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Lei do ‘Sinal Vermelho’ é sancionada

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A procuradora da Mulher na Assembleia Legislativa do Paraná, deputada Cristina Silvestri (CDN), e o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) destacaram na semana passada, a sanção do projeto de lei que institui o Programa de Cooperação e Código Sinal Vermelho no Paraná. Com a medida, mulheres em situação de violência doméstica ou familiar podem denunciar a condição e pedir socorro expondo a mão com a marca de um “X”, preferencialmente escrito em vermelho.

O projeto de lei, proposto na Assembleia Legislativa do Paraná pelas deputadas estaduais Cristina Silvestri (CDN), Mabel Canto (PSC), Cantora Mara Lima (PSC), Luciana Rafagnin (PT), Maria Victoria (PP) e pelo deputado Romanelli, foi sancionado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior em 28 de maio, sendo convertido na lei 20.595/21.

“A sanção desta lei é motivo de muito orgulho, mostrando mais uma vez a atuação firme da Procuradoria da Mulher na articulação de projetos que beneficiam as paranaenses. Agora nós contamos com o apoio do Executivo para que essa lei seja regulamentada e que sejam feitas campanhas periódicas de longo alcance, para que cada vez mais mulheres saibam que podem pedir ajuda mostrando o X na mão”, detalhou a deputada estadual e procuradora da mulher Cristina Silvestri. Ela frisou que o projeto que originou a lei foi apresentado pela Procuradoria a pedido da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

“Mais uma forma de proteção das mulheres que passa a valer como lei no Paraná. Vamos agora dar publicidade a esta medida, para que seja conhecida e usada para garantir a segurança das mulheres que convivem com o risco de violência doméstica. É nosso dever combater e prevenir este tipo de situação”, afirmou Romanelli.

O pedido de socorro é um dos meios previstos na Lei Maria da Penha. Com ele, a mulher pode solicitar ajuda sem se expor para o agressor. A ideia é disseminar a informação para atendentes de farmácias, repartições públicas e instituições privadas, portarias de condomínios, hotéis, pousadas, bares, restaurantes, lojas e shoppings center e supermercados.

Ao visualizar o pedido, a pessoa deve coletar o nome da vítima, endereço ou telefone, e ligar imediatamente para um telefone de emergência da Polícia Militar, o 190. “É importante que todas as pessoas que lidam com o público conheçam este sinal e saibam da importância da denúncia”, diz Romanelli.

Cooperação – Com a sanção da nova lei, o governo fica autorizado a promover ações de integração e cooperação para dar visibilidade à iniciativa. O objetivo é envolver o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, órgãos de segurança pública, Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de associações e organizações da sociedade civil e instituições representativas do setor.

Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública indicou que caiu violência na rua e aumentaram agressões dentro de casa. O “vizinho”, que em 2019 ficou em 2º lugar como autor das agressões (21%), neste ano sumiu das respostas. Em seu lugar apareceram pai, mãe, irmão, irmã, e outras pessoas do convívio familiar.

Uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência no último ano durante a pandemia de Covid.

Isso representa que 17 milhões sofreram violência física, sexual ou psicólogas.

No País

Somente entre fevereiro e abril deste ano, registrou-se um aumento de 431% em relatos sobre brigas entre vizinhos, que renderam 52 mil postagens no Twitter, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Desse total, 5.583 indicavam episódios de violência doméstica. Pelo mapeamento, concluiu-se que um quarto (25%) do total de relatos de brigas de casal foi publicado às sextas-feiras e mais da metade (53%) à noite ou na madrugada, entre 20h e 3h. Outra descoberta é de que as mulheres foram maioria entre os autores das postagens (67%).

O Instituto Igarapé foi outra organização engajada na causa, lançando o relatório Violência contra mulheres: Como a pandemia calou um fenômeno já silencioso. Como a questão está presente de norte a sul do país, virou foco do poder público, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, em parceria com a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), desenvolveu a campanha Sinal Vermelho. O objetivo é encorajar as mulheres vítimas a pedir ajuda em farmácias. A prefeitura de Curitiba também divulgou, este ano, uma cartilha, intitulada Prevenção e combate à violência doméstica e familiar contra a mulher em condomínios.

No estado de São Paulo, onde os casos tiveram alta de 44,9% já no primeiro mês de pandemia, entidades de administradores de condomínios têm elaborado materiais e promovido eventos para orientar moradores e síndicos. Na capital paulista, uma das entidades que abraçaram a causa foi a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), que realizou um evento para discutir o tema, em outubro.

Legislação

No Brasil, o principal instrumento legal que serve de respaldo para as mulheres vítimas de violência é a Lei nº 11.340/2006, mais conhecida como Maria da Penha. Porém, há outras iniciativas que se somam a ela.

Uma delas ainda está em tramitação, já tendo sido aprovada pelo Senado Federal. Trata-se do Projeto de Lei (PL) nº 2510/2020, que obriga moradores e síndicos de condomínios a denunciar às autoridades competentes casos de violência contra mulher que ocorram nas dependências do condomínio, incluindo os ocorridos dentro de casas e apartamentos. O projeto é de autoria da deputada federal Elcione Barbalho (MDB-PA).

Segundo a proposta, que deve passar pela Câmara dos Deputados, o dever de notificar casos se estende a agressões cometidas contra crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência. O projeto estabelece que os relatos sejam feitos ao síndico do condomínio, que terá até 48 horas para denunciar formalmente o caso à Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) ou a canais eletrônicos ou telefônicos adotados pelos órgãos de segurança pública.

Caso descumpra a medida após ter levado uma advertência, o síndico poderá perder o cargo. O morador poderá ter que pagar uma multa de até cinco vezes o valor da mensalidade do condomínio.

A advogada Alessandra Caligiuri explica que o projeto de lei segue uma tendência nacional, que já existe em algumas unidades federativas. Ela cita Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Ceará, Minas Gerais, Acre, Maranhão, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em Rondônia, por exemplo, a lei foi promulgada em dezembro de 2019 e determina multa que varia de R$ 500 e R$ 5 mil. Já no Acre, o valor fica entre R$ 500 e R$ 10 mil, dependendo das circunstâncias da infração, das condições financeiras do infrator e do porte do condomínio. “Infelizmente, as pessoas só sentem quando mexem no bolso”, diz Alessandra.

Estatística

Ao se consultar dados reunidos pelo FBSP, observa-se que muitas brasileiras ainda são vítimas de violência. Em 2017, o total de casos de lesão corporal dolosa (quando há intenção, por parte do agressor, de cometê-la) foi de 252.895. Nos dois anos seguintes, permaneceu quase igual. Em 2018, foi de 263.067. Já em 2019, chegou a 266.310, ou seja, uma mulher foi agredida a cada dois minutos.

Em meados de outubro, o FBSP divulgou seu anuário mais recente, no qual apresentou dados sobre a violência contra mulheres durante a crise sanitária. Uma das conclusões foi a de que os chamados para o 190, da Polícia Militar, aumentaram 3,8%, desde que a pandemia foi declarada. No total, a corporação foi chamada para socorrer vítimas mulheres 147.379 vezes, em municípios dos 12 estados avaliados pela entidade. Apesar disso, as vítimas têm tido dificuldades para ir a delegacias ou outros locais que prestam atendimento.

Somente no primeiro semestre deste ano, 648 mulheres foram vítimas de feminicídio, isto é, mortas apenas por serem mulheres. O índice registrado é 1,9% maior do que o dos primeiros seis meses de 2019.

Diversos levantamentos comprovam a relação de proximidade entre vítimas e autores da violência doméstica. Um deles foi produzido pela Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF), órgão subordinado à Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). Divulgado em março de 2019, o estudo apontou que 58,8% das vítimas de feminicídios cometidos em naquele ano eram casadas com os agressores (https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-04/df-metade-das-vitimas-de-feminicidio-era-casada-com-agressor). Além disso, em 23,5% dos casos, eles  já haviam se relacionado dessa forma, estando já separados no momento do crime.

O FBSP também faz um alerta nesse sentido, destacando, no anuário de 2019, que 88,8% das vítimas foram assassinadas pelos próprios companheiros ou ex-companheiros. “A relação próxima com o algoz é apontada por diversos estudos de vitimização como característica marcante das violências de gênero. Este aspecto relaciona-se com a amplitude característica   da violência contra a mulher, que incide nas relações íntimas conjugais através da dependência patrimonial e violência psicológica, por exemplo. São traços desafiadores das políticas de prevenção e proteção, pois  ocorrem  no  seio  de  relações  das quais se espera segurança e confiança, e que comumente estão investidas de tabus por dizerem respeito à esfera doméstica e familia”, escreve o fórum.

Como denunciar

A Lei Maria da Penha lista cinco tipos de agressões que configuram a violência contra a mulher: a psicológica, a física, a moral, a sexual e a patrimonial. Muitas vítimas não conseguem romper o ciclo de violência, por seguir a seguinte lógica: há um aumento na tensão entre vítima e agressor, sendo que este demonstra irritação por coisas insignificantes, chegando a ter acessos de raiva. A mulher tenta acalmar o agressor e se esforça para não adotar nenhuma conduta que possa desagradar ao agressor, como se fosse sua culpa. Na segunda fase do ciclo, a explosão do agressor irrompe e toda a tensão acumulada na etapa anterior se materializa em violência verbal, física, psicológica, moral ou patrimonial. Na última fase, chamada de “lua de mel”, o agressor se diz arrependido, tentando uma reconciliação com a vítima, que se sente confusa, pressionada e, muitas vezes, responsável pelo comportamento do agressor.

Hussein Bakri e Guto Silva visitaram 6° Regional da Saúde nesta sexta

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Da redação, com informações da assessoria de Hussein Bakri


Hussein Bakri, deputado estadual líder do governo na Assembleia Legislativa
do Paraná, Guto Silva, chefe da Casa Civil e o diretor-geral da Secretaria de
Estado da Saúde, Nestor Werner Jr., visitaram nesta sexta-feira (23) a 6ª
Regional da Saúde, em União da Vitória, onde realizaram um balanço da
vacinação contra o coronavírus. Foram recebidos por autoridades locais, como
o prefeito de União da Vitória, Bachir Abbas.
Na data em que o balanço ocorreu, mais de 2 milhões de doses já haviam sido
aplicadas no estado desde o início do programa de vacinação, há 3 meses:
mais de 1,5 milhão de primeiras doses, graças ao trabalho incansável dos
profissionais de saúde e à estrutura proporcionada pela Secretaria de Saúde.
Em suas redes sociais, Hussein afirmou que “[Nós] reforçamos aos prefeitos do
Sul e do Centro-Sul presentes que o Governo Ratinho Junior trabalha e conta
com os municípios para que, em conjunto, o Paraná salve vidas e vença essa
difícil batalha contra a Covid-19”.
O deputado e o chefe da Casa Civil viajaram pelo estado nesta última semana,
visitando diversas regiões e promovendo debates sobre o enfrentamento da
pandemia com autoridades locais.

Deputados aprovam auxílio emergencial para microempresas e microempreendedores individuais

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A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou na sessão plenária desta quarta-
feira (28) a proposta do Poder Executivo que institui o auxílio emergencial para
socorrer as microempresas e microempreendedores paranaenses durante o
período de pandemia da Covid-19. O projeto de lei 150/2021, que tramita em
regime de urgência, avançou em primeiro turno de votação após receber 48
votos favoráveis.
De acordo com o projeto, 86,7 mil empresas terão direito a um socorro de R$
59,6 milhões, com recursos provenientes do Fundo Estadual de Combate à
Pobreza do Paraná (FECOP). Pequenas empresas cadastradas no Simples
Nacional em quatro segmentos receberão R$ 1.000. Já os
microempreendedores individuais (MEIs) de seis setores terão direito a R$ 500.
“É uma ajuda ao fluxo de caixa desses empresários, fazer com que os
comerciantes possam voltar gradativamente a retomar seus negócios, gerando
emprego e renda no Estado”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior
na Mensagem enviada ao Poder Legislativo.
Serão quatro parcelas de R$ 250 para pequenas e microempresas
paranaenses optantes do Simples Nacional com Classificação Nacional de
Atividades Econômicas (CNAE) de Transporte de Passageiros (como vans
escolares e ônibus de turismo), de Confecções de Vestuário e Calçados (lojas
de roupas, calçados e outros itens de vestuário), de Bares, Lanchonetes e
Restaurantes e similares, e Aluguel de Equipamentos Recreativos e Esportivos.
Para receber o auxílio, é preciso ter inscrição estadual ativa e comprovar
faturamento ou declaração no PGDAS-D no valor de até R$ 360 mil durante o
ano de 2020. Em todo o Paraná, diz o texto, 32.697 empresas podem se
enquadram nesses requisitos necessários e solicitar o auxílio, segundo
estimativas da Secretaria de Estado da Fazenda. O investimento será de R$
32,6 milhões.
Já os MEIs dos segmentos de Bares, Lanchonetes e Restaurantes, Produtores
de Eventos, Agentes de Viagem e Operadores Turísticos, Atividades de
Sonorização e Iluminação, Casas de Eventos, Empresas de Filmagens de
Eventos e Produtores de Teatro receberão duas parcelas de R$ 250. Em todo
o Estado, segundo o Executivo, 54 mil microempreendedores podem fazer
parte deste recorte. O investimento será de R$ 27 milhões.
FECOP
Passou em segunda votação o projeto de lei 124/2021, do Poder Executivo,
que amplia os recursos do Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná
(FECOP). Com a dispensa de votação da redação final aprovada, a matéria
segue agora para sanção, ou veto, do Governo do Estado. O texto altera a Lei

Estadual n.º 11.580/1996, que dispõe sobre o imposto sobre operações
relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de
transporte interestadual intermunicipal e de comunicação (ICMS).
De acordo com o projeto, parte do ICMS de produtos e serviços de prestações
de serviço de comunicação; veículos automotores novos e energia elétrica,
exceto a destinada à eletrificação rural, será destinada para reforçar o caixa do
Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOP). Atualmente, parte dos
recursos do fundo é oriundo de um percentual do ICMS de produtos como
água, joias, bebidas alcóolicas, cigarro, gasolina (exceto de aviação), perfumes
e refrigerantes.
O Governo do Estado ressalta na justificativa do projeto que a medida “se
justifica como esforço econômico para enfrentamento da pandemia ocasionada
pela Covid-19, visando oferecer suporte às classes menos favorecidas da
sociedade paranaense, no intuito de promover condições dignas de
sobrevivência, bem como garantir emprego neste momento em que estas se
encontram mais necessitadas do suporte governamental, cujas ações serão
suportadas por meio dos recursos do FECOP. O Executivo ainda ressalta que
o projeto não propõe aumento de carga tributária, tampouco renúncia fiscal.
Abril Verde
Assinado pelo deputado Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia, o
projeto de lei 162/2018, que institui a campanha Abril Verde de prevenção aos
acidentes de trabalho e às doenças ocupacionais, foi aprovado em primeiro
turno de votação. O objetivo da proposta é conscientizar a população em
relação a esses acidentes e divulgar, por meio de campanhas, os direitos
relativos à Segurança e Medicina de Trabalho dispostas na legislação e em
normas regulamentadoras. (ler mais)
BOX: Calendário e título
Foi aprovado em segunda discussão o projeto de lei 11/2021, do deputado
Homero Marchese (PROS), que institui o Dia do Auditor de Controle Externo no
Calendário Oficial do Estado do Paraná, a ser celebrado anualmente no dia 27
de abril. Com a dispensa de votação da redação final, o texto segue para
sanção, ou veto, do Poder Executivo.
Já os projetos de lei 549/2018, do deputado Dr. Batista (DEM), que institui, na
última semana de janeiro, a Semana de Conscientização dos Riscos do
Botulismo; 45/2021, da deputada Cristina Silvestri (CDN), que concede o título
de Utilidade Pública à Associação Esporte em Ação, de Guarapuava,
avançaram em primeira votação.
BOX: Redação final
Por fim, passaram em redação final os projetos de lei 649/2020, do deputado
Hussein Bakri (PSD), que concede título de Utilidade Pública ao Instituto da
Caridade Universal do Brasil, de Foz do Iguaçu; e 467/2020, do deputado
Coronel Lee (PSL), que institui o Dia do Presbítero, a ser celebrado anualmente no primeiro domingo do mês de agosto. Ambos os textos seguem agora para sanção, ou veto, do Poder Executivo.


Fonte: Assembleia Legislativa do Paraná

Vacinação contra covid: Confira os dados locais e estaduais

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O Paraná aplicou mais de meio milhão de vacinas no primeiro mês da campanha De Domingo a Domingo. Desde o início da campanha, 529.615 doses de vacinas contra o Covid-19 foram aplicadas nos fins de semana, uma média de 52 mil doses/dia. Já em Santa Catarina, um relatório estadual de vacinação divulgado no dia 23 aponta que o estado aplicou um total de 1.463.434 doses da vacina. Atualmente, União da Vitória já vacina idosos com mais de 62 anos, e Porto União, idosos com mais de 60 anos.
A campanha De Domingo a Domingo, criada pelo Governo do Estado do Paraná no dia 26 de março, atingiu a marca de 529.615 doses da vacina aplicadas nos fins de semana, uma média de 52 mil doses/dia. As datas consideradas para a análise foram os cinco fins de semana de 27 de março a 25 de abril. O objetivo é acelerar a vacinação contra a Covid-19. De acordo com os dados do Vacinômetro, até a tarde desta segunda-feira (26), 2,4 milhões de doses da vacina já haviam sido aplicadas no Paraná, ou seja, mais de 21% deste total foi aplicado durante os fins de semana.
Outra estratégia do Governo do Estado para acelerar a vacinação no Paraná foi a criação, no dia 5 deste mês, do Corujão da Vacinação. A ideia é proporcionar a vacinação fora dos horários normais, disponibilizando
atendimento até a meia-noite em algumas regiões. O Governo do Estado também colocou aeronaves à disposição da Secretaria da Saúde para agilizar o envio dos imunizantes logo que chegam ao Paraná. A média de tempo entre a chegada das vacinas e o recebimento nas Regionais de Saúde tem sido de até 24 horas.
O Balanço Parcial de vacinação contra a Covid-19 divulgado nesta sexta-feira, 23, mostra que o estado aplicou um total de 1.463.434 doses da vacina contra a Covid-19 na população dos grupos prioritários. Do total, 990.324 foram da
primeira dose (D1) e 473.110 da segunda (D2). Em um comparativo com o boletim de doses divulgado na quarta-feira, 21, houve um aumento de 136.547 no número de doses aplicadas.
Os grupos prioritários que já iniciaram a vacinação são trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência e idosos institucionalizados, indígenas, quilombolas, idosos com 60 anos ou mais e profissionais das forças de segurança e
salvamento. Todas as 129.750 doses da vacina contra a Covid-19 que chegaram ao Governo do Estado na manhã desta sexta-feira, 23, já estão sendo distribuídas.
Dados de vacinação contra o covid-19 de Porto União:
1° dose:
-Indígenas: 08
-Instituições de Longa Permanência: 03
-Profissionais da saúde: 943
-Idosos: 4.447
-Força e Segurança: 06
2° dose:
-Indígenas: 08
-Instituições de Longa Permanência: 02
-Profissionais da saúde: 519
-Idosos: 2.107
-Força e Segurança: 00
Dados de vacinação contra o covid-19 em União da Vitória, que já aplicou 7898
primeiras doses e 3241 segundas doses:-128 Idosos em Instituições de Longa Permanência
-1724 Profissionais da Saúde
-37 Profissionais de Força de Segurança
-6009 Idosos com mais de 63 anos


Fontes: Agência de Notícias do Paraná, Governo de Santa Catarina,
Agência Brasil, Prefeituras Municipais de União da Vitória e Porto União

Com nova remessa, Paraná vai intensificar vacinação de domingo a domingo

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O Paraná vai intensificar o processo de vacinação de domingo a domingo com a distribuição de um novo lote de imunizantes contra a Covid-19. As 242.050 doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde começam a chegar ainda nesta quinta-feira (8) nas 22 Regionais que formam o sistema público de saúde do Estado. O material será transportado do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, por meio de aeronaves e caminhões.

Essa é a 12ª remessa destinada ao Paraná pelo Governo Federal. É formada por 127.250 imunizantes da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz e 114.800 da Coronavac/Butantan. Com o lote, o Paraná recebeu até o momento 2.495.350 conjuntos vacinais.

“O pedido é para agilizar a distribuição. Queremos que os municípios aproveitem o fim de semana para vacinar o maior número possível de pessoas. Ficar sem vacina é sinal de que todas as doses foram aplicadas. Não queremos vacina no estoque. Queremos sim no braço dos paranaenses”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Ele acompanhou nesta quinta-feira (08) a chegada do novo carregamento de imunizantes ao Cemepar. E voltou a pedir agilidade a todos os entes envolvidos com o processo. “Seja com a primeira ou com a segunda dose, precisamos vacinar o mais rapidamente possível. Usar tudo o que temos. Não é o momento de parar nem um dia sequer, usar esquema de guerra para vacinar”, disse.

A remessa da AstraZeneca está dividida em 70.338 para aplicar como primeira dose em idosos de 65 a 69 anos e 50.868 como segunda dose para os trabalhadores de saúde imunizados em janeiro, quando o primeiro lote do medicamento chegou ao Paraná. O intervalo de aplicação desse imunizante é de três meses. Há, ainda, 5% (6.044 doses) separadas como reserva técnica, seguindo o protocolo do Plano Nacional de Imunização (PNI) elaborado pelo Ministério da Saúde. O conjunto integra um lote de 2.407.750 para todo o País.

Já as doses do Butantan estão divididas entre 25.040 para idosos de 65 a 69 anos e 2.277 para profissionais de segurança pública, ambas destinadas para a primeira aplicação. Outras 70.715 são para idosos entre 70 e 74 anos e 11.212 para trabalhadores da saúde, ambas como segunda dose, além da reserva técnica (5.556 doses). Elas são parte de um lote de 2.008.800 aplicações para todo o Brasil.

A inclusão das forças de segurança respeita a distribuição realizada pelo Ministério da Saúde. O grupo é considerado prioritário também pelo Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19.

“Precisamos destacar que a segunda dose é tão importante quanto a primeira. É ela que garante o fechamento do ciclo de imunização. Peço à população que acompanhe a caderneta de vacinação e entre em contato com o município para saber quando e onde tomar a segunda dose”, ressaltou Ratinho Junior.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Prédios públicos de Curitiba ganham iluminação azul para conscientizar sobre autismo

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Ato ocorreu no Dia Mundial da Conscientização do Autismo

Na sexta-feira, Dia Mundial de Conscientização do Autismo, prédios públicos de Curitiba foram iluminados de azul para lembrar a população sobre a data e estimular o debate e o conhecimento sobre o Transtorno do Espectro Autista.

A ação foi promovida pela Superintendência Geral de Ação Solidária do Governo do Estado, SGAS, e deve perdurar durante o mês de abril, com luzes azuis iluminando o Palácio Iguaçu, o Palácio das Araucárias e o Tribunal de Contas do Estado, no Centro Cívico, e o Teatro Guaíra, na Praça Santos Andrade. Em suas redes sociais, a SGAS também divulgou uma série de posts sobre a data, que trazem mais informações sobre o transtorno e estimula as famílias a procurarem por um diagnóstico.

A superintendência também está promovendo uma campanha para mobilizar a população e os servidores do Estado para que vistam, na segunda-feira, uma peça de roupa na cor azul e postem em suas redes sociais com a hashtag “#souumapecaimportante”. Os servidores também receberam uma peça de um quebra-cabeça, que vai ser montado na segunda-feira, em frente ao Palácio Iguaçu. A ideia é mostrar que todos são peças fundamentais dentro desse grande movimento de conscientização. Segundo a presidente do Conselho de Ação Solidária, a primeira-dama Luciana Saito Massa, a sociedade e muitas famílias ainda desconhecem o que é autismo, como identificá-lo e como buscar um tratamento.

Dia Mundial do Autismo

O Dia Mundial do Autismo foi instituído em 2008 pela ONU para trazer mais luz sobre o tema. Estimativas da Organização Mundial da Saúde avaliam que há 70 milhões de pessoas com autismo no mundo, 2 milhões no Brasil. No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde mantém 350 pontos de atenção especializados no atendimento a pessoas com deficiência intelectual, incluindo o Transtorno do Espectro Autista. Distribuída em todas as regiões do Estado, a rede presta acolhimento, atendimento e tratamento para pessoas com suspeita ou diagnóstico de autismo.

A pasta também disponibiliza em seu site, www.saude.pr.gov.br, uma área para cadastro sobre o Transtorno do Espectro Autista, que busca identificar e conhecer a realidade de pessoas com autismo no Estado. Além disso, a Escola de Saúde Pública do Paraná, lançou em setembro de 2020 a Capacitação Multiprofissional em Análise do Comportamento Aplicada voltado ao Transtorno do Espectro do Autismo. A proposta é de atualizar profissionais e gestores da Rede SUS em Análise do Comportamento Aplicada. Profissionais da área podem buscar pelo conteúdo da capacitação no site da ESPP, www.escoladesaude.pr.gov.br.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná envia aos municípios nova remessa de vacinas e kits intubação

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Imunizantes foram encaminhados às 22 Regionais de Saúde em 4 aeronaves

O Governo do Estado iniciou nesta sexta-feira (2) a distribuição, às 22 Regionais de Saúde, de parte do novo lote de vacinas enviadas pelo Ministério da Saúde ao Paraná na quinta-feira (1). Às 14h, 7.839 doses do imunizante Coronavac, produzido pelo laboratório Sinovac com o Instituto Butantan, saíram do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) para o Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, para de lá partirem para o Interior em 4 aeronaves e um helicóptero do Estado. Nas regionais mais próximas, as doses foram enviadas por via terrestre.

Com essa nova remessa, os municípios paranaenses começam a aplicar a primeira dose da vacina em pessoas com idade entre 65 e 69 anos e nos profissionais das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas. “Com essa logística de distribuição, mandamos para o Interior, neste primeiro momento, as vacinas voltadas para a aplicação da primeira dose. São 2.277 doses para os profissionais de segurança e 5.555 para pessoas de 65 a 69 anos”, explicou o diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde, Nestor Werner Júnior.

Os imunizantes distribuídos nesta sexta-feira fazem parte do 11º lote de vacinas enviado ao Estado pelo Ministério da Saúde. As 525,25 mil doses desembarcaram no Aeroporto Afonso Pena na quinta-feira, sendo a maior parte destinada para a segunda aplicação nos grupos que já receberam a primeira dose da vacina, incluindo trabalhadores da saúde e pessoas com idade a partir de 70 anos. “Começaremos a distribuir essas doses na semana que vem, porque existe um aprazamento, tem um tempo que precisa esperar para a aplicação entre a primeira e a segunda dose. Enquanto isso, elas ficarão armazenadas no Cemepar”, destaca Werner.

Kits intubação

Junto com os imunizantes, o Governo do Estado também enviou 190.170 ampolas de medicamentos do chamado kit intubação, que serão destinadas aos hospitais da rede de atendimento à Covid-19. A maior parte dos analgésicos, sedativos e bloqueadores neuromusculares, usados para intubar os pacientes que tiveram agravamento no quadro respiratório, foi adquirida pela Secretaria de Estado da Saúde, além dos remédios enviados ao Paraná pelo Ministério da Saúde.

“Continuamos com o trabalho de conseguir mais medicamentos, para garantir o atendimento dos cidadãos neste momento de escassez. Abrimos uma cotação, baseada em uma decisão da Anvisa, que flexibilizou a importação de medicamentos do kit intubação para o Brasil”, explicou o diretor. “Estamos no momento final dessa negociação. Já temos a indicação de fornecedores e é possível que na semana que vem se feche a compra, por uma dispensa de licitação especial, para que esses remédios cheguem ao Paraná o mais rápido possível”, destacou.

Armazenamento

As doses de reforço dos imunizantes Coronavac e Covishield (Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz) ficarão armazenadas no Cemepar para serem enviadas aos municípios conforme o calendário de aplicação da segunda dose. As vacinas devem começar a ser distribuídas entre as Regionais de Saúde na semana que vem.

“Temos em nossos controles os quantitativos que foram remetidos aos municípios anteriormente. Vamos mandando a eles de acordo com essas remessas, respeitando o prazo de reaplicação, para que elas cheguem às salas de vacinação para fazer a segunda dose de uma maneira ordenada, no prazo certo. A guarda da segunda dose ficou a cargo do Estado desde o primeiro momento, porque temos uma infraestrutura maior para garantir a qualidade da vacina e a segurança no transporte”, ressaltou Werner.

Com essa nova remessa, o Estado ultrapassou a marca de 2 milhões de doses recebidas do Ministério da Saúde, chegando a 2.253.300 vacinas. Até agora, o Paraná já aplicou 1.385.762 vacinas, imunizando 1.141.897 paranaenses. Destes, 243.865 já receberam a dose de reforço.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Comissão das universidades estaduais se dedica ao enfrentamento da Covid-19

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Elaborar soluções de prevenção e enfrentamento para a Covid-19 no ambiente universitário. Esse é o objetivo da Comissão de Especialistas, formada por servidores da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e representantes das Universidades Estaduais do Paraná.

Criada em março de 2020, logo após o surgimento dos primeiros casos de coronavírus no Estado, a comissão é responsável por informar, avaliar e executar ações de prevenção e combate à propagação da doença, entre elas, incentivar a formulação de protocolos de biossegurança. Ela ainda está ativa.

“A comissão foi criada para dar uma resposta rápida aos graves problemas causados pela pandemia. Nossa preocupação era fornecer subsídios às instituições para que elas elaborassem e aplicassem os protocolos de segurança, garantindo a continuação das atividades de pesquisa e ensino”, destaca o coordenador da comissão, Renê Wagner Ramos.

Os protocolos foram adotados de acordo com a realidade de cada uma das universidades e finalizados em novembro de 2020. Uma das principais ações resultantes foi o retorno das atividades híbridas (presenciais e remotas) para os alunos dos dois últimos anos de cursos da área da saúde, seguindo a orientação do Ministério da Educação.

O grupo também organizou e estimulou a produção de máscaras de tecidos e máscaras hospitalares, face shields, distribuição de álcool em gel, campanhas para doação de cestas básicas, além de editais de fomento para a realização de pesquisas científicas sobre o vírus.

Com o desafio de continuar com a formação de alunos nas universidades estaduais, a Comissão de Especialistas orientou que as aulas fossem retomadas de maneira remota, na maioria das disciplinas ofertadas nos diferentes cursos de graduação.

“Sempre estivemos preocupados com nossos alunos e sua formação profissional durante a pandemia, o mercado de trabalho precisa deles. É necessário ter um plano de retorno seguro para funcionários, alunos e professores. A sociedade clama por resposta e nós, das universidades estaduais, estamos estudando e pesquisando essas soluções”, afirma o vice-reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Décio Sabbatini Barbosa.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná oferta cursos gratuitos de programação para 65 mil alunos

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Em tempos de pandemia e com aulas presenciais suspensas, o Governo do Paraná resolveu não esperar para conectar ainda mais os alunos da rede pública estadual com o ensino-aprendizado e o mundo digital. Nesta quarta-feira (31), o governador Carlos Massa Ratinho Junior lançou o programa EduTech, que vai oferecer aos alunos da rede cursos gratuitos de programação, games e animação. Com 65 mil estudantes inscritos, o programa contará com 689 turmas virtuais.

Para marcar o lançamento, foi oferecida uma aula inaugural virtual, com a participação do governador, do presidente da Google no Brasil, Fábio Coelho; da empresária Luiza Trajano, presidente do Conselho de Administração da Magazine Luiza; a presidente-executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz; e Paulo Silveira, CEO da Alura e mestre em Geometria Computacional pela USP; além do secretário estadual da Educação e do Esporte, Renato Feder. O encontro foi transmitido pelo YouTube.

Os cursos gratuitos de programação são para alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e professores da rede estadual. As trilhas de ensino dos cursos se dividem por séries e contemplam conteúdos como games e animação, Ciência de Dados, programação front-end, desenvolvimento mobile e programação em JavaScript e em Python. As aulas são remotas, com um professor de programação como tutor de cada turma virtual. O período do curso vai de 1º de abril até o final do ano letivo de 2021.

O governador ressaltou que a oferta de um curso voltado para a área tecnológica se soma a outras iniciativas do Governo para a rede estadual, que busca uma quebra de paradigma no modelo de ensino. “O EduTech é o maior programa educacional de tecnologia no Brasil, que vai fazer com que nossos jovens possam ter a oportunidade de conhecer essa área, que cresce no mundo todo, e se preparar para o mercado de trabalho. Há todo um ambiente de possibilidades no setor, que paga bons salários”, afirmou Ratinho Junior. 

Além do curso de programação, que tem uma meta de atingir 150 estudantes da rede pública, o Estado também passou a ofertar neste ano aulas de Educação Financeira para o Ensino Médio, além de iniciar o Ganhando o Mundo, um programa de intercâmbio voltado a alunos dos colégios estaduais. “O modelo educacional implantado na década de 1980 não avançou com o tempo. No Paraná, estamos fazendo uma ruptura para transformar a educação e trazer tudo aquilo que é inovador”, afirmou.

“Queremos preparar essa nova geração de jovens, na faixa dos 14, 15 e 16 anos, para ocuparem esse espaço de trabalho. No Brasil há milhares de vagas abertas e não tem profissional suficiente na área, então a ideia é fazer o Paraná ser o berço da tecnologia no País”, disse o governador. “Estamos começando com 65 mil alunos, mas queremos chegar a 150 mil e preparar a nova geração para esse mundo tecnológico, que esteja antenada, especializada e que possa ser bem remunerada”.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Esporte apresenta planejamento de programas e jogos oficiais para 2021

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Acontece nesta quinta-feira (1º), com início às 14 horas, uma live para apresentar o planejamento da Superintendência Estadual do Esporte para 2021. Toda comunidade esportiva está convidada a acompanhar.

Serão temas programas como o Geração Olímpica e Proesporte, ambos com editais em andamento; além de propostas novas e também as possíveis adequações de formato e calendário em relação aos Jogos Oficiais do Estado. Os Jogos de Aventura e Natureza e o projeto Verão Consciente serão assuntos do debate, sempre levando em consideração o quadro de momento e os prognósticos em relação à pandemia. 

O evento contará com a presença do superintendente do Esporte, Helio Wirbiski, acompanhado da equipe técnica responsável pelos programas, projetos e jogos oficiais. 

AVENTURA E NATUREZA – Criados em 2019, pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, os Jogos de Aventura e Natureza reúnem 29 modalidades de esportes disputadas em terra, água e ar, sempre em contato com a natureza e em regiões de grande beleza. No total, 26 cidades-sede receberam a competição. Eles foram criados para movimentar o turismo e a economia de diversas regiões do Estado, além do desenvolvimento esportivo das modalidades.  

JOGOS OFICIAIS –Os Jogos Oficias são competições regularizadas pelo Governo do Estado: Jogos Escolares do Paraná, aberto a escolas públicas e particulares de todos municípios; Jogos da Juventude; Jogos Abertos; e Parajaps. Já os Jogos Universitários reúnem instituições de ensino superior. Todas competições têm o formato de disputa classificatória para posterior participação da fase final.

GERAÇÃO OLÍMPICA – O Geração Olímpica é o maior programa em nível estadual de incentivo ao esporte na modalidade bolsa-atleta. Conta com o patrocínio exclusivo da Copel. Em 2021 acontece a décima edição do programa. Em uma década, mais de dez mil atletas e técnicos tiveram a oportunidade de receber bolsas em forma de apoio financeiro. O programa é realizado pela Superintendência do Esporte e, ao longo desse período, levou o Paraná ao status de referência nacional na área. Na edição 2021, serão 1.260 bolsas (incluindo as 15 da equipe administrativa) e um investimento de R$ 4,75 milhões.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Paraná já vacinou 82% da população acima de 70 anos

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O Paraná já imunizou 82% da população com 70 anos ou mais e 92,5% dos profissionais de saúde. Dados da Secretaria de Estado da Saúde, com base nas atualizações dos municípios, mostram que 644.781 pessoas a partir dos 70 anos, de um público de 788.358 paranaenses nessa faixa etária, receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, além de 280.457 dos 303.026 trabalhadores da saúde.

Nesta terça-feira (30), o Estado ultrapassou a marca de 1 milhão de pessoas imunizadas. De acordo com o Vacinômetro, até a tarde desta terça chegava a 1.005.213 o total de paranaenses vacinados, número que corresponde a 21% de todo o grupo prioritário previsto no Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19. O Paraná também ultrapassou o índice nacional, com 9% da população geral imunizada – no Brasil, essa média está em 7,7%.

O Estado foi o primeiro no País a iniciar uma campanha de vacinação de domingo a domingo para acelerar a faixa populacional atingida. No primeiro fim de semana da campanha, cerca de 130 mil pessoas receberam a vacina. “Nossa prioridade é vacinar logo todas as pessoas com 60 anos ou mais, que são o grupo mais afetado pela doença. Com a entrega sistemática de imunizantes pelo Ministério da Saúde e uma maior agilidade dos municípios, conseguiremos frear a contaminação nessa faixa etária”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Como mostra o Informe Epidemiológico da Secretaria da Saúde, apesar de os mais jovens serem mais contaminados, o número de óbitos é maior entre os mais velhos. A média de idade entre as pessoas vítimas da Covid-19 no Paraná é de 68,02 anos, sendo que 74% dos mortos têm 60 anos ou mais.

Para a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da secretaria, Maria Goretti David Lopes, a nova estratégia de manter as salas de vacinação abertas de domingo a domingo está sendo importante para diminuir cada vez mais rápido a faixa etária dos imunizados. “Estamos conseguindo mobilizar nosso aplicadores nos municípios para ampliar a vacinação, o que nos permite reivindicar mais doses ao Ministério da Saúde, agilizar o processo e proteger mais a população”, disse.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Segurança entrega 1,4 mil ovos de chocolate para a campanha Páscoa Solidária

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Os servidores da Secretaria da Segurança Pública colaboraram com a Páscoa Solidária, que arrecada ovos de chocolate que serão distribuídos a crianças e adolescentes de todo o Paraná em situação de vulnerabilidade social. A entrega à Superintendência Geral de Ação Solidária ocorreu na manhã deste sábado (27/) em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba, e a distribuição ocorrerá até o próximo domingo (04/04).

Os chocolates foram entregues pelo secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, juntamente com o diretor da Pasta, coronel João Alfredo Zampieri, e a chefe de gabinete, delegada Luciana de Novaes, à superintendente de Ação Solidária, Cristina Ricordi.

Os ovos foram transportados pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, que os fará chegar às unidades de acolhimento de crianças e adolescentes do Estado.

“Essas doações refletem o lado solidário dos integrantes da Secretaria da Segurança. Por trás do uniforme e da farda há pessoas que se preocupam com o bem-estar daqueles que estão sofrendo nesta pandemia. Temos procurado sempre fazer operações contra o crime, mas também colaborar e ajudar nas campanhas como essa, que são muito bem-vidas. A Segurança Pública sempre vai integrar essa corrente do bem”, destacou o secretário.

CAMPANHA – Idealizado pela primeira-dama do Estado e presidente do Conselho de Ação Solidária, Luciana Saito Massa, o programa se divide entre capacitação de mulheres para a produção de ovos de chocolate e derivados e a arrecadação para crianças e adolescentes mais vulneráveis.

A Superintendência Geral de Ação Solidária promoveu o curso para mulheres (parentes ou esposas de detentos) selecionadas por meio do cadastro no Banco de Alimentos, programa da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, sobre como confeccionar os ovos e outros produtos derivados para uma renda extra durante e após a Páscoa. 

Paralelo a isso, foi incentivada a doação de chocolates junto às secretarias estaduais, instituições e autarquias para que crianças e adolescentes em vulnerabilidade social pudessem ter uma Páscoa mais doce.

A superintendente Cristina Ricordi acredita que é com a união de esforços dos servidores que se pode avançar cada vez mais no amparo às pessoas mais necessitadas. “Temos uma parceria muito grande com a Segurança Pública com o propósito de levar carinho e aconchego para essas crianças, que é a parte mais gostosa de todo o projeto”, explicou.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Parceria entre Sanepar e Frísia protege mananciais e beneficia produtores

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Os 50 anos de experiência no manejo do gado leiteiro indicam para Dona Sueli Bavoso, proprietária da Chácara Rivieira, em Castro, que é hora de mudar. Sua propriedade foi uma das beneficiadas com a instalação de uma esterqueira, adequada às boas práticas ambientais. “A gente tem que caminhar para frente, acompanhar as mudanças, senão fica pra trás”, diz. A instalação das esterqueiras soma esforços da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), da Frísia Cooperativa Agroindustrial e dos próprios bovinocultores. O objetivo principal da iniciativa é evitar a contaminação do solo, dos lençóis freáticos e dos mananciais.

O Acordo de Cooperação Técnica entre a Sanepar e a Frísia foi assinado no ano passado, por meio do Programa Fundo Azul, desenvolvido pela companhia. Para receberem ajuda na implantação das esterqueiras, num primeiro momento foram selecionadas 15 pequenas propriedades, localizadas nas bacias hidrográficas dos rios Piraizinho, São João, São Cristóvão e represa de Alagados, todos mananciais de abastecimento público. São nove propriedades beneficiadas em Carambeí, cinco em Castro e 1uma em Piraí do Sul. “É uma parceria importante que pode servir de modelo a iniciativas com outras cooperativas do Estado”, avalia a gerente de Recursos Hídricos da Sanepar, Ester Mendes.

A Sanepar ficou responsável pelo fornecimento de materiais e insumos para construir as esterqueiras, incluindo a instalação da geomembrana, e a Frísia usou seu know-how de tecnologia no desenvolvimento do projeto e orientação aos produtores.

“O produtor recebe os insumos e precisa adequar sua propriedade para encaminhar os dejetos dos animais para a nova esterqueira”, explica o gerente de Educação Socioambiental da Sanepar, Rafael Leite, em visita técnica às propriedades. Até agora, cinco delas já estão com a nova esterqueira implantada e outras três estão escavadas. Se o clima ajudar, a previsão é que todas estejam prontas no mês que vem.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Carretas do Conhecimento Digital começam as atividades em abril

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A parceria entre Governo do Paraná, Volkswagen do Brasil e Senai-PR ganha um novo capítulo neste ano. A partir de 12 de abril começam as atividades do projeto Carretas do Conhecimento Digital, voltado ao desenvolvimento social e educacional por meio da oferta de cursos profissionalizantes.

Desde 2019, a Volkswagen do Brasil e a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho executam o projeto Carretas do Conhecimento. Para este primeiro semestre de 2021, em virtude da pandemia, as atividades que aconteciam em carretas propriamente ditas serão predominantemente online. A depender do cenário, 100% das atividades ocorrerão a distância, com os alunos assistindo às aulas de casa e o professor ministrando os cursos ao vivo, de dentro da carreta.

“Encerramos 2020 como o segundo estado que mais abriu novas vagas com carteira assinada e começamos 2021 com recorde histórico na geração de empregos. Isso é fruto de parcerias com a iniciativa privada, como esse projeto com a Volkswagen do Brasil, e de um trabalho de orientação das Agências do Trabalhador. A formação profissional melhora as possibilidades de contratação no mercado de trabalho. Com a adaptação ao formato digital vamos ainda mais longe”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“Esta é mais uma iniciativa de responsabilidade social que fortalece a relação da Volkswagen do Brasil com a população do Paraná. Neste contexto de pandemia, o projeto Carretas do Conhecimento será realizado em versão digital, oferecendo cursos profissionalizantes semipresenciais para incentivar a empregabilidade e o empreendedorismo em comunidades. Com isso, esperamos contribuir para a retomada da atividade econômica e a inclusão social dos cidadãos paranaenses, sem descuidar dos protocolos de saúde durante a pandemia”, afirmou Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Polícia apreende 4,7 toneladas de maconha em carga de sementes

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Mais de 4,7 toneladas de maconha foram apreendidas por policiais militares do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv) durante uma abordagem de rotina. A apreensão, que é a maior do ano, começou por volta de 12h30 de quinta-feira (25) na cidade de Iporã, no Noroeste do Paraná, e resultou na prisão de um homem. A droga estava escondida em uma carga de sementes de chia.

De acordo com as informações repassadas pelo BPRv, a equipe abordou um caminhão durante em fiscalização no Posto Rodoviário de Iporã, na PR-323. Aos militares estaduais, o motorista, de 29 anos, teria informado que havia carregado o veículo com sementes de chia em Sete Quedas (MS) e que levaria até a cidade de Mogi Guaçu (SP).

A equipe policial desconfiou do nervosismo do motorista e iniciou uma busca minuciosa na carga. Ao retirar alguns sacos de sementes foi possível localizar 418 fardos de maconha, que, após pesagem, totalizaram 4.760 quilos da droga.

Para o comandante do BPRv, tenente-coronel Wellenton Joserli Selmer, a apreensão é resultado do trabalho operacional feito pelas equipes nos 56 postos rodoviários em cerca de 13 mil quilômetros de rodovias estaduais que cortam o Paraná. “Esse direcionamento operacional resulta em grandes apreensões e ele é muito importante nas regiões de fronteiras, pois sabemos que é um passadouro de drogas para todo o País”, explicou.

“Esse ano já conseguimos dobrar as apreensões em relação ao mesmo período do ano passado e o nosso número de ocorrências é 10 vezes maior também”, informou. “O investimento em segurança das rodovias é muito importante, pois a droga que nós apreendemos ali deixa de ser vendida nos centros urbanos não só do Paraná como do Brasil”.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná