Santa Catarina é terceiro estado do Brasil na geração de empregos em 2018

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Santa Catarina foi o terceiro do país a gerar mais oportunidades em 2018 com um saldo positivo de 41.718 empregos formais, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta, 23. Santa Catarina está atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado é a diferença entre 981.364 admitidos e 939.646 desligamentos.

“Isso reflete a força da economia de Santa Catarina, seu potencial de crescimento e a garra dos catarinenses”, lembra a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Maria Elisa De Caro.

Em 2018, a geração de empregos foi positiva para todos os grandes setores. Em termos absolutos, a expansão no nível de emprego foi impulsionada pelo setor de Serviços (+26.287) e Comércio (+10.240), principalmente nas áreas de “comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviço técnico” (+10.710) e no comércio varejista (+6.845).

Com base no total de vínculos formais de trabalho, os seguimentos que tiveram um crescimento expressivo, acima dos 4% no ano, foram: serviços industriais de utilidade pública; comércio atacadista; instituições de crédito, seguros e capitalização; comércio e administração de imóveis, valores mobiliários, serviço técnico; transportes e comunicações; e serviços médicos, odontológicos e veterinários.

Dentre as 41 maiores cidades catarinenses, 34 delas apresentaram expansão no total de empregos em 2018. As quatro cidades que, em termos absolutos, mais aumentaram o número de empregos com carteira de trabalho foram: Joinville (+9.904), Florianópolis (+2.643), Chapecó (+1.652) e Palhoça (+1.446). Em termos relativos, as maiores ampliações ocorreram em Camboriú (8,42%), Tijucas (+8,29) e Itapema (+7,53), todas situadas no litoral.

Joinville e Palhoça também se destacaram, pois apresentaram a 5ª e 6ª maiores expansões relativas no estado, respectivamente. Em termos setoriais, o aumento de empregos em Joinville ficou a cargo dos serviços (+6.437) e indústria de transformação (+1.950). Em Palhoça, o aumento foi distribuído nos serviços (+455), comércio (+563) e indústria de transformação (+250).

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