Santa Catarina começa a receber doses da vacina bivalente contra a Covid-19

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As doses da vacina bivalente contra a Covid-19 começaram a chegar a Santa Catarina no início desta semana. A previsão é que o estado receba, neste primeiro momento, um total de 671.118 doses entre os dias 7 e 27 de fevereiro. A distribuição para as regionais de saúde começa no dia 22 de fevereiro e, seguindo orientação do Ministério da Saúde (MS), o reforço com a bivalente começa a ser aplicado na população dos grupos prioritários no dia 27 de fevereiro.

A dose de reforço com a vacina bivalente está recomendada para pessoas com 12 anos ou mais, de forma escalonada, que façam parte de um dos grupos prioritários elencados abaixo, conforme recomendação do MS.

Fase 1: pessoas 70 anos ou mais; pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILP) a partir de 12 anos, abrigados e os trabalhadores; imunocomprometidos; comunidades indígenas e quilombolas;

Fase 2: pessoas de 60 a 69 anos de idade;

Fase 3: Gestantes e puérperas;

Fase 4: Trabalhadores da saúde;

Fase 5: Pessoas com deficiência permanente.

O público-alvo dos grupos prioritários em SC é de aproximadamente 1,6 milhão de pessoas. É importante que a população fique atenta às informações divulgadas pelas secretarias de saúde de cada município sobre os locais e horários de vacinação.

A gerente de imunização da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive), Arieli Schiessl Fialho, explica que entre os pré-requisitos para que a pessoa esteja apta a tomar a dose de reforço com a vacina bivalente estão: ter mais de 12 anos, estar em um dos grupos prioritários e ter finalizado o esquema primário com a vacina monovalente contra a Covid-19.

“O reforço com a vacina bivalente só vai ser aplicado naquelas pessoas que cumprirem esses pré-requisitos, lembrando que quem finalizou o esquema primário e tomou uma ou duas doses de reforço com a vacina monovalente e faz parte de um dos grupos prioritários também deve tomar o reforço com a bivalente”, afirma a gerente.

O intervalo de aplicação da dose de reforço com a vacina bivalente deve ser de, pelo menos, quatro meses após a finalização do esquema primário da vacina monovalente ou aplicação da última dose de reforço da monovalente.

As vacinas Comirnaty bivalentes produzidas pela Pfizer foram aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 22 de novembro de 2022. Elas oferecem proteção contra a variante original do coronavírus e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron.

 

A Secretaria da Saúde de Santa Catarina (SES) reforça que as pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários para a aplicação da vacina bivalente devem seguir o esquema de vacinação divulgado anteriormente, com a aplicação das doses do esquema primário e doses de reforço monovalentes, de acordo com a faixa etária.

Crianças devem tomar reforço com vacinas monovalentes

Crianças de 5 a 11 anos vacinadas com duas doses da vacina Pfizer pediátrica ou Coronavac devem tomar uma dose de reforço quatro meses após a aplicação da segunda dose. A vacina utilizada deve ser a Pfizer pediátrica, com a tampa laranja.

O esquema primário da Pfizer pediátrica é de duas doses, com intervalo de oito semanas entre a primeira e a segunda dose; e da Coronavac também de duas doses, com intervalo de quatro semanas entre as doses.

Para crianças de 3 e 4 anos vacinadas com Coronavac também há a indicação da aplicação de uma dose de reforço, preferencialmente com a vacina Pfizer baby (tampa vinho) em um intervalo de quatro meses após a segunda dose do esquema primário.

Para crianças e bebês de 6 meses a 2 anos vacinados no esquema de três doses com a vacina Pfizer baby (tampa vinho) não há indicação de aplicação de dose de reforço.

Para a vacinação de bebês e crianças contra a Covid-19, o estado recebeu no dia 1º de fevereiro uma remessa de 50 mil doses da Pfizer pediátrica e 42 mil doses da Pfizer baby. Essas doses já estão sendo distribuídas para os municípios.

“Mais uma vez a gente reforça a importância da vacinação contra a Covid-19 em todas as faixas etárias para evitar hospitalizações e mortes pela doença. Em caso de dúvida, procure uma unidade de saúde para verificar o esquema vacinal. A vacinação é uma forte aliada para evitarmos a evolução da Covid-19 para casos graves”, finaliza a gerente de imunização.

 

Ministério da Saúde recomenda

Ministério da Saúde recomenda a aplicação de uma dose de reforço contra a Covid-19 para crianças de 3 e 4 anos de idade que receberam a vacina Coronavac no esquema primário, ou seja, primeira e segunda dose. A orientação consta na Nota Técnica nº 22/2023-CGPNI/DEIDT/SVS/MS.

Ainda de acordo com o documento, a dose de reforço deve ser aplicada, no mínimo, quatro meses após a segunda dose do esquema primário, preferencialmente com a vacina da Pfizer. Caso haja indisponibilidade, a Coronavac pode ser usada como reforço neste público.

Dentre os critérios analisados para a recomendação da dose de reforço nessa faixa etária, foram observadas a eficácia demonstrada pela vacina Covid-19 em estudos que envolveram crianças menores de 5 anos de idade e a segurança apresentada pelo imunizante em crianças nos diversos países onde vem sendo utilizada.

 

A Nota Técnica destaca que a vacinação com doses de reforço evita infecções graves pela doença, hospitalizações, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos, além de complicações e condições pós Covid-19.

Mesmo quem perdeu o prazo recomendado, deve procurar um posto de vacinação. O Ministério da Saúde também recomenda a administração simultânea de vacinas Covid-19 com os outros imunizantes do calendário vacinal para proteger as crianças contra outras doenças.

Paraná articula bloco com demais estados do Sul para proteção sanitária contra a gripe aviária

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O Governo do Paraná estuda a viabilidade de formar um bloco com os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul para proteger os produtores rurais de eventuais problemas sanitários decorrentes de possíveis casos da chamada gripe aviária que possam ocorrer em outras regiões do País. A estratégia foi discutida nesta quinta-feira, 09, pelo governador Carlos Massa Ratinha Junior com membros do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) no Show Rural, em Cascavel.

Na sequência, o assunto também foi pauta de uma reunião do governador com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e diversos deputados federais da bancada paranaense que compõe a Frente Parlamentar da Agricultura.

Segundo Ratinho Junior, o Estado continuará a atuar na proteção dos produtores paranaenses contra riscos externos. “O papel do Paraná é continuar a fazer aquilo que já tem feito no dia a dia, através da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), evitando que pragas e doenças possam entrar em nosso Estado”, afirmou.

“Apesar de não termos nenhum caso relatado no Brasil, nós continuamos vigilantes e montamos um grupo de trabalho junto com Santa Catarina e Rio Grande do Sul para estudar um bloco de defesa sanitária dos três estados, algo que já está sendo construído junto com o Ministério da Agricultura”, completou o governador.

Um dos maiores produtores de proteína animal do País, o Paraná produziu 4,87 milhões de toneladas de carne de frango, porco e boi nos três primeiros trimestres de 2022 (último dado anual consolidado). A maior proporção é no segmento avícola, com quase 3,8 milhões de toneladas de carne de frango processadas entre janeiro e setembro, 4,3% a mais que no mesmo período do ano passado. O Estado responde por um terço da produção nacional.

O Paraná também é um grande exportador de frango. Ela ganhou destaque entre os produtos mais exportados na balança comercial paranaense do ano passado. O produto teve alta de 31,72% nas exportações (de US$ 2,7 bilhões para US$ 3,6 bilhões), ultrapassando a soja em grão, que costumava liderar a lista, mas no ano passado registrou uma queda devido à perda de safra por conta da forte estiagem que assolou o Estado em 2021. A participação de aves no comércio internacional aumentou de 14,5% para 16,5%.

Na opinião do secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, presente no encontro, a formação de um bloco independente, nos mesmos moldes do que ocorreu com a peste suína clássica, dá mais segurança aos avicultores do Paraná em relação à continuidade das exportações de suas produções.

“Um bloco único e independente evita a perda do status sanitário do Paraná caso haja o ingresso da gripe aviária em qualquer outra parte do Brasil, que assim como o nosso Estado nunca teve nenhum caso, mas que é um risco que ronda a América do Sul neste momento”, afirmou. “A avicultura é um segmento muito importante para a economia paranaense, por isso nós ouvimos as demandas e trocamos informações com o Sindiavipar para estimular e manter esse grande ativo paranaense que é a produção da carne de frango”.

De acordo com o diretor-presidente da Adapar, Otamir Martins, o Governo do Estado tem agido rápido para encaminhar a situação antes do risco de possíveis perdas aos produtores. “O caso mais próximo de gripe aviária ocorreu na Bolívia, que está longe de nós, mas caso ocorra uma transmissão para o Amazonas, por exemplo, o Brasil inteiro perde o status sanitário, o que impactaria a economia do Paraná”, explicou.

“Iniciamos um estudo técnico a ser concluído em até 30 dias e estamos negociando a separação dos estados do Sul com o Ministério da Agricultura, que precisa comunicar a Organização Mundial de Saúde Animal para que ela reconheça a separação”, finalizou Martins.

 

Santa Catarina

Os pescadores e maricultores de Santa Catarina são os novos aliados da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural na prevenção à Gripe Aviária. No final do ano passado a secretaria solicitou aos pescadores e maricultores que fiquem atentos à presença de aves doentes ou mortas nas praias e encostas.

A mobilização acontece após notificação de casos de Influenza Aviária Altamente Patogênica na América do Norte e em países como Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Chile. A grande preocupação é com as aves migratórias, que podem ser um vetor da doença. Caso avistem alguma ave doente ou morta, os pescadores e maricultores não devem tocar nos animais e a Cidasc deve ser imediatamente notificada.

Os pescadores podem ser nosso olhar vigilante nos mares e encostas de Santa Catarina no combate à Gripe Aviária. A doença traz muita preocupação para Santa Catarina porque pode colocar em risco toda a nossa produção comercial de aves. Governo do Estado e iniciativa privada já estão trabalhando em conjunto para reforçar a biosseguridade nas propriedades, o controle nos acessos e também os planos de contingência. E agora teremos mais um setor mobilizado de olho nas aves migratórias, nas praias e encostas. E isso é muito importante para todo o estado, informou á época a secretaria.

Para todos aqueles que criam aves, a Secretaria da Agricultura orienta que evitem o contato com outros animais, especialmente aves silvestres ou de vida livre, além de restringir o acesso de visitantes aos aviários. Em caso de funcionários, eles devem utilizar roupas exclusivas para ingressar no local. E os veículos devem ser limpos e desinfetados antes da entrada e na saída dos estabelecimentos

A Influenza Aviária nunca foi detectada no Brasil, mas há registros da doença em outros países, inclusive na América do Sul. Nos Estados Unidos, mais de 50 milhões de aves já morreram e a Europa passa pelo maior surto de gripe aviária já registrado.

O que é Influenza Aviária?

A Influenza Aviária é uma doença viral contagiosa que afeta várias espécies de aves silvestres e domésticas e pode ser transmitida pelo ar, água, alimentos, materiais e pessoas contaminadas e pelo contato com aves doentes. Quando causada por subtipos de vírus altamente patogênicos leva a altas taxas de mortalidade.

No caso do aparecimento de problemas respiratórios, digestivos, nervosos ou mortalidade das aves acima do normal, a Cidasc deve ser imediatamente notificada via escritório municipal ou pelo número 0800-6439300

Avicultura em Santa Catarina

A carne de frango é o principal produto da pauta de exportações de Santa Catarina. E o estado é o segundo maior produtor e exportador do Brasil. São mais de cinco mil avicultores dedicados à produção de aves de corte, concentrados principalmente, nas regiões Oeste e Meio-Oeste.

Em 2021 foram mais de 580 mil toneladas de carne de frango vendidas para 129 países, o estado faturou US$ 1 bilhão com os embarques.

Vigilância constante

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) também tem intensificado as orientações para que os produtores de aves reforcem as medidas de biosseguridade nos estabelecimentos e limitem o contato de suas aves com aves de vida livre, principalmente as migratórias e aquáticas.

Cuidado alerta golpe!

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A Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Meio Ambiente está recebendo várias denúncias de tentativas de *golpes à Microempreendedores Individuais*.
O Secretário *Carlos Santos* afirmou que são frequentes as tentativas extorsão envolvendo empresas.
Nos últimos dias alguns empreendedores receberam cobranças suspeitas de duas situações diferentes. Uma cobrando suposta *taxa obrigatória* das MEIs e outra cobrando contribuição para uma *associação com endereço em Brasília* já com nota extra judicial.
Carlos afirmou que a única taxa obrigatória para MEIS é a contribuição mensal ao INSS e ainda aconselha que caso o empreendedor tenha dúvidas quanto ao emissor da cobrança, deve procurar esclarecimento na Casa do Empreendedor que fica na rua Padre Anchieta, próximo ao prédio da prefeitura.

COMPETÊNCIA, POSTURA, VITÓRIAS = LENDAS DO BASQUETE

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Da esquerda para a direita vemos o maestro, escritor e basqueteiro Zé Acácio. Ao centro, o professor Jacopeti que devido a sua atuação, por anos, no magistério como exemplar educador em Educação Física, bem como um ex-jogador e grande técnico nas quadras, o professor Jacopeti recebeu a honraria máxima do município de Irati, qual seja, cidadão honorário (justíssimo). Ainda hoje (agora aposentado) seus feitos serão sempre lembrados, pois atualmente os desportistas da grande região vizinha a Irati (Rio Azul, Mallet, São Matheus, Rebouças, entre outros) criaram um grande torneio de futsal com o nome do professor.

Já o maestro, basqueteiro e pianista Jose Acácio Wotroba é natural de Palmas/PR, mas desde cedo foi morador em União da Vitória/PR, onde além de basqueteiro tendo formado inclusive equipes locais, era uma virtuose do bandolim, ótimo violinista e impressionante pianista. Após os vinte anos, mudou-se para Blumenau onde fez carreira como pianista (inclusive em programa de TV), além de professor de violão a tarde em seu alojamento, dez vezes campeão dos jogos abertos de Santa Catarina como jogador de voleibol e três vezes campeão com o basquete. Escreveu seu livro de memorias onde tive a honra de ter sido citado pelo mestre.

No longínquo ano de 1967, fui convidado para jogar em Blumenau e lá tive todo o apoio do mestre Zé Acácio.

Na foto acima, ao lado de uma gigantesca arvore no belíssimo jardim florido do mestre Jacopeti, curtimos várias jornadas históricas como jogadores e eu e Jacopeti, como técnicos.

Agradeço a acolhida do casal Jacopeti e dona Altíva.

SOCIAL

Aniversariou domingo passado (12/02) o professor sem diploma Algacir Kloswiski que recebeu em sua belíssima mansão seus amigos, familiares, mestre Zé Acácio e este colunista. Algacir em sua juventude defendendo o colégio Tulio de França e a seleção de União da Vitória, bem como a seleção paranaense, foi um dos maiores batedores do voleibol. Eram conhecidas as suas “cortadas” devido a velocidade e violência que alcançavam.

Ao mestre e amigo “sebinho”, vida longa.

RAPIDINHAS 01

Final de Semana triste. No sábado faleceu a jovem médica Dra. Isiane Ruski e, no domingo, o amigo de muitos anos Paulo Sibut.

As famílias enlutadas, nossas condolências.

RAPIDINHAS 02

Começou sexta-feira (17/02) a escolinha de basquetebol feminino da APAB. Os treinos serão realizados duas vezes por semana na quadra do colégio Cid Gonzaga, tal como aos sábados no ginásio Lauro Muller Soares. Para que o maravilhoso e vencedor basquetebol feminino de Porto União, sem o apoio do prefeito, não termine, contamos com o apoio do empresário Josmar Kerber, grupo Abbas, Dr. Alceu Schwegler, através do inesquecível centroavante, amigo Farias.

E não esquecendo que no mês de março haverá novamente o almoço das estrelas nas dependências do grupo Hobi, às margens do rio Iguaçu.

RAPIDINHAS 03

Dentro de aproximadamente três meses haverá o campeonato mundial de basquetebol feminino na Argentina, mais precisamente no belíssimo balneário de Mar Del Plata. Claro, teremos atletas locais participando na categoria 45+ com Nayara Abbas e Ana Estela Martins.

É a bandeira portouniãovitoriense brilhando em um evento a nível mundial.

RAPIDINHAS 04

Presidente do A.A Iguaçu Ruski, mesmo enlutado, apresentou a imprensa o novo técnico já contratado, Sr. Argeu, ex-zagueiro do Paraná Clube quando esta equipe chegou a ser tetracampeão paranaense. Também, o preparador físico professor Marcos com bom currículo.

O campeonato da segunda divisão, este ano mais difícil que ano passado, terá o mesmo modelo de competição, ou seja, as dez equipes jogarão em turno e returno entre si, classificando as quatro melhores para o quadrangular final.

Pela experiência do Sr. Argeu temos boas chances de subir à primeira divisão, além de termos grandes confrontos entre Iguaçu, Coritiba e Athetico Paranaense.

GOVERNADOR RATINHO: O SENHOR ESTÁ DE PALHAÇADA?

O jovem governador Ratinho gaba-se e propagandeia sua boa administração, bem como os inúmeros empregos, empresas, contas em dia, superávit financeiro. Até aí tudo bem.

Porém, Sr. Ratinho, quem iniciou sua educação integral na infância? Quem continuou educando na sua adolescência? Fora seus pais, foram seus mestres, a “professorinha” primaria e os professores das series seguintes. O senhor tem maltratado, desrespeitado os mestres deste estado, não lhes concedendo um aumento salarial ao longo destes anos. Ainda, retirando o auxílio transporte nas férias.

Em outras palavras, não respeita está valiosa classe, não dá um centavo de aumento e ainda tira um dos únicos benefícios da carreira.

Sr. Governador: o senhor é um nome que poderá ser cogitado para um futuro presidente do Brasil, por favor, não se esqueça desta valiosa classe.

Deputado Hussein Bakri garante ações e investimentos para a agricultura de União da Vitória

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Reunido em Curitiba nesta terça-feira (14) com os secretários de Estado Norberto Ortigara (Agricultura) e Aldo Bona (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), o Líder do Governo, deputado Hussein Bakri (PSD), viabilizou conquistas importantes para a agricultura de União da Vitória.

Em parceria com SEAB, IDR e SETI, parte do terreno da Estação de Psicultura da Unespar, às margens da BR-153, poderá ser utilizado pela prefeitura para a criação de um Centro de Pesquisa e Referência do pinhão e da erva-mate.

Estão garantidos ainda recursos significativos para a compra de calcário, que será destinado a pequenos produtores para melhorarem o solo e, assim, a eficiência da produção.

Além disso, a Secretaria Municipal de Agricultura receberá dois veículos: um novo para o Programa Porteira Adentro e um usado que será colocado à disposição do Cogemate.

Por fim, foi acertada a continuidade no município do Programa Estadual de Revitalização da Viticultura Paranaense (Revitis), voltado a estimular a produção de uvas e seus derivados.

Também participaram da reunião a coordenadora regional da Casa Civil, Gabi Bakri; o presidente do IDR, Natalino Souza; o secretário municipal de Agricultura, Marcelo Schlenert; o presidente do Cogemate, Nei Kukla, e o vice, Naldo Vaz.

 

Áudios do Líder do Governo, deputado Hussein Bakri, e do secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara

2º LOTE RESTITUIÇÃO IR

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A Delegacia da Receita Federal em Ponta Grossa, que abrange nossa região, divulgou que a consulta ao 2º lote residual de restituição multiexercício do IRPF deste ano já está disponível nesta sexta-feira (17). A restituição será depositada em 28/02. O lote contempla as declarações dos exercícios de 2017 a 2022.
São 1543 contribuintes da região que receberão a restituição, num valor global de R$ 1.217.027,17. Receberão a restituição referente à declaração do exercício 2022, 917 contribuintes, perfazendo um total de R$ 782.143,83.

VERBAS PARA A AGRICULTURA
O deputado estadual Hussein Bakri esteve reunido em Curitiba na última terça-feira, 14, com os secretários Norberto Ortigara (Agricultura) e Aldo Bona (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior) aonde o Líder do Governo anunciou conquistas importantes para a agricultura de União da Vitória.

 

A conquista mais importante é a cessão de parte do terreno da Estação de Psicultura da Unespar, às margens da BR-153, que poderá ser utilizado pela prefeitura para a criação de um Centro de Pesquisa e Referência do pinhão e da erva-mate. Além disso, Hussein anunciou recursos para a compra de calcário e também a compra de dois veículos para a Secretaria Municipal de Agricultura de União da Vitória: um novo para o Programa Porteira Adentro e um usado que será colocado à disposição do Cogemate. União da Vitória renovou a continuidade do Programa Estadual de Revitalização da Viticultura Paranaense (Revitis), voltado a estimular a produção de uvas e seus derivados.

Também participaram da reunião a coordenadora regional da Casa Civil, Gabi Bakri; o presidente do IDR, Natalino Souza; o secretário municipal de Agricultura, Marcelo Schlenert; o presidente do Cogemate, Nei Kukla, e o vice, Naldo Vaz.

OI, OLHEM ISSO!!!
– A luta de alguns empresários para que o contorno de Porto União saia do papel não pára. Exemplo disso é o esforço do empresário Levi Imianoski, que cobra constantemente das entidades responsáveis para que o projeto aconteça e que nossa região ganhe ainda mais possibilidade de desenvolvimento.

Com 65% do total, setor de serviços liderou a geração de empregos no Paraná em 2022

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O Paraná fechou o ano passado com 118.149 novas vagas, o quinto Estado no País em números absolutos e o primeiro na região Sul a gerar mais empregos com carteira assinada. O setor de serviços, que envolve restaurantes, lanchonetes, hotéis, imobiliárias, transporte, entre outras áreas, liderou o número de vagas geradas, concentrando 76.999 novos postos de trabalho no período, o equivalente a 65,17% do total. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, divulgado.

Os serviços foram os maiores geradores de vagas com carteira assinada no Paraná em quase todos os meses de 2022, com destaque para fevereiro, cujo saldo foi de 20.781 novos postos. As exceções foram em novembro, quando o setor com o melhor resultado foi o comércio, somando 5.234 vagas criadas e, em dezembro, mês em que todos os estados apresentaram saldo negativo na abertura de vagas em razão do fim dos contratos temporários após as contratações para as festas de fim de ano.

O destaque entre os setores ficou para os serviços de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que somaram mais de 38 mil novas vagas. Em segundo lugar estiveram os serviços que envolvem a área de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com mais de 16 mil.  E, em terceiro, alojamento e alimentação, com 11 mil vagas.

Na sequência esteve o segmento de transporte, armazenagem e correio, com 7 mil novos postos, e serviços domésticos com 55, enquanto outros serviços somaram 3,4 mil.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento como um todo (volume de atividades) cresceu 4,4% no ano passado (último recorte disponível, do acumulado até novembro). O principal destaque no Paraná é em serviços prestados às famílias, com alta de 19,5% em relação a 2021. Serviços profissionais, administrativos e complementares também registraram crescimento expressivo no Paraná, de 9,9%.

O resultado foi impactado pela retomada de serviços que ficaram de lado durante a pandemia (2021), como parques de diversão, serviços de bufê, cabeleireiros, gestão de espaços cênicos, discotecas e danceterias, promoção de eventos esportivos, pesquisas de mercado, locação de mão-de-obra, limpeza e agências de viagem.

OUTROS SEGMENTOS

O segundo maior gerador de empregos no Estado em 2022 foi o comércio, com 21.154 postos criados. Em terceiro lugar, esteve a indústria, com a criação de 15.271 vagas, impulsionada principalmente pela indústria de transformação, que, sozinha, gerou 15.361 oportunidades. Os outros setores também tiveram indicadores positivos: construção gerou 2.514 novas vagas e a agropecuária 2.154 postos.

  

NACIONAL

No Brasil, o setor de serviços também liderou a criação de empregos em 2022, com saldo de 1.176.502 postos de trabalho: a área foi responsável por 57,73% do saldo nacional de 2.037.982 postos. O comércio veio em segundo lugar, com 350.110 vagas, seguido pela indústria, com 251.868, construção, com 194.444, e agropecuária, com saldo de 65.062.

EVOLUÇÃO MÊS A MÊS

Com exceção de dezembro, o Paraná teve resultados positivos nos números gerais de geração de emprego todos os meses do ano. O destaque foi em fevereiro, quando foram abertos 29.382 novos postos.

No mês a mês, foram 19.695 vagas em janeiro, 29.382 em fevereiro, 5.387 em março, 9.769 em abril, 14.084 em maio, 14.624 em junho, 16.593 em julho, 15.639 em agosto, 13.100 em setembro, 11.020 em outubro, 4.757 em novembro e -35.901 em dezembro. Com o bom resultado no ano, o Paraná chega a um estoque de 2.931.182 pessoas com empregos com carteira assinada.

MUNICÍPIOS

Três em cada quatro municípios paranaenses tiveram saldo positivo na geração de empregos em 2022. Das 399 cidades, 299 tiveram mais contratações do que demissões no ano. Nas outras 100, o saldo foi negativo, com mais desligamentos do que admissões.

Curitiba liderou a geração de empregos entre janeiro e dezembro, com a criação de 31.195 novas vagas. Na sequência estão Londrina (7.232), São José dos Pinhais (6.666), Maringá (4.479), Ponta Grossa (3.696), Toledo (3.044), Foz do Iguaçu (2.782), Pinhais (2.560), Francisco Beltrão (1.605) e Fazenda Rio Grande (1.450).

 

Santa Catarina

Santa Catarina foi o sétimo estado do Brasil na lista de criação de postos de trabalho em 2022, de acordo com informação divulgada pelo Caged nesta terça-feira, 31. Foram 90.355 novos empregos formais criados ao longo do ano passado. Em primeiro lugar ficou São Paulo, com 597 mil, seguido do Rio de Janeiro, com saldo positivo de 196 mil. SC cresceu mais que a média nacional no ano passado.

O resultado catarinense foi afetado por uma queda ocorrida no último mês de 2022, quando o estado registrou uma redução de 39.268 empregos formais. Foram 83.060 contratações e 122.328 desligamentos no mês de dezembro.

 

No acumulado de todo o ano, Santa Catarina teve, em 2022, um total de 1.485.526 contratações com carteira assinada e 1.395.171 demissões, chegando ao saldo positivo de 90.355 empregos formais.

No ano todo de 2022, o Brasil registrou um crescimento de 2.037.982 brasileiros trabalhando no saldo de empregos formais. O número é menor do que o de 2021, quando foram criados 2,7 milhões de empregos, mas superior ao de 2020, quando o país teve uma redução de 192 mil postos de trabalho.

 

Oito em cada dez empregos foram gerados nos pequenos negócios em 2022

Em 2022, a cada 10 postos de trabalho gerados no Brasil, aproximadamente 8 foram criados pelas micro e pequenas empresas (MPE), segundo levantamento do Sebrae feito com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Com o resultado positivo, o acumulado do ano ultrapassou 2 milhões de novas vagas, das quais quase 1,6 milhão teve lugar nos pequenos negócios.

Mesmo quando comparado com 2021 – quando as MPE tiveram um desempenho que superou os 2,17 milhões de empregos gerados, equivalente a 77% do total de vagas do período –, verifica-se que a participação dos pequenos negócios no saldo total aumentou no ano passado, chegando a 78,4%.

Na soma dos 12 meses do ano passado, os setores dos pequenos negócios que mais contrataram foram Serviços (828.463), Comércio (332.626) e Construção Civil (229.755). No ranking dos saldos de empregos por unidade federativa, o primeiro lugar ficou com Roraima, seguido de Amapá e Amazonas. Em valor absoluto de vagas nas MPE, São Paulo ficou na liderança.

A pesquisa também faz um recorte de dezembro de 2022 que, similar aos anos anteriores, apresenta mais desligamentos do que admissões, resultando em saldos negativos em todos os portes. No último mês do ano passado, o Brasil encerrou pouco mais de 431 mil postos de trabalho – desse volume, as MPE foram responsáveis por 205 mil (47,5%). Como todos os portes apresentaram saldos negativos de contratação, o mesmo pôde ser observado na estratificação por setor de atividade. O único setor que gerou emprego foi o setor do Comércio das MPE.

Governo de Santa Catarina lança programa para zerar fila de cirurgias ainda em 2023

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O governador Jorginho Mello e a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, apresentaram nesta segunda-feira, 6, o Programa Estadual de Cirurgias Eletivas, com a meta de zerar, em até seis meses, a lista de espera por procedimentos cirúrgicos na rede pública de saúde do Estado.

O orçamento previsto é de R$ 235 milhões para o Fila Zero apenas para este ano. Estão incluídas no Programa também as pessoas que aguardam por consultas cirúrgicas, exames e diagnósticos, assegurando atendimento prioritário aos pacientes oncológicos. Mais de 225 mil catarinenses serão diretamente beneficiados.

“Não há nada mais importante nem mais urgente que atender quem sente dor e quem luta pela vida. Temos condições, temos vontade política e vamos fazer já, vamos tirar as pessoas do sofrimento, esse é o papel do Estado”, disse o governador Jorginho.

Durante a apresentação a dirigentes de organizações de saúde do estado e à imprensa, a secretária apontou a situação atual, objetivos, diretrizes, prioridades, ações em andamento e as fontes de recursos do Programa.

O Programa

Sob a coordenação da Secretaria de Estado da Saúde, o Grupo de Trabalho, criado no dia 13 de janeiro com a participação do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde; rede hospitalar credenciada de prestadores de serviços, vinculada ao SUS (Ahesc, Fehosc e Fehoesc), além do colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina, identificou os principais gargalos na lista de espera do sistema de regulação, levantou a capacidade contratualizada nos hospitais sob gestão estadual e a média de procedimentos dos últimos meses e identificou as fontes de recursos. Com isso, foi possível estabelecer as prioridades e as diretrizes do Plano, que já começou a ser executado pelos envolvidos.

Diagnóstico – cenário atual

Pacientes em fila de espera para cirurgias eletivas: 105 mil

Pacientes em fila de espera para cirurgias oftalmológicas ambulatoriais: 4,7 mil

Pacientes aguardando consultas com a especialidade cirúrgica: 117 mil

Média de cirurgias eletivas (dez/2021 a nov/2022): 8,7 mil/mês.

Taxa de não comparecimento em consultas cirúrgicas: 33,13%

Capacidade dos hospitais sob gestão estadual (91 contratos): 21 mil cirurgias eletivas/mês.

As demandas mais reprimidas estão relacionadas a ortopedia, cirurgia geral e geniturinário: joelho, quadril, ombro e coluna; aparelho digestivo: vesícula e vias biliares, hérnias, gastroplastias; histerectomias, vasectomias, laqueaduras e cálculos renais; varizes, angioplastias e ablações.

Prioridade e ações em andamento

A política e o protocolo de atendimento aos pacientes oncológicos estão sendo revisados: as cirurgias de câncer serão inseridas no sistema de regulação quando for oportuno o tratamento cirúrgico. “Quem tem câncer tem pressa. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, as chances de cura serão maiores. Como secretária da Saúde, estou trabalhando para que as leis federais, de minha autoria, que garantem mais agilidade no diagnóstico e tratamento contra o câncer sejam cumpridas”, ressalta Carmen Zanotto.

Entre as prioridades apontadas no diagnóstico do Programa, está a ampliação da oferta de procedimentos cirúrgicos do sistema digestivo, vias aéreas superiores e geniturinário (rede própria ou conveniada) para agilizar o atendimento.

Está em andamento também a revisão do plano para a reorganização da Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade na Cardiologia, que vai promover a habilitação estadual de novos serviços em Alta Complexidade Cardiovascular, seguindo os critérios do Ministério da Saúde, para a realização de procedimentos executados apenas no centro de referência, como CDI (Cardioversor/desfibrilador) e cirurgias de válvula.

Diante do grande volume de pacientes que lideram a lista de espera (21,7%) a Rede Estadual de Atenção em Alta Complexidade em Ortopedia promoverá a habilitação estadual, por meio de edital, de novos serviços hospitalares, seguindo os critérios do Ministério da Saúde.

 

Será autorizado o processamento das autorizações de internação hospitalar cirúrgicas eletivas represadas para pagamento, respeitando os prazos de faturamento. É considerada prioridade a conclusão de salas cirúrgicas e centrais de materiais esterilizados, ampliando a oferta dos procedimentos e também a ampliação da capacidade da rede própria e conveniada na atenção ambulatorial e procedimentos diagnósticos.

Fontes de financiamento

Fundo Estadual de Saúde e Fundo dos Hospitais Filantrópicos: R$ 135 milhões

Recursos Extras do Fundo Nacional de Saúde: R$ 70 milhões

Recursos Fundos Municipais: R$ 30 milhões (MAC/PPI)

Execução

A Secretaria de Estado da Saúde é autora da Política e estão envolvidos na execução o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, a rede hospital e o colegiado de Consórcios Públicos de Santa Catarina.

 

 

Com surto de chikungunya no Paraguai, Saúde emite alerta para casos da doença no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) emitiu na quarta-feira, 2, alerta às 22 Regionais de Saúde para um possível aumento de casos de febre chikungunya, principalmente nas regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. O informativo foi enviado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) como medida de prevenção aos municípios paranaenses devido a um surto da doença no Paraguai.

Desde o início do ano foram confirmados 5.625 casos no país vizinho, contra 37 de dengue, além do registro de cinco óbitos. O elevado número de novos casos foi divulgado pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar Social do Paraguai.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, César Neves, a região de fronteira requer atenção, já que existe um fluxo grande de pessoas que transitam nesse local.

“Os profissionais de saúde devem ficar atentos para a possibilidade de casos de chikungunya em pessoas que estiveram no país e que podem apresentar sintomas. As ações de combate ao Aedes aegypti, transmissor da doença, são as mesmas para a dengue”, enfatizou.

Dentre as recomendações da Sesa para os municípios estão a notificação imediata do caso (em até 24 horas) a partir da suspeição da doença para a Secretaria Municipal de Saúde, entre outras ações locais de comunicação e divulgação para a população.

“Existe risco de casos autóctones e surtos, por isso fizemos esse alerta. Por meio das regionais, as unidades de saúde, pronto atendimentos, hospitais e vigilância municipal já estão sendo informados dos casos, que estão ocorrendo principalmente na região central do Paraguai”, reforçou a coordenadora da Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Lúcia Belmonte.

Além da febre chikungunya, o mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de zika e da dengue. De acordo com o último informe epidemiológico divulgado o Estado tem 126 casos notificados, 73 em investigação e sete confirmações de casos, sendo cinco importados e dois ainda aguardam o resultado. Esse número corresponde ao novo período sazonal da doença, que iniciou no mês de agosto de 2022.

SINTOMAS

Os principais sintomas da doença são febre, dores intensas nas articulações, dor nas costas, dores pelo corpo, erupções avermelhadas na pele, dor de cabeça, náuseas e vômitos, dor retro ocular, dor de garganta, calafrios, diarreia e/ou dor abdominal (principalmente em crianças). A chikungunya pode deixar os indivíduos incapacitados total ou parcialmente, por meses ou anos, em razão de dores articulares crônicas.

 

A Sesa enviou na sexta-feira, 3, um ofício para o Ministério da Saúde solicitando apoio emergencial para o combate as arboviroses no Paraná, especialmente a chikungunya, que também é transmitida pelo Aedes aegypti (mosquito da dengue). O documento requisita insumos como testes sorológicos e inseticida para uso do fumacê.

No ofício, o secretário de Estado da Saúde, César Neves, faz algumas considerações sobre a situação epidemiológica no enfrentamento das arboviroses no Paraná. As ponderações incluem a circulação de dois sorotipos de dengue no Estado, a epidemia de chikungunya no Paraguai e o alerta emitido pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Paraná (Cievs) considerando o fluxo intenso de pessoas na fronteira Brasil-Paraguai.

O documento reforça ainda o desabastecimento do Laboratório Central do Estado (Lacen/PR) em relação aos kits para realização de exames sorológicos e o possível desabastecimento de inseticidas adulticidas para controle químico vetorial. Em junho, agosto e setembro do ano passado, a Sesa já havia feito solicitações e recebeu 1,5 mil litros do inseticida “Cielo”, quantidade insuficiente.

“Os insumos que solicitamos servem para prevenção da dengue, zika vírus e a chikungunya, que neste momento nos preocupa bastante, dada a situação da doença no Paraguai. Contamos com o apoio do governo federal para esse combate, para que possamos frear a disseminação da doença e preservar o maior número de paranaenses do contágio”, alertou o secretário.

A Sesa já havia emitido um alerta para casos de chikungunya na quinta-feira, 2, após o Ministério da Saúde e Bem-Estar Social do Paraguai confirmar um surto da doença no país. Ainda nesta sexta (3), a Secretaria estadual da Saúde recebeu a informação oficial da primeira confirmação de caso autóctone (quando a contaminação é local) no município de Pato Branco, no Sudoeste do Estado.

CTNBio aprova biossegurança de vacina contra a dengue

A Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio) aprovou esta semana a segurança da vacina contra a dengue da empresa Takeda Pharma. De acordo com a Lei Geral de Biossegurança, cabe à comissão avaliar a segurança ao meio ambiente, a animais e humanos de produtos e tecnologias que contenham organismos geneticamente modificados.

A aprovação aconteceu após dois anos de discussão. Durante a análise, a CTNBio encomendou estudos que demonstraram a segurança do produto no Brasil, onde há maior prevalência do mosquito Aedes aegypti. Após a apresentação dos resultados, a comissão concluiu sobre a biossegurança e determinou que sejam monitorados os efeitos do uso da vacina no país.

De acordo com a CTNBio, as análises de eficácia e uso da vacina, agora, serão feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) emitiu na quarta-feira, 2, alerta às 22 Regionais de Saúde para um possível aumento de casos de febre chikungunya, principalmente nas regiões Oeste e Sudoeste do Paraná. O informativo foi enviado pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) como medida de prevenção aos municípios paranaenses devido a um surto da doença no Paraguai.

Desde o início do ano foram confirmados 5.625 casos no país vizinho, contra 37 de dengue, além do registro de cinco óbitos. O elevado número de novos casos foi divulgado pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar Social do Paraguai.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, César Neves, a região de fronteira requer atenção, já que existe um fluxo grande de pessoas que transitam nesse local.

“Os profissionais de saúde devem ficar atentos para a possibilidade de casos de chikungunya em pessoas que estiveram no país e que podem apresentar sintomas. As ações de combate ao Aedes aegypti, transmissor da doença, são as mesmas para a dengue”, enfatizou.

Dentre as recomendações da Sesa para os municípios estão a notificação imediata do caso (em até 24 horas) a partir da suspeição da doença para a Secretaria Municipal de Saúde, entre outras ações locais de comunicação e divulgação para a população.

“Existe risco de casos autóctones e surtos, por isso fizemos esse alerta. Por meio das regionais, as unidades de saúde, pronto atendimentos, hospitais e vigilância municipal já estão sendo informados dos casos, que estão ocorrendo principalmente na região central do Paraguai”, reforçou a coordenadora da Vigilância Ambiental da Sesa, Ivana Lúcia Belmonte.

Além da febre chikungunya, o mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de zika e da dengue. De acordo com o último informe epidemiológico divulgado o Estado tem 126 casos notificados, 73 em investigação e sete confirmações de casos, sendo cinco importados e dois ainda aguardam o resultado. Esse número corresponde ao novo período sazonal da doença, que iniciou no mês de agosto de 2022.

SINTOMAS

Os principais sintomas da doença são febre, dores intensas nas articulações, dor nas costas, dores pelo corpo, erupções avermelhadas na pele, dor de cabeça, náuseas e vômitos, dor retro ocular, dor de garganta, calafrios, diarreia e/ou dor abdominal (principalmente em crianças). A chikungunya pode deixar os indivíduos incapacitados total ou parcialmente, por meses ou anos, em razão de dores articulares crônicas.

 

A Sesa enviou na sexta-feira, 3, um ofício para o Ministério da Saúde solicitando apoio emergencial para o combate as arboviroses no Paraná, especialmente a chikungunya, que também é transmitida pelo Aedes aegypti (mosquito da dengue). O documento requisita insumos como testes sorológicos e inseticida para uso do fumacê.

No ofício, o secretário de Estado da Saúde, César Neves, faz algumas considerações sobre a situação epidemiológica no enfrentamento das arboviroses no Paraná. As ponderações incluem a circulação de dois sorotipos de dengue no Estado, a epidemia de chikungunya no Paraguai e o alerta emitido pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do Paraná (Cievs) considerando o fluxo intenso de pessoas na fronteira Brasil-Paraguai.

O documento reforça ainda o desabastecimento do Laboratório Central do Estado (Lacen/PR) em relação aos kits para realização de exames sorológicos e o possível desabastecimento de inseticidas adulticidas para controle químico vetorial. Em junho, agosto e setembro do ano passado, a Sesa já havia feito solicitações e recebeu 1,5 mil litros do inseticida “Cielo”, quantidade insuficiente.

“Os insumos que solicitamos servem para prevenção da dengue, zika vírus e a chikungunya, que neste momento nos preocupa bastante, dada a situação da doença no Paraguai. Contamos com o apoio do governo federal para esse combate, para que possamos frear a disseminação da doença e preservar o maior número de paranaenses do contágio”, alertou o secretário.

A Sesa já havia emitido um alerta para casos de chikungunya na quinta-feira, 2, após o Ministério da Saúde e Bem-Estar Social do Paraguai confirmar um surto da doença no país. Ainda nesta sexta (3), a Secretaria estadual da Saúde recebeu a informação oficial da primeira confirmação de caso autóctone (quando a contaminação é local) no município de Pato Branco, no Sudoeste do Estado.

CTNBio aprova biossegurança de vacina contra a dengue

A Comissão Técnica Nacional em Biossegurança (CTNBio) aprovou esta semana a segurança da vacina contra a dengue da empresa Takeda Pharma. De acordo com a Lei Geral de Biossegurança, cabe à comissão avaliar a segurança ao meio ambiente, a animais e humanos de produtos e tecnologias que contenham organismos geneticamente modificados.

A aprovação aconteceu após dois anos de discussão. Durante a análise, a CTNBio encomendou estudos que demonstraram a segurança do produto no Brasil, onde há maior prevalência do mosquito Aedes aegypti. Após a apresentação dos resultados, a comissão concluiu sobre a biossegurança e determinou que sejam monitorados os efeitos do uso da vacina no país.

De acordo com a CTNBio, as análises de eficácia e uso da vacina, agora, serão feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).