Comunidade escolar das Escolas do Campo recebem orientações psicológicas e fonoaudiológicas em General Carneiro

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Durante os meses de março e abril, as nove Escolas Municipais do Campo de General Carneiro receberam orientações importantes pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. A equipe da pasta realizou visitas em todas as escolas, fazendo orientações psicológicas e fonoaudiológicas. A psicóloga Jilce Kukul, a fonoaudióloga Melissa Schultz e a Assistente Social Luana Gulecz repassaram informações importantes sobre o processo de desenvolvimento do aluno.

As orientações consistiram em envolver os pais e responsáveis no desenvolvimento escolar da criança, trabalhando com os sintomas que podem ser observados dentro de casa e sugerem acompanhamento psicológico e fonoaudiológico. As profissionais também abordaram sobre o manejo e reconhecimento de emoções e sobre a importância de ouvir a criança.

A visita nas escolas também possibilitou para que os pais tirassem dúvidas com as profissionais. Hoje, em caso de necessidade de acompanhamento, a Secretaria Municipal de Educação possui atendimento individualizado. Para as crianças do campo, também é possível contar com o transporte escolar.

Além das questões pedagógicas, as visitas avaliaram a situação de cada escola, através do diálogo com professores e comunidade. O vice-prefeito Celio Garbin esteve visitando a escola Dom Pedro II, a primeira das nove escolas que receberão reforma em sua estrutura.

Estiveram participando das visitas as orientadoras pedagógicas Neuza Girotto, Dulcidia Miersch e Donazir N. Stepsuk, a psicóloga da SMEDC, Jilce Kukul, a fonoaudióloga da SMEDC, Melissa Schultz e a assistente social Luana Gulecz Hermann.

Prefeitura de União da Vitória divulga 11ª chamada para aprovados no Concurso Público

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A Prefeitura de União da Vitória publicou na terça-feira, 18, o decreto com a décima primeira chamada com a convocação dos candidatos aprovados no Concurso Público realizado no final de 2022.

Os candidatos convocados devem se apresentar entre os dias 19 a 26 de abril no setor de Recursos Humanos da Prefeitura de União da Vitória das 13 horas às 17 horas, para apresentação da documentação necessária e recebimento dos exames médicos.

A lista de convocados e toda documentação necessária, está disponível no site oficial do município no endereço: www.uniaodavitoria.pr.gov.br.

Audiência Pública em Porto Vitória define metas e diretrizes do orçamento para 2024

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Na quarta-feira, 19, a prefeitura de Porto Vitória realizou uma audiência pública para tratar sobre as metas e diretrizes do orçamento para o exercício de 2024.

A audiência ocorreu na Câmara de Vereadores e reuniu a prefeita, Marisa Ilkiu de Souza, secretários municipais, vereadores e representantes das comunidades.

Durante a audiência pública, todas as Secretarias Municipais foram abordadas com uma apresentação de seus atuais secretários sobre as metas de trabalho. A ação serviu para que todos juntos pudessem debater os melhores caminhos para Porto Vitória.

“Uma audiência pública muito positiva e com a participação de todos. Foi um ótimo momento para apresentar ideias e debater sobre quais caminhos seguir”, avaliou a prefeita Marisa.

 

2º Open de Tênis de Mesa de Porto União será em maio

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O Centro Cultural 25 de Julho e o Departamento Municipal de Esportes (DME), de Porto União promovem o 2º Open Porto União de Tênis de Mesa – DME – Clube 25 de Julho, no domingo, 14 de maio.

“O evento tem como objetivo divulgar a modalidade do tênis de mesa, como forma de integração entre comunidade e atletas da modalidade nos âmbitos local e regional”, explica o professor e diretor geral do evento Gabryel Smek. Por isso, a competição é aberta para todas as idades, atletas e entusiastas da modalidade, nos naipes masculino e feminino, dividido em categoria sub-15 e livre. Haverá premiação do 1º ao 4º lugar.

Os confrontos começam as 13h30 e serão na sede esportiva do Clube 25 de Julho, no bairro São Pedro, em Porto União. A coordenação recomenda que no dia do evento os atletas participem das competições utilizando seu material próprio (raquete), porém em casos aplicáveis poderá ser realizado o empréstimo de material.

As inscrições e informações com Gabryel, pelo contato (42) 98809 3443, até o dia 07/05.

O TEMPO E A TEMPERATURA: Quinta-feira (13) com céu encoberto em todo o Sul

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Céu encoberto em todo o Sul brasileiro nesta quinta-feira (13). Chance de chuva nas áreas do noroeste, norte central e centro oriental paranaenses. Chove forte, com possíveis trovões, no Rio Grande do Sul, exceto na parte sudeste e sudoeste do estado.

A temperatura mínima fica em torno de 14ºC e a máxima pode chegar aos 32°C. A umidade relativa do ar varia bastante, entre 20% e 95%.

As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia.

Fonte: Brasil 61

Enem 2023: aberto período de isenção da taxa de inscrição

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Os interessados devem fazer o pedido de isenção da taxa de inscrição até o dia 28 de abril

Os interessados em participar gratuitamente da próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem solicitar a isenção da taxa de inscrição para o Enem 2023. No mesmo período, o Inep irá receber as justificativas de ausência do Enem 2022. Os procedimentos devem ser efetuados por meio da Página do Participante, até 28 de abril.

Como solicitar a taxa de inscrição do Enem 2023?

Para solicitar a isenção da taxa de inscrição do Enem 2023 o candidato deve informar o número de seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) e a sua data de nascimento.

Também é necessário informar endereço de e-mail e número de telefone válidos. O procedimento deverá ser feito na Página do Participante, no site do Inep.

Quem tem direito à isenção da taxa?

  • Estar cursando a última série do ensino médio no ano de 2023, em qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;
  • Ter cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, tendo renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio;
  • Estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), desde que informe o seu Número de Identificação Social (NIS) único e válido.

Para solicitar isenção da taxa do Exame, bem como justificar ausência na edição anterior, o participante deve criar um cadastro e uma senha de acesso para a Página do Participante, no portal do Governo Federal (gov.br). Por meio do login único, o participante pode acompanhar a situação dos procedimentos realizados.

O Professor de Sociologia, Rodolfo Godoi (30) afirma que a preparação para o Enem é um percurso de longo e médio prazo. Ele ressalta que não existe solução mágica para quem deseja fazer uma boa prova.

“A boa preparação para a prova é a chave do sucesso, né? Quer dizer, não existe nenhuma solução mágica, não existe a possibilidade de chutar na prova e achar que vai se dar bem com isso. Então se preparar durante todo o ano, durante todo o ensino médio é fundamental para que esse aluno tenha uma boa nota, consiga uma boa nota no Enem. E essa tem que ser uma preparação de longo e médio prazo”, afirmou o professor.

Seguindo a linha de raciocínio defendida por Godoi, a moradora de Taguatinga Sul, no Distrito Federal,  Grazielle Cavalcante (18), deseja cursar Serviço Social na Universidade de Brasília (UnB). Ela conta que possui uma rotina de estudos em tempo integral e que somente aos domingos tira um tempo para descanso.

“O curso que quero não é tão concorrido, mas eu ainda tenho medo de tirar uma nota ruim e não conseguir entrar na faculdade, então eu tenho me preparado quase em período integral. Começo estudando 8h da manhã e paro às 18h, claro que tenho alguns intervalos e no domingo é a folga. Eu também priorizo as matérias que tenho mais dificuldade”, contou a vestibulanda.

Cronograma Enem 2023:

  • Inscrições: 5 a 16 de junho
  • Pedidos de isenção: 17 a 28 de abril
  • Resultado dos pedidos de isenção: 8 de maio
  • Recursos dos pedidos de isenção: 8 de maio a 12 de maio
  • Resultado final da isenção: 19 de maio
  • Aplicação das provas: 5 e 12 de novembro
  • Divulgação dos gabaritos: 24 de novembro
  • Resultado: 16 de janeiro de 2024

Fonte: Brasil 61

Nova Lei de Licitações, que entra em vigência em dezembro, ainda preocupa gestores públicos

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O professor de Direito Tributário do Ibmec Brasília Thiago Sorrentino alertou, esta semana, para as consequências financeiras e administrativas que os municípios menores terão com a nova Lei de Licitações, que entrará em vigor em dezembro deste ano. O novo modelo deveria ser implantado em abril de 2023, mas os gestores públicos ganharam mais tempo para se adaptarem às novas regras. O governo estendeu o prazo, atendendo reivindicação dos prefeitos através da Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Sorrentino destacou que milhares de prefeituras não possuem funcionários preparados. além  de condições materiais e técnicas para atender todas as exigências da nova legislação, que foi criada para substituir a antiga lei 8.666 (que disciplina as diversas formas de contratações da gestão pública).

“Muitos municípios, especialmente os que têm menos de 20 mil habitantes, são bastante suscetíveis ao regramento rigoroso da lei de licitações, em função da necessidade de cumprir e observar o modo como realizam seus contratos”, observou o especialista.

O professor recorda que o desrespeito à Lei provoca consequências financeiras e administrativas para o município: “A prefeitura pode sofrer inúmeras sanções, ser impedido de realizar alguns tipos de operação, ser condenado a ressarcimento de dinheiro que não foi bem utilizado ou que foi utilizado numa contratação irregular ou ilegal”, declarou.

Além disso, o especialista advertiu sobre as consequências penais e patrimoniais que podem pesar sobre os gestores. Independente de dolo (intenção de fazer algo ilegal), os servidores públicos em geral, inclusive prefeitos, podem sofrer pena privativa de liberdade, serem obrigados a ressarcir com o próprio patrimônio eventuais gastos e responder na esfera criminal por atos em desacordo com a legislação.

“Portanto, realmente os municípios têm razão para se preocupar e para tentar se adaptar – o mais rápido possível – à nova legislação”, ponderou.

Impactos

O novo regime licitatório moderniza a legislação e, entre outras disposições, garante maior transparência e segurança à execução dos contratos, através de “diálogo competitivo” e leilão virtual, além da adoção do pregão virtual em todas as esferas da administração pública e a criação do sistema de compras do governo federal.

O advogado Ariel Uarian Queiroz Bezerra, especialista em Direito Regulatório, Legislativo e Administrativo, explicou que a nova Lei de Licitações foi criada em 2021 e já havia concedido dois anos para que prefeitos, governadores e até a União se adaptassem ao novo modelo, antes que fosse revogada a lei 8.666.

“Na verdade, a Medida Provisória editada pelo governo Lula prorrogou a vigência da lei 8.666 – a antiga lei de licitações – para até 29 de dezembro de 2023. Com isso, os municípios vão ganhar mais tempo para se adaptar, para treinar os seus servidores e aplicar a nova lei de licitação”, esclareceu.

Marcha dos Prefeitos

A XXIV Marcha dos Prefeitos a Brasília, evento realizado no final de março passado pela CNM, concluiu com a elaboração de uma “carta” direcionada às autoridades do país – em especial à Presidência da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Pesquisa

Uma das reivindicações da Marcha foi o pedido de que a nova Lei de Licitações só entrasse em vigor a partir de 1º de abril de 2024, para que os prefeitos ganhassem um prazo “extra” para se adaptarem ao novo modelo. A extensão do prazo foi atendida, mas vai apenas até dezembro de 2023, em vez de abril de 2024.

Pesquisa divulgada recentemente pela Confederação revelou que mais de 60% dos associados da entidade ainda não se sentem seguros para instruírem procedimentos licitatórios nos ditames da nova lei. O levantamento abrangeu mais de mil municípios brasileiros.

Apoio técnico

De acordo com o presidente da CNM, Paulo Roberto Ziulkoski, o governo dará apoio técnico para que os gestores possam se adequar à lei. Além disso, segundo ele, a entidade também pretende ajudar os prefeitos: “A Confederação vai apoiar na capacitação dos servidores municipais, para a necessária adequação à nova lei de licitações”, garantiu Ziulkoski.

Fonte: Brasil 61

IBGE: dados geográficos de estados e municípios brasileiros são atualizados

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atualizou dados geográficos de estados e municípios brasileiros por meio de três estudos anuais de geociências: Malha Municipal Digital 2022, Atualização dos Mapas Municipais e Áreas Territoriais de Estados e Municípios.

De acordo com o IBGE, a malha municipal é uma espécie de arquivos digitais da representação de todos os municípios brasileiros e da área total do país. Por meio de nota, o instituto afirma que, na prática, não há nenhuma mudança significativa e que a atualização servirá apenas para um aperfeiçoamento de mapas e produtos cartográficos.

As fronteiras e limites permanecem os mesmos. Trata-se, apenas, de uma melhor representação do território nos mapas e produtos cartográficos. “É fruto do aperfeiçoamento das tecnologias, permitindo melhor identificação, discriminação e mensuração do território. Consequentemente, melhores mapas e produtos cartográficos.”

Atualmente, o Brasil tem 5.568 municípios, além do distrito insular de Fernando de Noronha e do Distrito Federal, totalizando uma extensão territorial de 8.510.345,540 km², o que representa um ajuste de 0,02 km² do valor publicado em 2020 (8.510.345,538 km²).

O IBGE também atualizou os Mapas Municipais de 342 municípios que tiveram mudanças de área e de limites entre maio de 2020 e abril de 2021. Porém, o mapa do país não se altera. A malha municipal foi ajustada, conforme os mapas da entidade.

Os maiores municípios brasileiros em extensão territorial são: Altamira (PA): 159.533,306; Barcelos (AM):122.461,08 e São Gabriel da Cachoeira (AM): 109.192,562.

O presidente do Conselho Regional de Economia do DF, César Bergo, explica que esses estudos promovidos pelo IBGE são importantes no assessoramento dos municípios, dimensionamento da sua área territorial.

“O importante é que esses estudos constituem um importante fator para ordenamento territorial, municipal e também dos padrões de ocupação do espaço urbano e a relação com as áreas não-urbanas, então é uma escala de tomada de decisão que vai permitir a autoridades municipais no longo prazo cuidar do desenvolvimento e da própria expansão urbana de cada território a partir do seu conhecimento, então isso que importa”, explicou Bergo.

O IBGE destaca ainda que essas atualizações que acontecem a partir da publicação de nova legislação, decisão judicial e relatórios/pareceres técnicos confeccionados pelos respectivos órgãos estaduais responsáveis pela divisão político-administrativa de cada estado e encaminhados ao órgão.

Fonte: Brasil 61

Produção de leite cresce em SC, enquanto diminui na maioria dos estados

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Segundo a Pesquisa Trimestral do Leite, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a quantidade de leite adquirida pelas indústrias brasileiras diminuiu 5,1% no ano passado, em comparação com 2021. Por outro lado, em Santa Catarina a quantidade aumentou em cerca de 32 milhões de litros, o que representa um acréscimo de 1,1% em comparação com o ano anterior.

Conforme dados do Observatório Agro Catarinense , a produção estadual tem aumentado progressivamente, enquanto o rebanho ordenhado vem diminuindo. Ou seja, o aumento se deve a uma melhoria da produtividade.

O analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa, Tabajara Marcondes, explica que algumas regiões do Estado têm se destacado na expansão da produção. “A partir dos anos de 1990, o Oeste apresentou um crescimento bem mais expressivo do que o das demais regiões. Nos anos mais recentes, o Sul de Santa Catarina também tem apresentado crescimento expressivo, inclusive porque a produção do leite tem se apresentado como alternativa de renda para famílias que, até então, se dedicavam a outras atividades”, explica.

Conforme dados do Observatório, as regiões de Santa Catarina com maior produção de leite são, respectivamente, o Extremo Oeste, o Oeste e o Meio Oeste, com a região do Litoral Sul em quarto lugar.

Dados nacionais

Em 2021, pela primeira vez na história, a quantidade de leite adquirida na Região Sul superou a da Região Sudeste. Isso voltou a se repetir em 2022, quando a quantidade adquirida pelas indústrias brasileiras (23,9 bilhões de litros) decresceu 5,1% em relação a 2021. O desempenho de 2022 é considerado fraco não só em relação ao ano anterior. Tabajara explica que, nos últimos 10 anos, o volume só não foi menor do que o de 2013 (23,6 bilhões de litros) e de 2016 (23,2 bilhões de litros). Destaca, ainda, que a perspectiva é de que o ano de 2023 seja de recuperação da produção leiteira nacional.

Balança comercial 

Conforme dados do Boletim Agropecuário do mês de abril, no primeiro trimestre de 2023, as importações brasileiras de lácteos atingiram 65,6 milhões de quilos, 174% a mais que no primeiro trimestre de 2022 (23,9 milhões de quilos). Como as exportações decresceram, o déficit comercial do trimestre atingiu 58,9 milhões de quilos, um crescimento de 340% em relação ao déficit de 13,4 milhões de quilos do primeiro trimestre de 2022.

Conforme Tabajara, “a manutenção de preços internos de lácteos mais elevados do que os preços de importação provenientes da Argentina e do Uruguai, combinada com as recentes valorizações do real frente ao dólar, tende a manter as importações em patamares relativamente elevados nos próximos meses”. O analista explica que, a depender  do  comportamento  da  produção  brasileira em  2023, as  importações  podem vir  a  representar  mais  do  que  os  5,1%  da  oferta  total  de  leite  inspecionado  que  representaram  em  2022.

Segundo os dados parciais dos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio pago ao produtor pelo litro de leite em abril será superior ao de março. A estimativa provisória é de um preço médio de R$ 2,72 por litro.–

Por: Marcionize Elis Bavaresco, jornalista
Observatório Agro Catarinense

Radomo do Radar Meteorológico em Joinville é instalado

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A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina (SDC) realizou a instalação do radomo do Radar Meteorológico do Litoral Norte, em Joinville. O equipamento terá um raio de 80km, abrangendo os municípios do Litoral Norte e alguns municípios do Baixo e Médio Vale do Itajaí. O Radar chega na região para aperfeiçoar o sistema de monitoramento e alerta relacionados aos eventos adversos.

O radomo é uma cobertura aerodinâmica que protege a antena do Radar. De acordo com Frederico Rudorff, coordenador de Monitoramento e Alerta da Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil. “O radomo ajuda a proteger a antena contra danos causados pelo vento, granizo e chuva. A estrutura é projetada para ser transparente às frequências usadas pelo sistema, permitindo que o radar observe e forneça dados mais precisos sobre os objetos detectados.”

O pleno funcionamento deste Radar Meteorológico está previsto para a primeira quinzena de junho deste ano. O Radar chega para complementar a cobertura dos outros três radares do Estado: Radar de Araranguá, Radar de Lontras e Radar de Chapecó.

O investimento total do Estado no equipamento de Joinville é de R$ 5 milhões, sendo R$ 1,9 milhão de recursos do tesouro estadual e outros R$ 3,1 financiados pelo Banco do Brasil pelo PACTO BB2.

Curiosidades sobre o radomo

Na prática, o radomo deverá ser capaz de resistir a velocidade de ventos contínuos de até 200 km/h. Além disso, deverá trabalhar em situações cuja temperatura externa esteja na faixa de -25º C a 60º C. O ambiente interno do radomo é climatizado de forma a assegurar as condições ideais de temperatura e umidade para garantir o pleno funcionamento dos módulos e submódulos do conjunto antena e demais partes do radar. O radomo será capaz de trabalhar em valores de umidade de 5 até 95% e deve resistir a ocorrência de granizo com diâmetros de até 10 mm caindo a uma velocidade de até 18m/s.

Programação com relação a instalação do Radar Meteorológico em Joinville:

  • 19/04 – Içamento do pedestal/antena, fixação do pedestal, içamento do Radome e fixação do Radome.
  • 19/04 – passagem e fixação dos cabos
  • 20/04 – Energizar o radar
  • 21/04 – Calibração
  • 24 a 28/04 – Preparação para os Testes de Aceitação em Campo (SAT)
  • 02 a 05/05 – Realização dos Testes de Aceitação em Campo (SAT)
  • 08-12/05 – Treinamento em Hardware (Joinville)
  • 15 a 19/05 – Treinamento em Software (Florianópolis)
  • 15 a 29/05 – Operação Assistida de 14 dias (Florianópolis)

Captura de imagens digitais em colmeias aumenta a precisão dos dados coletados nas pesquisas da Epagri

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Pesquisadores da Epagri desenvolveram uma câmara para captura de imagens digitais dos quadros de ninhos de Apis  mellifera com o objetivo de  reduzir  o tempo  de  registro  das  informações  a campo  e  aumentar  a  precisão dos dados coletados. Esta ferramenta está sendo utilizada para avaliação do desempenho de abelhas rainhas e do desenvolvimento das colônias em propriedades rurais nos municípios de Campo Alegre (Norte Catarinense) e de Caçador (Meio Oeste).

A câmara é confeccionada com lâminas de compensado naval onde são inseridos os quadros da colônia para serem fotografados (Foto: Epagri/Divulgação)

Os dados coletados fazem parte da pesquisa “Seleção e nutrição de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) visando aumento de produção e resistência a doenças”, liderado pela pesquisadora da Estação Experimental da Epagri em Videira, Tânia Patrícia Schafaschek. “Em determinado momento da pesquisa, precisamos identificar o tamanho populacional da colônia e o seu desenvolvimento. As metodologias tradicionais usadas para essas avaliações são muitas vezes trabalhosas e invasivas para as colônias, uma vez que elas precisam ficar mais tempo abertas. Foi então que desenvolvemos essa câmara para aquisição de imagens digitais dos favos: ela diminui o tempo de trabalho do operador e  aumenta a fidelidade dos dados coletados”, esclarece Tânia.

Como funciona a câmara

A câmara é confeccionada com lâminas de compensado naval. A parte frontal possui um orifício e um suporte para fixação da câmera do celular. Essa parte também permite ser aberta para que internamente seja instalado um sistema de iluminação com lâmpadas de LED. Na parte de trás há uma abertura para inserção dos quadros da colônia.

A avaliação é feita da seguinte forma:

1 – o quadro é retirado da colmeia e todas as abelhas são retiradas;

2 – o quadro é inserido na caixa pela abertura na parte de trás;

3 – a luz de LED interna é acesa;

4 – a câmera de celular é ajustada na abertura frontal com cuidado para que a imagem fique bem focada;

5 – a captura das imagens é feita com a utilização de um acionador sem fio de curto alcance (Bluetooth);

6 – As imagens coletadas a campo são posteriormente analisadas em computador, em um aplicativo específico.

A captura das imagens é feita com a utilização de um acionador sem fio de curto alcance (Foto: Epagri/Divulgação)

Tânia explica que a câmara possibilita a padronização da iluminação, da distância e do foco das imagens, permitindo a comparação de imagens oriundas de diferentes colônias, diferentes regiões e também realizadas por diferentes operadores. Depois de capturadas, as imagens são analisadas por um aplicativo gratuito, desenvolvido por uma instituição de Portugal.

 “Esta nova tecnologia permite a avaliação de uma grande quantidade de dados. Ela possibilita a utilização de algoritmos de processamento para o reconhecimento de padrões de imagens dos favos e de comportamento das abelhas através do uso de topologia matemática, permitindo a identificação do estado geral das colônias.  A ferramenta também permite compatibilizar com técnicas de sensoriamento remoto a análise temporal da vegetação sobre a área de atuação das colmeias, além de indicar o manejo mais adequado, como período e tipo de alimentação ou substituição de rainhas, entre outras práticas relacionadas”, explica a pesquisadora.

Na parte de trás da câmara há uma abertura para inserção dos quadros da colônia (Foto: Epagri/Divulgação)

Como é o método tradicional

Atualmente as metodologias utilizadas a campo para monitorar o desenvolvimento de colônias de abelhas usam folhas de acetato transparentes sobre os quadros de cria para determinar nas folhas, com caneta adequada, as áreas de crias abertas e fechadas (operculadas) de operárias e de zangões e as áreas de alimento (pólen e mel).

Para essa análise é utilizada uma folha transparente graduada de 2 x 2cm ou de 5 x 5cm com dimensões e área iguais a de um quadro de ninho (retângulo com aproximadamente 48×23,5cm), cujos pequenos quadrados possuem áreas de 4cm² ou 25cm². Essas áreas de interesse circunscritas na folha transparente, a campo, são avaliadas no laboratório e/ou escritório posteriormente.  “Esse método, apesar de ser importante para a pesquisa, é dificultoso, demorado e invasivo”, diz Tânia.

Vantagens do uso da nova ferramenta

Tempo – Na utilização da câmara a campo verificou-se grande praticidade e eficiência, permitindo a captura das imagens de ambos os lados dos 10 quadros de ninho da colmeia em um período de tempo menor que aquele tradicional, que utiliza folhas  de acetato transparentes. O  tempo  médio  decorrido  para  cada colmeia (ou seja, dez favos da cada colmeia) foi de 12,4 minutos.

As imagens coletadas a campo são posteriormente analisadas em computador, em um aplicativo específico(Foto: Epagri/Divulgação)

Precisão – O desempenho das rainhas foi inferido com o uso de topologia matemática, identificando-se o número total de alvéolos, número de alvéolos vazios ou com cria aberta e ou fechados (ovos e larvas), com néctar, pólen, mel operculado, tamanho do favo (cm2) e percentual do caixilho construído com favo.

Custo – A construção da câmara para aquisição de imagens digitais é de complexidade mediana e de baixo custo financeiro, oferecendo uma alternativa ao método tradicional de coleta das informações com folhas transparentes e observações analógicas.

 “Sempre que melhoramos nossas metodologias de pesquisa e melhoramos também a acuracidade dos dados coletados, as nossas respostas tornam-se mais concretas e confiáveis. Além disso, eu posso extrapolar os limites da minha pesquisa para além de uma estação experimental, permitindo a realização de pesquisas participativas junto a apicultores, pois essa tecnologia pode ser facilmente aplicada pelo próprio apicultor ou extensionista local”, diz a pesquisadora.

Instituto de Cardiologia de Santa Catarina comemora muitas vidas salvas em seis décadas de história

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O Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC), em São José, comemora nesta quarta-feira, 19 de abril, 60 anos de serviços de excelência prestados aos pacientes de todo estado e muitas vidas salvas.  A unidade própria da Secretaria de Estado da Saúde (SES) é referência em Cardiologia e Vascular para todo o estado e proporciona tratamento integral aos pacientes com as especialidades clínicas, cirúrgica e ambulatorial.

Inaugurado no ano de 1963, anexo ao Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, o ICSC tem um total de 128 leitos, sendo 25 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Para atender os pacientes cardiológicos, a unidade conta com 700 funcionários e corpo clínico com 135 médicos.

No ano de 2022, o Instituto de Cardiologia realizou 11.839 atendimentos na emergência externa, 29.913 atendimentos ambulatoriais, 3.511 cirurgias e 227.339 exames e procedimentos de apoio diagnóstico e terapêutico.

Em sua estrutura, o ICSC possui emergência externa com atendimento 24 horas, unidades de internação, centro cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e ambulatório especializado. Nos serviços de apoio à diagnose e terapia, a unidade dispõe de farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, serviço social, radiologia, ultrassonografia e contrastados.

A unidade também conta com o apoio da Associação dos Amigos do Hospital Regional de São José Dr. Homero de Miranda Gomes (AAMHOR) há quase 27 anos. Os voluntários desenvolvem ações para o bem estar dos pacientes do ICSC e do HRSJ, como a distribuição de kits de higiene e roupas, oferecem serviços de corte de cabelo e barba. No propósito de acolher ao próximo, levam palavras de carinho e conforto para os pacientes que muitas vezes ficam sozinhos e carentes de atenção de seus familiares, devido a distância. Além disso, são realizados bazares com produtos da Receita Federal (produtos apreendidos) cujo retorno é utilizado para reforma de ambientes e adquirir materiais e equipamentos utilizados pelos voluntários, visando oferecer mais conforto e benefício aos pacientes.

Com ajuda de programas da Fapesc, ideia de negócio sai do papel e atende agricultores, agroindústrias e acadêmicos

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A AgroSimulador Sistemas, de Chapecó, tem a sua história intimamente ligada à Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). A startup, que oferece um software de gestão da propriedade rural, nasceu durante o Programa Sinapse da Inovação e segue complementando o seu produto, com novas funcionalidades, a partir do apoio do edital do Programa de Pesquisa Universal.

Em versões para uso de agricultores, agroindústrias, proprietários rurais e de acadêmicos, o software oferece as funções de gestão financeira, gestão do processo produtivo, relatórios técnicos e econômicos, simulador de rentabilidade, alerta e mapas na versão agrícola. Na versão para agricultores e proprietários rurais, o software permite simular alternativas de plantio, melhores épocas para a venda da produção e realizar a gestão da propriedade.

Na para acadêmicos, o AgroSimulador aproxima os estudantes das tecnologias agrícolas e colabora com a preparação deles para o mercado, oferecendo informações e indicadores da gestão rural. E na versão pecuária (leite e corte) permite as agroindústrias e gestores rurais ter o acompanhamento dos indicadores econômicos, financeiros e de produção.

O criador da AgroSimulador Sistemas, Frederico Santos Damasceno, afirma que a startup nasceu com o Programa Sinapse da Inovação e, com o edital do Programa de Pesquisa Universal, conseguiu dar um novo passo e está, desde o início de 2022, trabalhando no desenvolvimento de um marketplace rural, para conectar o produtor diretamente com os compradores na venda dos produtos. “O AgroSimulador só existe por causa da Fapesc. A fundação possibilita que possamos tirar a ideia do papel e gerar recursos. O Sinapse proporcionou que a nossa ideia se tornasse realidade. O edital Universal está proporcionando o desenvolvimento de uma parte importante para complementar nossas atividades. Sou muito grato à Fapesc”.

Produto pensado a partir de uma dor do mercado

Damasceno conta que a ideia começou a ser desenvolvida em 2017 por uma equipe composta por: ele, economista e professor, um especialista em mercado futuro, um analista de sistema e um engenheiro agrônomo. Atualmente a empresa conta com profissionais destas áreas e de outras, como veterinários, engenheiros agrônomos e zootecnistas, além de fazer parte das startups da Incubadora Tecnológica do Pollen Parque Científico e Tecnológico (IncTech).

Segundo ele, o objetivo da startup é oportunizar que o produtor tenha informações organizadas desde o início das atividades, como por exemplo, a preparação do terreno, até a entrega do produto. “Montamos a empresa para participar do Sinapse em 2017 e estamos comercializando o software desde 2018. Pensamos em eliminar o atravessador e permitir que o produtor fizesse a gestão. Ele conseguiria cadastrar o tamanho da terra, ter o levantamento das atividades desde adubação até a parte do transporte, indicadores técnicos e o fluxo de caixa no sistema. Mas percebemos que o produtor rural dificilmente tem apenas uma atividade em sua propriedade. Geralmente tem de grãos até a parte de pecuária, gado de leite ou de corte, suínos e aves. Por isso decidimos ampliar as funcionalidades do AgroSimulador para a pecuária de leite também”, conta.

Paraná registra o maior crescimento do Brasil nas exportações no 1º trimestre

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Produção estadual vendida ao exterior gerou US$ 528,3 milhões a mais de receita nos três primeiros meses de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado. Proporcionalmente, o crescimento foi de 11,6%, a melhor marca entre estados do Sul e Sudeste, superando também a média nacional.

De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as exportações paranaenses totalizaram US$ 5,08 bilhões no 1º trimestre de 2023. O valor representa um crescimento de US$ 528,3 milhões em relação ao mesmo período de 2022, quando o Estado exportou US$ 4,56 bilhões, fazendo com que o Paraná registre o maior aumento em valores absolutos nas vendas ao exterior do Brasil nesse período.

Graças aos bons resultados, o Paraná subiu de sétimo para o quinto estado que mais exportou no primeiro trimestre do ano, ultrapassando o Rio Grande do Sul (US$ 5,03 bilhões) e o Pará (US$ 4,5 bilhões). Quem lidera o ranking é São Paulo, com US$ 15,3 bilhões de vendas aos países estrangeiros entre janeiro e março de 2023.

Em números proporcionais, a alta das exportações do Paraná foi de 11,6% no primeiro trimestre, marca que coloca o Estado à frente dos demais estados do Sul e do Sudeste do País (confira a tabela AQUI ). A porcentagem foi quase o dobro da registrada em Santa Catarina, que foi a segunda melhor do grupo analisado, com 6% de variação positiva.

Depois, estão São Paulo (3,2%) e Rio Grande do Sul (0,6%). Minas Gerais manteve os índices do 1º trimestre de 2022, enquanto Rio de Janeiro e Espírito Santo tiveram queda nas exportações de 1,5% e 5,9% respectivamente.

PRODUTOS – Um dos principais fatores que contribuíram com a melhora da balança comercial paranaense foi o aumento das exportações de cereais, tendo o milho como principal destaque, que saltaram de US$ 78 milhões para US$ 377 milhões, um acréscimo de 381,7% entre os dois trimestres analisados.

Outros produtos com impacto significativo na elevação das vendas ao exterior no período foram o óleo de soja bruto, o farelo de soja e a carne de frango in natura, com variações positivas de 120%, 30,8% e 23,9% respectivamente

Segundo o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Jorge Callado, as taxas de crescimento das exportações estaduais poderão ter crescimentos ainda mais relevantes nos próximos meses por causa da aceleração dos embarques dos grãos de soja.

“Devido a um regime de chuvas mais intenso no início deste ano, houve um atraso na colheita da soja, o que deverá deslocar uma parcela importante das exportações da oleaginosa para o 2º trimestre”, explica.

COMPRADORES – Entre os principais destinos da produção paranaense, quem lidera é a China, que importou US$ 779 milhões em bens produzidos no Estado apenas nos três primeiros meses do ano. Apesar de o valor representar 17,2% a menos em relação ao mesmo período de 2022, o país asiático ainda responde por 15% do mercado consumidor.

Por outro lado, as exportações estaduais para a França, Japão, Argentina e o México aumentaram 177,4%, 172,5%, 47,3% e 38,7%, respectivamente, mais do que o suficiente para compensar a diminuição das vendas ao mercado chinês.

ACUMULADO – Os portos do Paraná são a principal porta de saída das exportações. No primeiro trimestre deste ano (janeiro a março) foram movimentadas 14.109.999 toneladas nos dois sentidos: de exportação, foram 8.778.706 toneladas (62,2% do total) e de importação, 5.331.293 toneladas (37,8% do total). O volume total é 0,2% superior em relação primeiro trimestre de 2022, que registrou 14.079.296 toneladas.

Crescimento das exportações no trimestre (comparativo de 2022 e 2023):

Paraná: US$ 528.292.789,00
São Paulo: US$ 468.602.647,00
Mato Grosso: US$ 330.013.445,00
Santa Catarina: US$ 150.998.295,00
Alagoas: US$ 142.618.913,00
Mato Grosso do Sul: US$ 102.266.707,00
Amazonas: US$ 34.154.691,00
Rio Grande do Sul: US$ 32.381.227,00
Piauí: US$ 31.890.977,00
Paraíba: US$ 31.312.632,00
Distrito Federal: US$ 27.062.442,00
Rondônia: US$ 21.295.975,00
Maranhão: US$ 14.415.872,00
Sergipe: US$ 14.090.549,00
Minas Gerais: US$ 643.729,00
Acre: US$ 8.238.993,00
Amapá: US$ 12.398.569,00
Roraima: US$ 30.786.874,00
Ceará: US$ 50.259.014,00
Rio Grande do Norte: US$ 76.460.029,00
Tocantins: US$ 85.757.351,00
Espírito Santo: US$ 123.399.617,00
Bahia: US$ 135.047.655,00
Pernambuco: US$ 145.208.402,00
Rio de Janeiro: US$ 156.159.962,00
Pará: US$ 318.951.397,00
Goiás: US$ 404.456.095,00

Exportações em números absolutos no trimestre:

São Paulo: US$ 15.313.436.382
Rio de Janeiro: US$ 9.948.632.382
Minas Gerais: US$ 8.894.541.693
Mato Grosso: US$ 7.784.909.906
Paraná: US$ 5.083.511.043
Rio Grande do Sul: US$ 5.031.411.237
Pará: US$ 4.503.659.265
Goiás: US$ 2.766.695.757
Santa Catarina: US$ 2.672.118.259
Bahia: US$ 2.472.817.224
Mato Grosso do Sul: US$ 2.033.298.651
Espírito Santo: US$ 1.953.267.635
Maranhão: US$ 1.103.309.401
Rondônia: US$ 673.939.870
Pernambuco: US$ 585.415.116
Ceará: US$ 499.360.507
Tocantins: US$ 415.956.036
Alagoas: US$ 295.239.378
Piauí: US$ 223.334.141
Amazonas: US$ 217.902.826
Rio Grande do Norte: US$ 143.193.662
Distrito Federal: US$ 103.037.288
Roraima: US$ 72.918.657
Paraíba: US$ 66.647.687
Amapá: US$ 49.780.418
Sergipe: US$ 30.902.660
Acre: US$ 10.680.654