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Colheita do pinhão em SC começa neste sábado com estimativa de 4 mil toneladas

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A colheita do pinhão em Santa Catarina será aberta neste sábado, 1 de abril, com perspectiva inicial de produção de 4 mil toneladas, 50% a menos do que no ano passado, quando foram colhidas 8 mil toneladas da semente no Estado. A estimativa é da Gerência Regional da Epagri em Lages, embasada em levantamento feito com os produtores.

José Márcio Lehmann, gerente regional da Epagri em Lages, analisa que a queda na produção está relacionada a períodos de estiagens. “Essa é uma cultura importante para a região serrana, mas essa safra está preocupando”, lamenta.

O município de Painel, maior produtor de pinhão do Estado, deve colher neste ano 1,8 mil toneladas da semente, contra 2,4 mil em 2022. César Arruda, extensionista da Epagri em Painel, explica que, apesar das intercorrências climáticas, o município tem um microclima específico, que favorece a produção das araucárias e impede perdas maiores.

Contudo, nos outros municípios da Serra Catarinense, existem localidades que esperam colher neste ano até 70% menos do que em 2022, revela César. “Nas visitas aos produtores, temos notado uma diminuição no número de pinhas por árvore”, descreve o extensionista.

A colheita do pinhão em Santa Catarina segue pelos próximos três ou quatro meses, período em que a estimativa inicial pode ser revista.

IAT libera no sábado a colheita e venda do pinhão, mas reforça condição de maturação

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A multa em caso de desobediência é de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos, além da responsabilização por crime ambiental. Em 2021, a cadeia produtiva do pinhão movimentou R$ 17,5 milhões no Estado.

A época de colher e comer pinhão chegou. Um dos alimentos mais tradicionais da região Sul do País, símbolo do Paraná, está liberado para colheita, venda, transporte e armazenamento a partir deste sábado (1º) em todo o Estado. O Instituto Água e Terra (IAT), porém, reforça que apenas pinhões que tenham alcançado o completo processo de maturação poderão ser comercializados.

A multa em caso de desobediência é de R$ 300 a cada 50 quilos apreendidos, além da responsabilização por crime ambiental. O IAT é vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).

As normas e instruções de comercialização do pinhão são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e têm como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, ameaçada de extinção. Quando o pinhão cai ao chão, é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear o fruto em outros lugares, garantindo a reprodução da araucária.

“O objetivo é permitir a plena maturação das pinhas e proteger a reprodução da araucária, que é considerada uma espécie em extinção no Estado. Além disso, é preciso garantir a alimentação da fauna que vive nos remanescentes da floresta com araucária”, explicou o chefe da Divisão de Fiscalização Ambiental no IAT, Ivo Czelusniak Good.

As pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade, o que favorece a presença de fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o consumo humano. Se ingerido, pode prejudicar a saúde com problemas como a má digestão, náuseas e episódios de constipação intestinal. Também não é permitida a venda de pinhões trazidos de outros estados. A safra começa em abril e normalmente se estende até junho.

A fiscalização é feita pelos agentes do IAT e pelo Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde (BPAmb-FV). A denúncia é apurada e, caso comprovada, um processo é instaurado para que seja lavrado o auto de infração ambiental. As denúncias podem ser encaminhadas à Ouvidoria do IAT, aos escritórios regionais, pelos telefones (41) 3213-3466 e (41) 3213-3873 ou 0800-643-0304 e, ainda, à Polícia Ambiental (41) 3299-1350.

ECONOMIA – A cadeia produtiva do pinhão gera incremento econômico na vida de milhares de famílias paranaenses. Movimentou R$ 17,5 milhões em 2021, de acordo com o Valor Bruto de Produção (VBP), levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). As regiões Central, Sul, Sudoeste concentram o maior volume de produção de pinhão.

“Além do consumo humano, o pinhão serve como alimento para diversos animais terrestres e pássaros, ou seja, é fundamental para conservação da fauna”, afirmou o engenheiro agrônomo e gerente de Restauração Ambiental do IAT, Mauro Scharnik.

Lançado edital de licitação para construção do AME na região da AMSULPAR

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Foi lançado nesta semana o edital de licitação para construção do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) que vai atender toda a região da AMSULPAR. O processo está sendo realizado pela prefeitura de União da Vitória, sendo que após a construção passará a ser gerenciado Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu (CISVALI).

A AMSULPAR teve um papel fundamental para que este projeto saísse do papel. A associação foi responsável pela doação do terreno que comportará o novo espaço de saúde, no bairro São Basílio Magno em União da Vitória.

Além disso, prefeitos da região também utilizaram de suas representatividades políticas e junto ao Deputado Estadual, Hussein Bakri, buscaram a viabilização dos recursos que passam de R$ 13 milhões de reais.

O Ambulatório Médico de Especialidades terá cerca de 2,5 mil metros quadrados com 22 consultórios e sete salas de exames cada. A expectativa é de atender até 12 mil consultas ao mês, fortalecendo a assistência em toda a 6ª Regional de Saúde.

O presidente da AMSULPAR, prefeito Antônio Luis Szaykowski comemorou mais esse avanço. “Nossa região está mais uma vez em destaque com grandes conquistas. Esse ambulatório será um grande avanço na saúde da região. Uma luta que estamos próximos de sair vitoriosos”, destacou.

Presidente do CISVALI, o prefeito Bachir Abbas enfatizou que, “temos muito a agradecer por todo o empenho da SESA e do Governo do Estado, que garantiram esse momento ímpar para os municípios da região Sul”, disse o prefeito que completou, “essa obra irá elevar a capacidade de atendimento a um novo nível, permitindo o acesso a serviços de especialidade de maneira gratuita para todos os cidadãos”.

Sábado é dia de arrastão contra o Aedes aegypti em Irineópolis

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O mês de abril começa com arrastão contra o Aedes aegypti em Irineópolis. A ação acontece neste sábado, dia 1º, no Jardim Brand e tem como objetivo eliminar objetos que podem se tornar criadouro do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chicungunya.

Durante o arrastão, serão realizadas vistorias em pátios e recolhimento de materiais que possam servir como criadouros do mosquito, como latas, lonas e pneus que estejam em local aberto e possam acumular água. As ações são coordenadas pela secretaria municipal de saúde, por meio da vigilância epidemiológica, agentes de endemias, com apoio da secretaria de urbanismo e obras.

A secretária de saúde, Giseli Kempinski, ressalta que o envolvimento de toda a população é fundamental para a prevenção da dengue. “O comprometimento da população em manter os cuidados, fazendo a limpeza dos pátios e eliminando os criadouros, é fundamental para que não tenhamos nenhum caso da doença em nosso município”, destaca a secretária.

Em 2023, já foram registrados três focos do Aedes aegypti no município, dois deles no Jardim Brand e um em Poço Preto. A secretaria municipal de saúde reforça que, além do arrastão, é necessário que cada morador faça sua parte no combate ao mosquito, mantendo seus quintais limpos e eliminando qualquer objeto que possa acumular água. A prevenção é a melhor forma de evitar a proliferação do Aedes aegypti e, consequentemente, a transmissão de doenças graves como a dengue, a zika e a chikungunya.

O Paraná antes da divisão de limites com Santa Catarina em 20 de outubro de 1916

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Em 20 de outubro de 1916, chegava ao fim, em caráter oficial, uma pendência judicial que durou mais de seis décadas envolvendo os Estados de Santa Catarina e Paraná. Com a interveniência do presidente Wenceslau Braz, foi assinado no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, o acordo de limites que definiu a configuração geográfica das duas unidades federativas. A área contestada tinha em torno de 48 mil quilômetros quadrados, dos quais 28 mil ficaram com Santa Catarina, que pleiteava o território que se estendia até o rio Iguaçu (o atual Sudoeste paranaense), ao Norte, e chegava à fronteira com o Paraguai (onde está a cidade de Foz do Iguaçu). De sua parte, o Paraná queria agregar a região a Oeste do rio do Peixe.

Mesmo que a tese catarinense tenha sido vitoriosa em três decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), e que a divisão da área tivesse ficado na proporção de 58% para 42%, o resultado final não agradou a nenhum dos governos estaduais. No Paraná, ainda hoje se fala da “invasão” demográfica patrocinada por Santa Catarina com vistas a ganhar o direito sobre o território. Em terras catarinenses o sentimento também foi de perda, justamente pelas sentenças anteriores do Tribunal. O governador Felipe Schmidt rendeu-se às pressões federais e assinou o acordo, lamentando ter de abrir mão de uma vastidão de campos e araucárias que incluía áreas nas regiões de União da Vitória, Palmas e Clevelândia.

É importante ressaltar que a questão dos limites ensejou o início da Guerra do Contestado, o mais sangrento conflito social vivido pelo Brasil em sua história. Ainda que outros fatores tenham pesado na deflagração do confronto (a miséria dos colonos, a expropriação de suas terras, o desemprego provocado pelo fim da construção da estrada de ferro São Paulo-Rio Grande), o abandono de uma enorme área territorial pelos governos criou as condições para uma guerra até hoje pouco conhecida pelos brasileiros. O conflito começou em 1912 e durou quatro anos, deixando quase 20 mil mortos, a grande maioria civis. O Contestado é considerado mais relevante do que a guerra de Canudos, e de três décadas para cá vem sendo objeto de intensos estudos, pesquisas e publicações que visam a tirar o assunto do limbo e torná-lo próximo das novas gerações.

DEFESA COM DOCUMENTOS DE ULTRAMAR

O historiador Jali Meirinho, do IHGSC (Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina), ressalta que a disputa pelo território começou em 1853, quando o Paraná foi desanexado do Estado de São Paulo. “Àquela altura, Santa Catarina já existia como Estado, mas em Palmas e região os fazendeiros se vinculavam mais aos paulistas”, diz.

A discussão ganhou ênfase depois da proclamação da República, em 1889, porque dali para frente os Estados – as antigas províncias, mais ligadas ao governo central – passaram a ter autonomia e outra personalidade jurídica. Os mapas do Império trazem Santa Catarina como dona do território conflagrado, o que explica as seguidas ações do governo catarinense no STF para preservar o que era seu desde o século 19.

Hercílio Luz exercia seu primeiro mandato como governador quando, em 1894, Santa Catarina contratou o advogado Manoel da Silva Mafra (o Conselheiro Mafra) para defendê-la na pendenga jurídica em curso – porque o Paraná, representado por Rui Barbosa, sempre contestava as decisões do Supremo. Ele fez um alentado estudo (depois publicado em livro) que continha, entre outros, os subsídios de um dos criadores do IHGSC, José Arthur Boiteux, que chegou a ir a Portugal para pesquisar documentos do período colonial no Arquivo Ultramarino que confirmavam o direito de Santa Catarina sobre a área contestada. “O calhamaço documental balizou as decisões do STF”, reforça Meirinho.

O problema era a impossibilidade de fazer cumprir as decisões do Supremo, por causa da força política do Paraná e das próprias dificuldades de acesso e comunicação. A bancada catarinense contava com a presença de Lauro Müller, que tinha a pretensão de chegar à presidência da República e que acabou optando pelo acordo proposto por Wenceslau Braz. O governo central tinha interesse em encerrar a questão e, de quebra, por fim ao conflito do Contestado, que já vinha arrefecendo. E mais, queria legalizar as terras e cobrar impostos dos produtores e fazendeiros da região. A densidade demográfica era baixa, mas o conflito entre forças federais e os revoltosos tinha forte repercussão nas capitais dos dois Estados e no Rio de Janeiro.

INTENÇÃO ERA PACIFICAR A REGIÃO

Visto como herói no Paraná, o coronel João Gualberto, chefe do destacamento enviado de Curitiba para combater os revoltosos do Contestado, foi morto na célebre “batalha do Irani”, onde também pereceu o monge João Maria, carismático líder dos caboclos. A ação do governo paranaense dava a medida das intenções do Estado vizinho, que considerava, em 1912, a concentração dos caboclos a Oeste do rio do Peixe como uma intromissão de seu território. No entanto, João Maria e seus seguidores não representavam Santa Catarina – aliás, sempre foram vistos em Florianópolis como um bando de fanáticos que queriam perturbar a ordem vigente. O Estado só tomou conta da região, do ponto de vista político, com a expedição do governador Adolpho Konder e sua equipe até a fronteira com a Argentina, em 1929.

A área contestada fora, no final do século 19, objeto das pretensões do governo argentino, que queria estender seu território até o rio do Peixe. Essa questão acabou sendo resolvida em 1895 a favor do Brasil com a arbitragem do presidente norte-americano Grover Cleveland e a intermediação do Barão do Rio Branco. Na época, as cidades de Lages e Curitibanos eram as mais importantes da região, e o governo central tratou de promover a ocupação da parte a oeste por meio de colônias militares. Mais tarde, com a solução diplomática de 1916, foram criadas condições para a expansão populacional do Oeste catarinense e a criação dos municípios de Chapecó e Joaçaba.

O historiador Jali Meirinho ressalta que José Boiteux e o conselheiro Mafra (este morreu no decurso do processo, em 1907) foram fundamentais na defesa dos interesses catarinenses na questão dos limites. Com a morte de Mafra, outro advogado, Epitácio Pessoa (que se tornaria presidente da República em 1919), assumiu a causa. “A decisão proposta por Wenceslau Braz foi essencialmente política, porque era preciso pacificar a região, colocar seus representantes no Congresso e também diminuir as insatisfações da população, que trabalhava pela criação de um novo Estado abarcando o Oeste catarinense e o Sudoeste do Paraná”, afirma.

DEMARCAÇÃO DO LITORAL AO OESTE

Região empobrecida e esquecida pelos poderes estabelecidos, a área contestada pouco ganhou com a solução da questão dos limites, do ponto de vista econômico. A extração de madeira, a pecuária e a produção de erva-mate continuaram sustentando os proprietários de terras. Além disso, as chagas deixadas pela guerra não desapareceram – para muitos, elas persistem até hoje.

Em 1917, o governo central promoveu a demarcação da divisa, do litoral (ilha de Saí-Guaçu) até Dionísio Cerqueira, na fronteira com a Argentina. O Arquivo Público de Santa Catarina tem um rico material – incluindo mais de 50 mapas – mostrando detalhes topográficos, rios e estradas da época. Em 1986, uma equipe da Fundação Catarinense de Cultura fez o mesmo caminho e localizou uma parte dos marcos originais – os demais desapareceram, foram cobertos pelo mato ou depredados.

No Arquivo Público também há uma cópia do relatório da Comissão de Limites que palmilhou os mais de 600 quilômetros da divisa a partir de 1918, chefiada pelo marechal Antonio de Albuquerque Souza. O trabalho foi mais intenso a partir da foz do rio Negro (afluente do Iguaçu), porque até ali a divisa já era reconhecida desde 1771.

Por Ivo Dolinski

Mais de R$ 200 mil em celulares e eletrônicos form apreendidos na BR-116 em Mafra

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Policiais rodoviários federais apreenderam 51 iPhones, mais de 184 outros produtos eletrônicos, além de vestuário e bebidas em duas fiscalizações realizadas em Mafra, na BR-116, nesse domingo (12).

A primeira foi por volta das 11h30, durante abordagem a um Renault/Clio. Os agentes perceberam um volume estranho na cintura do motorista, e durante a revista pessoal identificaram tratar-se de iPhones lacrados. Outros aparelhos celulares também foram encontrados escondidos nas botas que o homem usava.

No automóvel foram localizados mais aparelhos eletrônicos de alto valor, como MacBook, iPads, Apple Watchs, e produtos para conserto de celulares. No total, foram apreendidos 271 mercadorias.

Já à noite, por voltas de 20h30, os policiais abordaram uma caminhonete GM/S10 e durante a vistoria, encontraram 33 iPhones, 29 produtos eletrônicos diversos, uma garrafa de espumante e três peças de vestuário.

Em ambas as abordagens, os motoristas não apresentaram nenhum comprovante de pagamento das taxas de importação. Os condutores foram liberados, mas responderão pelo crime de descaminho. Já as mercadorias foram levadas à Receita Federal.

Previsto no artigo 334 do Código Penal, este crime fiscal gera prejuízos econômicos ao país e representa uma concorrência desleal aos comerciantes devidamente instalados, prejudicando a geração de empregos formais. (SCT).

Prefeitura de Irineópolis fará castração e chipagem de animais

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Prefeitura de Irineópolis fará castração e chipagem de animais
A prefeitura de Irineópolis abriu inscrições para o mutirão de castração de animais, que acontece nos dias 31 de março e primeiro de abril. O serviço é gratuito e destinado a cadelas cuidadas por famílias em situação de vulnerabilidade social. Além da castração, também será feita a implantação de microchip nos pets.
Somente nos últimos dois anos já foram castrados mais de 280 cães e gatos nos mutirões de castração promovidos pela prefeitura. Para a realização desta ação em 2021 e 2022 o município aplicou cerca de R$44mil. A edição que será realizada em março de 2023 deve atender 200 animais.

Rodovias do Sul têm trechos liberados nesta semana

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Motoristas que trafegam por rodovias no Sul do país vão encontrar novos trechos liberados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). No Paraná, o DNIT concluiu os seis últimos viadutos do Contorno Norte de Maringá (CNM), localizados na BR-376/PR. As estruturas ficam nas avenidas Mandacaru; Américo Belay; Tuiuti; Guaiapó; e Franklin Roosevelt. No início deste mês foram liberados os viadutos do cruzamento na Avenida Kakogawa e na Avenida São Judas Tadeu.

De acordo com o órgão, os viadutos facilitarão a duplicação de sete vias urbanas de transposição do Contorno, para maior fluidez e segurança à população de Maringá no tráfego urbano local. O Contorno Norte de Maringá fica na BR-376/PR, também conhecida como “Rodovia do Café”. É a principal rota de ligação do estado de Mato Grosso do Sul aos litorais paranaense e catarinense.

No Rio Grande do Sul, na BR-116/RS, entre os municípios de Guaíba e Pelotas, 147,8 quilômetros de pistas estão duplicadas para os usuários da rodovia. Nessa semana, o trecho de 11,3 quilômetros foi liberado entre os municípios de Barra do Ribeiro e Tapes.

As informações são do DNIT.

Fonte: Brasil 61

O TEMPO E A TEMPERATURA: Poucas nuvens em grande parte da região Sul nesta segunda-feira (7)

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Nesta segunda-feira (7), muitas nuvens com chuva isolada nas regiões metropolitana de Curitiba, norte e sul catarinense e Grande Florianópolis.

Muitas nuvens, mas sem possibilidade de chuva nas regiões de Serrana, nordeste e sudeste rio-grandense e metropolitana de Porto Alegre.

Nas demais localidades dos estados, poucas nuvens e sem previsão de chuva.

A temperatura mínima para a região fica em torno dos 8°C, e a máxima prevista é de 28ºC. A umidade relativa do ar varia entre 35% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Fonte: Brasil 61

Bloqueios em rodovias do Paraná são encerrados

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Ao todo, foram liberados 82 trechos das rodovias estaduais, não havendo mais manifestantes e obstrução nas vias.

Depois de quatro dias de bloqueios em rodovias, a Polícia Militar do Paraná informou na manhã desta sexta-feira, 04, que não há nenhum registro de bloqueio parcial ou total nas rodovias estaduais que cruzam o Paraná.

Foram registradas, até o momento, 10 manifestações em rodovias, sem interdição do fluxo de veículos e com acompanhamento da PMPR.

Ao todo, foram liberados 82 trechos das rodovias estaduais, não havendo mais manifestantes e obstrução nas vias.

Foram confeccionados 189 boletins de ocorrência das manifestações e de lideranças. Também foram identificadas 38 lideranças no estado. Duas pessoas foram encaminhadas para assinatura de termo circunstanciado por flagrante de obstrução de via e uma pessoa foi presa pelo descumprimento da ordem policial.

A Polícia Militar do Paraná emitiu 66 autuações de trânsito de veículos, sendo que 15 foram autuados por resultarem no bloqueio de rodovias.

Vale ressaltar que a PMPR cumpriu integralmente as determinações judiciais, restabelecendo a normalidade nas rodovias que cruzam o nosso estado, sem registros de confrontos com os manifestantes.

Fonte: PMPR

O TEMPO E A TEMPERATURA: Possibilidade de geada na região Sul nesta quinta-feira (3)

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Nesta quinta-feira (3), poucas nuvens em toda região Sul com possibilidade de geada no sudeste paranaense, Serrana, oeste catarinense, noroeste e centro oriental rio-grandense.

Possibilidade de chuva isolada nas regiões metropolitanas de Curitiba e Florianópolis.

A temperatura mínima para a região fica em torno dos 4°C, e a máxima prevista é de 22ºC. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Fonte: Brasil 61

O TEMPO E A TEMPERATURA: Pancadas de chuva em grande parte da região Sul nesta segunda-feira (31)

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esta segunda-feira (31), tempo nublado com pancadas de chuva isoladas e trovoadas no Paraná, Santa Catarina e noroeste e nordeste rio-grandense.

Nas demais regiões do Rio Grande do Sul, muitas nuvens com possibilidade de chuva.

A temperatura mínima para a região fica em torno dos 5°C, e a máxima prevista é de 26ºC. A umidade relativa do ar varia entre 45% e 100%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Fonte: Brasil 61

Empresas credenciadas para pagamento do IPVA com cartão de crédito

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Sobre o IPVA –  pagamento sem cartão de crédito

Trata-se de imposto estadual lançado anualmente, que destina 50% para o município de emplacamento do veículo. Sua arrecadação é utilizada para custear os gastos públicos, como educação, saúde, segurança e transporte.

Para veículos adquiridos em anos anteriores a cobrança do imposto se inicia em janeiro e a alíquota é de 3,5% ou 1% do valor do veículo, podendo ser quitado à vista (com bonificação de 3%) ou em até cinco parcelas.

Se estiverem vencidos, os débitos do ano corrente devem ser quitados em uma única cota. Os débitos vencidos de anos anteriores podem ser parcelados.

 

Pague seu IPVA via cartão de crédito:

O contribuinte poderá realizar o parcelamento com cartão de crédito.

Em caso de atraso, os contribuintes podem parcelar o imposto atrasado de 2022 em até 12 vezes pelo cartão de crédito – isso em relação à falta completa do pagamento ou de alguma parcela já vencida. Também podem ser pagas parcelas ainda pendentes, a vencer.

É possível parcelar todo o valor pendente, se ainda não tiver quitado o boleto cheio. Caso a opção tenha sido o pagamento em cinco vezes, também há possibilidade de agrupar uma eventual parcela em atraso com as vindouras para equilibrar a situação financeira.

As empresas credenciadas têm autonomia para definir as condições comercias das transações; as bandeiras dos cartões utilizadas; número possível de parcelas; juros aplicáveis e outras taxas a serem cobradas de acordo com o parcelamento.

Empresas credenciadas:

ASTEROIDE TECNOLOGIA E PAGAMENTOS 

Bandeiras aceitas: Mastercard, Elo, Visa, American Express e Hipercard

(Parcelamento em até 12x/ com juros).

 Quantidade de parcelas  Taxas
1 7,25%
2 9,88%
3 12,47%
4 14,82%
5 16,78%
6 18,73%
7 20,01%
8 21,49%
9 22,18%
10 23,97%
11 24,83%
12 26,82%

PAGPLAN PAGAMENTOS

Bandeiras aceitas: Mastercard, Elo, Visa, American Express e Hipercard

(Parcelamento em até 12x/ com juros).

 Quantidade de parcelas Taxas
1 4,79%
2 8,16%
3 10,16%
4 11,66%
5 13,16%
6 14,16%
7 15,66%
8 17,16%
9 18,16%
10 19,66%
11 20,66%
12 22,16%

Fonte: SEFAZ

Defesa Civil Nacional alerta para previsão de chuvas intensas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste

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A Defesa Civil Nacional alerta para a previsão de chuvas intensas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País ao longo desta quarta (26) e quinta-feira (27). Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o Rio Grande do Sul, o sul de Santa Catarina, o extremo oeste do Paraná e o sul do Mato Grosso do Sul deverão ser os locais mais afetados.

De acordo com o Inmet, os acumulados de chuvas podem chegar a 50 milímetros por dia, com ventos entre 40 e 60 quilômetros por hora e possibilidade de queda de granizo. Com isso, há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e alagamentos.

Diante da previsão, o Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) já comunicou as defesas civis estaduais do risco e opera com equipes de plantão para acompanhar o registro de qualquer ocorrência significativa.

O coordenador-geral de Gerenciamento de Desastres da Defesa Civil Nacional, Tiago Molina Schnorr, destaca a importância de que a população fique atenta às informações oficiais e aos locais onde serão divulgados os alertas, além de adotar medidas de autoproteção.

“É fundamental que a população adote algumas medidas de prevenção, como desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Em caso de enxurrada, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos. Já em situação de grande perigo confirmada, procure abrigo e evite permanecer ao ar livre. É importante que a população fique atenta às informações oficiais e aos locais onde serão divulgados os alertas, além de adotar as medidas de autoproteção”, observou.

Em caso de rajadas de vento, a Defesa Civil Nacional recomenda que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, porque há risco de queda e descargas elétricas, além de não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Frio intenso

O mês de novembro deve começar com frio intenso em quatro regiões brasileiras. As baixas temperaturas vão atingir o Sul, Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte até o fim da próxima semana. A região Sul, mais afetada, deverá registrar queda de 15°C nos primeiros dias o mês.

Alertas

A Defesa Civil Nacional orienta os moradores das regiões de risco a se inscreverem nos serviços de alerta, enviando um SMS com o CEP do local onde mora, ou outro local de interesse, para o número 40199.

Não há limite de locais cadastrados e o serviço é totalmente gratuito para a população. A partir da previsão de desastre, a população receberá um aviso contendo informações de risco e orientações para a autoproteção.

Outra recomendação é ficar atento aos alertas publicados no Twitter da Defesa Civil Nacional (@defesacivilbr) e do Instituto Nacional de Meteorologia (@inmet_).

Fonte: Brasil 61

No Paraná, colheita do trigo avança pouco com chuvas intermitentes em todo Estado

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As chuvas intermitentes, que caem em todo o Paraná, não ajudaram a avançar de forma razoável na colheita do trigo na última semana. Com isso, houve piora na qualidade do que ainda permanece nos campos do Estado. A análise desta e de outras culturas está no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, referente ao período de 14 a 20 de outubro, elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

Na semana anterior, o levantamento de campo mostrava que 7% das lavouras de trigo estavam em condições ruins. Agora, esse percentual subiu para 12%, com redução de 69% para 60% daquelas consideradas boas e aumento de 24% para 28% das que estão em situação mediana.

Devido às chuvas, a colheita evoluiu apenas 4 pontos percentuais durante a semana, chegando a 54% da área. O ritmo é bastante lento, apesar de cada vez mais lavouras estarem plenamente maduras. No ano passado, nesta mesma 42ª semana, a área colhida já chegava a 74%.

A previsão de institutos meteorológicos é de que o sol prevaleça entre sábado (22) e quarta-feira (26). Se isso se confirmar, será a melhor janela de trabalho nas culturas de inverno desde meados de agosto, e deve acarretar atividade intensa nas lavouras tanto em pulverizações, dessecações e, principalmente, colheitas. Além de possibilitar uma melhor avaliação da intensidade dos problemas até agora, tanto em volume quanto em qualidade do trigo.

SOJA, MILHO E FEIJÃO – O documento do Deral aponta, ainda, que as lavouras de soja e milho também apresentaram leve piora nas condições de campo. No entanto, ainda permanece a projeção de boa safra para ambas as culturas.

A primeira safra de feijão do Paraná deve render 243 mil toneladas. Dos 122 mil hectares, 60% já estão semeados, com previsão de se concluir até o final de outubro. Segundo os produtores, o excesso de chuva e as baixas temperaturas estão atrapalhando o plantio e o desenvolvimento das lavouras.

FRUTICULTURA – O boletim traz também uma análise sobre o reposicionamento da agricultura do Norte do Paraná após a geada de julho de 1975, que dizimou os cafezais. No Núcleo Regional de Jacarezinho floresce hoje a produção de cafés especiais e de frutas com alta qualidade, atestadas e creditadas por certificações de reconhecimento nacional e internacional.

Segundo o documento, na região há 2,9 mil hectares de pomares, com produção de 55,9 mil toneladas de 21 frutas diferentes. A goiaba e o morango são as de maior destaque, responsáveis por 67,1% dos R$ 209,5 milhões do Valor Bruto da Produção (VBP) regional das frutas.

PECUÁRIA DE CORTE – Se as chuvas não têm ajudado os produtores de grãos a desenvolver seus trabalhos, para as pastagens trazem benefícios. Com mais alimento no campo, os produtores de gado de corte aliviam um pouco os custos de produção.

Mesmo com as exportações recordes em setembro, a demanda interna fraca e a boa oferta estão segurando os preços da arroba bovina. Cotada a R$ 283,52 no Paraná, apresenta queda de 1% desde o fim de setembro e se mantém abaixo dos R$ 300,00, patamar em que esteve boa parte do tempo em 2021.