Ingressos da Maratona Cultural podem ser retirados até amanhã, 10

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Os ingressos para a Maratona Cultural que acontecerá nos dias 10, 11 e 12 de Junho em União da Vitória, poderão ser retirados até as 18h da sexta-feira, 10, nos pontos de retiradas (veja a baixo).

A Maratona Cultural irá reunir três espetáculos diferentes, com entrada gratuita, no palco do Cine Luz. Essa é a primeira vez nos últimos anos que União da Vitória recebe três espetáculos diferentes em um mesmo final de semana.

As atrações fazem parte do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura do Paraná (Profice) que juntamente com o apoio da Copel percorrem cidades do Paraná em apresentações gratuitas.  Para a retirada dos ingressos é sugerida a doação de 1kg de alimento não perecível.

Mais sobre as atrações:

Sopros, Tambores e Arlequins

Sexta-feira, 10, às 19h

O espetáculo para crianças e adultos conta a história de Marcelita Colombina Flores, uma jovem colombina cheia de talentos e sonhos, mas com pouco ou nenhum espaço para trazê-los a público e expressá-los. O show proporciona ao público um mergulho no universo instrumental e lúdico com inserções teatrais e circenses de Fábio Salgueiro e Marina Prado.

Os ingressos podem ser retirados na Casa Vila Maria

Ballet de Londrina em “Oração pelo fim do mundo”

Sábado, 11, às 19h

O espetáculo “Oração pelo fim do mundo”, lança um olhar sobre a via crucis do homem em sua trajetória individual e coletiva. O espetáculo pode ser considerado um grito de descrença, mas principalmente um grito de força e esperança para a evolução diante dos caminhos trilhamos até agora pela humanidade.

A classificação indicativa para esse espetáculo é de 16 anos

Os ingressos podem ser retirados no Museu e Biblioteca Aniz Domingos

Show Brava!

Domingo, 12, às 19h30

De volta ao Brasil, após uma residência artística na Itália, Helena Sofia traz o show “BRAVA!”. MPB, reggaeton, drum & bass, programações eletrônicas e projeções audiovisuais embalam o público em um repertório que tem 10 canções inéditas que foram compostas em Palermo e dão o tom leve, com histórias curiosas, assim como passagens mais melancólicas. O propósito é unir a diversidade cultural brasileira e siciliana em uma produção inspirada por raízes multiculturais, fruto da miscigenação de ambos os povos.

Os ingressos podem ser retirados na Casa Vila Maria

União da Vitória terá caminhada em alusão ao Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa

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Acontecerá no dia 15 de junho, às 14 horas, a caminhada alusiva ao Dia Mundial de Combate à Violência contra a Pessoa Idosa. Organizado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, a caminhada tem a objetivo de alertar sobre os tipos de violência contra a pessoa idosa e como elas podem ser prevenidas.

A caminhada sairá da Praça Coronel Amazonas, seguindo pela Rua: Visconde de Guarapuava, após Avenida Manoel Ribas, em seguida com passagem para a nossa cidade vizinha, Porto União, acessando a Rua: Prudente de Morais, Rua 7 de Setembro, com chegada e encerramento na Praça Hercílio Luz.

A violência contra o idoso muitas vezes é silenciosa, mas é mais presente do que se imagina em toda a sociedade. As violências mais comuns são a física, psicologia, financeira, a negligência e o abandono, sendo que a negligência é que a mais ocorre.

É obrigação de todos os cidadãos, que suspeitem de qualquer tipo de violência contra a pessoa idosa fazer a denúncia, que pode ser feita pelo Disque 100, diretamente da Polícia Militar pelo 190.

União da Vitória agora passa a ter Lei de Defesa Animal

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Encaminhado pela Secretaria de Meio Ambiente de União da Vitória em fevereiro de 2022, foi aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores na noite desta segunda-feira, 06, o Projeto de Lei nº 04/2022, que institui diversas políticas públicas em defesa dos animais de grande e pequeno porte no Município.

O projeto já tinha sido enviado em 2020 para o Poder Legislativo e voltou para a administração municipal para passar por adequações, que foram estudadas e adaptadas dentro das possibilidades locais, retornando então para apreciação dos vereadores.

Entre as disposições que constam na agora lei, estão instituídas políticas públicas de permanência de animais de grande porte no perímetro urbano, controle de populações animais, educação em bem estar animal, tutela responsável e prevenção e controle de zoonoses.

“Esse projeto vem de encontro com uma série de ações que já estão sendo realizadas no Município em prol da Defesa Animal, como a castração de animais da população de baixa renda e a identificação desses animais através de chipagem”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Antonio Nhoatto.

O secretario ainda destacou entre os itens aprovados no projeto a tutela responsável, a proibição de animais soltos em vias ou locais públicos e sanções para quem praticar maus tratos aos animais, “essas são todas ações que ajudaram efetivamente a proteção animal a curto e longo prazo em União da Vitória”, finalizou Nhoatto.

Paraná lança um Manual de Planejamento de Rotas Cicloturísticas

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O Governo do Estado do Paraná lançou na semana passada um Manual de Planejamento de Rotas Cicloturísticas, elaborado pela Paraná Projetos e o Programa Paranaense de Ciclomobilidade (Cicloparaná). A ideia é fomentar o cicloturismo no Estado e ajudar os municípios no processo de planejamento. O lançamento ocorreu no I Encontro Paranaense sobre Rotas Cicloturísticas, em Curitiba, em alusão ao Dia Mundial da Bicicleta.

De acordo com levantamento feito em 2020 pela Secretaria do Planejamento e Projetos Estruturantes, 50 municípios paranaenses contam com algum caminho que une turismo, bicicleta e meio ambiente. O Estado possui algumas rotas bem consolidadas, como o Circuito Pé Vermelho, na região de Londrina; a rota da Caiçara, que será oficializada como rota cicloturística; e a Estrada da Graciosa, que ainda não foi sinalizada, mas já é utilizada em passeios. Ou seja, há margem para crescer ainda mais.

“Esse manual é destinado a prefeituras, técnicos municipais, estudantes, cicloativistas e a todos que atuarão no planejamento de uma rota cicloturística, servindo tanto para o setor público como para o setor privado”, destaca Marta Takahashi, gerente de Planejamento da Paraná Projetos.

Segundo o Ministério do Turismo, o cicloturismo é reconhecido como uma atividade que faz parte do turismo de aventura em vias convencionais e não convencionais. Em 2014, último dado disponível, era a principal motivação de viagem de 450 mil estrangeiros que visitaram o Brasil. De acordo com o manual, diante desse quadro, o cicloturismo é fundamental para contribuir com a geração de novos fluxos de visitantes, motivados pela temática da proposta, pelos aspectos culturais e ambientais do território, mas também pela infraestrutura ofertada.

O perfil geral do cicloturista leva em consideração uma média de 4 e 7 dias de viagem, pedalando entre 50 a 75 km por dia. Quase 50% gasta até R$ 250 por dia e mais de 90% organiza a sua rotina de forma autônoma.

De acordo com o diretor-geral do Detran e presidente do Conselho Paranaense de Ciclomobilidade (Conciclo), Adriano Furtado, o Estado tem ajudado a liderar o debate de trânsito com os municípios para a implementação de educação no trânsito e formas sustentáveis de deslocamento e integração dos modais, o que necessariamente passa pela bicicleta.

“Quando se apresenta ao prefeito um manual bem estruturado, isso traz uma segurança e mostra o caminho para organizar uma rota cicloturística com o esforço para prestigiar os talentos locais e entendendo que podemos extrair um nicho de negócio importante para a economia”, comentou.

Entre os temas debatidos estiveram a viabilidade técnica e a infraestrutura necessária para desenvolver o segmento, além de informações para subsidiar futuros projetos técnicos sobre a atividade.

Outro fator levantado no evento foi a pandemia. De acordo com a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), o aumento das vendas de bicicletas no Brasil durante a emergência em saúde pública foi de 118%. A busca pelo contato com a natureza fez com que a atividade evoluísse, tanto da parte da oferta (instituições e prefeituras que priorizaram rotas cicloturísticas) quanto da demanda (turistas que começaram a voltar seus interesses ao cicloturismo).

“O cicloturismo foi um dos setores que puxaram a retomada econômica no pós-pandemia, mostrando novas tendências de destinos turísticos e potencializando cidades. Dessa forma, ele também contribui para a geração de emprego e renda”, acrescentou o diretor-presidente da Paraná Turismo, Irapuan Cortes.

O evento foi uma realização do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), Paraná Projetos/Secretaria de Estado de Planejamento e Projetos Estruturantes (SEPL), Ciclovida/Universidade Federal do Paraná (UFPR), Paraná Turismo/Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest), Celepar, Câmara Técnica de Saúde e Esporte e Cicloturismo/Conciclo.

O Primeiro Circuito de Cicloturismo Interestadual do sul do Brasil

A Região de Porto União e União da Vitória está trabalhando para ter um trajeto de cicloturismo, o primeiro interestadual do sul do País.

A instalação das placas do projeto Cicloturismo foram instaladas pela Prefeitura de União da Vitória no ano passado, numa parceria com a Associação de Turismo e Meio Ambiente (Atema) que tem como objetivo fazer com que os ciclistas tenham um trajeto para ser percorrido e conhecer as belezas de União da Vitória, que passará ainda pelas cidades de Porto União; Porto Vitória; General Carneiro; Matos Costa; Bituruna e Irineópolis

Este circuito está em fase de implantação, ou seja, ainda não foram instaladas as placas de navegação ao longo do percurso. É de vital importância que o mapeamento seja feito através de GPS utilizando os mapas presentes no site.

São 378 quilômetros de lindas paisagens divididas em 7 trechos exclusivos, passando por cachoeiras, vales e locais cheios de história. Ao longo do caminho a presença de balsas, pontes e passarelas fazem com que o percurso seja ainda mais emocionante. Venha pedalar por nossas lindas paisagens, e leve pra casa momentos inesquecíveis.

A primeira placa a ser instalada ocorreu na frente da rodoviária da cidade na divisa com o município de Porto União. Os ciclistas ao fazer o percurso poderão conhecer os pontos turísticos na área central e terminando o trajeto na região do Rio dos Banhados, onde ficam as cachoeiras. Vale destacar que na região do Rio dos Banhados a empresa que venceu o processo licitatório já está fazendo o portal turístico com as devidas sinalizações para o passeio na região das cachoeiras.

Na época o prefeito de União da Vitória Bachir Abbas, falou sobre a importância das placas e lembrou de uma pessoa que sempre foi um idealizador pelo Cicloturismo nas cidades irmãs. “Importante este projeto e da boa parceria que temos junto com a Atema, Território Iguaçu e Associação Comercial em prol do turismo de União da Vitória. Sabemos que depois da pandemia o turismo regional será o forte e nós estamos trabalhando para isso. Quero aqui destacar o serviço do Cicloturismo e tenho que lembrar de uma pessoa que sempre foi um batalhador nesta área que foi o Eliéser Lourenzzetti do Senac de Porto União, que infelizmente nos deixou fazendo o que mais gostava que era o ciclismo, mas o sonho dele está virando realidade com a instalação das placas que vai fomentar o nosso turismo”, destacou Bachir Abbas.

O Circuito Interestadual de Cicloturismo do Vale do Iguaçu, é a mais longa rota de cicloturismo e a única interestadual do sul do Brasil que passa por seis municípios: Porto Vitória, União da Vitória, Bituruna, General Carneiro cidades estra no Estado do Paraná e Porto União e Irineópolis que fica em Santa Catarina.

A Presidente da Atema, Daiane Scolaro, esteve na Câmara de Vereadores de União da Vitória em 2021 onde apresentou os projetos de turismo para a região, entre eles o cicloturismo.

“Criada em 2014 através do Conselho Municipal de Turismo devido a necessidade de ter uma entidade formalizada para realizar os trabalhos de turismo, “Não só no município como Porto União da Vitória, mas também em toda a nossa região. Atualmente ela conta com 28 associados e estamos iniciando um trabalho para ampliar esse número de associados, disse a Presidente da Atema.

“É um projeto que envolve sete municípios: são três em Santa Catarina (Porto União, Irineópolis e Matos Costa) e quatro no Paraná (General Carneiro; Bituruna; Porto Vitória e União da Vitória). Esse projeto ainda está na fase de instalação de placas de sinalização do circuito. Nós temos três municípios que já instalaram, dois que estão em fase de licitação e um que tá na fase de elaboração de projeto para licitar”, explica.

Passada essa fase de instalação das placas inicia a parte de capacitação de todas as empresas, empreendimentos e pessoas que estarão ligadas ao roteiro para poderem alimentar um site onde vai ter todas as informações desse roteiro para comercialização. “Esse é um roteiro interestadual que é para ser um dos maiores do Sul do Brasil com aproximadamente 400 km”, completa.

O Circuito de Cicloturismo Interestadual Vale do Iguaçu foi traçado com o intuito de oferecer experiências únicas, ligando a história com os dias atuais, levando a lugares singulares com segurança, satisfação e carinho por você!

Para conhecer mais sobre o Cicloturismo acesse o site: https://www.cicloturismovaledoiguacu.com.br/

Mais recursos para Irineópolis

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O prefeito Lademir Arcari recebeu na manhã desta quarta-feira, 08, a visita de Gilson Cidral e de Carlos Augusto Hager, assessores do deputado federal Rodrigo Coelho. Durante a passagem pelo município, os representantes do parlamentar anunciaram a destinação de R$200 mil para Irineópolis.
O prefeito explica que os recursos serão utilizados para o custeio da saúde. “ Esse valor é de grande ajuda para a realização de atendimentos e ações que promovem o cuidado com a saúde e qualidade de vida da população. Agradecemos ao deputado Rodrigo Coelho por atender os pedidos da comunidade e propor emenda parlamentar para contemplar o nosso município”, destacou Arcari.
O pedido de recursos ao deputado Rodrigo Coelho havia sido feito pela vereadora Eleni Baum. “ Durante audiência em Brasília apresentei em conjunto com o prefeito Lademir as demandas de nossa cidade. Agora, ficamos felizes em ver mais um pedido de Irineópolis sendo atendido pelo parlamentar, que em 2020 também havia destinado emenda de R$100 mil para o custeio da saúde”, comenta a vereadora.

Vereadores de Porto União participam de Dia Mundial do Meio Ambiente

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O Presidente do Legislativo Paulo Kovalski (PSDB) e o vereador Gildo Masselai (PSDB), participaram na manhã de hoje do evento alusivo ao Dia Mundial do Meio Ambiente realizado na praça Hercílio Luz. O evento organizado pela Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Ecônomico sustentável e Meio Ambiente e o Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMDEMA) conta com o apoio de diversas empresas da cidade; do Rotary Clube e diversas instituições.
A abertura às 9h foi realizada pelo Prefeito Eliseu Mibach e pelo presidente da COMDEMA, Daniel Dalgallo com a presença do Gerente Regional do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) em Canoinhas, Christian Martins; vice-prefeito Erico Rosenscheg; do Secretário Municipal do Meio ambiente, Carlos Santos e do empresário Luis Antonio Hobi.
Atividades que serão desenvolvidas no evento: Recolhimento de resíduos eletroeletrônicos e pilhas – Green Eletron; Recolhimento de lâmpadas fluorescentes – Reciclus; Plantio e distribuição de mudas de árvores nativas – IMA/SC em parceria com Rotary Club; Atividade de adoção de cães – Secretaria de Agricultura; Coleta de óleo usado e orientação sobre o descarte correto – Iguaçu Ambiental; Jogos educativos e orientação sobre o consumo consciente de água – Sanepar; Divulgação e orientação sobre descarte correto de resíduos sólidos –Meioeste Ambiental; Entrega de panfletos, e divulgação de trabalhos realizados pela Secretaria de Meio Ambiente, Defesa Civil e Secretaria da Cultura; Distribuição de pipoca, brindes e divulgação de cursos – SENAI; Além destas atividades, a Polícia Militar Ambiental irá realizar palestras relacionadas ao Meio Ambiente junto ao CRAS Vice King e CRAS Bela Vista.
Estas ações têm como com objetivo de sensibilizar a população de Porto União sobre a importância da preservação do meio ambiente e atendem a uma das ações propostas no Projeto de Educação Ambiental do Conselho Municipal de Meio Ambiente.

Três empresas disputam obra que vai eliminar problemas rodoviários em União da Vitória

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Trecho de rodovia com risco de queda de rocha será alterado e pistas serão deslocadas até base de talude, onde será executado muro de concreto. Prazo da obra é de seis meses.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) realizou nesta terça-feira (07) a sessão de abertura de envelopes de preços da obra de estabilização de taludes da PRC-466 em União da Vitória, região Sul. Foram três participantes, com propostas variando entre R$ 4.275.416,18 a R$ 4.659.284,68.

A obra prevê a adequação do maciço rochoso próximo à rodovia, que passará por detonações, cortes e escavações até se tornar um talude com inclinação segura, com duas banquetas (plataformas horizontais) e uma proteção com concreto projetado sobre tela em sua base. O local é conhecido na região como um ponto de queda de barreira, principalmente em períodos de chuvas, e atualmente está bloqueado para o tráfego de veículos pesados.

Agora a comissão de julgamento do DER/PR vai avaliar as propostas e publicar o resultado em Diário Oficial e no portal Compras Paraná, já convocando as participantes classificadas para a próxima etapa da licitação.

Além das melhorias para prevenir a queda de rochas, o segmento da PRC-466 no local será deslocado em cerca de cinco metros, ficando próximo ao novo talude e ajudando em sua estabilização. A rodovia terá duas pistas de rolamento de 3,60 metros cada, com faixas de segurança de 1 metro nos lados externos, uma ciclovia de 2,70 metros e um gradil para proteção dos pedestres do lado esquerdo da pista.

Tanto para o talude quanto para a rodovia serão executadas soluções de drenagem, entre elas dreno sub-horizontal em rocha, bueiros, sarjetas de concreto, valetas e drenos longitudinais. Entre a rodovia e o Rio Iguaçu serão implantados muros de gabiões, associados a valetas de concreto e descidas d´água.

Por último será refeita a sinalização horizontal e vertical do trecho. O prazo de execução da obra é de seis meses, após concluída a licitação e assinado o contrato.

A licitação é realizada na modalidade Concorrência Pública, em que o vencedor é definido pela proposta de preço mais vantajosa à administração pública e pela habilitação dos documentos exigidos em edital.

Para celebrar o Dia da Araucária, Lei aprovada em 2020 na Alep define regras para o estímulo, plantio e exploração da araucária

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A Lei estadual 18.477/2015 instituiu o dia 7 de junho como o Dia da Araucária, data que passou a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Estado do Paraná. A homenagem é apenas um dos instrumentos criados pela Assembleia Legislativa do Paraná para garantir a preservação da espécie, umas das mais ameaçadas de extinção na flora brasileira. Outro destaque é a Lei 20.223/2020, que define regras para o estímulo, plantio e exploração da araucária.

De acordo com a legislação, o direito de explorar direta e indiretamente a espécie é garantindo exclusivamente àquele que plantar na modalidade “plantação de Araucaria angustifolia”, definida como povoamento com finalidade comercial. Para tanto, é preciso respeitar o espaçamento regular entre indivíduos. Além disso, as plantações devem ser realizadas fora dos remanescentes naturais nativos, das Reservas Legais, das Áreas de Preservação Permanente e demais áreas protegidas.

De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), a Araucária Angustifólia está em perigo. Já segundo um estudo da Universidade de Reading, no Reino Unido, a espécie poderia ser extinta em cerca de 50 anos. Atualmente, restam apenas de 1% a 3% da extensão original da Floresta das Araucárias, que cobria um território estimado em 20 milhões de hectares. Por isso, a Lei, de autoria do primeiro secretário da Assembleia, deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), do deputado Emerson Bacil (União) e do ex-deputado Hussein Bakri (PSD), é considerada tão importante.

Na época da aprovação, a matéria foi tida como um avanço para a área ambiental. “Além da madeira, a exploração vai permitir a utilização de seus subprodutos. Isso vai ser importante como atividade econômica. O Paraná vai poder plantar e explorar a araucária com segurança jurídica”, disse o deputado Romanelli.

Para o professor Flávio Zanetti, pesquisador do setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e estudioso da Araucária Angustifólia, a legislação representa um grande passo para a conservação da espécie. “A araucária agora tem uma política pública de renovação para sua perpetuação. Depois de muito tempo de prática extrativista, agora vamos plantar a araucária e depois colhê-la. Além de nos dar alimento, ela nos dá uma madeira fantástica. Este é o grande significado da Lei aprovada pela Assembleia”, destacou.

Outros projetos que ainda tramitam na Assembleia Legislativa também buscam a proteção da araucária. O projeto de lei 876/2019 institui a Política Estadual de incentivo à cultura e à cadeira produtiva do pinhão. De acordo com o proponente, deputado Rodrigo Estacho (PSD), a política vai permitir a preservação da vegetação nativa de araucárias, auxiliando o desenvolvimento aprimoramento e execução de técnicas envolvidas na cadeia produtiva do pinhão.

Já o projeto de lei 537/2019 estabelece regras de proteção, manejo sustentável e instrumentos de compensação pela preservação da Mata das Araucárias. A medida visa garantir a conservação das árvores de araucária por meio do estímulo de seu uso adequado. O projeto também quer despertar a consciência de agricultores e consumidores para assegurar um ambiente equilibrado e conservado. É o que diz o autor da proposta, o deputado Emerson Bacil, na justificativa do projeto.

O deputado Bakri concorda. “O projeto permite a exploração comercial do pinhão e da madeira a quem plantar ou já tenha plantado araucária fora dos remanescentes naturais nativos, das Reservas Legais, das Áreas de Preservação Permanente e demais áreas protegidas. Era uma reivindicação de anos”, observou.

Ele lembrou uma fala do deputado Luciano Pizzatto, já falecido, que dizia “conservar é saber usar”. “Nesse caso específico da lei, tem muito disso. As pessoas às vezes não entendem que certas culturas, como a araucária, elas degeneram e se não aproveitadas e conduzidas como prevê a lei, elas morrem com a natureza. Essa lei é para estabelecer diretrizes, fortalecer esse plantio de modo organizado e estabelecer regras. Muito orgulho de colocar em prática esse projeto que foi sancionado pelo governador”

“A proposta tem o objetivo de fomentar a atividade econômica no Paraná e se aplica apenas aos pinheiros plantados para fins comerciais. Com isso permite a exploração comercial do pinhão e da madeira a quem plantar – ou já tenha plantado. Será obrigatório cadastrar a plantação junto aos órgãos ambientais estaduais, informando tipo e idade da plantação, espaçamento e número de mudas, e produto a ser explorado. A proposta prevê ainda o incentivo à formação de cooperativas de agricultores para o plantio de araucárias e o seu uso comercial, bem como à realização de atividades educacionais com os produtores sobre a importância de preservar os remanescentes naturais da espécie”, completou Hussein.

 

Diretrizes

A Lei 20.223/2020 prevê ainda que quem decidir plantar a araucária em imóveis rurais para exploração dos produtos e subprodutos madeireiros ou não, deverá realizar um cadastro da plantação no órgão ambiental estadual. A exploração deverá ser previamente declarada para fins de controle de origem, devendo a propriedade rural estar devidamente inscrita no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Para o cadastro de plantações de araucária em áreas rurais são necessárias algumas informações, entre elas “o perímetro da área da propriedade onde foi estabelecida a plantação de Araucaria angustifolia, com pontos georreferenciados”. Também são necessárias informações como “o tipo de plantio (puro ou em consórcios agroflorestais); idade ou ano da plantação; número de mudas plantadas e o tipo de produto a ser explorado”. A legislação prevê também a necessidade do cadastro das plantações ser realizado por responsável técnico habilitado em áreas de plantio superior a quatro módulos fiscais.

O texto determina que a exploração da araucária em imóveis urbanos é restrita a modalidade indireta, ficando o proprietário isento da necessidade de cadastro junto ao órgão ambiental estadual. Já o plantio para fins de exploração econômica na modalidade direta não poderá ocorrer em Áreas de Preservação Permanente (APPs), em Áreas de Reserva Legal e em áreas de remanescentes de vegetação nativa onde o desmatamento de vegetação nativa de Mata Atlântica tenha ocorrido de forma ilegal.

A Lei prevê também o incentivo à formação de cooperativas de agricultores para o plantio e exploração de plantação, assim como a educação do campo e ambiental dos agricultores sobre espécies em extinção e a importância da preservação dos remanescentes naturais. Também será incentivada a certificação florestal voluntária dos produtos madeireiros e não madeireiros gerados pela exploração.

Algumas informações são necessárias para o cadastro de plantações de araucária em áreas rurais, entre elas o perímetro da área da propriedade onde foi estabelecida a plantação de Araucária Angustifolia, com pontos georreferenciados. Também são necessárias informações sobre o plantio, como o tipo (puro ou em consórcios agroflorestais); idade ou ano da plantação; número de mudas plantadas e o tipo de produto a ser explorado. A lei prevê também a necessidade de um cadastro das plantações ser realizado por responsável técnico habilitado em áreas de plantio superior a quatro módulos fiscais.

 

O texto determina também que a exploração da araucária em imóveis urbanos é restrita a modalidade indireta, ficando o proprietário isento da necessidade de cadastro junto ao órgão ambiental estadual. Já o plantio para fins de exploração econômica na modalidade direta não poderá ocorrer em Áreas de Preservação Permanente (APPs), em Áreas de Reserva Legal e em áreas de remanescentes de vegetação nativa onde o desmatamento de vegetação nativa de Mata Atlântica tenha ocorrido de forma ilegal.

A Lei prevê ainda o incentivo à formação de cooperativas de agricultores para o plantio e exploração de plantação, assim como a educação do campo e ambiental dos agricultores sobre espécies em extinção e a importância da preservação dos remanescentes naturais. O objetivo também é incentivar a certificação florestal voluntária dos produtos madeireiros e não madeireiros gerados pela exploração.

Lei representa um avanço contra a extinção – Ano passado, assim que a lei foi sancionada, o professor Zanetti, ressaltou que a legislação representa um grande passo para a conservação da espécie. “Se não fosse esta Lei, em 100 anos poderíamos dar tchau para a araucária”, disse.

Ele lamenta o fato de os proprietários rurais arrancarem ou cortarem a araucária ainda pequena, para não perderem pedaço de terra produtiva, uma vez que, se a deixarem crescer, não poderão mais cortá-la. “A araucária agora tem uma política pública de renovação para sua perpetuação. Pelo menos no Paraná”, comemorou.

Segundo o professor Zanetti, a nova regra dá tranquilidade ao produtor rural. “A lei dá segurança jurídica a quem planta a araucária poder colher. Colher não só pinhão, mas colher a madeira também. Depois de muito tempo de prática extrativista, agora vamos plantar a araucária e depois colhê-la. Além de nos dar alimento, nos dá uma madeira fantástica. Este é o grande significado da lei aprovada pela Assembleia”, destacou.

 

Extinção

A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) classifica a Araucária Angustifólia como “criticamente em perigo”. Dentre a lista das dez espécies ameaçadas de extinção, ela foi a mais comercializada, representando 5,2% do volume total da madeira vendida. O alto valor da madeira extraída da árvore fez com que a população de Araucária angustifólia sofresse redução populacional muito severa ao longo dos anos, cerca de 80%.

Governo autoriza curso de Direito da Unespar em União da Vitória

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Ao todo, serão 40 vagas para o período matutino, ofertadas a partir do vestibular do segundo semestre deste ano. Assim como os outros cursos de Direito da Unespar, a duração será de cinco anos.

O Governo do Paraná autorizou nesta segunda-feira (6) a criação do terceiro Curso de Direito da Universidade Estadual do Paraná (Unespar). A nova graduação foi anunciada pelo superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, e a reitora Salete Machado Sirino, no câmpus de União da Vitória, na região Sul do Estado, onde será implantado. O Decreto 11.308/2022 já foi publicado.

Ao todo, serão 40 vagas para o período matutino, ofertadas a partir do vestibular do segundo semestre deste ano. Assim como os outros cursos de Direito da Unespar, a duração será de cinco anos, com ênfase na formação de profissionais voltados à promoção de políticas públicas de proteção dos Direitos Humanos. O projeto pedagógico aponta como premissas o desenvolvimento humano e regional, o acesso à justiça, universalização de direitos e o combate a todas as formas de violência.

Desde a sanção da Lei 20.933/2021, denominada Lei Geral das Universidades (LGU), esse é o terceiro curso superior autorizado pelo Executivo – os outros foram os cursos de Direito da Unicentro e da Unespar em Apucarana. De forma inovadora, entre uma série de parâmetros de gestão, essa legislação definiu critérios para o custeio de novos cursos, possibilitando ampliar vagas sem aumentar despesas para o Estado.

Para Aldo Bona, a LGU possibilitou a organização institucional da educação superior sem perder de vista o pleno exercício da autonomia universitária. “Um dos objetivos da nova legislação é que as universidades possam dinamizar as ofertas por cursos, atendendo expectativas da população. Com esse novo curso, a Unespar passa a oferecer uma nova possibilidade de formação superior em uma universidade pública gratuita e de qualidade”, afirmou, destacando a recomendação do governador Carlos Massa Ratinho Junior para a interiorização da formação superior.

Segundo a reitora Salete Sirino, o novo curso é uma resposta ao anseio da comunidade local e regional. “O anúncio da autorização desse curso é um marco histórico para a Unespar, pois será o primeiro curso de bacharelado, público e gratuito, que atenderá a população de União da Vitória e mais de 20 municípios da região, incluindo cidades do Norte de Santa Catarina”, afirmou, destacando o trabalho colaborativo entre a equipe diretiva do câmpus e os docentes envolvidos na elaboração da proposta.

INSTITUIÇÃO – A Unespar oferta mais de 70 cursos de nível superior nos municípios de Curitiba, Apucarana, Campo Mourão, Paranaguá, Paranavaí e União da Vitória. São mais de 12 mil estudantes de graduação e pós-graduação. Referência na formação de professores, o Campus de União da Vitória soma 1.300 estudantes, distribuídos em nove cursos de licenciatura, dois cursos de especialização e três cursos de mestrado.

PRESENÇA – A solenidade contou com a participação da pró-reitora de Ensino de Graduação, professora Marlete dos Anjos Silva Schaffrath; do pró-reitor de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento, professor Valderlei Garcia Sanches; do diretor do campus de União da Vitória, professor Alcemar Rodrigues Martello; da vice-diretora, professora Kellen dos Santos Junges; além de estudantes, professores e profissionais da careira técnica-administrativa.

Governo implanta escritórios nas universidades para auxiliar pequenos municípios com obras

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Com um investimento de R$ 2,45 milhões, o objetivo é atender demandas de municípios de pequeno porte com menos de 30 mil habitantes, localizados nas regiões onde se localizam os câmpus das instituições de ensino superior, e que não dispõem de setores de projetos.

O Governo do Estado anunciou nesta segunda-feira (6) o aporte de R$ 2,45 milhões para implantação de escritórios de projetos de engenharia nas universidades estaduais do Paraná, chamados de Projetek. O objetivo é atender demandas de municípios de pequeno porte com menos de 30 mil habitantes, localizados nas regiões onde se localizam os câmpus das instituições de ensino superior, e que não dispõem de setores de projetos.

Os recursos são oriundos do Fundo Paraná de fomento ao desenvolvimento científico e tecnológico, gerido pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Conforme o edital, o montante será aplicado na adequação de espaços físicos e aquisição de equipamentos e no custeio de bolsas para estudantes e profissionais de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, que vão atuar nos escritórios acadêmicos.

A iniciativa tem amparo no Programa de Estímulo às Ações de Integração Universidade, Empresa, Governo e Sociedade, denominado Agência de Inovação para o Desenvolvimento Regional Sustentável (Ageuni), que visa incentivar o desenvolvimento socioeconômico paranaense, agregando tecnologia aos processos de produção de bens e serviços.

As unidades do Projetek irão utilizar tecnologia BIM (sigla em inglês para Building Information Modeling ou Modelagem de Informações da Construção, em tradução livre), um conjunto de técnicas e processos, que possibilita a atuação simultânea e colaborativa das áreas envolvidas nos projetos de edificações e instalações.

DESAFIOS – No segmento de desenvolvimento urbano e obras públicas, alguns municípios enfrentam dificuldade para desenvolver projetos executivos de engenharia, o que acaba impactando negativamente na captação de recursos para o financiamento de empreendimentos nas áreas de educação, saúde, segurança, cultura e saneamento. A elaboração de bons projetos vai permitir a execução das obras em menor tempo, evitando gastos extras para os cofres públicos municipais.

Segundo o superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, os escritórios acadêmicos representam um reforço do Estado para auxiliar os gestores públicos municipais em obras de infraestrutura urbana e predial. “A ideia é disponibilizar equipes especializadas para elaborar os projetos de construção civil e obras públicas, minimizando falhas de execução e seguindo as técnicas adequadas e as legislações vigentes”, afirmou.

Ele afirmou, ainda, que a ação vai ao encontro da orientação do governador Ratinho Júnior, no sentido de posicionar, cada vez mais, as universidades estaduais a serviço do desenvolvimento do Paraná. “Os escritórios contribuem para a qualificação de profissionais voltados ao atendimento das demandas do setor público, sob a orientação de professores experientes e renomados do quadro de docentes das universidades estaduais”, enfatizou.

O portfólio de serviços do Projetek abrange infraestrutura urbana e predial, incluindo drenagem e pavimentação de ruas, bem como projetos de empreendimentos voltados a serviços para a população, como creches, escolas e postos de saúde.

Para o diretor científico, tecnológico e de inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa, o Projetek vai incrementar a relação entre a universidade e sociedade. “A partir das demandas dos municípios, as universidades vão mobilizar atividades de ensino, pesquisa e extensão para produzir os projetos, com alcance de várias regiões, gerando uma contribuição relevante para o desenvolvimento regional”, salientou.

Os primeiros projetos prospectados são dos municípios de Cafeara, Guaraci, Lupionópolis, Prado Ferreira e Sertanópolis. Entre os empreendimentos previstos estão centros municipais de educação infantil (CMEIs), arena de esportes, barracões industriais e multiuso, clínica de fisioterapia, entre outros.

O escritório da UEL deve beneficiar, ainda, outras 12 cidades do Norte do Paraná: Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Centenário do Sul, Florestópolis, Jaguapitã, Jataizinho, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Primeiro de Maio, Sabáudia e Tamarana.

União da Vitória inicia mobilização para criação do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres

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Aconteceu na quinta-feira, 02, no Auditório do SESC/SENAC a 1ª mobilização para a formação do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres em União da Vitória.

A reunião foi organizada pela Secretaria de Assistência Social do Município, APP Sindicato e MPPR. Nesta oportunidade foram apresentadas as informações sobre o funcionamento do Conselho, quais são as suas funções e quais entidades podem pleitear uma vaga neste conselho.

A representante do Ministério Público, Angélica Cardoso Lima, também fez uma fala sobre a importância do Conselho e como ele pode garantir os direitos das mulheres.

“Essa foi a nossa primeira reunião, e ela tem o objetivo de movimentar a sociedade civil para a formação do Conselho, que vai garantir a elaboração de políticas públicas voltadas para as mulheres”, afirmou a secretária de Assistência Social, Cleonice Martinazzo Moller.

A próxima etapa para a implantação do Conselho é a realização da Conferência Municipal dos Direitos das Mulheres, que deverá acontecer no segundo semestre e que vai formalizar o Conselho conforme a Lei.

União da Vitória realiza palestras sobre a importância do meio ambiente

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A Secretaria Municipal de Meio Ambiente iniciou nesta segunda-feira, 06, uma série de palestras para os alunos da rede municipal de ensino em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 05 de junho.

A primeira ação aconteceu para os alunos do 3º, 4º e 5º ano da Escola Municipal Lina Forte e deve percorrer as escolas de todo o Município ao longo do mês de junho, que vão receber a visita da equipe da secretaria e da Defesa Animal, que realiza um importante trabalho no Município.

Nas palestras os alunos podem conhecer um pouco mais sobre o trabalho realizado pela secretaria, entre eles conhecem mais sobre a importância da separação do lixo e da reciclagem, sobre as áreas de preservação ambiental que foram criadas no Município e principalmente sobre o atendimento que é realizado pela equipe da Defesa Animal.

“Esse trabalho nas escolas é muito importante, principalmente com as crianças que vão crescer entendendo a importância do cuidado com o Meio Ambiente e com os Animais”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Antonio Nhoatto.

Durante as ações também está sendo entregue para as crianças o material informativo distribuído através de convênio firmado com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Sustentável e Turismo – SEDEST e o Instituto Água e Terra (IAT), com o título “Mila e os Animais de Companhia” que promove, por meio de explicações simples a importância da tutela responsável de animais de estimação.