14,8 milhões na primeira remessa de alimentação escolar para as escolas estaduais, abastecendo os estoques dos colégios com mais de 2 mil toneladas de alimentos. A remessa tem em torno de 30 variedades de produtos não perecíveis (arroz, fubá, açúcar, cereal, feijão, leite em pó integral, macarrão, biscoito, óleo de soja), além de 200 toneladas de congelados que devem ser entregues até 26 de fevereiro, antes do início das atividades presenciais.

A chamada pública realizada também garante os produtos da agricultura familiar. Serão investidos cerca de R$ 75 milhões para aquisição de produtos de associações e cooperativas de pequenos agricultores. A primeira entrega está prevista para março.

Transporte

Na última semana foram repassados cerca de R$ 14 milhões para os 399 municípios, referentes à primeira parcela do Programa Estadual do Transporte Escolar (Pete). O repasse que normalmente acontecia após o início do ano letivo foi antecipado para contribuir com o serviço executado pelas prefeituras, garantindo o acesso à escola para cerca de 200 mil estudantes da rede.

Obras

Quando as aulas iniciarem haverá 171 obras em andamento em todo o Estado. O investimento chega a R$ 125 milhões para reparos, ampliações e construção de novas unidades. As intervenções não impedem que as atividades presenciais aconteçam, uma vez que há planejamento para adequar os espaços.

Fundo Rotativo

 Também foi liberada na semana passada a primeira parcela das cotas normais de consumo e de serviço para todas as escolas estaduais. São cerca de R$ 15 milhões repassados pelo Fundo Rotativo, programa que busca viabilizar e agilizar a execução de pequenos reparos e serviços, além da aquisição de materiais de consumo e de materiais permanentes.

O novo Registro de Classe On-line disponibiliza aos professores, além do registro de frequência e atividades dos alunos, planos de aulas organizados de acordo com unidade temática, conteúdos, conhecimentos prévios e objetivos. Para cada plano de aula o professor terá uma lista de recursos didáticos metodológicos, incluindo link de videoaula, link de apresentação eletrônica, link de lista de exercícios e link de outras atividades, como museus virtuais e plataformas que podem contribuir para a prática pedagógica.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Ministro da Justiça vem ao Paraná conhecer ações da Segurança

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, esteve em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, para conhecer de perto algumas ações da Secretaria de Estado da Segurança Pública na região e para o lançamento da Operação Independência, que tem como objetivo fortalecer o trabalho ostensivo e dar cumprimento a mandados de prisão no Paraná.

A visita faz parte da programação da Agenda Segurança Pública 2021 do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), que busca a integração no compartilhamento de dados, operações e colaborações das forças de segurança em todas as esferas.

A comitiva recepcionada pelo secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, e pelos integrantes das polícias do Estado, visitou unidades e se reuniu com a cúpula das instituições estaduais de segurança pública. Houve, ainda, a cerimônia de entrega do Diploma de Honra ao Mérito da Segurança Pública e Defesa Social a profissionais que tenham se destacado no cumprimento de suas funções.

Agenda

Durante a manhã, o ministro participou do lançamento da Operação Independência. Também visitou outras três unidades da Segurança Pública em São José dos Pinhais: o Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV), a Delegacia da Mulher e a Casa de Custódia do Departamento Penitenciário.

No período da tarde, Mendonça conheceu as instalações da Academia Policial do Guatupê (APMG), também em São José dos Pinhais, onde viu a exposição de viaturas da segurança estadual e participou de uma reunião fechada com as autoridades da Segurança Pública do Estado.

“Temos muito respeito pelo Paraná por todo o trabalho de segurança que é desenvolvido. Fico muito feliz com a recente adesão do Estado às atas do Programa de Compras Eficientes do Susp, que é uma resposta efetiva às demandas dos servidores das forças de segurança paranaenses”, disse o ministro.

Para o secretário Marinho, a visita trouxe diretrizes e orientações à segurança pública do Estado. “A visita do ministro é muito importante, pois serve de balizamento para todas as nossas forças de segurança. Então, sem dúvidas, isso nos dará mais fôlego para prosseguir e termos um ano de bons resultados em todo o Estado”, afirmou.

O secretário Marinho agradeceu a parceria com o governo federal para melhorar a infraestrutura das polícias. “Fizemos uma prestação de contas e o Paraná se saiu muito bem. Temos muitas coisas positivas para mostrar, não só para as autoridades, mas também a nossa sociedade, como as 18 novas penitenciárias que estão sendo construídas graças ao apoio do governo federal”, destacou.

Ainda foram apresentados ao ministro resultados de trabalhos integrados entre forças de segurança de todas as esferas. O município de São José dos Pinhais foi uma das cinco cidades do Brasil escolhidas pelo Ministério para integrar o projeto-piloto Em Frente Brasil – Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta, que iniciou em agosto de 2019.

“Essa é uma oportunidade de corrigir algumas coisas dentro do Em Frente Brasil, criar novas metodologias, mas sempre integrado com os governos municipal, estadual e federal”, explicou o secretário Marinho.

Investimentos

Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, nos últimos dois anos o governo federal repassou ao Paraná R$ 171 milhões para investimentos na área. Além desse montante, outros R$ 54 milhões foram repassados para o Sistema Penitenciário via Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). A Operação Independência conta com mais de 110 policiais, entre militares estaduais, federais, civis e guardas municipais que atuarão no bairro Jardim Independência e nas proximidades. O ministro André Mendonça entregou o Diploma de Honra ao Mérito da Segurança Pública e Defesa Social a profissionais de segurança pública do Paraná que se destacaram no cumprimento de suas funções. Receberam a honraria o delegado-geral da Polícia Civil, Silvio Rockembach; o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Gerson Gross; o diretor-geral da Polícia Científica, Luiz Rodrigo Grochocki; o comandante-geral da PM, coronel Hudson Leôncio Teixeira; o coordenador regional pelo Departamento Penitenciário em Londrina, Reinaldo Peixoto; o coordenador do Setor de Engenharia da Secretaria da Segurança Pública, major Ivan Ricardo Fernandes; e a esposa do falecido agente penitenciário Thiago Borges de Carvalho, que perdeu a vida em serviço ao ser atacado por criminosos em Londrina, em 2016.

Presenças

Acompanharam o ministro o secretário da nacional da Segurança Pública, coronel Carlos Renato Machado Paim; o secretário de Operações Integradas, Jeferson Lisbôa; o secretário de ensino em Segurança Pública, Joselio de Souza; a diretora-geral do Departamento Penitenciário Nacional, Tânia Fogaça; o direitor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Eduardo Aggio; o diretor de Inteligência, Thiago Marcantonio Ferreira; e o diretor de Políticas Penitenciárias, Sandro Abel Souza Barradas. Estiveram nas atividades os deputados federais Sargento Fahur e Luizão Goulart; a prefeita de São José dos Pinhais, Nina Singer; e o diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, Francisco Alberto Caricati.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Corpo de Bombeiros forma nova turma de guarda-vidas militares

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A areia de uma das praias de Matinhos foi palco da comemoração de 45 bombeiros militares, de diferentes regiões do Estado, que concluíram o Curso de Guarda-Vidas Militares, uma das formações mais procuradas. Na cerimônia eles receberam o apito e a camisa do uniforme de guarda-vidas, itens que comprovam suas aptidões para atuar em resgates na água.

Neste ano, a tradicional solenidade aconteceu com a presença restrita de convidados, na quinta-feira (11), devido à pandemia. Agora, com mais essa capacitação, os novos guarda-vidas estão prontos para atuar também em rios e lagos, proporcionando ainda mais segurança à população.

“A formatura anual dos guarda-vidas serve para renovar esses profissionais. Para o Corpo de Bombeiros esse momento é um marco, principalmente, em um ano de pandemia. Nós adotamos uma estratégia com todos os cuidados em relação à conduta de saúde para evitar o contágio da Covid e conseguimos finalizar esse curso com sucesso”, declarou  o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Gerson Gross.

HABILIDADES – O curso teve duração de três meses, totalizando 605 horas/aula, em que os bombeiros testaram suas habilidades, resistência física e mental no preparo para a atividade de guarda-vidas. A parte inicial aconteceu nos comandos regionais, com aulas teóricas e práticas. Desde 09 de novembro do ano passado, todos os alunos estiveram juntos no Litoral, dando continuidade aos treinamentos para desempenhar a missão de salvaguardar vidas. 

Para o comandante do 8º Grupamento de Bombeiros (8º GB), tenente-coronel Jonas Emmanuel Benghi Pinto, um dos pilares da formação do guarda-vidas é a prevenção do afogamento, com a conscientização dos riscos não apenas no mar, junto aos banhistas, mas também em todas as outras as regiões do Estado.

“Esse pessoal garante, além da proteção dos banhistas do Litoral, maior preparo da corporação para nos ajudar nas missões durante o ano todo, nas mais diversas regiões do  Estado e, também, nas próprias viaturas do Corpo de Bombeiros”, explicou o comandante do 8º GB. “É interessante que dentro das nossas guarnições tenhamos guarda-vidas, porque a gente pode pegar uma situação relacionada a meio líquido, e teremos um guarda-vidas a bordo pronto para atender a necessidade da ocorrência”.

CONQUISTA– Entre os 45 novos guarda-vidas está um casal de bombeiros da cidade de Guarapuava. Após ter se curado de um câncer, o cabo Rogerio Wolf, bombeiro militar há 10 anos, decidiu que era hora de passar pelo tão almejado curso de guarda-vidas. Sua esposa, a cabo Aline Palazon, que também faz parte da corporação há uma década, tinha o mesmo sonho e, então, também fez a sua inscrição.

“Se essa formatura tivesse acontecido há um ano e meio certamente o sentimento seria outro. Para mim e para minha esposa foi muita superação, passamos por um monte de incertezas. Tratei um câncer maligno, foi um processo de quimioterapia, cirurgia e, quando a gente saiu dessa situação, percebemos que era hora de fazer o que tínhamos vontade”, disse o cabo Wolf. 

“Treinamos muito  para conseguir entrar no curso e conseguimos, mas durante o período da formação contraí a Covid-19. Fui tratado, tive algumas complicações, mas graças a Deus conseguimos superar tudo e, por isso, hoje eu vou ostentar, com orgulho, a camisa de guarda-vida”, completou o cabo.

Para a cabo Palazon, a formatura foi um sonho realizado de forma especial, principalmente, por ter feito o curso ao lado do marido. Os dois se conheceram há 10 anos, quando prestaram concurso para ingressar no Corpo de Bombeiros. “Sempre almejei essa formação. Depois de tudo o que passamos juntos, o curso de guarda vidas foi muito especial e poder usar a camiseta de guarda-vidas tem um peso maravilhoso!”, declarou.

PRESENÇAS – Também estiveram presentes na formatura o capitão dos Portos do Paraná, capitão de mar e guerra André Luiz Morais de Vasconcelos; o comandante do 1º Comando Regional do Corpo de Bombeiros, coronel Gelson Marcelo Jahnke; o comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Renato Luiz Rodrigues Júnior; a diretora de Avaliação e Atenção à Saúde, Cleonice dos Santos Ferreira; o prefeito de Matinhos, José Carlos do Espírito Santos; e a comandante da Guarda Municipal de Paranaguá, Marcia Garcia.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Ações do Paranacidade estão alinhadas aos ODS e à Nova Agenda Urbana

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Qual é o comprometimento no Paranacidade com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Nova Agenda Urbana, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU)? Os colaboradores do Serviço Social Autônomo Paranacidade, vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas, responderam a pergunta durante oito sessões online, realizadas de 8 a 11 de janeiro.

Nos quatro dias foram atingidas as metas de sensibilizar para os conteúdos, internalizar conceitos e mobilizar para as suas aplicações no dia a dia da empresa. Identificou-se o que já é efetivado pelo Paranacidade, as informações a serem levadas às prefeituras e outros parceiros, e que a atitude pessoal é fundamental para realizar as transformações desejadas.

BOAS PRÁTICAS – No evento, realizado pelo Godsnau, grupo de colaboradores responsável pela disseminação dos ODS e demais conteúdos sobre o desenvolvimento sustentável, foram feitas as ligações entre as ações operacionalizadas pelo Paranacidade com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. As vinculações dos programas Ilumina Paraná, que substitui a iluminação pública convencional por sistemas a LED, e o Zero Energia (sistemas da geração fotovoltaica nas escolas municipais) com o ODS 7 (Energia Limpa e Acessível) são alguns exemplos.

Também foram citadas ações que viabilizam a implantação de UPAs (ODS 3 – Saúde e Bem Estar); de Escolas Municipais e CMEIs (ODS 4 – Educação de Qualidade); de Redes de Esgoto (ODS 6 – Água Potável e Saneamento); de Barracões Industriais e Comerciais (ODS 8 – Trabalho Descente e Crescimento Econômico); construir estruturas resilientes (ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura); de Centros de Referência de Ação Social; (ODS 10 – Redução de Desigualdades); de Obras de Pavimentação e aquisição de Equipamentos Rodoviários (ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis); e de Aterros Sanitários (ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis), entre outros.

VALORIZAÇÃO – De acordo com o coordenador do Godsnau, Geraldo Luiz Farias, as manifestações revelaram a sensação de pertencimento de cada um nas ações do Paranacidade e na relação entre as premissas dessas agendas globais e a missão da empresa.

“Perceber que o seu trabalho é importante, e que colabora para transformar o mundo em um lugar melhor, valoriza o profissional, a atividade diária e o ser humano que as realiza. Quando há esse crescimento individual, a empresa ou entidade pública se fortalece, foca nos resultados e passa a apresentar melhorias de desempenho”, destacou Farias.

O Godsnau é composto por representantes de todos os Escritórios Regionais, da Procuradoria Jurídica, dos setores de Coordenação de Projetos, Operacional, de Recursos Humanos e da Assessoria Técnica do Paranacidade. Além de Geraldo Farias, participam os técnicos Glauco Pereira Junior, Virginia Thereza Nalini, Maristela de Paula Muller, Adriana de Souza Ricardo Gaio, Adriano Andrade, Nagila Terezinha Freiria, Patrícia Quintino, Rodolfo Purpur, Luciene Moreira, Patrícia Alves Brochado e Hélio Marzalek. Todos os empregados do Paranacidade participaram da atividade.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Aulas presenciais no Paraná são adiadas

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A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte apresentou na terça-feira, 9, o novo cronograma do início do ano letivo e as medidas que estão sendo adotadas para garantir a segurança de alunos, professores e da comunidade escolar. Entre as novidades estão o retorno presencial a partir do dia 1º de março, dentro do modelo híbrido, e um treinamento de sete dias para diretores e professores de adaptarem às mudanças da rotina. Anteriormente havia a informação de que as aulas presenciais começariam no dia 18 de fevereiro.

O ano letivo começará efetivamente no dia 18 com um grande reforço escolar na rede estadual de ensino, revendo conteúdos prioritários apresentados aos alunos no formato online em 2020. Esta reavaliação do aprendizado vai acontecer até o fim do mês por meio do Aula Paraná pela TV aberta, YouTube, aplicativo e Google Classroom, além das atividades impressas.

No mesmo período, entre 18 e 28 de fevereiro, as escolas vão abrir para toda a comunidade escolar, com um espaço de treinamento para profissionais da Educação e acolhimento aos pais, responsáveis e estudantes, para melhor compreensão das medidas que serão adotadas dentro das instituições de ensino durante a pandemia.

A partir de 1º de março começará o modelo híbrido, com parte dos alunos nas escolas de forma presencial e os demais de casa, acompanhando as aulas de maneira remota. O modelo será iniciado já com os resultados do período das atividades diagnósticas do fim de fevereiro, ou seja, os professores vão saber quais conteúdos deverão ser reforçados e os principais pontos de atenção a serem abordados em sala de aula para garantir um maior nivelamento dos estudantes.

“Nosso plano já previa alguns dias de treinamento. Tivemos um pedido de mais de 2 mil diretores de mais alguns dias para prepararem as escolas com mais eficiência. Também temos a organização do transporte escolar nos municípios, cujo pagamento será antecipado neste mês. É um modelo seguro e com ensino moderno, com aulas híbridas e síncronas, com interação ao vivo. Consideramos que é prudente esperar até o dia 1º de março para diminuir ainda mais os riscos”, destacou o secretário estadual da Educação, Renato Feder.

Nos dias 18, 19, 22 e 23 os gestores, professores, pedagogos, agentes educacionais e demais funcionários serão capacitados tanto na parte pedagógica quanto na parte sanitária, e em outros dias (20 e 27) os pais poderão visitar os colégios para conhecer a nova realidade e tirarem suas dúvidas.

Já entre os dias 24 e 26, seguindo escalonamento definido pelas escolas, os próprios alunos serão recebidos para aprender como se portar dentro da escola, como nos momentos de entrada e saída, no recreio e hora do lanche, além de serem instruídos sobre como funcionará o modelo híbrido, seu revezamento e qual procedimento cada um deverá adotar dependendo de sua própria realidade e de seu colégio. Essa atividade também ocorrerá por Meet para quem não puder comparecer presencialmente.

CONTRÁRIO AO PROJETO QUE ESTABELECE EDUCAÇÃO COMO ATIVIDADE ESSENCIAL

Integrantes de sindicatos e entidades ligados à área de Educação participaram da audiência pública e também se posicionaram contrários ao projeto e às políticas educacionais do Governo do Estado. “Não dá para esperar coerência deste Governo em relação à essencialidade da Educação. Esse projeto é um descaso com os profissionais e restringe qualquer ação de mobilização dos professores e educadores. Além disso, propõe à força o retorno das atividades educacionais do estado sem nenhuma condição para que as aulas retornem”, disse a vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marlei Fernandes de Carvalho. 

Para o economista, advogado e assessor de assuntos jurídicos da CNTE, Eduardo Ferreira, o projeto de lei é inconstitucional, pois tira completamente a competência dos municípios nas ações que tangem o combate à pandemia. “Há uma inconstitucionalidade no texto e é preciso que a Casa debata melhor esse projeto para que não se aprove uma lei que será em breve judicializada. Outra situação é que não há fundamento na legislação federal para a educação ser considerada essencial, ainda mais em crise sanitária como a que vivemos. Falta base legal ao projeto. Colocam a educação como essencial, mas não colocam os servidores como prioritários na vacinação. É preciso chamar o Governo para o diálogo social com todos que participam da comunidade escolar 

“Temos uma preocupação a esse ataque que o Governo faz dizendo que agora a Educação é essencial. Curioso que essa essencialidade não vem atrelada a melhores salários, progressões e melhores condições de trabalho”, destacou a integrante do Conselho Estadual de Educação, Taís Mendes. “Causa surpresa que somente agora o Governo estabeleça a educação como essencial. Infelizmente o projeto não reflete sua prática com os servidores da educação. O que assusta é um conceito de essencialidade da educação sendo utilizado para retirar direitos dos servidores da educação”, complementou o presidente do Sindicato dos Técnicos-administrativos da UEL, Marcelo Seabra. 

“A pandemia tem sido utilizada pelo Governo para atacar direitos dos servidores num momento em que não podemos nos manifestar por causa das aglomerações. Esse projeto, que tramita é inconstitucional. Sem contar outros ataques à Educação do estado e seus servidores”, concluiu o presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão. 

Deliberação – Antes do término da audiência, o deputado Professor Lemos afirmou que os parlamentares de Oposição continuarão trabalhando para que o projeto de lei 4/2021 não continue a tramitar na Casa. “Precisamos continuar denunciando o projeto e dando pareceres contrários nas Comissões. E no plenário vamos trabalhar para que seja reprovado. Não é uma tarefa fácil, mas com o apoio da população podemos sensibilizar Governo. Além disso, se o projeto for aprovado, com certeza entraremos com uma medida judicial para questionar a legitimidade desta lei”, concluiu Lemos.

TRAMITAÇÃO

Os parlamentares membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná aprovaram, em sessão extraordinária realizada na quarta-feira, 10, o parecer favorável ao projeto de lei 04/2021, de autoria do Poder Executivo, que estabelece as atividades educacionais como essenciais em todo o Estado. O deputado Tadeu Veneri (PT) apresentou voto em separado ao projeto, que ficou prejudicado com a aprovação do relatório formulado pelo deputado Tiago Amaral (PSB).

Em seguida, a matéria que tramita em regime de urgência foi analisada pela Comissão de Educação, onde recebeu parecer favorável da deputada Maria Victoria (PP), seguido de um pedido de vista formulado pelo deputado Professor Lemos (PT). Com isso, o projeto volta a ser discutido pela Comissão na segunda-feira, 15, às 13h30. Após nova apreciação na Comissão de Educação, a matéria segue para discussão na Comissão de Saúde Pública.

MODELO HÍBRIDO

Quando iniciar em março, o modelo híbrido funcionará de duas maneiras. Um deles será o síncrono, no qual um único professor dará a mesma aula tanto para os estudantes que estão em sala de aula quanto para os que estão em casa, com transmissão pelo Google Meet por meio de um notebook. Esse modelo deve começar em cerca de 850 colégios e aumentará gradualmente conforme são instalados pontos de internet rápida em mais salas de aula.

Já os demais 1,3 mil colégios vão iniciar o modelo híbrido junto com o Aula Paraná. Ou seja, o estudante vai à escola presencialmente em uma semana e na outra acompanha o conteúdo de casa, pelos canais de ensino online (TV, YouTube, aplicativos), realizando atividades enviadas pelos professores. A ideia é equilibrar a disponibilidade do modelo híbrido em todas aquelas escolas que possuem conexão estável de internet.

Os alunos que não têm acesso a celular ou televisão terão prioridade na aula presencial e a orientação é para que eles não entrem no sistema de revezamento. “E para colocar todo esse projeto moderno e seguro de pé temos escolas com internet de 100 Mega. São 23 mil salas de aula e aproximadamente 40 mil notebooks disponibilizados aos diretores. Essa é a garantia do modelo híbrido”, disse Feder.

ESCALONAMENTO

De acordo com a nova determinação da Secretaria da Saúde, em colégios onde não há conflito de turma dos anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental com o Ensino Médio em um mesmo turno, o modelo híbrido será iniciado no dia 1º. Já onde existem os dois ensinos em um mesmo período, o Ensino Médio vai iniciar as atividades presenciais apenas no dia 8 de março, obedecendo ao escalonamento, com mais uma semana de ensino exclusivo no Aula Paraná.

Segundo o diretor-geral da Secretaria de Saúde, Nestor Werner Junior, o processo de retorno às aulas terá um controle muito rigoroso de todos os atores envolvidos no processo, com objetivo de garantir a segurança durante a pandemia. “Estamos trabalhando de maneira conjunta o tema, entendendo que o processo precisa de uma discussão ampla. Essa decisão precisa ser segura. Construímos as condições sanitárias para um retorno seguro para a comunidade escolar”, afirmou.

Segundo resoluções da Secretaria da Saúde, será vedada, em qualquer circunstância, a realização de atividades coletivas que envolvam aglomeração ou contato físico, incluindo esportes coletivos, modalidades de luta, entre outras. De acordo com o protocolo de mitigação de riscos, a presença de casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 na comunidade escolar ou acadêmica pode ocasionar cancelamento das atividades presenciais de forma parcial ou total, de uma turma ou mais, e, eventualmente, de toda a instituição de ensino, conforme orientação das autoridades sanitárias.

ORIENTAÇÕES

A Secretaria da Educação orienta aos alunos sem acesso a equipamentos necessários para as aulas online que retirem o kit pedagógico impresso com as trilhas de aprendizagem nas escolas nos dias 18 e 19, incluindo os novos estudantes da rede nesse perfil.

Até o início da próxima semana, todos os novos alunos da rede vão receber login e senha para acessar os conteúdos dos aplicativos, bem como um tutorial de como usar as plataformas. O acesso 3G e 4G de internet, a exemplo do ano passado, será fornecido gratuitamente pelo governo do Paraná.

CAPACITAÇÃO

No próximo dia 18 acontecerá o treinamento do protocolo de biossegurança, com as medidas de prevenção necessárias para o bom andamento das atividades, destinado aos brigadistas de cada escola. Eles, então, vão treinar professores e demais funcionários dos colégios no dia 19. Nos dias 22 e 23, as oficinas vão abordar as particularidades do modelo híbrido, uso dos equipamentos, ferramentas e dinâmica das aulas. Os professores já serão introduzidos aos temas e apresentados aos novos cenários nos dias 11 e 12, durante os dias de estudo e planejamento.

TRANSPORTE

Em parceria com os municípios, a Secretaria da Educação está organizando o transporte escolar para atender todos os estudantes. Em localidades onde a prefeitura não estiver fornecendo o serviço e o aluno não tiver condução própria para ir ao colégio, ele ficará exclusivamente no modelo híbrido online durante esse período.

Nas escolas com o híbrido atrelado ao Aula Paraná, o estudante terá as mesmas opções de 2020 e utilizará as que se encaixarem com sua realidade: TV, YouTube, aplicativos e kit pedagógico impresso. O Estado aplica anualmente cerca de R$ 120 milhões em transporte escolar para apoiar os municípios.

SANTA CATARINA

Alunos e professores de escolas estaduais de Santa Catarina poderão estudar e planejar as atividades do modelo remoto com internet cedida pelo Governo do Estado a partir do início do ano letivo, marcado para 18 de fevereiro. O anúncio foi feito pela Secretaria de Estado da Educação (SED), na quinta-feira, 11, no Instituto Estadual de Educação, em Florianópolis.

“Estamos comprometidos em garantir um retorno seguro às aulas. Nós entendemos que a escola tem que ser a extensão da família e precisa estar engajada nesse processo de cuidado. Com a internet, damos mais um passo para garantir que todos tenham acesso ao conteúdo cada vez mais inovador, seja em casa ou em sala de aula. Estamos aqui para apoiar o aprendizado desses estudantes e o trabalho dos professores, ainda mais essencial neste momento”, reforça o governador Carlos Moisés.

O investimento do Governo do Estado para adquirir pacotes de dados para acesso à internet pelo celular pode chegar a R$ 900 mil por mês. A iniciativa beneficia mais de 550 mil usuários, incluindo todos os professores e alunos da rede estadual, que poderão em algum momento estar inseridos no modelo de ensino misto ou 100% remoto.

Estudo epidemiológico da Unespar alerta para o alto risco da volta às aulas presenciais

Estudo da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) sobre a situação epidemiológica da Covid-19 no Paraná alerta para o alto risco da volta às aulas presenciais no atual momento da epidemia. A pesquisa do professor doutor Willian Augusto de Melo analisa dados de primeiro de janeiro a 2 de fevereiro para concluir que “quaisquer atividades que expõe o risco à saúde humana independente de sua faixa etária poderá causar o aumento de casos graves e das taxas de mortalidade, bem como colapsar o sistema público ou privado de saúde”.

O documento dedica atenção especial aos riscos da volta às aulas presenciais, nesse momento da pandemia. “Conforme já mencionado com relação ao menor risco de desenvolvimento de gravidade e ou casos letais da doença nas faixas etárias que compreendem crianças e jovens, deve-se ter em mente que depois de infectados, mesmo sendo assintomáticos, contaminarão seus próximos dentro ou fora do seu ambiente doméstico podendo aumentar número de casos graves ou letais em seus comunicantes”, alerta o texto da pesquisa, que cita casos de surtos de Covid-19 em escolas após volta de aulas presenciais.

Os indicadores epidemiológicos analisados apontam claramente que a pandemia mantém-se em estado crítico no Paraná. “Mesmo observando oscilações no decorrer da série histórica para aumento ou diminuição das taxas de incidência (casos novos) ou de mortalidade esses números continuam elevados e os riscos são iminentes em todo o Estado”, diz o relatório.

Para retomar as aulas presenciais com segurança, a pesquisa sugere medidas que o Governo do Paraná deveria tomar em vez de tentar impor a volta às aulas a todo custo.

“As recomendações exigem esforços que ultrapassam as ações individuais da coletividade, apontando a necessidades de medidas urgentes dos gestores públicos para dispensar infraestrutura adequada como insumos, ambientes readequados, treinamento e capacitação de recursos humanos, políticas novas de monitoramento sanitário nas instituições de ensino”.

Entidades empresariais manifestam apoio à proposta de injeção de recursos estaduais na duplicação da BR-470

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Entidades catarinenses manifestaram apoio à intenção do governador Carlos Moisés de aplicar recursos estaduais para acelerar a obra de duplicação da BR-470, entre Navegantes e Indaial, no Vale do Itajaí. A proposta foi apresentada ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, em audiência realizada em Brasília. A rodovia é um dos principais canais de escoamento de cargas para os portos de Itajaí e Navegantes e um indutor importante de desenvolvimento da economia catarinense.

A proposta ocorre em um momento que o Governo do Estado vislumbra os resultados do esforço e verba investidos em rodovias estaduais, como é o caso da já entregue duplicação da rodovia Antônio Heil, na SC-486, que liga Brusque a Itajaí. De acordo com o secretário da Infraestrutura e Mobilidade, Thiago Vieira, a iniciativa não impede o trabalho que tem sido realizado. “O trecho da SC-412 (Rodovia Jorge Lacerda), entre Gaspar e Itajaí, é mais um exemplo de obras em rodovias estaduais que estão em andamento e próximas da conclusão, e queremos retomar ainda neste ano as obras da SC-108, o prolongamento da Via Expressa de Blumenau”, destacou.

O presidente da Associação Empresarial de Blumenau (ACIB), Avelino Lombardi, enalteceu a atitude e a necessidade do apoio dos deputados e senadores catarinenses. “É importante e fundamental haver essa sinergia entre os Poderes. São atitudes como essa que, se efetivadas, demonstram que essa sintonia começa a existir. Com isso, a grande beneficiada é a sociedade como um todo”, apontou Lombardi.

De acordo com o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio SC), Bruno Breithaupt, o movimento do Governo do Estado é essencial, dada a importância econômica da BR-470. “É premente a aceleração dessa importante obra para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. Entendemos que o aporte do Estado seja feito atrelado a contrapartidas de investimentos futuros do Governo Federal, com a garantia de finalização da obra no tempo previsto”, avaliou.

Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar Aguiar, o acordo deve ser uma via de mão dupla. “O governador cumpre sua missão de resolver as demandas de Santa Catarina, independentemente se são obras estaduais ou federais. Mas no caso desta obra deve haver uma contrapartida do Governo Federal. Como sugestão fazer uma negociação da dívida que Santa Catarina tem com a União, compensando o Estado nessa antecipação de recursos. É uma demanda muito forte e que vem em boa hora”, pontou Aguiar.

Ari Rabaiolli, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc), afirmou que a situação precária de rotas comerciais compromete o setor produtivo, o que reflete no preço dos produtos que chegam ao consumidor final. “Especificamente em relação à BR-470, principal rota de escoamento do agronegócio destinada à exportação, é razão de preocupação. Já hoje temos um trecho de Indaial a Navegantes em duplicação, mas ainda com boa parte sem uma solução, no trecho até a Região Oeste. É neste sentido que o Governo Federal deve e nós precisamos que seja acelerada a duplicação. Depois disso, conforme ocorreu na 101, uma concessão pode ser uma boa alternativa”, acrescentou.

Demanda Histórica

A ampliação da BR-470 é uma demanda histórica dos catarinenses que remonta ao início da década de 1990. Seu traçado percorre um dos mais dinâmicos centros de atividade econômica do país, e a rodovia tem sido a grande indutora do desenvolvimento da região.

Considerando um raio de 50 quilômetros, os municípios do entorno somam uma população de cerca de 1,2 milhão de habitantes, possuem 40,5 mil estabelecimentos comerciais e industriais que empregam 415,4 mil trabalhadores, gerando um PIB de R$56 bilhões, o que equivale a 22% do PIB catarinense. Em 2018, esses municípios movimentaram US$ FOB 16,3 bilhões, somados os volumes de exportação e importação, conforme dados de relatório da Fiesc.

Segundo informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), as obras de duplicação da rodovia BR-470/SC têm início no Porto de Navegantes e vão até o município de Indaial, divididas em quatro lotes que envolvem restauração de pistas existentes, a duplicação, marginais pavimentadas com passeio e ciclovia, construção e recuperação de obras de artes especiais.

Proposta será debatida

O governador, após conversar com o ministro no dia 27 de janeiro, informou que o modelo ainda está sendo estudado e será debatido também com a bancada federal de Santa Catarina, tanto na Câmara quanto no Senado. O objetivo é auxiliar o Governo Federal para que os serviços de ampliação da capacidade da principal rodovia do Vale ganhem mais agilidade.

Outras importantes rodovias do Estado também são preocupação do governador, como por exemplo, a BR-163. O chefe do Executivo se colocou à disposição para ajudar como for possível na revitalização do trecho entre São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o período entre 2017 e 2019, foram registrados aproximadamente cinco mil acidentes e 265 mortes no trecho que passa por Santa Catarina. Os números de 2020 ainda não foram divulgados. Com a BR duplicada, ocorre o escoamento de veículos e melhora na qualidade da estrada, o que previne acidentes.

Fonte: Governo de Santa Catarina

Mais 302 casos de dengue são registrados em municípios paranaenses

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O boletim semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (9) pela Secretaria Estadual da Saúde confirma 302 novos casos no Paraná. O Estado totaliza agora 2.572 casos da doença no período epidemiológico que teve início em agosto de 2020.

 As confirmações ocorreram em 339 municípios, abrangendo áreas das 22 Regionais de Saúde do Estado. Seis municípios registram casos de dengue grave e 14 apresentam casos de dengue com sinais de alarme. Até o momento são 26.925 notificações para a dengue no Paraná.

O boletim traz um novo caso autóctone de Chikungunya em Foz do Iguaçu. O período soma 4 casos da doença e 104 notificações.

 “A dengue continua sendo uma das grandes preocupações do Governo do Estado, pois é uma doença grave, que pode matar e deixar sequelas graves”, diz o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. “Apesar da redução de casos em relação ao mesmo período do ano passado, quando registramos cerca de 15 mil confirmações, seguimos atentos e apoiando os municípios nas ações de enfrentamento às arboviroses provocadas pelo mosquito Aedes aegypti”, afirma.

CRIADOUROS

Nesta semana a Secretaria da Saúde deslocou equipes técnicas da Vigilância Ambiental para orientar o trabalho de remoção e eliminação de criadouros do mosquito nos municípios de Serranópolis do Iguaçu, na área da 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, e de Kaloré, na área da 16ª Regional de Saúde de Apucarana.

A Secretaria da Saúde acompanha, ainda, as ações que os municípios de Jacarezinho e de Sengés estão realizando para combater a dengue. “Apesar da redução no número de casos, a situação é crítica devido aos elevados índices de infestação do mosquito nos municípios e pode se agravar pois estamos em pleno verão, época propícia para a proliferação do mosquito devido às chuvas”, afirma a coordenadora de Vigilância Ambiental da Secretaria, Ivana Belmonte.

Ela reforçou a orientação para que a população ajude neste combate, verificando minuciosamente os ambientes internos e externos das residências e eliminando pontos que possam acumular água parada. “É preciso tampar caixas d’água, os reservatórios, os tanques, pois 90% dos criadouros do mosquito da dengue estão nas residências e contamos com o apoio da comunidade para a remoção destes focos”.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Governador ratifica novo salário mínimo regional do Paraná, o maior do País

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior ratificou nesta terça-feira (9) os novos valores do salário mínimo regional do Paraná, que se mantém como o maior do País. Dividido em quatro faixas salariais, que variam de R$ 1.467,40 a R$ 1.696,20, conforme a categoria, o reajuste foi aprovado pelo Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter), vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho. O piso será aplicado já na folha de fevereiro, com valores retroativos a janeiro, e é válido até 31 de dezembro de 2021.

O piso regional garante aumento real aos trabalhadores de categorias que não têm convenção ou acordo coletivos de trabalho ou cujo piso salarial não é definido em lei federal. Ele também traz uma base para garantir patamares mínimos para as negociações das categorias com convenção coletiva. Toda a construção da política de valorização salarial é feita de forma paritária dentro do conselho, em discussões que envolvem o Governo, a classe trabalhadora e o setor patronal.

Os valores do Paraná são de 33,4% a 54,42% superiores ao Salário Mínimo Nacional, que hoje está em R$ 1.100,00. O ajuste, no Estado, usa o mesmo índice aplicado para o reajuste do Salário Mínimo Nacional para 2021, acrescido de um valor de 0,7%, o que representa 50% do resultado do PIB de 2019.

O maior piso salarial brasileiro, ressaltou o governador, está inserido em uma política trabalhista baseada na valorização e na criação de novas oportunidades para os trabalhadores paranaenses. Ele lembrou que o Paraná foi o segundo estado que mais gerou empregos no ano passado, com 52.670 postos de trabalho com carteira assinada, sendo responsável por 36,9% de todas as vagas criadas no Brasil em 2020. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, e também mostram que o Estado foi o que mais gerou vagas nos pequenos negócios.

“É importante frisar que a valorização do piso, o maior mínimo regional do País, vem em um momento importante para o Paraná na geração de empregos. Este é um dos compromissos que temos com o Estado, de atrair mais empresas e criar mais vagas para a população”, afirmou o governador.

“A política de valorização salarial, que traz ganho real a diversas categorias, é uma grande iniciativa que se preocupa em garantir um salário digno para a população. O paranaense é um povo trabalhador e muito capacitado”, disse Ratinho Junior.

Ney Leprevost, secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, destacou que o Governo mantém seu compromisso com a classe trabalhadora e com o setor produtivo do Estado. “Com união, diálogo e boa vontade, conseguimos garantir o maior salário mínimo do Brasil. Esse ganho extra faz diferença no bolso das famílias, principalmente durante a pandemia. O mínimo regional é uma referência e dá segurança aos trabalhadores e aos empresários”, afirmou.

NEGOCIAÇÃO 

As definições dos índices de reajuste são feitas no âmbito do Conselho do Trabalho, Emprego e Renda, com discussões entre as bancadas que representam os trabalhadores, o setor produtivo e a administração estadual.

“Os trabalhadores do Paraná têm um ganho real, além do mínimo nacional. Para calcular esse reajuste, levamos em conta o resultado do PIB e a inflação dos anos anteriores, fazendo com que, na prática, o paranaense tenha um salário maior que o restante do País”, explicou Suellen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda na secretaria.

Para a presidente do conselho, Juliana Dias Bacarin, o diálogo foi fundamental para chegar a um valor que fosse justo para todas as partes envolvidas, já que tanto trabalhadores, como empresários, foram afetados pela pandemia. “A negociação tentou buscar o ganha-ganha, para chegar a um meio termo que beneficiasse a retomada econômica e também a valorização do emprego nos setores beneficiados”, disse.

“Todo mundo teve que fazer flexões, mas chegamos em um bom termo que garantiu o aumento real dos trabalhadores do Paraná e mantém o piso regional como o maior do País”, afirmou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Paraná, Marcio Kieller, que representa a bancada dos trabalhadores no Conselho.

VALORIZAÇÃO 

Desde 2006, ano da criação, o salário mínimo regional do Paraná sempre foi estabelecido em patamares superiores aos do salário mínimo nacional. O reajuste no Estado utiliza o mesmo índice aplicado nacionalmente – baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior – com aplicação adicional, a título de ganho real, da variação real do PIB nacional observada dois anos antes. 

São quatro faixas salariais, que beneficiam técnicos de nível médio; trabalhadores de serviços administrativos do setor de serviços e vendedores do comércio em lojas e mercados; trabalhadores agropecuários, florestais, da caça e pesca; da produção de bens e serviços industriais; e de manutenção e reparo.

Na categoria dos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, o piso sobe para R$ 1.467,40. Para o setor de serviços administrativos, serviços gerais, de reparação e manutenção e vendedores do comércio em lojas e mercados, o salário aumenta para R$ 1.524,60. Esta categoria engloba também a classe de trabalhadores domésticos.

Para os empregados na produção de bens e serviços industriais, o piso vai para R$ 1.577,40. Para o último grupo, na categoria de técnicos de nível médio, o piso passa a ser R$ 1.696,20. O mínimo regional não se aplica aos empregados que têm o piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos.

PRESENÇAS 

Participaram da solenidade o vice-governador Darci Piana; o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o diretor de Justiça, Cidadania e Trabalho da Secretaria da Justiça, Cristiano Meneguetti Ribas; e membros do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná registra mais mortes por Febre Amarela

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O boletim da febre amarela divulgado no final do mês de janeiro pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, registrou mais três mortes de macacos infectados (epizootias) que aconteceram no município de Palmas, na área da 7ª Regional de Saúde, de Pato Branco.

Outros dois municípios apresentaram novas notificações para epizootias; Cantagalo, que faz parte da 5ª Regional de Saúde, de Guarapuava, e Dois Vizinhos, na 8ª Regional de Saúde, de Francisco Beltrão.

O período de monitoramento epidemiológico da febre amarela no Paraná teve início em julho de 2020 e segue até junho deste ano. O Estado registra até o momento 104 notificações de epizootias em 23 municípios. Foram 14 mortes de macacos confirmadas pela contaminação do vírus da febre amarela; 7 estão em investigação, 41 foram descartadas e 42 ocorreram por causas indeterminadas. Nos municípios da 6ª Regional de Saúde em União da Vitória, a cidade de Cruz Machado tem três notificações confirmadas de casos.  

Em relação à febre amarela em humanos, o período não apresenta casos confirmados. Foram 15 notificações; 11 já descartadas e 4 seguem em investigação.

“O Paraná é considerado área de circulação viral e por isso monitoramos diariamente a presença deste vírus, lembrando sempre que o macaco não é transmissor da febre amarela. Da mesma forma que os humanos, estes animais também adoecem e morrem ao serem picados pelo mosquito (Sabethes e Haemagogus) contaminado com o vírus”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

Para que este trabalho de monitoramento seja eficaz, a Sesa promove periodicamente a capacitação e atualização dos profissionais que atuam na Vigilância Ambiental.

No final de dezembro, mês que inicia o período sazonal, época de maior proliferação do mosquito, a Sesa promoveu capacitações para técnicos das regionais de Pato Branco, Francisco Beltrão, Cascavel, Campo Mourão, Cianorte e Paranavaí. Estas áreas são consideradas prioritárias em relação a circulação viral de acordo com os corredores ecológicos traçados por pesquisas desenvolvidas pela Secretaria com apoio do Ministério da Saúde.

Os profissionais foram orientados quanto à realização de coletas e envio de amostras de epizootias para laboratório e notificações em sistemas de informações, como o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e o Sistema de Informação em Saúde Silvestre (SissGeo).

“O monitoramento da morte de macacos é extremamente importante para que a Sesa possa mapear os caminhos por onde o vírus está circulando no Estado e adotar medidas de prevenção”, explicou a chefe da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores, Emanuelle Pouzato.

Em Santa Catarina a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) confirmou o primeiro caso de febre amarela em humano neste ano. A mulher, de 40 anos, é moradora da cidade de Taió, Alto Vale do Itajaí. A paciente não tinha registro de vacina contra a doença e está internada em Blumenau.

A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas de matas. Os macacos, por viverem no mesmo ambiente que esses mosquitos, são as primeiras vítimas da doença. “É por isso, que é tão importante que a população notifique a secretaria de saúde do município quando avistar um macaco morto ou doente. Eles sinalizam a presença do vírus na região e norteiam as ações de prevenção e de vigilância”, explica Renata Gatti, bióloga da DIVE/SC. No ano de 2020, 134 mortes de primatas foram confirmadas com febre amarela em SC.

Prevenção

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença. “A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde”, explica Lia Quaresma Coimbra, gerente de imunização da DIVE/SC.

Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde é de pelo menos 95% desse público-alvo seja imunizado. Até o momento, a cobertura vacinal do Estado está em 70,67%.

“A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença. Por isso é importante solicitar os exames e seguir o fluxo de atendimento” alerta João Fuck, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

Febre Amarela

A febre amarela silvestre é uma doença infecciosa febril aguda causada pelo vírus da febre amarela. Ela é transmitida por mosquitos do gênero Haemagogos a pessoas não vacinadas que adentram áreas rurais, matas, rios, parques, reservas ou localidades que já tem casos confirmados da doença.

A forma urbana da doença é quando ocorre transmissão da mesma pelo Aedes aegypti e não ocorre desde 1942.

Os sintomas iniciais da febre a marela são febre alta de início súbito, associada a dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos, dor no corpo, dor abdominal: ou seja, se confundem com outras doenças como leptospirose, gripe ou dengue. A febre amarela pode ter evolução rápida, em cerca de 10% dos casos, para formas graves com icterícia (amarelão da pele), dor abdominal intensa, sangramentos em sistema digestivo (vômitos ou fezes com sangue), pele ou urina e falência renal. Por isso a importância de identificar a doença precocemente para realizar os cuidados médicos necessários.

A vacina está disponível nas unidades de saúde de todo estado. Quem tem entre 9 meses de idade e 59 anos e nunca tomou uma dose deve se vacinar.

Programa Jovens Embaixadores, que já teve participantes paranaenses, abre inscrição para alunos da rede pública

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Estão abertas as inscrições para a 19ª edição do programa Jovens Embaixadores. O programa é uma iniciativa do Departamento de Estado dos EUA, com a coordenação da embaixada e consulados norte-americanos no Brasil, que promove um intercâmbio de curta duração naquele país para estudantes brasileiros do Ensino Médio da rede pública.

Aberto a jovens entre 15 e 18 anos, o programa seleciona estudantes de destaque na rede pública com perfil de liderança, bom desempenho acadêmico, fluência em inglês e engajamento em iniciativas de empreendedorismo/impacto social. As inscrições vão até o dia 7 de março pelo site jovensembaixadores.org.br (veja no site e abaixo mais informações sobre a seleção).

Para 2021, o programa dispõe de 33 vagas para candidatos de todo o Brasil. Na medida do possível, o comitê de seleção busca selecionar ao menos um finalista de cada estado, a fim de garantir maior representatividade e diversidade regional ao grupo.

Nas duas últimas edições do programa, por exemplo, o Paraná teve dois selecionados em cada uma. Em 2019, foram dois estudantes do Norte do Estado: João Pedro Felix e Silva, de Londrina, coordenador de atividades da Pastoral Juvenil em sua escola, criada para favorecer a promoção humana, a solidariedade e o protagonismo juvenil, e Milena Dafhyne Sanches Silva, de Jacarezinho, voluntária do projeto Balaio Cultural, que promove a arte e a cultura por meio de atividades coletivas, oficinas e apresentações artísticas em sua escola.

Já em 2020 foram selecionados um estudante de Curitiba e outra do Oeste: Hudson Eduardo da Silva Terra, da Capital, pelo projeto que avaliou a toxicidade do Rio Barigui, desenvolvendo um sistema de filtragem, canalização e distribuição da água do rio para regeneração natural da vegetação e criação de hortas comunitárias orgânicas; e Andressa de Lima Brandão, de Foz do Iguaçu, membro do Clube Desbravadores das Três Fronteiras, que inicia crianças e adolescentes em atividades práticas de empreendedorismo, espírito humanitário e bem-estar comunitário.

INTERCÂMBIO –Ao contrário de anos anteriores, quando aconteceu em janeiro, o intercâmbio está previsto para julho de 2021. Devido à pandemia da Covid-19 e suas restrições de viagens, o intercâmbio presencial ainda depende da aprovação pelo Departamento de Estado dos EUA.

Caso não seja possível realizar o intercâmbio no início do segundo semestre, os selecionados serão convidados para participar de um intercâmbio em formato virtual, bastante interativo e inovador.

Pela programação original, as atividades nos EUA estão previstas de 03 a 17 de julho. Durante a primeira semana, os estudantes conhecem a capital do Distrito de Colúmbia, participam de oficinas sobre liderança e empreendedorismo, visitam escolas, projetos de empreendedorismo social e se reúnem com representantes do governo norte-americano.

Após a semana em Washington, os participantes viajam para uma outra cidade, ainda a ser definida, onde participam de atividades relacionadas ao tema do programa, visitam projetos de empreendedorismo jovem, fazem apresentações sobre o Brasil e fortalecem seu perfil de liderança.

COMO FAZER – O candidato deve, primeiramente, acessar o endereço oficial do Programa Jovens Embaixadores jovensembaixadores.org.br, informar o seu nome completo e endereço de e-mail e clicar no botão “Começar”.

Confira pré-requisitos para participar do programa

Ter nacionalidade brasileira

Ter entre 15 e 18 anos

Ser aluno do Ensino Médio na rede pública brasileira e já ter cursado pelo menos o 1º  ano do Ensino Médio em 2020 – alunos que iniciarão o 1º ano do Ensino Médio em 2021 não poderão se candidatar

Ter boa fluência oral e escrita em inglês

Ter pouca ou nenhuma experiência anterior no exterior

Jamais ter viajado aos Estados Unidos

Possuir renda familiar per capita mensal de até um salário mínimo

Ter excelente desempenho escolar

Ter perfil de liderança e iniciativa

Ser comunicativo

Possuir boa relação em casa, na escola e na comunidade

Estar atualmente engajado em iniciativas de empreendedorismo/impacto social em sua comunidade por pelo menos seis meses.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Comércio pelos portos do Paraná tem saldo positivo de US$ 6,52 bilhões

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As exportações pelos portos do Paraná em 2020 superaram as importações em 60,65%. O saldo positivo na balança comercial foi de US$ 6,52 bilhões. A receita gerada pelos produtos embarcados pelos terminais paranaenses somou US$ 17,27 bilhões. Em mercadorias que chegaram ao país por Paranaguá e Antonina, foram US$ 10,75 bilhões.

“Esse superávit pelo comércio gerado através dos portos de Paranaguá e Antonina é fundamental para o equilíbrio da economia nacional e gera lucros, não apenas para o País, mas também para o Estado e as cidades do Litoral”, destaca o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Mais de 90% das exportações foram de produtos do agronegócio. “A atividade sustentou a economia do País e impediu que os impactos da pandemia fossem ainda maiores. O agro cria um ciclo virtuoso, gerando empregos no campo, no transporte, na armazenagem e na atividade portuária”, lembra Garcia. “Até mesmo as importações são impactadas pela produção rural, já que o principal produto que vem de fora é fertilizante”.

PRODUTOS – A movimentação geral dos portos do Paraná em 2020 foi de 57,34 milhões de toneladas – 8% a mais que em 2019, com 53,2 milhões. Nessa nova marca histórica, as exportações somaram 36,33 milhões de toneladas, ou seja, 63,36% do total. Já as importações representaram 36,64% da movimentação total, somando 21 milhões de toneladas.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Economia (ComexStat), o produto que mais gerou receita nas exportações do Porto de Paranaguá foi a soja: quase US$ 5,12 bilhões. Do produto, foram 14,26 milhões exportadas pelo porto paranaense.

Já entre as importações, os grupos de mercadorias de maior valor que chegaram ao Brasil pelos portos de Paranaguá e Antonina foram os adubos, que somaram US$ 2,46 bilhões; os derivados de petróleo (US$ 1,27 bilhão); e reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos (US$ 1,17 bilhão).

PARTICIPAÇÃO –Ainda segundo os dados do Ministério da Economia, as exportações brasileiras geraram receita de quase US$ 209,82 bilhões. A receita gerada pelas exportações pelos portos paranaenses é a terceira maior do País, entre 74 portos e aeroportos, e responde por 8,23% do total.

Já as importações brasileiras somaram US$ 158,93 bilhões. Também nesse sentido, os portos do Paraná estão na terceira posição, entre 94 portos e aeroportos de entrada, e respondem por 6,76% do total.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná foi o estado que mais gerou empregos nos pequenos negócios em 2020

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O Paraná foi o estado brasileiro que mais gerou empregos entre os pequenos negócios do Brasil em 2020, segundo um estudo do Sebrae Nacional a partir de dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged), do Ministério da Economia. O saldo foi de 38.272 novas vagas, 72,6% do total de 52.670 empregos gerados no ano passado.

A diferença foi de quase 3 mil vagas a mais em relação ao segundo colocado, Minas Gerais, com 35.885, e de mais 10 mil na comparação com Santa Catarina (27.122) em números absolutos. O resultado positivo veio mesmo com a diminuição no número de vagas no mês de dezembro, que totalizou saldo negativo de 3.437 postos de trabalho.

Segundo o Sebrae, os 52.670 empregos gerados em 2020 no Paraná estão divididos em 38.727 vagas criadas a partir das micro e pequenas empresas (MPE), com até 99 funcionários, e 14.414 pelas médias e grandes empresas (MGE), com mais de 100 empregados. A administração pública teve saldo negativo de 113, no ano de 2020.

De acordo com o Sebrae, a geração de empregos nos pequenos negócios sofreu uma queda com a pandemia, mas começou a se recuperar especialmente com a retomada da economia no segundo semestre. Até setembro o saldo em 2020 no estado era negativo, mas, com os bons números de outubro e novembro, as MPE se recuperaram e puxaram o saldo positivo total no Estado em 2020.

“A geração de vagas em MPE correspondeu a 72,6% do total de empregos no Paraná, em 2020. É a prova da capacidade dos empreendedores de micro e pequenas empresas que, mesmo diante da crise, buscaram formas de adaptar, criar e inovar para enfrentar o cenário da pandemia”, destacou Vitor Roberto Tioqueta, diretor-superintendente do Sebrae/PR.

Segundo Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, parte dessa conquista se deve ao empenho da administração estadual e do trabalho do Sebrae no estímulo a essas contratações. “As micro e pequenas empresas foram fundamentais nesse movimento de retomada após a chegada do coronavírus. O que também mostra que o paranaense teve que se reinventar ao longo desse período”, afirmou.

Ela também citou o lançamento do Cartão Futuro, estimulando a contratação de jovens aprendizes e a manutenção de 15 mil já contratados, no final de 2020, e a intenção de transformar as Agências do Trabalhador em Agências de Trabalho e Empreendedorismo para atender o trabalhador com perfil empreendedor com acesso a microcrédito produtivo e orientação e capacitação com apoio do Sistema S. “Estamos de olho no futuro dessa retomada econômica e queremos avançar ainda mais”, acrescentou.

BRASIL 

Os pequenos negócios se recuperaram e fecharam o ano com a geração de 293,2 mil novos empregos no País. Já as MGEs foram na contramão, extinguindo 193,6 mil postos de trabalho. No cálculo geral, as pequenas empresas foram as grandes responsáveis pelo saldo final de 142,7 mil empregos gerados no país durante o ano, considerando empresas de todos os portes.

Em dezembro de 2020, foram as MPE do comércio que puxaram a geração de empregos, criando cerca de 48 mil novos postos de trabalho no País e foram seguidas pelas MPE do setor de serviços, com a geração de 16,4 mil vagas.

EMPREGOS NO PARANÁ 

O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego em 2020, mesmo em um ano marcado pela pandemia. Esse foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. Ele é superior ao saldo positivo de todos os estados do Nordeste e do Centro-Oeste. O Paraná foi responsável por 36,9% do resultado nacional no ano passado, que foi de 142.690 novas vagas.

O saldo de empregos do ano passado foi superior inclusive a 2019, que fechou em 51.441 vagas abertas. Foi o melhor indicador do Paraná nos últimos sete anos.

Na evolução mensal, foram oito meses com saldo positivo, sendo seis consecutivos após o primeiro impacto da pandemia, entre março e maio. Os meses com registros de alta foram janeiro (18.111), fevereiro (28.729), junho (1.959), julho (14.212), agosto (16.557), setembro (19.909), outubro (32.564) e novembro (28.940).

Os setores que mais se destacaram no acumulado do ano de 2020 foram indústria de transformação (25.880), seguido de construção civil (14.855), comércio (7.967), agricultura (1.657) e serviços (629). Além disso, apenas um setor apresentou resultado negativo no acumulado do ano: serviços industriais de utilidade pública (-79).

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Batalhão da PM de Operações Aéreas realiza 100 missões em 45 dias da temporada

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Em 45 dias de atuação no Litoral na temporada Verão Consciente, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) realizou mais de 100 missões e o atendimento de 39 vítimas. O balanço é de resgates, remoções aeromédicas, rondas preventivas, além de apoio ao Corpo de Bombeiros em buscas e salvamentos e à Polícia Militar em patrulhamentos.

No período de 18 de dezembro de 2020 a 01 de fevereiro de 2021 foram feitos 92 voos pela vida, como resgates e remoções aeromédicas e apoio ao Corpo de Bombeiros em buscas e salvamentos, além de rondas preventivas. As equipes do batalhão aéreo participaram de 20 missões policiais no apoio a buscas de suspeitos, monitoramento de rodovias e translado. As equipes também fizeram o transporte entre unidades hospitalares de 22 pessoas.

Segundo o comandante do BPMOA, tenente-coronel Júlio César Pucci dos Santos, neste ano os índices de atuação caíram em relação a temporadas anteriores. “Essa queda é muito positiva, pois se a gente não está sendo acionado é porque tem uma tranquilidade pública e, por causa disso, intensificamos, principalmente nos fins de semana, o patrulhamento aéreo na praia”, explicou.

Foi prestado atendimento a 39 vítimas em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), seja nas areias ou em outras situações.

De acordo com o tenente-coronel Pucci, o serviço tem que estar à disposição para dar o melhor atendimento à população. “Ficamos felizes que os índices tenham diminuído, mas nós continuamos disponíveis, a aeronave já mostrou a sua importância, principalmente quando os meios convencionais não são suficientes. Se não fosse a aeronave, muitas vidas poderiam ser perdidas”, disse.

VOOS NOTURNOS 

Desde o início do verão, o BPMOA faz operações noturnas, devido à necessidade de apoio para bombeiros em atendimento de acidentes de trânsito mais graves e de missões de busca e resgate. Para esta operação Verão Consciente, a unidade também readequou o acionamento de ocorrências, em que a aeronave vai até o local da situação antes mesmo de receber o pedido de apoio das equipes de policiais e bombeiros, a partir do acompanhamento da entrada de situações pelo sistema.

“Mesmo com quedas nos atendimentos, continuamos no mesmo esforço, com a mesma motivação e, após o fim da Operação Verão Consciente, vamos continuar atuando com o helicóptero no Litoral do Estado em todos os fins de semana até a Páscoa”, complementou o comandante Pucci.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Na Assembleia, governador destaca infraestrutura, educação e modernizações

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Transformações na infraestrutura, novos programas sociais, conquistas da educação pública, luta contra a pandemia e modernização administrativa foram os principais destaques do discurso do governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (2) na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa. O rito atende o dispositivo constitucional que impõe ao chefe do Poder Executivo a leitura de uma mensagem aos deputados estaduais como forma de prestar contas dos rumos da administração estadual.

No documento entregue aos deputados e lido em Plenário, o governador destacou as medidas adotadas para controlar os avanços da pandemia em 2020, projetou os próximos anos e elencou programas já iniciados e que estão em andamento, como a regionalização da saúde pública, o programa de modernização da rede elétrica Paraná Trifásico, a concessão do Parque Estadual de Vila Velha, o programa de intercâmbio Ganhando o Mundo, a contratação dos estudos da Nova Ferroeste, o Descomplica e a conquista do reconhecimento nacional de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.

“Somos exemplos globais de desenvolvimento econômico com preservação da natureza, de um agronegócio competitivo e sustentável e da força de trabalho colaborativa, com as nossas cooperativas”, destacou Ratinho Junior. “E podemos nos tornar protagonistas em diversas outras áreas, como educação pública e tecnologia a serviço da população, freando os ímpetos burocráticos da administração pública”.

O governador também disse que, apesar da pandemia, a economia do Paraná mostra sinais de retomada acelerada, com a criação de 52 mil empregos em 2020, recordes na produção de carnes e na exportação pelos portos paranaenses. “Queremos manter índices positivos e elevados na geração de empregos e na atração de novas empresas, o que favorece o ambiente de modernização das nossas cidades”, disse Ratinho Junior. “É tempo de discutir como melhorar e aperfeiçoar o Paraná de agora e o das próximas gerações, de transformar oportunidades em virtudes, de saber inovar”.

INFRAESTRUTURA 

Ratinho Junior destacou que o Governo do Estado pretende chegar ao final de 2022 com a maior revolução em infraestrutura já realizada na história, dentro do projeto de transformar o Paraná na Central Logística da América do Sul. Para isso, conta com investimentos próprios, parcerias com a Itaipu Binacional, financiamentos aprovados pelos deputados estaduais e novas concessões rodoviárias, de aeroportos e da malha ferroviária de 1,3 mil quilômetros que ligará Maracaju (MS) a Paranaguá.

O governador destacou que o Paraná fará a maior licitação do País no modal rodoviário em 2021, em parceria com o Governo Federal. Serão 3,3 mil quilômetros de extensão, um incremento de 834 quilômetros ao anel original, além de R$ 42 bilhões em investimentos em centenas de obras, entre elas a duplicação de 1,7 mil quilômetros. Haverá redução de até 67% nas tarifas e um diálogo aberto com a sociedade nas audiências públicas que começam já neste mês.

“Haverá uma grande discussão neste ano. O que temos de concreto é que o Governo Federal, responsável por 80% das rodovias que estarão nessa concessão, aceitou um modelo que terá ampla transparência, com leilão na Bolsa de Valores, tarifas menores e obras que precisam sair do papel”, acrescentou Ratinho Junior. Ele também citou a concessão de quatro aeroportos para a iniciativa privada, em abril deste ano, e investimentos nos portos públicos do Estado.

Foram citados, ainda, exemplos de obras em andamento, como a Ponte da Integração Brasil – Paraguai, a Rodovia dos Minérios e a Estrada Boiadeira; obras já contratadas para duplicações e aumento de capacidade nas rodovias PR-280, PR-323, PR-092 e nos perímetros urbanos de Cascavel e Guarapuava; e projetos que vão sair do papel nos próximos anos, como a revitalização da Orla de Matinhos e a Ponte de Guaratuba, no Litoral.

“Esse pacote de obras e concessões de infraestrutura foi trabalhado com muito zelo nos dois últimos anos e tem como objetivo transformar o Paraná nos anos que estão por vir. Será o nosso legado: uma teia multimodal que facilitará a atração de novas indústrias, polos tecnológicos, universidades, startups e empreendimentos comerciais”, afirmou o governador.

OUTRAS ÁREAS 

Ratinho Junior também agradeceu a parceria estabelecida com os deputados estaduais para a aprovação de projetos ligados à pandemia. Segundo ele, essa cooperação permitiu a construção de hospitais, contratação de leitos de UTI e de enfermaria, chamamento de servidores e bolsistas, aquisição de equipamentos e insumos e estruturação da rede de atendimento social para milhões de paranaenses. “Não faltaram leitos, medicamentos, atendimento e insumos nos 399 municípios”, afirmou.

O Governo do Estado, disse, fez a lição de casa com a maior reforma administrativa da história, com corte de secretarias, entrega de jatinho, transformação da Granja Canguiri em uma escola agrícola, novas regras de aposentadoria e fim das aposentadorias a ex-governadores, enxugamentos de cargos e salários, extinção das licenças-prêmio e modernizações na gestão das sete universidades públicas.

Na educação, defendeu Ratinho Junior, o Governo do Paraná alcançou o maior crescimento do Ideb, e desenvolveu a melhor plataforma de educação online do Brasil, implementou as mudanças legislativas para os 199 colégios cívico-militares, lançou o programa que levará 100 estudantes para a Nova Zelândia, ampliou o acesso às escolas em tempo integral e ao estudo de programação, e colocou educação financeira no currículo.

Na habitação, foi entregue o primeiro de 22 condomínios dos idosos, em Jaguariaíva, e o projeto já serviu de exemplo para uma política nacional na área de aluguel social. Também foram construídas 2,5 mil casas apenas em 2020, incentivada a regularização fundiária e ampliadas as parcerias com a iniciativa privada para reduzir o deficit habitacional.

“Mantivemos a política de atração de empresas privadas, fortalecemos diversas cadeias produtivas, e continuamos sendo apontados por diversas organizações e organismos internacionais como um Estado comprometido com a agenda de desenvolvimento sustentável”, destacou. “O ano iniciou com a vacinação, a esperança que buscávamos, e será marcado por ótimas notícias em todos os nossos programas, consolidando as iniciativas adotadas ao longo dos últimos dois anos e projetadas para o ano que vem”.

PARCERIA 

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano, destacou que o discurso na abertura dos trabalhos significa a oportunidade de ouvir os projetos do Governo do Estado para os próximos anos. “É um sinal de respeito ao Parlamento e que atende a um dispositivo constitucional”, destacou.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná