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Nota Paraná libera R$ 24 milhões em créditos, maior valor em 10 meses

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O Programa Nota Paraná, do Governo do Estado e executado pela Secretaria da Fazenda, libera nesta sexta-feira (08/01) os créditos para os contribuintes que colocaram CPF nas compras feitas no mês de outubro.

Neste mês serão liberados R$ 24,2 milhões, sendo R$ 21,9 para consumidores com CPF identificado e R$ 2,3 milhões para organizações sociais cadastradas e que receberam doações de notas fiscais. É o maior valor deste março de 2020 (veja tabela abaixo).

O valor representa um acréscimo de R$ 3 milhões em comparação ao valor restituído mês de dezembro, que foi de R$ 21 milhões.

Após a queda registrada durante os meses de abril a outubro, devido à pandemia, os valores voltaram a subir à medida que a atividade econômica do país volta paulatinamente à normalidade.

Em outubro foram repassados R$18,9 milhões; em novembro R$ 21,9 milhões e dezembro R$ 21 milhões.

SORTEIO – Nesta segunda-feira (11/01) será realizado o sorteio de R$ 5 milhões em prêmios, referente às notas fiscais emitidas nas compras de setembro de 2020.

Mensalmente o Nota Paraná distribui, através dos sorteios, 40.103 prêmios aos cidadãos cadastrados, totalizando um valor de R$ 2,8 milhões.  Para as entidades assistenciais cadastradas são 20.010 prêmios, totalizando R$ 2,2 milhões (confira a tabela ao lado).

Para participar, basta se cadastrar no site e aderir ao regulamento. Ao solicitar seu CPF na nota você ganhará um bilhete eletrônico pela primeira compra do mês. Depois, a cada R$ 200,00 em notas fiscais dá o direito a um bilhete para o sorteio de seu respectivo período de adesão. Os prêmios do sorteio poderão ser utilizados para abater do IPVA ou creditados na conta bancária do premiado.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Estado apoia criação de tinta que inativa o coronavírus

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Governo do Estado se uniu à iniciativa privada para encontrar uma solução tecnológica para ajudar no combate à pandemia da Covid-19: uma tinta que consegue inativar o novo coronavírus em 99,999%. O produto da Renner Herrmann, chamado de Polidura Epóxi Higiene Total Geração Anti Viral, já está à venda no comércio em galões de 3,6 litros.

A empresa, especializada na produção de pigmentos para paredes e produtos derivados, foi uma das dez classificadas no edital Saúde Tech, promovido no fim do ano passado pelo Estado por meio da Fundação Araucária em parceria com o Senai no Paraná.

O chamamento público disponibilizou no total R$ 1,4 milhão, divididos igualitariamente, para acelerar o desenvolvimento de produtos e tecnologias voltados exclusivamente para o combate ao vírus.

“Buscamos soluções inovadoras em parceria com o setor empresarial. O Paraná tem uma indústria forte e especialistas capacitados para desenvolver novas soluções para melhorar a saúde pública. Tecnologia é fundamental para vencer a pandemia”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Ele reforçou que o Estado confia na parceria com a iniciativa privada como forma de dar respostas mais rápidas para a população.

INATIVAÇÃO DO VÍRUS – É o caso da tinta desenvolvida em Curitiba por técnicos da Renner Coatings, braço do grupo Renner Herrmann S.A. voltado a soluções de alto desempenho, com apoio do Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica.

Uma das desenvolvedoras do pigmento antiviral, a pesquisadora do Senai Alana Cristine Pellanda explicou que o projeto começou em outubro. O produto chegou ao mercado no começo deste ano e custa em torno de R$ 440 o galão com 3,6 litros. Funciona exatamente como uma tinta convencional, inclusive com o mesmo tempo de secagem após a aplicação.

A pesquisadora destacou que a tintura foi desenvolvida com foco em hospitais e locais com grande circulação de pessoas, como as áreas comuns de condomínios, por exemplo. Mas, reforçou, pode ser usada pelo cidadão comum em sua residência.

“A pigmentação tem autonomia para se ligar aos vírus, incluindo o coronavírus. Se alguém contaminado espirra ou tosse, e o vírus adere àquela superfície, a tinta consegue inativá-lo. Quem tiver contato com a parede não será contaminado”, assegurou Alana.

Ela ressaltou que os ensaios seguiram as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e metodologias internacionais para medição da atividade antiviral. Foi testado o vírus coronavírus cepa MHV3, gênero Betacoronavírus (mesmo gênero e família dos SARS-CoV-1, SARS-CoV-2/Covid-19, MERS).  

A testagem foi realizada no Laboratório de Virologia Aplicada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que comprovou que o produto apresenta excelentes resultados de efetividade antiviral. “Atingiu porcentuais de inativação ou redução da atividade do novo coronavírus de 99,999%”, contou a pesquisadora. “Ou seja, se alguém encostar em uma superfície pintada com essa tinta, tem 99,999% de chances de não ser contaminado”.

Ela destacou, contudo, que a pessoa não fica completamente protegida por estar em um ambiente que usou a tintura. Apenas quem tiver contato com a superfície pintada é que poderá não ser contaminado pelo vírus. “Há outras formas de se passar a doença, como o contato pessoal, por exemplo”, afirmou Alana.

NOVA GERAÇÃO – Diretor-geral da Renner Coatings, Luiz André Ortiz diz que o processo foi facilitado pelo fato de a empresa já ter em seu portfólio uma tinta com características semelhantes.

“Nossa equipe técnica buscou alternativas que combatessem o vírus da Covid-19 nas diversas superfícies que temos contato diariamente. Como já tínhamos dentro de nossa linha uma tinta com função bactericida e à base d’água, vimos a oportunidade de desenvolver uma nova geração com a propriedade antiviral”, contou Ortiz.

UNIÃO DE FORÇAS – O chamamento público recebeu ao todo 76 propostas de empresas interessadas em acelerar ideias e soluções que já estão ambientadas em teste para ajudar a sociedade diante da pandemia. Foram selecionados dez projetos de cinco cidades do Paraná. Além de Curitiba, o Saúde Tech contemplou ações de Campo Magro, Ponta Grossa, Londrina e Maringá.

Pelo Governo do Estado participam do processo a Superintendência de Inovação da Casa Civil, a Fundação Araucária e a Superintendência da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

“Podemos dizer que no caso do Saúde Tech, o Estado atuou como um anjo. Pegou o projeto em estágio inicial, acelerou e fez com que chegasse mais rapidamente à sociedade”, disse o superintendente de Inovação, Henrique Domakoski. “É uma premissa do governador Carlos Massa Ratinho Junior atrair empresas inovadoras que possam melhorar a estrutura do Estado. A tecnologia tem muito a colaborar”, acrescentou.

UNIVERSIDADES – O edital também atendeu um compromisso de aproximação do setor produtivo com as universidades e a administração pública, por meio de investimentos diretos e de cooperação.

“A determinação era clara, para que as instituições se organizassem para ajudar no enfrentamento desta pandemia. Temos dentro do nosso sistema cerca de 20 mil doutores espalhados por sete universidades estaduais e duas federais. Estudantes e pesquisadores com vontade de ajudar. Posso dizer que o Saúde Tech foi sem dúvida muito exitoso”, disse o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária Luiz Márcio Spinosa.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

VERBAS IMPOSITIVAS

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O prefeito Eliseu está tentando tirar a verba que a Câmara de Vereadores recebe por lei de 1,2% do orçamento do município e que tem hoje sua aplicação indicada pelos vereadores e não pelo prefeito.
A questão é que a justificativa que o prefeito precisa deste dinheiro para o combate ao coronavírus. Mas e o dinheiro que veio do governo federal???
Acho que antes de tentar mudar a lei o prefeito deveria fazer a prestação de contas do dinheiro que veio de Brasília.
E também acredito que os próprios vereadores da base do prefeito não aceitarão um projeto como esse. Teria que ser muito burro para cair num papo assim.
E para confirmar o que tenho escrito nesta coluna, o vereador eleito para o próximo mandato, Dr. Walbert, nem bem assumiu e já está trabalhando, cobrando uma posição dos atuais vereadores em relação a este projeto. Eu disse que ele vale para a cidade, por três vereadores do lado do prefeito…

DIA 22
União da Vitória merecia uma grande festa, mas infelizmente a pandemia tirou esta oportunidade de inaugurarmos a nova ponte José Richa com pompas e honras. A entrega da ponte para a comunidade acontecerá dia 22, terça-feira.
A ponte será um marco para a cidade e a transformação do distrito de São Cristóvão deverá acontecer rápido, a facilidade de acesso deverá atrair o comércio e a avenida Paula Freita em poucos anos será tão importante quanto a avenida Manoel Ribas e a Avenida Marechal Deodoro.
Parabéns ao prefeito Santin e a todos que apoiaram este projeto, pois faz tempo que a cidade merecia um presente (obra) como este.

OI, OLHA ISSO!!!

  • A transição de Santin Roveda para Bacchir Abbas está tranquila. Já em Porto União a transição dos primeiros quatro anos de Eliseu Mibach, para os próximos quatro anos ainda terá muitas mudanças pelo que estamos sabendo. Vai contra o ditado, que ‘em time que está ganhando não se mexe’.
  • Prefeitura de União da Vitória está destacando que a Ponte José Richa é exclusiva para veículos, sendo proibida a circulação de ciclistas e pedestres por ela.

O QUE É O CERTO

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Sempre quando vejo ações e discursos de prefeitos, deputados, entre outros, tento analisar se aquilo que ele está fazendo é o certo, é a lei, e se for a lei, ela está certa?
Pois bem, a obrigatoriedade na construção das calçadas pelos proprietários de imóveis em Porto União acaba caindo nesta discussão. A calçada com acessibilidade é boa, sim, com certeza é necessária, mas é certo obrigar o proprietário a construí-la? Não, a lei federal não diz isso, diz bem o contrário, que a construção da calçada é obrigação das prefeituras.
Então vamos adiante, e quando uma instituição sem fins lucrativos como a APAE de Porto União, que está sendo obrigada a fazer os novos passeios e então lança rifas simbólicas para poder cumprir o que o Ministério Público está exigindo dela?
Aonde está o certo nisso tudo? A lei diz que a obrigação é da prefeitura, mas a prefeitura se exime desta responsabilidade e literalmente empurra goela abaixo da população a conta.
Aonde estavam os vereadores de Porto União para pelo menos buscar alternativas para as instituições como a APAE não precisarem tirar dinheiro do pagamento de professores, custos fixos, enfim, equipamentos, melhorias que poderiam ser feitas nas escola, e que estão sendo gastas nas calçadas…
Aonde está a prefeitura que tem a obrigação de dar assistência social a todos, inclusive pessoas com necessidades especiais e que são atendidas na APAE de Porto União?
Chego a conclusão de que em Porto União é mais importante os fins e não os meios. E então volto na minha pergunta inicial?
É certo obrigar a instituições sem fins lucrativos como a APAE a pagar pelo passeio com acessibilidade ou vocês acham que a prefeitura deveria assumir sua responsabilidade social?
Pensem um pouco nisso!!!

OI, OLHA ISSO!!

  • A presença da polícia militar na praça Coronel Amazonas deve acalmar um pouco os abusos que vinham sendo cometidos por alguns grupos não muito pacíficos naquele local, que deveria ser um local para famílias aproveitarem.
  • E a Guarda Municipal de União da Vitória? Casos como o da praça Coronel Amazonas demonstram que já há a necessidade de um maior número de agentes de segurança na cidade.

Primeiro óbito de dengue no semestre é registrado no Paraná

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O informe quinzenal da dengue divulgado nesta terça-feira, 22, pela Secretaria da Saúde do Paraná soma 578 casos no período epidemiológico, que começou a ser monitorado em 26 de julho. Foi confirmado o primeiro óbito do período, que aconteceu em Apucarana, no Vale do Ivaí.

Foram registrados 205 novos casos da doença nos últimos quinze dias e 93 municípios apresentam casos confirmados de dengue – 13 a mais que o boletim anterior, que trazia 80 cidades com confirmações.

“A dengue é fator de preocupação do Governo do Estado durante todo o ano. Nosso acompanhamento e orientações junto aos municípios são constantes, mesmo durante a pandemia do coronavírus”, afirmou o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.

Segundo o secretário, a mudança de estação aumenta a preocupação dos gestores da Saúde e deve servir de alerta para a população. “Temos uma série histórica de monitoramento da dengue indicando que nas estações quentes existe o aumento da proliferação do mosquito transmissor Aedes aegypti. Calor e chuva são propícios para este aumento. Reiteramos a recomendação para que todos verifiquem locais que possam acumular água”, disse o secretário.

O Estado viveu a maior epidemia de dengue no período anterior, totalizando mais de 220 mil casos e 177 óbitos. “Agora, temos ainda o agravante da pandemia da Covid-19. A atenção de todos deve ser redobrada. Infecções pelas duas doenças podem ocorrer simultaneamente deixando a saúde das pessoas ainda mais debilitada”, afirmou Beto Preto.

O primeiro óbito confirmado do período está registrado no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e no SIM (Sistema de Informações de Mortalidade). Trata-se de uma mulher de 63 anos, portadora de cardiopatia e doença autoimune. O informe totaliza 3.468 notificações para a dengue em 229 municípios paranaenses.  Para a Chikungunya, são 14 notificações e para a Zika, duas.

Neste momento, a Secretaria da Saúde do Paraná, finaliza o Plano de Ação para o Enfrentamento da Dengue, Zika vírus e Chikungunya, elaborado pela Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde.

O plano compreende os 5 componentes do Programa Nacional de Controle da Dengue, que são vigilância epidemiológica, controle vetorial, assistência, gestão e comunicação. Será apresentado brevemente para aprovação da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), reunindo gestores das esferas estadual e municipal.

Tanto União da Vitória como Porto União são considerados pelas respectivas secretarias estaduais de saúde como município infestado pelo mosquito da dengue.

União da Vitória é uma das 331 cidades que está listada no último boletim como infestado, mas nesse período epidemiológico nenhum caso foi registrado, ao contrário do primeiro semestres.

A médica infectologista e Assessora Técnica da 6ªRegional da Saúde em União da Vitória, Dra. Suzanne Pereira em suas redes sociais alerta sobre outras doenças neste momento de pandemia do COVID-19, o novo Coronavírus, “não podemos esquecer das doenças que continuam acontecendo ao mesmo tempo. Temos que ter cuidados com a dengue, por exemplo. A fêmea do mosquito deposita até 100 ovos nas paredes internas de recipientes que tenham ou que possam acumular água. Em contato com a água, os ovos desenvolvem-se rapidamente em larvas, que dão origem às pupas. Delas, surge o adulto num ciclo de, aproximadamente, 7 dias”, alerta.

Ela afirma a importância de que cada um observe o seu ambiente ao menos uma vez por semana para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. “Já que estamos em mais em casa, cuidemos dos reservatórios de água”, completa.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) divulga o boletim n°24/2020 sobre a vigilância entomológica do Aedes aegypti e a situação epidemiológica de dengue, febre de chikungunya e zika vírus, com dados até a Semana Epidemiológica (SE) n° 37 (29 de dezembro de 2019 a 12 de setembro de 2020).

Nesse período foram identificados 26.926 focos do mosquito Aedes aegypti em 190 municípios. Comparando ao mesmo período de 2019, quando foram identificados 22.971 focos em 182 municípios, observa-se um aumento de 17% no número de focos detectados.

Em relação à situação entomológica, até a SE nº 37/2020, são 103 municípios considerados infestados, o que representa um incremento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2019, que registrou 94 municípios nessa condição. A definição de infestação é realizada de acordo com a disseminação e manutenção dos focos.  

Do total de casos confirmados até o momento, 10.824 casos são autóctones (transmissão dentro do estado, 174 casos são importados (transmissão fora do estado), 131 casos são indeterminados, pois não foi possível definir o LPI e 129 casos estão em investigação de LPI.

Porto União teve dois casos nesse período importados, segundo informou o boletim as pessoas infectadas nos estados de Minas Gerais e Goiás. 

Em 2020, até a SE 37, foram confirmados 95 casos de dengue com sinais de alarme, residentes nos municípios de Joinville (93), Florianópolis (01) e Itajaí (01), sendo que todos evoluíram para cura.

Atualmente, o estado de Santa Catarina possui 11 municípios considerados em situação de epidemia. O município de Joinville apresenta o maior número de casos autóctones (8.675) no estado, o que representa 80,1% do total no ano de 2020, e a taxa de incidência é de 1.469,2 casos por 100 mil/hab. Além de Joinville, os municípios com epidemia de dengue são: Formosa do Sul, São Carlos, Coronel Freitas, Bombinhas, Tijucas, Maravilha, Caibi, Águas de Chapecó, São Miguel do Oeste e Navegantes.

A caracterização de epidemia ocorre pela relação entre o número de casos confirmados e de habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o nível de transmissão epidêmico quando a taxa de incidência é maior de 300 casos de dengue por 100 mil habitantes.

Importante destacar que as equipes da Secretaria de Estado da Saúde monitoram diariamente a situação da doença no estado, acompanhando e auxiliando tecnicamente os municípios nas ações a serem realizadas.

Na comparação com o mesmo período de 2019, quando foram notificados 6.639 casos, observa-se um aumento de 223% na notificação de casos em 2020 (21.465 casos notificados).

Em relação aos casos confirmados em 2020, até o momento, foram confirmados 11.258 casos no estado, sendo que no mesmo período em 2019 haviam sido confirmados 1.898 casos.

O que é dengue?

Dengue é uma doença infecciosa febril causada por um arbovírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. Ela é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado.

A infecção pelo vírus da dengue pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, causa uma doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, variando desde formas mais leves (oligossintomáticas) até quadros graves, podendo evoluir para o óbito. Todos os quatro sorotipos do vírus da dengue circulantes no mundo (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los somente pelo quadro clínico. O termo “dengue hemorrágica” deixou de ser empregado em 2014, quando o Brasil passou a utilizar a nova classificação da doença, que leva em consideração que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Para efeitos clínicos e epidemiológicos, considera-se a seguinte classificação: dengue, dengue com sinais de alarme e dengue grave.

Sinais e sintomas

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40° C) de início abrupto, que tem duração de 2 a 7 dias, associada à dor de cabeça, fraqueza, a dores no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos. Manchas pelo corpo estão presentes em 50% dos casos, podendo atingir face, tronco, braços e pernas. Perda de apetite, náuseas e vômitos também podem estar presentes.

Com a diminuição da febre, entre o 3º e o 7º dia do início da doença, grande parte dos pacientes recupera-se gradativamente, com melhora do estado geral e retorno do apetite. No entanto, alguns pacientes podem evoluir para a forma grave da doença, caracterizada pelo aparecimento de sinais de alarme, que podem indicar o deterioramento clínico do paciente.

Quadros graves

Sangramentos de mucosas (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, letargia, sonolência ou irritabilidade, hipotensão e tontura são considerados sinais de alarme. Alguns pacientes podem, ainda, apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade.

O choque ocorre quando um volume crítico de plasma (parte líquida do sangue) é perdido através do extravasamento nos vasos sanguíneos, ele se caracteriza por pulso rápido e fraco, diminuição da pressão de pulso, extremidades frias, demora no enchimento capilar, pele pegajosa e agitação. O choque é de curta duração e pode, após terapia apropriada, evoluir para uma recuperação rápida; mas, pode também avançar para o óbito, num período de 12 a 24 horas.

Qualquer pessoa pode desenvolver formas graves de dengue já na primeira infecção, apesar de isso ocorrer com maior frequência entre a 2ª ou 3ª infecção, devido à resposta imune individual. No entanto, crianças, gestantes e idosos, além daqueles em situações especiais (portadores de hipertensão arterial, diabetes mellitus, asma brônquica, alergias, doenças hematológicas ou renais crônicas, doença grave do sistema cardiovascular, doença ácido-péptica ou doença autoimune), têm maior risco de apresentar quadros graves de dengue.

O que é febre de chikungunya?

É uma infecção viral causada pelo vírus chikungunya, que pode se apresentar sob forma aguda (com sintomas abruptos de febre alta, dor articular intensa, dor de cabeça e dor muscular, podendo ocorrer erupções cutâneas) e evoluir para as fases subaguda (com persistência de dor articular) e crônica (com persistência de dor articular por meses ou anos). O nome da doença deriva de uma expressão usada na Tanzânia que significa “aquele que se curva”.

Pessoas que estiveram, nos últimos 14 dias, em cidade com a presença do Aedes aegypti ou com a transmissão da febre de chikungunya e apresentarem os sintomas citados devem procurar uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.

O que é febre do zika vírus?

É uma doença causada pelo vírus zika (ZIKAV), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti, infectado. Pode manifestar-se clinicamente como uma doença febril aguda, com duração de 3 a 7 dias, geralmente sem complicações graves.

Segundo a literatura, mais de 80% das pessoas infectadas não desenvolvem manifestações clínicas. Porém, quando presentes, caracterizam-se pelo surgimento do exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia, edema periarticular e cefaleia. A artralgia pode persistir por aproximadamente um mês.

TABELIONATO DE PROTESTO DE TITULOS – UNIAO DA VITORIA – PR EDITAL DE INTIMACAO

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ENCONTRAM-SE NESTE TABELIONATO, SITUADO NA RUA DES. COSTA CARVALHO, 867,
PARA PAGAMENTO ATE 30/10/2019 AS 17:00HS., OU PROTESTO, OS TITULOS ABAIXO
DISCRIMINADOS, DE RESPONSABILIDADE DOS DEVEDORES A SEGUIR RELACIONADOS:

25/10/2019-00022 – ALFREDO PEREIRA DA LUZ SOBRINHO – CPF 848.050.729.20.
Indicacao de Duplicata Mercantil – faixa de valor “A” – Por falta de pagamen
to. Para pagamento ate 30/10/2019 as 17:00hs. (Publicado em 29/10/2019).

POR NAO TER SIDO POSSIVEL ENCONTRAR OS REFERIDOS RESPONSAVEIS, PELO PRESENTE
OS INTIMO PARA TODOS OS FINS DE DIREITO E, AO MESMO TEMPO OS CIENTIFICO
DE QUE, SE NAO FOR ATENDIDO O PRESENTE NO PRAZO LEGAL SERAO LAVRADOS OS
RESPECTIVOS PROTESTOS.

UNIAO DA VITORIA (PR), 28 DE OUTUBRO DE 2019.

MARCOS MEDEIROS DE ALBUQUERQUE
TABELIAO