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Jaime Folle- Pág 7

SOFRER POR ANTECIPAÇÃO

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Não se permita ter medo, você é mais forte que ele. Preocupar-se com status, dinheiro, desemprego, ameaças de fracasso antes do tempo é sofrer por antecipação, o recurso virá a você no momento que necessitar dele. Por isso, mantenha a dúvida, mas não os medos e as preocupações, angústias e ansiedades, e todos os pensamentos limitadores, coloque eles na parte de trás de seus pensamentos, eles não nasceram com você, e por isso não precisa carregá-los para sempre.
Supere seus medos ao natural e vai alcançar os resultados esperados bem antes do imaginado, pois quem se preocupa em demasia pode afundar bem antes do sucesso ter sido alcançado, pois ninguém chegará a uma medalha de ouro, sem antes superar o fracasso e muitas tentativas frustradas. “Tentar e fracassar é normal, o que não é normal é desistir antes de ter tentado”.
Faça agora uma reflexão de quantos objetivos e metas você deixou morrer por medo e excesso de preocupação antes do tempo? Quantos nem iniciou de medo de perder ou de errar? Quantas tentativas frustradas? Quem sabe chegou a hora de deixar para trás todos os seus fracassos e desistências, e encarar o futuro com coragem e força para construir um novo modelo de vida com garra e sem medo, pois as portas se abrem e o mundo vai se abrir para quem sabe o que quer lá na frente.
As estrelas continuam todas as noites brilhando para você no mesmo lugar; o sol continua mandando seus raios de luz e calor todos os dias; a chuva provê a água e nestas conjunções da natureza você terá muita fartura e abundância, mas para isso precisa se permitir que tudo aconteça, rompendo os portões das mazelas e dos medos que te bloqueiam a passagem para a luz, mudando seus hábitos e se permitindo enxergar de forma diferente, sem sofrer por antecipação, que na verdade a natureza é perfeita, apenas as mentes dos homens é que deixaram de funcionar normalmente porque preencheram com o medo e tormento de não conseguir o que queriam. “O medo é uma areia movediça que se retroalimenta se você deixar”.

Até a próxima!

A CONSCIÊNCIA DE DEUS

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Quando Deus fez o mundo, proveu tudo com muito cuidado para a sua principal obra da criação, um homem e uma mulher. Deus concedeu tudo ao primeiro casal o que tinha de bom e do melhor no paraíso chamado de terra, com isso, eles nada precisava fazer, pois tudo estava a seu alcance e previsto segundo a obra divina. Porém, Deus colocou apenas uma regra, a qual o casal primata deveria cumprir, que era não tocar na árvore dos frutos proibidos.
O não cumprimento da única regra, fez com que o casal primata perdesse todos os privilégios do paraíso e daí surgiu um segundo momento da criação divina, onde a paternidade protetora e a plena vida de felicidade sofreriam algumas alterações em seu percurso criador. Eles poderiam continuar com a posse da terra, porém perderiam os privilégios e o protecionismo de ganhar tudo pronto, teriam que trabalhar com o suor de seus rostos, para sustentar a sobrevivência na terra e ainda estar preparado em harmonia para a salvação no céu.
Quanto aos demais seres criados por Deus, ele proveu seus alimentos, porém, não os colocou na sua frente ou em seus ninhos. Teriam que buscar, todos os dias, com sacrifício para a manutenção de sua espécie. Para o casal primata, não foi diferente, deveriam partir em busca da sobrevivência, com suas próprias forças e vontade de agir para conseguir a manutenção e a sobrevivência na terra. Porém não lhes tirou o direito à liberdade dizendo: “vão! Trabalhem e multipliquem-se, o mundo lhes pertence, inclusive o domínio sobre todos os demais animais da terra.”
A consciência de Deus é de uma generosidade infinita. Ele possibilitou tudo isso para os homens e mesmo com todos os nossos erros e traições ele nos perdoa pelos erros que cometemos, tantas quantas vezes forem necessárias, se assim desejarmos. Além de tudo, deu-nos a sua imagem e semelhança, alma e sentimento e, consequentemente, deu-nos o amor, para que curtíssemos este mundo tão maravilhoso chamado terra.
Que pena que nós humanos não tenhamos a mesma consciência das coisas do Deus assim como Ele tem conosco. Se tivéssemos, com certeza, este mundo seria uma maravilha, sem maldade, sem guerra, sem ódio, sem roubo, sem assalto, sem ganância, sem traição, sem maldição, sem ciúme, sem inveja, sem fofocas. Estaríamos em perfeita harmonia com a natureza. Que maravilha seria! Mas a ganância entristeceu sua criação e por isso hoje sofremos as consequências desta desobediência.
Imagine um mundo com paz, com amor, com partilha, com segurança, com ajuda mútua, com verdades, com amor pleno.
Tudo seria muito mais fácil se seguíssemos a consciência de Deus e aquilo que Ele nos pede.

Até a próxima!

A FIGURA DO PAI

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Apesar da evolução e das mudanças do modernismo ainda é importante que o nome do pai esteja inscrito na lista familiar, pois quando não houver o entendimento no seio familiar e social é que se faz valer a figura do poder dele, como o esteio da base familiar junto com a mãe.
Se a nossa cultura prioriza os objetos ao invés do amor e da alma familiar. Aí vai permanecer uma posição fragilizada sem base para uma briguinha saudável em família, pois os objetos materiais e sociais tomaram este espaço e construíram o declínio do conjunto social da família ao redor dos pais, onde a desagregação familiar é eminente no conjunto das prioridades materiais e sociais sem a presença do seu esteio do pai.
Um pai presente é como a luz que guia o peregrino durante sua longa jornada, ajuda a escolher o melhor caminho, oferece o conforto e calor, dá abrigo e segurança nos momentos mais difíceis da vida. Reconhecer essa luz é a recompensa maior que um pai pode receber de seus filhos.
Assim como um espelho que pode se ver toda a família dentro dele, vemos um pai como uma relação que reflete esta verdade onde ele junta neste espelho todos os membros de sua prole. Um pai de verdade nunca abandonará os seus filhos em um momento de provação, pelo contrário ele sempre vai ser o porto de segurança, sabedoria e conforto para todos nos momentos de dificuldades.
Filhos criados demasiadamente em cima de objetos sem o olhar seguro de pai, jamais terão vida coletiva em plenitude. Não se concebe um navio sem um comandante. Uma nave sem seu piloto. Um ônibus sem seu motorista. Mesmo sendo máquinas necessitam obedecer ao comando de alguém. Uma família precisa necessariamente o comando do pai consequentemente a mãe e os filhos estarão mais seguros.
Não se constroem famílias no viver independentes, não vai haver internet, computador, celular e outros objetos que possam substituir a figura do comando de um pai ou de uma mãe.
Podemos mudar muita coisa, mas jamais substituir um pai por objetos de domínio ou por modelagens de programas nas redes sociais para distrair os filhos.

Até a Próxima.

FOGÃO A LENHA

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As gerações atuais se preparam para enfrentar o mundo de fora, mas ainda não saíram do mundo de dentro. Um mundo que não os ensina os tombos da vida, que deveriam começar a ser aprendidos lá no início de suas vidas, no seio familiar, aquecidos pelos fogões a lenha e pelo amor e o colo dos pais.
Aí veio a tecnologia e o calor destes fogões foram diminuindo, deixando o fogo se apagar aos poucos, e também o calor familiar foi esfriando, sendo aos poucos substituídos pelas redes sociais externas à família por meio dos celulares. Com isso, não quero negar o uso da internet, que é um excelente invento da inteligência humana, porém, nunca vai poder ocupar o lugar da convivência familiar e o colo dos pais.
Era nestes ambientes, no aconchego familiar junto aos fogões a lenha, que os pais cantarolavam, contavam estórias de fantasmas e assombrações; pequenas brigas aconteciam, mas com a intervenção firme do pai e a defesa da mãe, em seguida, tudo se ajeitava; iam para a cama dormir o sono tranquilo de uma família feliz, onde se trabalhava para viver e não se vivia para trabalhar. Não sendo nostálgico e nem saudosista. Que bons tempos!
A consequência disso já chegou! Hoje somos obrigados a conviver com uma geração de famílias geladas, sem nervos, de pouca iniciativa, que aceitam facilmente as falcatruas do mundo, vivendo em um ambiente zen, onde as drogas e o álcool preenchem cada vez mais o vazio que não está sendo ocupado pelo calor dos fogões e pela família. Formam-se famílias sem diálogo, sem o sacramento do casamento, sem o chefe, que deveria ser a figura do pai, em um cenário onde a mãe está ausente, pois a prioridade é a profissão e o trabalho; os filhos ficam à mercê da sorte, o dia todo diante de um computador ou celular, para não incomodar os pais, puxando as impurezas para dentro de casa por meio da internet, agindo contrariamente às chaminés, que retiram as impurezas pelo diálogo em família, na frente dos fogões a lenha e do seio familiar.
As vezes precisamos arrumar tempo para fazer de novo o que não foi bem feito na primeira vez. E isso inclui pensar um pouco sobre a nostalgia do fogão a lenha. Quem sabe neste inverno podemos refletir melhor sobre tudo isso.

Até a próxima!

OS MALEFÍCIOS DE UM ERRO

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Como somos rápidos para rotular uma pessoa, um governante, um treinador, um esquema ou um trabalhador que foi sempre honesto em uma vida inteira e por um simples erro é apagada toda a sua trajetória! Apaga-se a história de alguém com uma frase, como se a vida fosse construída em alguns dias ou em algumas horas.
Não estou defendendo os erros, pois ele faz parte da vida de qualquer ser humano, porém segmentos da nossa sociedade não perdoa, e uma história de acertos e de sucesso pode ser levada por água abaixo ao cometer um simples deslise. Um pênalti no futebol só erra quem bate e na vida só erra quem assume responsabilidade e tem atitude de enfrentamento. Poucos dão valor as coisas boas que os líderes e as pessoas de atitude fazem, mas condenam veementemente por um simples erro que cometem, pois os hipócritas que fazem isso acabam também errando nos próprios erros que condenam.
A grande maioria que faz isso, não está inserida no contexto de responsabilidade, por vezes usam até artimanhas estratégicas para tirar proveito de situações em benefícios próprio, condenando a trajetória de pessoas de bem, que doaram uma vida em benefício da sociedade e acabam sendo condenados por um erro e em muitos casos só porque foram verdadeiros e honestos em suas decisões.
Vivemos uma realidade no mundo de um verdadeiro engano universal, onde bandidos, são muitas vezes mais bem tratados e valorizados do que os honestos e benfeitores que ganham espaço, se jogar de acordo com os interesses de quem os procura.
Uma sociedade que não consegue aprender com seus próprios erros é uma sociedade condenada a nunca melhorar seu padrão de vida, por isso existem muitas comunidades, que estão na miséria e na pobreza uma vida inteira e não conseguem aprender com seus erros porque a sua forma de viver é olhando os erros dos outros e não os seus, isto é: olha pra fora e não olha para dentro. O que é diferente de quem fez tudo certo uma vida inteira e é condenado por um simples erro.
Gostaria de que fizéssemos esta reflexão nesta semana e pensar o quanto estou condenando os erros dos outros e quanto estou olhando para os meus próprios, e quanto estou sendo um líder de atitude para ajudar a comunidade em que vivo.

Até a próxima,

A CRENÇA DO NÃO MERECIMENTO

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Ao sentir a necessidade de justificar-se com alguém o porquê mereceu sucesso ou alguma coisa boa em sua vida, tipo comprar um carro, construir uma casa, comprar uma roupa, possuir algo, passar em um concurso… E só parece que se sente aliviado após explicar e se justificar que o que conseguiu foi com muito trabalho, muito sacrifício; e só consegue se sentir bem em ter uma vida boa se disser que passou muitos anos estudando, ralando para conquistar esse ou aquele resultado; ou ainda que não se sente no direito às melhores coisas do mundo porque não sofreu para consegui-las. Cuidado! Pois você está sofrendo da crença do não merecimento.
Desde a infância, onde a criança ouve com frequência “não pode”; “não temos o direito”; “não dá”; “não é para você”; “somos pobres”; “isso é para os ricos”; “quem você pensa que é para querer isso ou aquilo?”, vai internalizando cada vez mais que ela não pode e não merece acesso a certas coisas. Nós, seres humanos, temos uma tendência de precisar encontrar motivos que justifiquem as coisas que temos ou ganhamos.
Desde a nossa infância, quando o pensamento vai se desenvolvendo, a mente começa a comparar, julgar, e vão surgindo os pensamentos de não merecimento e culpa. E conforme for a situação familiar, quanto maior for o comentário da família a esse respeito, maior a tendência de se desenvolver sentimento de culpa em ser feliz, culpa em ter, culpa em receber, culpa por ter sucesso na vida.
Avalie a si próprio se você consegue receber elogios de forma natural ou precisa minimizá-los ou retribuí-los na mesma hora? Se você conquistar uma situação melhor, precisa justificar para os outros o tanto que você trabalhou para conquistar isto ou aquilo? Tudo isso nada mais é do que a síndrome da crença do não merecimento.
Por vezes, essa crença do não merecimento acaba em passividade e perpetuação do sofrimento por culpa e autopunição para o resto na vida, e com isso, as pessoas perdem a chance de ser feliz com o sucesso.
Todos nós, de forma consciente ou inconsciente, demos causa ao nosso sofrimento, ou atraímos ou pelo menos contribuímos para ele. Ainda assim, todos merecemos nos libertar do sofrimento. Para tal, pare imediatamente de se justificar pelo que faz, pelo que tem e pelo que é. E seja feliz!

Até a próxima!

A FELICIDADE COMO ÚLTIMA PALAVRA DITA

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Muitos a procuram nas ruas, nos bares, nos cabarés, nas igrejas, na sua própria casa e, por mais que queiram não a encontrarão a felicidade, pois, “você é a única pessoa habilitada a mudar o destino da sua felicidade”.
Mesmo que muitos interpretem a felicidade com a última palavra como uma utopia, por mais que tenhamos uma conotação muito forte do materialismo imposto pela ganância da acumulação dos tempos atuais, ainda que lembrada em vários momentos da nossa vida ou mesmo numa última palavra dita antes do fim, sempre temos a felicidade como o grande objetivo de nossas vidas.
Por mais que você invista em situações materiais, que ajudam muito, porém são nas pequenas coisas que pode estar guardado o segredo desta magia inexorável e inexplicável, de busca por algo incompreensível, mas que podemos sentir que se chama felicidade.
Tem gente que vê a felicidade em cada manhã, recolhida no silêncio de uma cidade paradisíaca, quebrada apenas pelo ruído característico da natureza e pelos pássaros que visitam, buscando o seu presente, talvez um pouco de alpiste. Assim a natureza faz sua parte para sermos felizes. Tem outros que vivem para perseguir a felicidade, cometendo erros e acertos com a única intenção de serem felizes. Mas morrem antes de conseguir, parece.
Claro: temos momentos felizes. Mas a felicidade como uma constante… não acontece. A gente conquista algo, fica feliz e logo nos vêm novas preocupações e, de novo, estamos correndo atrás daquela boa sensação. É quase um vício (ou, talvez, uma obrigação). É mais fácil estar do que ser feliz. Repare bem.
Que desde já o espírito do Ser Supremo faça sua morada em cada família, tão maltratada nos últimos tempos e em cada atitude do nosso dia-a-dia. Que esqueçamos as mentiras e enterremos o orgulho, as mágoas uns dos outros com um afetuoso abraço, e que esta humildade nos acompanhe pelas horas de cada turno.
Desta forma você pode dizer que é uma pessoa em equilíbrio na busca da felicidade. Faça isso esta semana e verás a grande diferença. “Você é a única pessoa habilitada a mudar o destino da sua felicidade”. E credite no final das nossas vidas podemos dizer esta última palavra: felicidade existe sim.

Até a próxima!

COMO É BOM VOLTAR AO NINHO

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Estar em harmonia com os nossos seres queridos e gostar de voltar para eles é uma dádiva, um presente diário que recebemos, pois o amor mútuo destes, a cada turno, será maior que as nossas necessidades diárias.
Quando não temos para quem voltar, a gente volta, mas temos a impressão de não ter chegado. Qualquer espécie animal, ao fim de um dia, retorna junto aos seus galhos para buscar o aconchego, como uma espécie de proteção, esperando o agrado do ninho.
Como é bom quando sentimos vontade de voltar para casa, ou então, no fim do dia, como é bom ter para quem voltar, receber atenção, carinho, amor. Este alguém não precisa ser, necessariamente, o cônjuge, pode ser a mãe, um irmão, um amigo, enfim, alguém que nos espere, ainda que seja um animal de estimação.
Meu canto é meu canto! “As coisas que partem perdem a existência. As coisas que ficam, infinitamente, existem e nos fazem bem, pois é um elo que não se quebra”.
Às vezes, sentimos vontade de sair como uma andorinha e esquecer os problemas da vida, voar sem destino. Muitas vezes pensamos assim, olhamos para o alto e encontramos as respostas para a sequência da vida, que, no ninho, não visualizamos. Porém, isso pode ser apenas a máscara da felicidade que está aí, dentro do próprio ninho ou dentro da própria casa, e mesmo não tendo ninguém para compartilhar nossas decisões, ela existe e está guardada dentro de nós. Muitos dizem ser fantasiosa a capacidade de pensarmos bem em lugares maus, no entanto, somos nós que construímos nossos ambientes, nossas famílias e nossos ninhos.
A vida pode ser bem vivida em qualquer ambiente, mas é bom ter para quem voltar. Não estou aqui fazendo uma crítica àqueles que moram sozinhos, apenas enaltecendo que, mesmo nesta condição ou como opção de vida, ninguém consegue ficar sozinho, voltar para o nada, pois, sempre temos um Deus que nos aguarda e nos acolhe.

Até a próxima!

AGRADE POUCO E VIVA FELIZ

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Se você procura fazer de tudo para agradar os outros vai ficar frustrado e cansado, pois nunca irá conseguir. O mesmo ocorre conosco, os colunistas de jornais, numa semana escrevemos algo que agradamos já na outra podemos desagradar, é assim que as coisas acontecem, porém, os pretenciosos sofrem com estas situações conflitantes.
Pessoas que não conseguem conviver com a crítica ou com a falta de compreensão são profundamente sofredoras. Sofrem e fazem os outros (mais próximos) sofrerem. Uma das coisas mais importantes de que temos que nos lembrar constantemente é o fato de que jamais agradaremos a todos.
A ânsia pela aprovação alheia durante todo o tempo e em todas as circunstâncias, tanto com seus amigos e, principalmente, no seu trabalho, é algo que pode prejudicá-lo e quem mais vai sofrer com isso será a sua família.
É preciso compreender que “ninguém agrada a todo mundo, o tempo todo” e não será você a exceção. Convém lembrar que somos humanos e limitados, nosso organismo é frágil e necessita de cuidados, assim como a nossa mente sofre com a ânsia de pretender agradar a todos, para evitar ouvir críticas.
Nosso caráter é o resultado de nossa conduta, segundo Helmut Schimidt. Não importa que tipo de fisionomia a vida lhe mostre, o que importa é a fisionomia com que você encara a vida, pois a perseguição obstinada pela felicidade é a melhor receita para ter uma vida infeliz. Porém, existem muitas pessoas que sofrem quando são criticadas, sofrem com a discordância dos outros, sofrem quando suas ideias são combatidas, sofrem quando suas opiniões são mal interpretadas ou quando não conseguem a unanimidade. Essas pessoas são, no fundo, “pretensiosas”, ou seja, querem agradar a todos.
Tome consciência, principalmente, de sua vida e dos que lhes são caros, como familiares, amigos, parentes próximos e colegas de trabalho.
Planeje seu tempo, pense primeiro em você e depois nos outros, isso não é ser egoísta. Faça tudo com amor, esteja certo de que jamais conseguiremos unanimidade em torno de nossas ideias, isso é um fato inexorável.
Por mais bem-intencionado que você seja ou esteja, haverá sempre alguém discordando, entendendo de outra maneira e criticando. Por isso, relaxe e siga o seu caminho, pois o que vale é ter atitude e seguir firme com seu propósito, independente do que eles pensam.

Até a próxima!

ENCURTANDO OS PASSOS

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Esta história de viver a melhor idade é uma utopia para esconder a realidade da vida como ela é. É a chamada geração dos passos curtos. É onde os fios ficam mais brancos e raleados, os pelos saem das pernas dos homens e se “instalam” nas pernas e no rosto das mulheres. Na despensa encontramos mais caixas de remédios do que de alimentos. E aí muitos ainda chamam de melhor idade!
Pior que envelhecer é aprender a lidar com o desprezo de amigos e até dos filhos. Por isso, se você já passou dos 60 anos, organize seus passos agora se não quiser sofrer muito quando começar a encurtá-los após os 80 e ter que precisar do apoio dos outros. “Se um dia eu descobrir quem foi o infeliz que inventou essa história de melhor idade, eu dou um soco no meio da cara dele!”.
O mundo não é grato aos velhos e ainda associa o envelhecimento à doença, não permitindo que os idosos façam escolhas que todos deveriam ter o direito de fazer nesta altura da vida, principalmente comer e beber as coisas que mais gostam.
É muito fácil enganar os velhinhos, por isso temos que estar atentos para evitar que idosos vulneráveis sejam vítimas de pessoas e agentes de mercado mal-intencionados. Porém, não dá para cortar por completo sua autonomia para não os anular do convívio da sociedade e de fazer aquilo que mais gostariam de fazer. Por exemplo: colocá-los em prisão domiciliar, regrando tudo o que devem fazer. Não podem comer picanha gorda, beber cachaça e vinho à vontade, pão com bastante “chimia”… Passamos a cuidar dos velhos como crianças. E quando o velho vai a um médico, mandam comer salada, caminhar e beber água. Olha se isso tem graça?
Pois bem, salve os velhos, deixem viverem do seu jeito, com seus passos curtos, porque um dia você também vai chegar lá e se não quiser chegar, é só morrer antes, pois o grande erro do ser humano é não se preparar para a velhice enquanto é jovem.

Até a próxima!

MEDO DO SUCESSO

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Existem pessoas que têm, literalmente, medo do sucesso. Fazem tudo para evitá-lo. Derrotar o seu próprio medo é o primeiro passo para o sucesso, tanto pessoal como profissional.
Eu conheço pessoas que possuem um medo tão grande de vencer que fazem tudo na direção oposta do sucesso. Não participam, não colaboram, são verdadeiros urubus de plantão, e representam perigo para aqueles que querem vencer.
O medo de vencer é uma característica que vem desde a infância e a adolescência, e que esses podem ter sido vítimas de pais e, muitas vezes, de professores que só faziam criticar estas crianças, levando-as a acreditar que o sucesso nunca seria algo a ser experimentado.
A própria formação religiosa mal-entendida leva as pessoas a pensarem que o sucesso não lhe garantirá o céu. Deus disse: “Vai, trabalhe, ajuda-te que te ajudarei, multiplique os vinténs que lhe dei que, ao final, será elogiado”.
Para vencer é preciso, em primeiro lugar, acreditar na sua própria capacidade, acreditar que o sucesso está também ao seu alcance, e que sua chegada até ele depende de uma caminhada dificultosa e cheia de obstáculos, mas que, se não o fizer, o sucesso será apenas uma miragem. Por isso, procure acreditar menos no que os outros pensam e dizem e acredite mais em você, em seu potencial e em sua capacidade de superação.
Se observarmos as empresas, quase sempre iniciam com dois sócios, e o pior não é a sociedade em si, o pior é que se acredita mais no sócio, pensando que ele sabe mais, e aí o que acontece? Alguns meses depois faz-se o possível para livrar-se dele.
Pessoas que têm um perfeccionismo muito grande também têm medo de vencer, não se arriscam porque o risco pode levá-los ao fracasso.
Sabe-se que o sucesso mora ao lado das pessoas que se arriscam, por isso, não se deixe envolver por comentários maldosos, tampouco pelo medo do fracasso. Acredite na sua própria capacidade intuitiva, esta nunca lhe engana.

Sucesso e até a próxima!

DE OLHO NO CELULAR E CEGOS PARA O FUTURO

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Sou fã incondicional da tecnologia e das redes sociais, porém tudo na vida em excesso está fazendo muito mal, não podemos nos deixar levar pelo domínio da telinha, ainda somos racionais e a vida existia também antes do uso do celular.
O adestramento tecnológico tem levado as últimas gerações a um cabresto tecnológico incomparável a qualquer outra forma de domínio usada nas piores bases do Império Romano, com uma diferença que hoje não tem o martírio como forma de domínio, o controle é sem dor, feito totalmente das mentes de quem não sabe fazer uso deste extraordinário aparelho de comunicação, inibindo e bloqueando a possibilidade de pensar, de ler um livro, de refletir, de olhar o futuro.
A visão de futuro das últimas gerações se resume em um curto espaço de tempo, que mal consegue ser de um ano, e os bloqueios de pensar são tão extraordinários que gira em cima do próprio eixo tecnológico, onde muitos disputam o mesmo espaço para comer a mesma caça sem conseguir perceber e visualizar o mundo a sua volta e o futuro que o espera.
O poder criativo da tecnologia do celular, leva as gerações a se fixarem no espelho da própria imagem, como são chamados os que usam excessivamente o celular, estão alienados pelos programas e jogos envolventes, aplicativos e grupos que tomam quase que 70% do tempo das horas vivas do dia e muitos quase não dormem à noite.
Segundo um estudo da faculdade de Medicina de Harvard, publicado na revista Nature, a luz azul emitida por aparelhos celulares ativa os neurônios e perturba o sono e tira o poder de visão a longo prazo. Além disso, tem o próprio fator comportamental que deixa nas pessoas a sensação de estarem sempre ligadas e disponíveis, isto é, têm que estar olhando o aparelho mesmo no meio da noite, com a falsa sensação que perdeu algo se não olhar, características não compatíveis com o sono normal e tranquilo.
Nunca se olhou tanto para baixo. Na fila, no parque, na escola, no trabalho, na igreja, no ônibus e, perigosamente, no trânsito, as pessoas parecem só ter um interesse: a tela do celular a ponto de perderem grande parte da visão e de curtir as pessoas na sua volta e as maravilhas da natureza.
Com isso, estamos de olho no celular e ficando cegos para o futuro.

Até a próxima!

COMO EU INVEJO OS CACHORROS

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Um dia destes eu estava dando uma volta de carro com minha esposa e percebi que minha cabeça não estava curtindo a beleza do passeio. Estava, na real, pensando nos compromissos, problemas para resolver, metas para cumprir, produtividade, nas contas vincendas, na pandemia, no financeiro para dar a volta no mês, entre outras coisas…
Daí olhei para um lado da calçada e vi uma linda moça, passeando tranquila e feliz com seu cachorro de estimação. Ela tinha tanto cuidado e atenção com ele que eu olhei para minha esposa e disse: “como eu gostaria de ser um cachorro destes!”. Levei uma tremenda bronca da esposa, pois ela entendeu que era para estar ao lado da linda moça do cachorro, mas o sentido era outro, o qual eu descrevo abaixo.
Você já parou para pensar qual é o seu real valor diante de um cachorro de estimação? É muito simples de observar! Basta fazer um passeio pelas ruas da cidade, praças, praias e observe o tratamento dispensado aos cachorrinhos. Eu morro de inveja deles. Eles acordam a hora que querem, dormem a hora que querem, comem ração da mais pura, com vitaminas e sais minerais da melhor marca, não têm fila para vacina, ganham carinho e atenção de seus donos, não têm contas para pagar, boletos de água, luz e telefone e outras contas, não levam susto nos supermercados na hora de passar no caixa, não têm patrões cobrando metas e produtividade, aliás, seus patrões só lhe dão carinho, amor e atenção e alguns até beijam na boca. Não têm briga com esposa ou marido. Como eu invejo os cachorros!
Sem exagero no que eu falar, não é de se surpreender que existe muita gente que tem mais amor pelos cães do que pelos seres humanos que convivem. Muitos amantes dos animais, assim como eu sou, não irão compreender esta apologia que faço comparando o ser humano com os pequenos animais, eu também entendo assim, porém por vezes me sinto subjugado ao acaso a um sistema complexo, punidor, cobrador, criado para enjaular a liberdade do ser humano em seus domínios com menos liberdade que os cães, tolhendo, além da sua liberdade, a base fundamental de viver em harmonia consigo, sua família com a natureza e os demais seres humanos.
Com muita sinceridade às vezes, me dá a impressão que somos menos valorizados do que os próprios animais que me referi.

Até a próxima!

PÁSCOA

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Para quem se diz Cristão e que um dia gostaria de entrar no reino de Deus, precisa seguir os ensinamentos de Jesus com urgência, que inúmeras vezes pedia aos seus discípulos para não burlarem as regras divinas solicitadas em detrimento a um processo humano e terreno de salvação. Com isso, ao menos no período pascal, seria importante fazer algum jejum e abstinência com os propósitos claros e definidos, conforme as escrituras nos ensinam.
E olha que não faltam avisos e recomendações dos eclesiásticos, que por meio das escrituras pedem incessantemente nossa reflexão sobre o homem focado na sua humanidade, para um homem focado na divindade.
Ao menos na Páscoa se faz necessário limpar a alma e se reencontrar com Deus. Mas a questão não é só pedir perdão e tudo estará resolvido, o que precisamos é seguir os propósitos e os desígnios deixados por Cristo.
Para que esse trabalho de purificação seja sério, precisamos antes deixar um pouco o nosso lado humano e dar espaço novamente ao lado divino, com o comprometimento de resgatar a caminhada da salvação. Definir ao menos um propósito que poderia ser a oração diária sozinho ou em família. Orar faz bem! Mas muitos acham uma chatice rezar!
Não esqueçamos que os prazeres da humanidade e da juventude, junto com o dinheiro que acumulamos um dia, se resumirá em uma pequena placa dizendo o dia do nascimento e o dia da morte.
Vamos fechar um pouco mais a porta do egoísmo e dos prazeres humanos nesta Páscoa e abramo-nos nesta semana santa ao amor divino, ao sacrifício e à penitência.
Nesta Páscoa, gostaria de desejar a você muita paz e harmonia. Que você tenha um reencontro consigo mesmo e que as portas que Ele já abriu conduzam realmente a um caminho de muita luz, renovação e libertação.
A semana santa poderá ser um começo de sua caminhada rumo à salvação.
Que Deus abençoe sempre em cada passo.

Até a próxima!

A DIREÇÃO OPOSTA DO SUCESSO

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Eu conheço pessoas que possuem um medo tão grande de vencer que fazem tudo para continuar na direção oposta do sucesso. Não participam, não colaboram, são verdadeiros urubus de plantão e representam perigo para aqueles que querem vencer, porque tecem comentários persuasivos de que realmente estão fazendo errado.

         O medo de vencer é uma característica que vem desde a infância e a adolescência, e que podem ter sido vítimas de pais e, muitas vezes, de professores que só faziam criticar estas crianças, levando-as a acreditar que o sucesso nunca seria algo a ser experimentado por alguém que não estivesse nascido em uma família rica.

         A própria formação religiosa mal-entendida leva as pessoas a pensarem que o sucesso não lhe garantirá o céu. Deus disse: “Vai, trabalhe, ajuda-te que te ajudarei, multiplique os vinténs que lhe dei que, ao final, será elogiado”.

Pessoas que têm um perfeccionismo muito grande também têm medo de vencer, não se arriscam porque o risco pode levá-los ao fracasso.

Sabe-se que o sucesso mora ao lado das pessoas que se arriscam, por isso, não se deixe envolver por comentários maldosos, tampouco pelo medo do fracasso. Acredite na sua própria capacidade intuitiva, esta nunca lhe engana.

Para vencer é preciso, em primeiro lugar, acreditar na sua própria capacidade, acreditar que o sucesso está também ao seu alcance, e que sua chegada até ele depende de uma caminhada dificultosa e cheia de obstáculos, mas que, se não o fizer, o sucesso será apenas uma miragem.

Por isso, procure acreditar menos no que os outros pensam e dizem e acredite mais em você, em seu potencial e em sua capacidade de superação.

Existem pessoas que têm, literalmente, medo de vencer. Fazem tudo para evitar o sucesso.

Derrotar o seu próprio medo é o primeiro passo para o sucesso, tanto pessoal como profissional.

Sucesso e até a próxima!

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