A greve dos caminhoneiros

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Durante a greve dos caminhoneiros, os políticos sumiram, tomaram doril. Não vimos nenhum político defendendo essa classe laboriosa. Acreditamos que estavam visitando seus escritórios! Agora o governo está culpando os caminhoneiros pelo grande prejuízo causado pela greve. Eles tentaram, por três vezes, levar suas reivindicações ao governo, e não, não foram atendidos.

As greves só acontecer por inoperância dos governantes, por não quererem ouvir os reclames da classe. O que os caminhoneiros queriam, era penas seus direitos e alertar o governo das grandes injustiças que estão acontecendo. Não queria fazer a greve. O movimento com objetivo honesto deve ser respeitado. A greve só acontece com incompetência, no caso do governo, falta de responsabilidade, falta de verdade nas decisões, ludibriar o povo, etc.

Portanto, a greve foi legal, honesta. E o que queriam estava dentro da lei. Suspenderam a greve, acreditando nas inverdades prometidas e seus pedidos não foram atendidos. A culpa da greve foi de um governo inconsequente, que não acreditou na força de uma classe de heróis trabalhadores. O governo teima e erra. O povo trabalhador vai pagando e cobrindo todos os descalabros.

As forças armadas

Quem mandou as Forças Armadas contra os caminhoneiros desarmados? Foi um ato de covardia. Essa classe estava armada apenas com seus direitos de reclamar. Reclamar contra nosso desgoverno falando inverdades. As altas dos combustíveis são para cobrir ou encobrir a corrupção na Petrobrás.

O Brasil está em guerra civil, há muito tempo. Se as forças armadas fossem contra bandidos armados, seria mais correto. Acreditamos que a sua função não é essa. Estamos precisando e homens para governar este Brasil. Homens competentes, de fibra e honestos, como: Tenente Coronel Mário Amdreazza, Leonel Brisola, Castelo Branco e poucos outros.

Quando Mario Amdreazza esteve em União da Vitória, inaugurando a BR-153, no bairro São Joaquim, falou: Não posso acreditar que União da Vitória e Porto União ficaram ilhadas durante as enchentes de 1983. Nós temos um Batalhão de Engenharia, aqui instalado. Como nosso Exército iria se movimentar, em situação de guerra? Não posso acreditar que isso aconteceu.

Nota: isso aconteceu quando Ministro do Governo. Imaginem o que Andreazza diria hoje, vendo o Exército Brasileiro, com tanques e metralhadoras, atacando o indefeso caminhoneiro com ordem do Governo Federal.

Como podemos acreditar num governo que está aí? Executivo – legislativo – judiciário? Ou melhor, num ingoverno! O governo democrático que aprendi nos bancos escolares é bem diferente. A democracia pura diz: O povo tem o governo que merece. Portanto, a maioria não merece o que estamos assistindo. Temos que mudar. Acredito em nosso Brasil.

Quero meus $10 de volta

Continuo escrevendo minhas críticas construtivas, porque quero deixar um pequeno legado à cidade que me acolheu, juntamente com a minha família. Deu-me emprego, estudo e até minha aposentadoria.

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