1º Semestre de 2021 tem números positivos na contratação de funcionários em União da Vitória

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O número de contratações de janeiro a agosto de 2021 em União da Vitória já é quase maior do que todo o número de contratações no ano de 2020. Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, do Ministério do Trabalho.

De acordo com os dados, os primeiros 08 meses do ano de 2021, geraram um saldo positivo de 1.031 empregos. Como comparativo, em todo o ano de 2020, o saldo foi de 779 empregos.

O maior número de contratações foi no setor da indústria com 464 vagas preenchidas, seguido da área de serviços com 385 vagas.

“Esses números mostram que mesmo com a pandemia, a economia do município está retomando, com geração de emprego e consequentemente aumentando a renda da região”, afirmou o prefeito, Bachir Abbas.

A expectativa é de que o número de contratações seja ainda maior nos próximos meses, visto que o mês de outubro tem normalmente um acrescimento nas contratações de final de ano.

Segundo o Prefeito a Agência do Trabalhador vem mostrando esses números que estão altamente positivos apesar da pandemia, “pesar de todo este período turbulento, os dados são muito favoráveis mais de mil contratações durante esse ano. Nós que trabalhamos principalmente focados na geração de emprego e renda,  nossa bandeira e nossa proposta de  campanha: a geração de emprego e renda”, lembrou.

Ele afirma ainda que o setor madeireiro, principal fonte de geração de empregos na cidade, nesse período cresceu bastante na questão de serviço e a administração municipal está trabalhando para criar condições de mais gerações de empregos e a vinda de empresas com a nova área industrial que já está sendo formatado com um recurso destinado pelo Governo do Estado através do deputado Hussein Bakri, terá mais de 10 milhões de reais aplicados.

“O mais importante, já estamos cadastrando empresas, temos mais de 30 empresas de União da Vitória e de várias regiões que querem se instalar na nossa nova área industrial. Não adianta falar só emprego e renda se você não tem condição e um lugar para receber essas empresas. Estamos trabalhando fortemente também na questão da Ciência e Tecnologia que é serão a área de empregos do futuro”, destacou

Números da geração de emprego no Paraná são os melhores dos últimos 18 anos

Desde 2004 os números da geração de emprego no Paraná não eram tão bons. O Estado fechou agosto com a abertura de 21.973 vagas formais, melhor resultado para o mês dos últimos 18 anos. O recorde também se repetiu no acumulado dos primeiros oito meses, que pela primeira vez desde o início da série histórica, passou a marca de 150 mil postos de trabalho, com um saldo de 153.696 empregos com carteira assinada.

Os dados foram levantados pelo Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na quarta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Quarto estado no País com o melhor resultado na geração de empregos, os bons números mostram uma tendência que vem se repetindo ao longo do ano no Paraná. O Estado teve o melhor trimestre, o melhor quadrimestre e o melhor semestre na abertura de vagas, além de atingir recordes sucessivos ao longo dos meses.

“Mais uma vez, os dados mostram como a retomada da economia vem forte no Paraná. Nossa interação com o setor produtivo para manter um ambiente tranquilo para a atração de novos negócios, além dos investimentos contínuos em infraestrutura e inovação, são primordiais para atingir esses resultados”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Segundo ele, as obras e projetos do Governo do Estado nos municípios levam em conta a geração de empregos. Em outra frente, o Estado também trabalha para alavancar o crescimento econômico, com a oferta de crédito, desburocratização, capacitação de mão de obra e políticas de atração de investimento. “O emprego é maior política social que existe, e temos no Paraná um povo muito trabalhador”, diz.

“O Governo do Estado tem se empenhado para manter aquecido o mercado de trabalho, com um trabalho intenso das Agências do Trabalhador na intermediação de vagas, projetos de qualificação profissional e o incentivo ao primeiro emprego, por meio do Cartão Futuro”, ressalta o secretário estadual da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

Esta é a segunda vez, desde 2004, que mais de 20 mil vagas foram abertas no Estado em agosto. Anteriormente, somente em 2010 esse patamar foi superado, com 21.397 empregos criados naquele período. Ao longo desses anos, o Paraná sempre manteve saldos positivos na geração, com exceção de agosto de 2015, que teve -8.194 (demissões do que contratações).

Mesmo com a pandemia de Covid-19, a abertura de vagas no mês mantém tendência de crescimento desde 2019. Houve um avanço de 35,5% neste ano com relação a agosto de 2020, quando 16.219 postos formais foram criados. No mesmo mês de 2019, o Estado registrou um saldo de 8.726 empregos.

Da mesma forma, é a primeira vez em 18 anos que o Paraná supera a marca de 150 mil novas vagas nos primeiros oito meses. Neste período, apenas seis vezes o Estado tinha ultrapassado os 100 mil postos de trabalho no acumulado do ano. O melhor resultado, até então, tinha sido em 2008, com 137.492 vagas. Os dados levam em conta a atualização da metodologia do Caged.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o Estado ainda sentia os impactos da redução da atividade econômica por causa da pandemia, a diferença é ainda maior. Apesar de já apresentar crescimento na geração de emprego naquele mês, entre janeiro e agosto de 2020 o Paraná tinha saldo negativo de 36.318 vagas, ainda sob influência dos números de meses anteriores.

Desde 2004, em apenas três períodos houve queda na geração no acumulado do ano até agosto: em 2015 (-7.344), 2016 (-21,597) e 2020 (-36.318).

Santa Catarina tem 11 cidades entre as 100 que mais geraram empregos em um ano

As maiores cidades catarinenses aparecem em lugar de destaque nacional quando o assunto é a geração de empregos. São 11 municípios de Santa Catarina entre os 100 que mais criaram vagas formais de trabalho no país no intervalo de um ano. O dado foi divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Outro dado positivo: nenhuma cidade catarinense aparece entre as 100 com pior desempenho.

O melhor resultado no Estado é de Joinville. Entre setembro de 2020 e agosto de 2021, a maior cidade catarinense teve um saldo de 22.199 postos de trabalho. Trata-se do 15º lugar do Brasil. Em seguida, aparecem Blumenau (14.372), São José (14.157), Florianópolis (13.514), Itajaí (12.556), Chapecó (8.046), Jaraguá do Sul (6.743), Criciúma (6.580), Palhoça (6.522), Balneário Camboriú (6.105) e Brusque (6.013).

Para o governador Carlos Moisés, o resultado representa a competitividade de todas as regiões de Santa Catarina. Em números gerais, o saldo do Estado é de 234.660 postos, o terceiro melhor do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, os mais populosos do país. “Mês após mês, a nossa economia vem dando sinais de uma vigorosa recuperação. Em Santa Catarina, 95,9% dos municípios têm mais contratações do que demissões, o que representa o maior percentual do Brasil. Todos os setores estão contratando, fruto de uma condição fiscal e jurídica diferenciada. Seguiremos trabalhando incansavelmente para atingir resultados cada vez melhores”, diz o governador.

Santa Catarina também é o único estado do Brasil onde o número de demissões sem justa causa é menor do que os desligamentos a pedido do empregado. O estado catarinense também tem o menor percentual de vínculos encerrados por óbito do trabalhador. São 0,43% do total de desligamentos nos últimos 12 meses.

Sine de Santa Catarina está com quase 9 mil vagas de emprego abertas

O Sistema Nacional de Emprego (Sine), órgão integrado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, está com 8.913 vagas de emprego disponíveis no Estado, sendo 228 para pessoas com deficiência (PCD). As oportunidades estão em diversas áreas de 73 municípios. Chapecó, no Oeste, continua sendo a cidade com mais vagas em aberto entre as unidades do Sine, com 824 oportunidades disponíveis, seguida de Brusque (711), Concórdia (648) e São Miguel do Oeste (624). Porto União oferece 33 vagas de empregos.

O diretor de Emprego e Renda da SDE, Diego Goulart, reforçou a importância de os trabalhadores atualizarem os cadastros. “O número de oportunidades é disponibilizado toda semana para a população, mas os empregos são preenchidos dia a dia. Por este motivo, é preciso que o candidato fique atento, e aqueles que já possuem cadastro que os mantenham atualizados”, enfatizou.

Candidatos devem procurar uma das mais de 130 unidades do Sine, estaduais e municipais, em funcionamento em Santa Catarina. Para realizar o cadastro pessoalmente, é necessário apresentar documentos pessoais, como RG, CPF e carteira de trabalho.

O resultado das cidades catarinenses no top 100 da geração de empregos:

Joinville – 15º lugar , com 22.199 vagas

Blumenau – 28º lugar, com 14.372 vagas

São José – 29º lugar, com 14.157 vagas

Florianópolis – 30º lugar, com 13.514 vagas

Itajaí -32º lugar, com 12.556 vagas

Chapecó – 56º lugar, com 8.046 vagas

Jaraguá do Sul – 66º lugar, com 6.743 vagas

Criciúma – 71º lugar, com 6.580 vagas

Palhoça – 75º lugar, com 6.522 vagas

Balneário Camboriú – 82º lugar, com 6.105 vagas

Brusque – 86º lugar, com 6.013 vagas

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