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Na lista de esperanças e aspirações financeiras da maioria das pessoas é o de conquistar uma determinada liberdade financeira, o poder da escolha. Afinal, isso permite que você não só tenha mais segurança financeira, mas também mais opções.

O problema com a ideia de ficar “rico” é que isso exige muito tempo esforço e o desenvolvimento de determinadas habilidades. Os esquemas de enriquecimento rápido quase sempre nada mais são do que uma forma de atacar aqueles que estão com dificuldades financeiras. A menos que você nasça em uma família rica e receba uma grande herança, provavelmente terá que ficar rico por meio de uma combinação de trabalho duro e diligência financeira. Mas há uma série de tarefas que precisam ser feitas antes, durante e depois disso.

Na realidade, não há segredos para conquistar a tão desejada liberdade financeira ou riqueza na visão de alguns. Abordagens testadas pelo tempo são geralmente a sua melhor aposta.

No meu livro “Rico Pobre – A Diferença não é o Dinheiro” abordo isso em uma linguagem didática e muito direta, detalhando a importância de iniciarmos pelos hábitos, ação esta que realmente distingue e revela uma mentalidade rica para uma pobre. Começando investindo em nós mesmos; em conhecimento – lendo, buscando informação, se atualizando, etc. Darmos uma atenção para nossa qualidade de vida como um todo; ao cuidarmos da nossa saúde, tendo a disciplina de seguirmos uma rotina de exercícios diários, uma alimentação regrada e saudável, atividades sociais, entretenimento, priorizarmos estarmos presentes em círculos de amizades construtivas, positivas, onde há valorização mútua e reciprocidade.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Manter os saldos baixos é uma das melhores formas de construir ou reconstruir crédito em qualquer fase. A utilização de crédito é o segundo maior fator que afeta a pontuação de crédito. É recomendado que os titulares dos cartões mantenham a utilização do crédito abaixo de 30%.

A melhor maneira de manter o saldo baixo é gastar apenas o que você pode pagar e pagar todas as contas em dia.

Além de obter uma pontuação de crédito alta, os cartões de crédito podem ser lucrativos devido ao alto potencial de recompensa. Ao escolher seu primeiro, segundo ou mesmo terceiro cartão de crédito, pense em quais tipos de recompensas combinariam melhor com seus hábitos de consumo.

Você pode ganhar recompensas gastando dinheiro usando seu cartão de crédito. As recompensas tendem a vir em um dos três sabores: dinheiro de volta, recompensas transferíveis e pontos ou milhas de valor fixo. Cada um vem com prós e contras, mas lembre-se de que não importa o tipo de cartão de crédito que você escolher, quaisquer recompensas que você ganhar serão rapidamente eclipsadas por juros e multas por atraso se você não puder pagar seu saldo todos os meses.

Os cartões de recompensas podem ter taxas anuais ou restrições sobre como e quando você pode usar suas recompensas. Como os cartões de recompensa são geralmente mais atraentes para os consumidores, eles tendem a exigir pontuações de crédito mais altas do que outros tipos de cartão de crédito.

Cashback significa que você recebe uma recompensa em dinheiro por fazer compras com seu cartão, geralmente na forma de depósito ou crédito a ser abatido na fatura do seu cartão. Geralmente é calculado como pontos percentuais de certas compras elegíveis a cada mês. Dependendo do emissor, pode haver limitações quanto a quanto você pode ganhar ou como pode ganhar.

Os pontos transferíveis tendem a ser mais flexíveis para muitos titulares de cartão. Por exemplo, muitas vezes você pode resgatar pontos para viagens diretamente, como reembolso, transferir pontos para parceiros, resgatar para compras no varejo e até mesmo assinaturas de serviços populares, dependendo das parcerias do emissor do cartão.

Os cartões de crédito podem ser uma ferramenta poderosa na sua carteira, mas podem rapidamente se tornar um passivo se não forem usados ​​corretamente. Lembre-se dos princípios fundamentais para usar cartões de crédito: gaste apenas o que você pode pagar, pague as contas em dia e pague o saldo todo mês. Se você estiver endividado, lembre-se de que há maneiras de sair dessa dívida com disciplina e atenção. Nunca é tarde para começar a gastar com responsabilidade e ganhar recompensas com cartão de crédito.

Em última análise, a decisão é sua – o que funciona para seus amigos ou familiares pode não funcionar para você. Portanto, certifique-se de escolher o cartão de crédito certo para você. Solicitar um cartão de crédito é uma decisão financeira importante, com inúmeras implicações e responsabilidades financeiras e de crédito; certifique-se de que vale a pena.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Como construir sua pontuação de crédito:

Agora que você sabe como funcionam as pontuações de crédito e quais fatores afetam sua pontuação, vamos ver como você pode construir uma pontuação de crédito do zero ou reconstruí-la a partir de uma pontuação baixa.

Lembre-se dos fatores que afetam a pontuação de crédito:

Histórico de pagamento

Utilização de crédito

Comprimento do histórico de crédito

Mistura de crédito

Solicitações recentes de cartão de crédito

Além de pagar suas contas em dia e integralmente, vejamos outras maneiras de aumentar sua pontuação de crédito.

A extensão do histórico de crédito pode afetar até 15% da sua pontuação de crédito, tornando-o o terceiro fator mais importante. Não importa onde você esteja na jornada do cartão de crédito, convém manter sua conta mais antiga aberta, pois isso ajudará a aumentar a duração do seu histórico de crédito.

Mesmo que você obtenha um segundo cartão de crédito alguns anos depois, mantenha sua conta mais antiga aberta enquanto for viável – como resultado, sua pontuação de crédito poderá aumentar.

Se você não achar mais um cartão útil, considere fazer uma alteração de produto para outro cartão em vez de encerrar a conta completamente.

Não solicite muitos cartões de uma vez. Embora possa parecer contra-intuitivo, você não quer solicitar uma pilha de cartões de crédito para ver qual deles consegue. A maioria dos emissores de cartão realiza verificações de crédito rigorosas durante o processo de inscrição, o que pode reduzir temporariamente a pontuação de crédito. Acompanhar os pagamentos pode ajudar na recuperação da pontuação, mas muitos aplicativos em um curto período podem ter um efeito negativo duradouro.

A prática recomendada é pesquisar primeiro quais cartões de crédito são mais adequados às suas necessidades, restringir a lista a dois ou três cartões e escolher um para solicitar. Se a primeira solicitação não for aprovada, tente novamente com um cartão diferente. Se o segundo não for aprovado, espere alguns meses antes de solicitar novamente. Pode ser necessário melhorar sua pontuação de crédito para se qualificar para determinados cartões.

Receber uma pré-aprovação para um cartão também pode informá-lo sobre quais taxas, taxas e termos você poderá receber se fizer uma solicitação formal.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Gaste apenas o que você pode pagar:

É tentador pensar em um cartão de crédito como uma fonte infinita de dinheiro emprestado, mas é fundamental lembrar que os cartões de crédito não são isentos de consequências. Seu limite de crédito é o valor máximo que você pode despender em um cartão e você deve devolver tudo o que gastou (mais juros ou mesmo taxas se perder um pagamento).

Pagar juros sobre o saldo do cartão de crédito custará rapidamente mais do que o valor de quaisquer recompensas que você ganhou. Ao restringir o uso do cartão apenas ao que você pode pagar, será muito mais fácil pagar o saldo integralmente todas as vezes e evitar a cobrança de grandes quantias de juros todos os meses.

O limite máximo dos cartões de crédito ou as taxas de juros cada vez maiores podem levar a um alto uso do crédito – tornando um alto risco para o seu crédito. O uso de crédito do titular do cartão, comumente conhecido como taxa de utilização de crédito, é o segundo fator mais importante que afeta a pontuação de crédito.

Sua taxa de utilização de crédito é o valor do crédito utilizado em comparação com o valor total do crédito disponível. Por exemplo, se o limite do seu cartão for R$ 10.000,00 e você tiver um saldo rotativo de R$ 3.000,00 você estará usando 30% do seu crédito disponível. Os especialistas recomendam manter esta taxa de utilização abaixo de 30%, mas a faixa ideal é muito menor.

Gastar apenas o que você pode pagar torna muito mais fácil evitar dívidas de cartão de crédito. Se você estiver adquirindo seu primeiro cartão de crédito, pense nele como um cartão de débito, no sentido de que você não quer gastar mais dinheiro do que tem em sua conta bancária. Apenas uma certa quantia de dinheiro está disponível em sua conta bancária todos os meses, portanto, não gaste mais do que o que está disponível. 

Parte do uso de um cartão de crédito é entender como as pontuações de crédito podem funcionar a seu favor ou contra você. Os credores usam pontuações de crédito para determinar se os candidatos são tomadores de empréstimo arriscados. Quanto maior a pontuação de crédito, mais prova aos credores que alguém é um mutuário responsável, que faz os pagamentos dentro do prazo, paga os saldos e tem uma combinação saudável de crédito.

O histórico de pagamentos e a utilização de crédito constituem uma grande parte de sua pontuação de crédito, mas também a combinação de tipos de crédito, a extensão do histórico de crédito e o número de solicitações recentes de cartão de crédito. Uma pontuação de crédito alta significa que é mais provável que você seja elegível para taxas de juros mais baixas ao contrair empréstimos ou financiamentos seja para imóveis ou veículos.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Os cartões de crédito oferecem oportunidades lucrativas para construir crédito e ganhar recompensas. Mas quando não utilizados de forma responsável, podem levar a uma dívida crescente. A melhor maneira de usar um cartão de crédito é evitar o pagamento de juros, pagando o saldo todo mês em dia. As taxas de juros, conhecidas nos cartões de crédito como taxas percentuais anuais, aplicam-se a compras, adiantamentos em dinheiro e transferências de saldo para a maioria dos cartões de crédito. Geralmente, os titulares de cartão desejam evitar o pagamento de juros sempre que possível, mas há vários passos importantes a serem seguidos ao aprender como usar um cartão de crédito com responsabilidade.

Algumas regras básicas que você, como titular do cartão, pode seguir durante toda a vida útil do seu cartão de crédito facilitarão as coisas. Entre eles estão dois princípios básicos de sabedoria: não gaste mais do que você pode pagar e pague seu saldo todo mês em dia. Compreender como funcionam as pontuações de crédito também pode ajudá-lo a controlar e aumentar sua pontuação de crédito ao longo do tempo.

Ao pesquisar seu primeiro cartão de crédito (ou qualquer cartão), você vai querer encontrar um que funcione para você e para suas necessidades financeiras atuais

O primeiro passo para adquirir um cartão de crédito é considerar seus hábitos de consumo. Por exemplo, você poderia se beneficiar ganhando dinheiro de volta com gasolina ou mantimentos? Você viaja com frequência e quer ganhar pontos ou milhas? Os descontos em hotéis são importantes para você?

Essas perguntas podem ajudá-lo a decidir que tipo de cartão deseja e quais recompensas potenciais seriam mais úteis para você. Comece a pesquisar comparando cartões de crédito entre emissores de cartões ou bancos.

Depois de restringir suas opções e avaliar com qual emissor do cartão você deseja trabalhar, observe os termos e condições de cada cartão para estar ciente das possíveis taxas, datas de vencimento do pagamento e restrições ao uso dos benefícios.

Uma das regras mais essenciais para possuir um cartão de crédito é pagar as contas em dia. Um único pagamento atrasado dentro de um ano pode não parecer muito, mas pode ser uma ladeira que leva as dívidas e baixas pontuações de crédito.

Seu histórico de pagamentos é importante porque representa 35% de sua pontuação de crédito, que os bancos e outros credores usam para determinar se você é um tomador de crédito arriscado. Os atrasos nos pagamentos tendem a aumentar – os titulares dos cartões são atingidos por taxas de atraso e juros difíceis de pagar e, em seguida, as pontuações de crédito caem à medida que a dívida aumenta. Mais tarde, se os titulares de cartões endividados quiserem solicitar um financiamento ou um empréstimo, poderão enfrentar juros mais elevados devido a uma pontuação baixa e ao aumento do risco de inadimplência.

Você pode evitar atrasos nos pagamentos cadastrando como débito automático ou definindo lembretes em seu telefone.

Os emissores de cartões calculam os pagamentos mínimos para os titulares dos cartões com base nos saldos mensais. Os titulares do cartão devem pagar o valor mínimo para manter uma conta em situação regular e evitar multas por atraso. Os pagamentos mínimos podem ser baixos, mas provavelmente não cobrirão todas as suas compras durante um mês inteiro. Qualquer saldo restante será cobrado com juros no próximo ciclo de faturamento.

A maioria dos cartões de crédito oferece aos titulares um período de pelo menos 21 dias para pagar o saldo sem cobrança de juros – isso é chamado de período de carência. Alguns cartões de crédito não oferecem períodos de carência para compras ou outros tipos de cobranças. Sempre leia os termos (incluindo datas de vencimento de pagamento e duração do ciclo de cobrança) antes de solicitar um cartão de crédito.

Nos próximas episódios continuaremos a tratar sobre o correto uso do cartão de crédito…

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Nesta coluna tratamos sobre educação financeira e empreendedorismo, mas uma parte fundamental como investimento nesta vida é olharmos e ajudarmos o próximo.
Ajudar os outros é uma parte importante da vida; dá a você um senso de propósito e aumenta sua felicidade, ao mesmo tempo que afeta positivamente o mundo ao seu redor.
Dê ajuda a amigos e familiares, oferecendo conforto, ouvindo, realizando tarefas domésticas e ensinando-lhes novas habilidades. Ajude sua comunidade doando e arrecadando fundos para causas nas quais você acredita. Seja voluntário também.
Ajudar os outros permite que você se conecte com outras pessoas e tenha um propósito.  Quanto mais você ajudar as pessoas, mais realizado você se sentirá.

Pergunte às pessoas como você pode ajudá-las:
 A maneira mais fácil de saber como você pode ajudar outras pessoas é simplesmente perguntando a elas.  Converse com um familiar ou amigo, pergunte em que ele mais precisa de ajuda e ofereça sua ajuda.  Então, siga em frente e faça tudo o que eles pediram de você – ações falam mais que palavras!
Crie uma rotina de perguntar ao seu círculo de amigos e familiares o que eles precisam.  Em pouco tempo, ajudar os outros será simplesmente uma segunda natureza para você!

Seja proativo:
Procure oportunidades de ajudar e dar uma mão sem ser solicitado.  Pratique gestos simples de carinho, como ligar para seu avô idoso para fazer check-in ou levar jantar para um amigo enquanto ele estiver doente.  Não espere que alguém peça ajuda – treine-se para pensar em todas as diferentes maneiras de ajudar as pessoas, para que isso se torne uma segunda natureza.  Concentre-se em ser o mais amigável possível e você pegará o jeito!
Não procure apenas maneiras de ajudar as pessoas que você conhece.  Você também pode segurar a porta do elevador para um vizinho ou se oferecer para tirar uma foto para um grupo de turistas se eles estiverem com dificuldades.

Ensine suas habilidades para outras pessoas:
Ensinar outras pessoas os ajuda a aprender habilidades valiosas de que podem precisar na vida.  Ofereça-se para ensinar amigos e familiares que estão lutando com uma habilidade que você conhece bem, como ajudar seus pais a criar contas nas redes sociais.  Ensine também pessoas fora do seu círculo social – tente dar aulas particulares a um aluno, por exemplo, ou mostrar ao seu colega de trabalho como usar aquele equipamento que ele têm dificuldade de manusear.
Tente não parecer condescendente ao se oferecer para ensinar alguém – mantenha seu tom casual e amigável e diga que adoraria mostrar-lhe como funciona.
Seja criativo e use a internet para ensinar as pessoas também!  Por exemplo, você pode fazer um vídeo no YouTube sobre tingimento de camisas ou postar sua receita especial nas redes sociais.

Conforte pessoas tristes ou enlutadas:
Conforto e compaixão podem fazer com que se sintam melhor enquanto sofrem.  Seja o primeiro a oferecer condolências quando alguém de quem você gosta está sofrendo.  Faça o que puder para confortá-los, quer eles precisem de um abraço, de um ombro para chorar ou de uma mão amiga.  Fale com eles com empatia e compaixão e pergunte se há algo que você possa fazer para ajudar.
Por exemplo, pode ajudar um amigo enlutado se você lhe trouxer jantar algumas noites por semana ou fizer algo divertido com ele para distraí-lo da situação.
Ao falar, diga coisas reconfortantes como: “Não consigo imaginar o que você está passando, mas quero que saiba que estou aqui para ajudá-lo” ou “Sinto muito.  Há algo que eu possa fazer para ajudá-lo enquanto você lida com isso?

Seja um ouvinte sem julgamento:
Às vezes, ouvir é mais útil e curativo do que assistência prática.  Nem todo mundo procura ajuda prática ou solução para seus problemas;  eles só precisam expressar seus sentimentos enquanto um amigo que os apoia ouve.  Quando alguém lhe contar sobre uma dificuldade que está passando, ouça ativamente e concentre-se em compreendê-lo, em vez de resolver seus problemas.
Quando alguém está desabafando, precisa de um ouvinte que não o julgue.  Mantenha a mente aberta e pense em como eles devem se sentir;  o julgamento fará com que eles sintam que não podem confiar em você.
Não interrompa ou gaste o tempo que eles estão conversando pensando na sua resposta.  Quando você é um ouvinte, é importante dar toda a atenção à outra pessoa.

Faça elogios e ofereça incentivo:
Os elogios atendem às necessidades emocionais das pessoas e fazem com que se sintam bem!  Embora elogiar possa não ser o que você tradicionalmente imagina quando pensa em ajudar as pessoas, isso certamente ajuda.  Elogie todos ao seu redor, elogiando sinceramente enquanto celebra seus sucessos e qualidades que você mais admira.
Por exemplo, você pode dizer ao seu irmão como ele é ótimo naquilo que ele realmente é ou elogiar um colega de trabalho por um trabalho bem executado depois de fazer uma apresentação.
Elogie seu parceiro, se você tiver um.  Seja sincero e lembre-os de como eles são inteligentes, lindos e talentosos.
Elogie também estranhos.  Você pode alegrar o dia de alguém parando o tempo suficiente para dizer o quão incrível é sua camisa ou o quanto você gostou do cabelo dele ou dela.

Faça uma tarefa para outra pessoa:
Realizar as tarefas de outra pessoa é uma ótima maneira de tornar o dia dela mais fácil.  Quando as pessoas ficam ocupadas ou estressadas, as tarefas e os empregos muitas vezes passam despercebidos.  Descubra com sua família e amigos o que eles estão ocupados demais para fazer sozinhos e reserve algum tempo para fazer a tarefa por eles.  Cuide das tarefas domésticas sem ser solicitado também – basta procurar um trabalho que precise ser feito e cuidar dele.
Isso pode ser qualquer coisa, desde limpar a mesa depois do jantar até cortar a grama ou limpar o jardim.  Você pode surpreender um membro da família e lavar o carro ou preparar o almoço para seu cônjuge antes do trabalho.

Envie uma mensagem inesperada ou poste algo:
Você pode ajudar apenas deixando as pessoas saberem que você se importa.  Reserve um tempo para enviar uma mensagem e até um pacote de guloseimas especiais para seus entes queridos.  Quando as pessoas se sentem isoladas ou isoladas dos amigos, mesmo um pequeno gesto pode ajudá-las a se sentirem mais conectadas e a tornar o dia mais brilhante.
Escreva um belo e-mail ou mensagem e mencione casualmente o motivo pelo qual você gosta do destinatário.  Relembre algo divertido que vocês fizeram juntos ou mencione uma de suas melhores qualidades.
Inclua alguns dos lanches ou produtos caseiros favoritos do destinatário em uma embalagem especial, combinados com pequenas coisas que ele possa gostar.

Agradeça e expresse agradecimento:
Receber agradecimentos faz as pessoas se sentirem bem consigo mesmas.  Além disso, mostrar gratidão também o deixará mais feliz!  Expresse seus agradecimentos quando alguém fizer algo de bom para você e deixe seus entes queridos saberem o quanto você os aprecia, mesmo quando não há nada pelo que agradecer especificamente.  Pratique a gratidão criando uma lista de coisas pelas quais você é grato e compartilhando-as com outras pessoas.
Por exemplo, envie a alguém uma nota rápida de “agradecimento” se ele lhe der um presente ou agradeça ao seu amigo por pagar o jantar para você.
Faça uma postagem nas redes sociais sobre o quanto você aprecia o apoio de seu cônjuge ao mudar de carreira ou diga a um amigo o quanto você está orgulhoso por ele ter corrido uma maratona inteira.
Seja especialmente gentil com pessoas subestimadas, como a pessoa que embala suas compras ou ocupa sua mesa em um restaurante.  Seus trabalhos são muitas vezes ingratos, mas algumas palavras gentis podem levantar seu ânimo.

Voluntário para organizações locais:
O trabalho voluntário melhora a sua comunidade como um todo.  Procure uma instituição de caridade que você gostaria de apoiar, como um abrigo para moradores de rua ou uma cozinha comunitária, e passe algum tempo lá fazendo o que for necessário.  Isso não apenas ajudará os outros, mas também lhe dará uma nova apreciação por todas as coisas boas da sua vida – e fará de você uma pessoa mais compassiva.
Trabalhe em um abrigo para pessoas vítimas de violência e ajude mulheres e crianças que passaram por experiências traumatizantes a se recuperarem.
Tente dar aulas particulares para crianças sem-teto no abrigo local para que possam permanecer na escola e não ficar para trás porque a economia tem sido difícil para suas famílias.
Seja voluntário em uma casa de repouso e peça para passar um tempo com pessoas que não recebem visitas de familiares.

Doe para causas importantes:
Escolha uma instituição de caridade ou organização que você gostaria de apoiar e doe como puder.  Uma doação não precisa ser em dinheiro (embora você certamente possa doar dinheiro se tiver condições financeiras).

Pare para ajudar as pessoas que precisam:
Faça atos de bondade com pessoas que você não conhece.  Se você vir alguém na rua que está lutando para carregar todas as compras ou que precisa de dinheiro para a passagem de ônibus, faça o que puder para ajudá-lo.  Certifique-se de perguntar primeiro se você pode ajudar (a menos que seja algo simples, como segurar uma porta).  Geralmente não é preciso muito para ajudar outro ser humano!
Por exemplo, você pode se oferecer para comprar uma refeição ou um lanche para um sem-teto, dependendo de quanto dinheiro você pode gastar.
Você pode localizar alguém procurando o telefone ou as chaves perdidas e se oferecer para ajudá-lo na busca.
É importante perguntar primeiro porque algumas pessoas nem sempre precisam ou querem a ajuda de um estranho.  Se eles disserem “não”, não continue insistindo.  É o pensamento que conta e haverá outras oportunidades para ajudar as pessoas.

Promova boas causas nas redes sociais:
Poste sobre questões importantes para que outras pessoas também os apoiem.  Use sua voz para defender pessoas que muitas vezes são esquecidas e levante outras vozes que às vezes são silenciadas.  Publique novamente as palavras de outras pessoas afetadas por esses problemas para elevar suas vozes também.

Sorria e espalhe positividade:
A positividade é contagiante e sorrir para alguém a deixa mais feliz.  Você nunca sabe quando outras pessoas estão tendo um dia ruim, seja um amigo ou alguém sentado ao seu lado no ônibus.  Ao manter uma atitude positiva e sorrir calorosamente para as pessoas com quem você interage, você melhorará seu humor e aumentará a probabilidade de elas retribuirem, espalhando positividade para outras pessoas.
Dê um grande sorriso ao ver seus amigos e diga-lhes como é bom vê-los.
Sorria para o seu colega e pergunte-lhe cuidadosamente como está sendo o dia dele.
Faça questão de ser o mais gentil com as pessoas negativas.  Freqüentemente, nem sempre é fácil conviver com aqueles que mais precisam de ajuda – mas, ao mostrar-lhes gentileza, você pode mudar sua perspectiva e melhorar seu humor.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

 Comprar ou alugar um veículo?  Normalmente, a escolha se resume a prioridades.  Qual é a opção mais barata no momento?
Antes de escolher o caminho a seguir, é importante compreender as principais distinções entre alugar e comprar um carro.
Locar um carro significa basicamente alugá-lo por um período de tempo específico e limitado. Comprar um carro significa que você é o proprietário total e acumula capital no veículo com pagamentos mensais (se você financiar a compra).
Os benefícios da locação geralmente incluem um custo inicial mais baixo, pagamentos mensais mais baixos em comparação com a compra e sem problemas de revenda, depreciação, manutenções, IPVA e demais despesas e taxas.
Os benefícios da compra geralmente são a propriedade do carro, controle total sobre a quilometragem e uma ideia firme dos custos.

Alugar ou comprar um carro: qual a diferença?
Ao alugar um veículo, você paga para dirigi-lo por um determinado período de tempo.  O arrendamento médio é de 24 ou 36 meses, embora você possa encontrar arrendamentos ainda mais longos. As restrições se aplicam a qual quilometragem você pode dirigir e às modificações que você deseja fazer.
Quando você compra um carro, você imediatamente assume a propriedade dele.  Você o possui imediatamente se pagar à vista ou após o pagamento do financiamento, caso financie.  Você mantém o controle sobre todos os aspectos do veículo e, em última análise, pode mantê-lo, trocá-lo, vendê-lo, etc.

Prós e contras do Aluguel:
Os pagamentos do aluguel são geralmente inferiores aos pagamentos mensais de um financiamento de um veículo novo.  Eles dependem destes fatores:

Preço: É negociado com a locadora, assim como na compra de um veículo.
Duração do aluguel: Este é o número de meses que você concorda em alugar o carro.
Quilometragem esperada: O aluguel define a quilometragem máxima que você pode dirigir com o carro a cada ano.  A maioria dos contratos vem com a escolha de uma cota anual de quilometragem.
O pagamento mensal aumentará ligeiramente se você optar por uma quilometragem anual mais alta.  Se você exceder o limite de quilometragem do contrato, deverá pagar a locadora por cada quilômetro extra no final do contrato.
Taxa de aluguel: Esta taxa é mostrada como um valor em reais e não como uma porcentagem, mas é equivalente a uma taxa de juros.
Impostos e taxas: São adicionados ao aluguel e afetam o custo mensal.

Prós

Custos mensais mais baixos
 Uma locação pode aliviar um pouco o encargo financeiro dos custos mensais.  O aluguel geralmente envolve um pagamento inicial menor em comparação com a compra.  Devido a isso, algumas pessoas optam por um carro mais luxuoso do que poderiam pagar.

 Carro novo a cada poucos anos
Para muitas pessoas, não há nada como a sensação de um carro totalmente novo. Quando o contrato de locação terminar, você poderá devolvê-lo e adquirir seu próximo carro novo.  Ao alugar, você também obtém os mais recentes avanços em tecnologia automotiva a cada poucos anos.

 Manutenção sem preocupações
Muitos carros novos oferecem garantia de pelo menos três anos.  Portanto, quando você assina um contrato de aluguel de três anos, a maioria dos reparos pode ser cobertos.  Os acordos de locação podem potencialmente eliminar algumas despesas significativas e imprevistas.

 Sem preocupações de revenda e depreciação
Você simplesmente devolve o carro.  A única coisa com que você precisa se preocupar é pagar quaisquer taxas de final de locação, incluindo aquelas por desgaste anormal ou quilometragem adicional do veículo.

 Potencial para deduções fiscais
Se você usa seu carro para fins comerciais, um aluguel pode proporcionar mais deduções fiscais do que um financiamento.

Contras

 Sem propriedade
As restrições de quilometragem de um contrato de locação podem impedir quanto a distância que você deseja dirigir.

Falta de controle
Você não pode vender o carro ou trocá-lo para reduzir o custo do seu próximo veículo.  Além disso, como você iniciará um novo contrato de locação quando um deles expirar, você sempre terá pagamentos mensais e uma contínua falta de controle sobre certos aspectos de um veículo.

Taxas e outros custos
As taxas em seu contrato de locação se aplicam ao excesso de quilometragem, modificações no carro e desgaste excessivo.  Há também uma taxa de rescisão antecipada se você decidir rescindir o contrato antecipadamente.
Assim que o contrato terminar, você poderá ter que pagar uma taxa para cobrir o que a locadora paga para limpar e vender o carro.  Finalmente, a menos que a locação inclua alguns tipos de coberturas, você também poderá ter custos relacionados a acidentes que possa ter sofrido e que seu seguro não cobre.
Em última análise, é mais caro alugar carros a longo prazo em vez de comprar um e usá-lo durante anos.

Prós e contras de comprar
Ao comprar um carro, você pode mantê-lo pelo tempo que desejar.  Normalmente, você fará um pagamento inicial mais alto e pagamentos mensais referente ao financiamento um pouco mais altos (se financiar sua compra) em comparação com os pagamentos do aluguel do mesmo carro.
No entanto, existem maneiras de reduzir esses valores – considere comprar um carro novo mais barato ou um carro usado periciado.
Talvez você tenha economizado e investido dinheiro pensando na compra de um carro.  Se você puder pagar o custo total do carro à vista, melhor ainda no que diz respeito ao custo final.
Os pagamentos mensais de um financiamento para automóveis são calculados com base no preço de venda, na taxa de juros e no número de meses necessários para pagar o financiamento.

Prós

Sem restrições
Ao contrário do aluguel, você não é obrigado a pagar taxas relacionadas à quilometragem e ao desgaste do carro.  Como você o possui, você paga pelos serviços e reparos de acordo com seu próprio cronograma.

Controle total
Se você financiou a compra, depois que o financiamento for quitado, você poderá mantê-lo até sua morte, trocá-lo, vendê-lo imediatamente ou dá-lo a um membro da família.  Você decide.

Custo de longo prazo
No geral, é mais barato comprar um carro e mantê-lo pelo maior tempo possível.

Contras

Depreciação Rápida
Os carros novos podem perder 15% a 25% do seu valor nos primeiros cinco anos de propriedade.
Se você considera seu carro um investimento, isso é uma desvantagem.  No entanto, se você é do tipo que compra e mantém um carro por anos, isso não deveria importar.

Quais são as vantagens do aluguel?
Ele permite que uma pessoa utilize um carro novo a cada poucos anos.  Ele pode manter seus pagamentos relativamente estáveis ​​ao alugar a mesma marca e modelo de carro em várias locações.  O aluguel também dispensa o locatário de ter que se desfazer do carro no final do prazo do aluguel.

 Quais são as desvantagens do aluguel?

A principal desvantagem de alugar um carro é que você nunca o possui.  Você não acumula patrimônio no veículo ao fazer pagamentos de aluguel.  Os prazos de arrendamento podem variar de dois a cinco anos.  Uma locação pode ser rescindida antecipadamente, embora a rescisão antecipada normalmente envolva uma taxa de cancelamento.

 Qual é a diferença entre comprar e alugar um carro?
Ao comprar, você paga à vista ou financia a compra com um financiamento.  Você transfere o automóvel.  Se você financiar o carro, você acumulará patrimônio no carro ao longo do tempo.
Ao alugar um carro, você faz pagamentos de aluguel que lhe permitem dirigir o carro, mas nunca assume a propriedade do veículo ou acumula patrimônio.  Quando o prazo do aluguel terminar, você devolve o carro à locadora.

Conclusão
A decisão entre alugar e comprar um carro dependerá de seu estilo de vida, necessidades e situação financeira.
O aluguel pode ser atraente se você procura custos mensais mais baixos, deseja um carro novo com nova tecnologia automotiva a cada poucos anos e não quer se preocupar com certas tarefas, como vender seu carro.  No aluguel você também pode colocá-lo em um modelo de luxo que, de outra forma, estaria fora de alcance.
Comprar um carro significa que você o possuirá imediatamente se pagar à vista ou acumulará capital nele ao pagar um financiamento de carro.  Você terá controle total sobre suas despesas e poderá fazer manutenção ou consertá-lo de acordo com suas necessidades.  Você terá a liberdade de dirigir quanto quiser, sem limitação de quilometragem e taxas extras.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Ir ao mercado é uma tarefa tão corriqueira que, muitas vezes, nem paramos para pensar como uma simples ida pode comprometer o orçamento doméstico. De fato, essa ação pra lá de comum (e aparentemente inofensiva) pode realmente pesar no bolso, especialmente quando os consumidores não tomam os devidos cuidados.
Para muitas pessoas, aliás, o supermercado é o grande vilão das finanças. Sabia que esse tipo de despesa normalmente equivale a algo em torno de 14%  do orçamento familiar? A boa notícia é que, adotando algumas medidas simples, é plenamente possível diminuir esses gastos! Para economizar nas compras do mês e não ser pego de surpresa na hora de pagar a conta, vamos à algumas dicas:

Planeje as compras com base em sua possibilidade financeira
O maior segredo para economizar nas compras do mês é o planejamento. Em outras palavras: é importante evitar ir às compras sem a devida programação, pois essa atitude acaba levando os indivíduos ao consumo excessivo, impulsivo.
As compras por impulso são feitas justamente no supermercado. É mais que compreensível, portanto, que esse tipo de comportamento comprometa uma fatia considerável do orçamento familiar. Sabendo disso, fica fácil entender por que é indispensável planejar as compras do mês, estipulando um limite de gastos de acordo com as suas reais possibilidades financeiras ou a da família.

 Liste tudo que necessita antes de ir às compras
Fazer uma lista é uma atitude básica que pode fazer uma enorme diferença na economia doméstica. E a lógica por trás disso não tem nenhum mistério: ao enumerar os produtos necessários, você evita adquirir itens supérfluos. Além disso, fazer listas poupa um tempo precioso no mercado, pois torna a compra mais ágil e objetiva.
Para fazer uma boa lista de compras, abra os armários, confira a despensa e cheque a geladeira para identificar o que está faltando e, assim, poder detalhar as quantidades necessárias de cada item. Há uma série de aplicações disponíveis para celulares que facilitam esta organização.

Fracione as compras do mês
Ao contrário do que muitos podem pensar, as compras do mês não só podem como devem ser fracionadas para gerar uma maior economia. Ao comprar alimentos e produtos de limpeza semanal ou quinzenalmente, por exemplo, você consegue aproveitar promoções variadas nos supermercados.
Como se não bastasse, as compras menores evitam os indesejados desperdícios, uma vez que você dificilmente comprará algum produto próximo da data de validade, não tendo tempo suficiente para consumi-lo. Teste! Faça compras menores e mais frequentes, sempre respeitando o teto de gastos estipulado no planejamento mensal, e coloque o resultado na balança!

Observe o rendimento dos produtos
Outra maneira de economizar nas compras do mês é optar por bons produtos, que apresentem um rendimento além da média. Esses itens tendem a ser vendidos a um preço mais caro, mas a relação entre custo e benefício é maior, acaba valendo muito a pena!
Antes de colocar os produtos no carrinho, observe o quanto eles rendem, compare-os com mercadorias similares e decida pela opção que promete durar mais. Desse modo, você vai demorar mais tempo até ter que fazer a reposição. Aproveite para perder de uma vez por todas o receio de experimentar novas marcas e testar produtos diferentes, porque você pode se surpreender positivamente!

 Compare preços de diferentes estabelecimentos
Não tem como fugir dessa realidade: os preços dos produtos podem variar bastante de um supermercado para outro. Por isso, é fundamental ficar por dentro dos valores praticados nos estabelecimentos da sua cidade.
Preste atenção aos comerciais veiculados na televisão, a placas dispostas nas fachada e a panfletos impressos distribuídos nas ruas. Assine também a newsletter de alguns supermercados para conferir as promoções sem sequer sair de casa! Acompanhando essas publicações, você vai conseguir aproveitar ofertas pra lá de especiais.

Evite levar crianças
Levar filhos ou netos para o supermercado nem sempre é uma boa ideia, já que é praticamente impossível resistir ao apelo emocional dos pequenos. Geralmente, as crianças são atraídas por produtos supérfluos, caros e, eventualmente, até prejudiciais à saúde. Isso acontece porque costumam se deixar levar pela oferta de brindes ou por embalagens coloridas, sem considerar preço ou qualidade.
Nesse cenário, o ideal é que os adultos assumam a responsabilidade e o controle na hora das compras, definindo o que é melhor para os filhos ou netos. Tenha em mente que dá sim para agradar a criançada sem que a conta fique alta!

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra
doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha,Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita,
assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da
Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do
Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.