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Jaime Folle- Pág 9

COMO SERÁ O MUNDO EM 2030?

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Deus nos deixou o livre arbítrio para fazer o que quisermos neste mundo, porém as escolhas que fazemos e as direções que seguimos terão enormes impactos em nossas vidas e nas vidas de quem aqui iremos deixar para a continuidade do ciclo terreno, tipo carreiras, negócios, relacionamentos, amor, etc.
As novas projeções indicam que nove países vão responder por mais da metade do crescimento populacional: Índia, Nigéria, Paquistão, República Democrática do Congo, Etiópia, Tanzânia, Indonésia Egito e Estados Unidos. Por volta de 2027, estima-se que a Índia vá superar a China como o país mais populoso do mundo.
Os centros urbanos que mais crescerão são as pequenas e médias cidades, com menos de um milhão de habitantes, que representam 59% da população urbana mundial e 62% da população urbana da África. Nosso mundo se tornará ainda mais aberto – e menos privado. A quantidade de informações coletadas sobre cada um de nós, produtos e empresas crescerá exponencialmente até 2030.
Haverá uma grande crise climática onde muitas áreas costeiras densamente povoadas enfrentarão dificuldades à medida que o nível do mar aumenta. Diversas espécies animais estarão em riscos. Secas e inundações irão afetar celeiros globais. O Ártico diminuirá consideravelmente o gelo no verão. Migrações em massa provavelmente já terão começado. Parece provável que, ainda mais do que hoje, os negócios terão um papel crucial em impedir uma catástrofe climática.
As gerações futuras esperam cada vez mais abertura das empresas para as quais compram e trabalham. Até 2030, a geração Millennium, também chamada de geração Y, estará próxima dos 50 anos, e juntamente com a Geração Z formarão a grande maioria da força de trabalho tem uma consciência mais aberta sobre os cuidados com o planeta. Melhor ouvir e compreender suas prioridades e valores a partir de agora para não chorar depois.
Nossas escolhas, como indivíduos e como parte das empresas – seja como colaboradores, clientes, usuários e até mesmo investidores – impactará o futuro. Os negócios, em particular, terão um grande papel em como o mundo estará daqui para frente. Podemos apenas esperar para ver onde essas tendências nos levarão. Mas, certamente é melhor trabalhemos proativamente para garantir um futuro melhor tanto para nós e para os nossos descendentes.
Obs. Alguns tópicos acima foram extraídos do site “O futuro das coisas”.
Até a próxima

A DERROTA DEPENDE DE NÓS, ASSIM COMO A VITÓRIA

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A derrota depende de nós, tanto quanto a vitória. Entretanto, a pior derrota é a de quem desanima e desiste sem antes ter tentado chegar ao final da corrida. Assim dizia Airton Senna, tri campeão mundial de Fórmula 1: “Perder nem sempre é ser derrotado. Perder faz parte da vida de um campeão. Quem não arrisca perder, também não arrisca ganhar”.
O fracasso inspira os vencedores e também os perdedores. Quem desanima diante do fracasso estraga totalmente as chances de vitória no futuro.
Os pobres sempre serão mais pobres porque alimentam-se de sua pobreza, e sempre serão mais gananciosos do que os ricos, pois sua vontade de ser rico e o ciúme destes, compromete a dependência de qualquer forma de vencer na vida, portanto, continuarão pobres.
Mude sua forma de pensar, o universo vai conspirar de acordo com o seu pensamento. Se pensares que é possível, o universo conspirará a seu favor, e se pensares que não é possível o universo também conspirará a seu favor. Ambas as formas estão corretas. A decisão do possível e do impossível depende de cada um.
Se você vai esperar juntar todo o dinheiro para comprar a tão sonhada casa, poderá correr o risco de morrer sem a casa e sem todo o dinheiro necessário. A maioria das pessoas nunca ganha e nuca consegue as coisas porque tem medo de perder. Os vencedores não têm medo de arriscar e de perder. Os perdedores e fracassados, sim.
A maioria deseja profundamente ir para o Céu, porém, têm medo de morrer. Se a morte é um desafio para chegar lá, que venha este desafio.
A derrota e a vitória dependem de cada um, depende da decisão que cada um quer tomar para si. Não existe o destino. O destino quem faz somos nós.
Só existe uma coisa que pode derrubar um campeão. É sua própria morte. Mesmo assim, se ele crer em Deus, vai viver fazendo sucesso do outro lado.
Portanto, não desanime. Siga em frente com coragem, porque a vitória pertence e sempre vai pertencer àqueles que possuem metas, persistência e determinação.
Sucesso.

Até a próxima!

COMO SERÁ O MUNDO EM 2030?

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Deus nos deixou o livre arbítrio para fazer o que quisermos neste mundo, porém as escolhas que fazemos e as direções que seguimos terão enormes impactos em nossas vidas e nas vidas de quem aqui iremos deixar para a continuidade do ciclo terreno, tipo carreiras, negócios, relacionamentos, amor, entre outros.
As novas projeções indicam que nove países vão responder por mais da metade do crescimento populacional, sendo eles a Índia, Nigéria, Paquistão, República Democrática do Congo, Etiópia, Tanzânia, Indonésia Egito e Estados Unidos. Por volta de 2027, estima-se que a Índia vá superar a China como o país mais populoso do mundo.
Os centros urbanos que mais crescerão são as pequenas e médias cidades, com menos de um milhão de habitantes, que representam 59% da população urbana mundial e 62% da população urbana da África. Nosso mundo se tornará ainda mais aberto – e menos privado. A quantidade de informações coletadas sobre cada um de nós, produtos e empresas crescerá exponencialmente até 2030.
Haverá uma grande crise climática, onde muitas áreas costeiras densamente povoadas enfrentarão dificuldades à medida que o nível do mar aumenta. Diversas espécies animais estarão em riscos. Secas e inundações irão afetar celeiros globais. O Ártico diminuirá consideravelmente o gelo no verão. Migrações em massa provavelmente já terão começado. Parece provável que, ainda mais do que hoje, os negócios terão um papel crucial em impedir uma catástrofe climática.
As gerações futuras esperam cada vez mais abertura das empresas para as quais compram e trabalham. Até 2030, a geração Millennium, também chamada de geração Y, estará próxima dos 50 anos, e juntamente com a Geração Z formarão a grande maioria da força de trabalho, com uma consciência mais aberta sobre os cuidados com o planeta. Melhor ouvir e compreender suas prioridades e valores a partir de agora para não chorar depois.
Nossas escolhas, como indivíduos e como parte das empresas – seja como colaboradores, clientes, usuários e até mesmo investidores – impactará o futuro. Os negócios, em particular, terão um grande papel em como o mundo estará daqui para frente. Podemos apenas esperar para ver onde essas tendências nos levarão. Mas, certamente é melhor que trabalhemos proativamente para garantir um futuro melhor, tanto para nós como para os nossos descendentes.
Obs.: Alguns tópicos acima foram extraídos do site “O futuro das coisas”.

Até a próxima!

QUANDO DEZ FALAM, NOVE SÃO DISPENSÁVEIS

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“Quando dez falam a mesma coisa, nove são dispensáveis”. Como é difícil conviver em sociedade tendo que se sujeitar a aceitar as pessoas com as mesmas ideias e opiniões, falando a mesma coisa sem inovação e criatividade.
Quer eu goste ou não, preciso estar no meio delas, ouvi-las e aceitar suas formas de ser, sendo que muitos repetem praticamente as mesas coisas, o tempo todo, com pouca produtividade e muitos destes estão no poder.
Estamos vivendo uma pobreza tão grande de vocabulário, criatividade e inovação que pouco se aproveita das reuniões e trabalhos em grupo. Eu pessoalmente acredito que deve haver um equilíbrio entre o “ouvir e falar”, porque muitas pessoas interpretam isso de forma errada, ficam “mudos”, ficam “calados”, perdendo talvez com isso a oportunidade de realizar grandes contribuições para o desenvolvimento de vários projetos. Na realidade deve-se saber quando, o que e onde falar, esse sim é o grande segredo. A questão é a falta de vocabulário, criatividade e inovação naquilo que falam. Por isso a citação acima: “Quando dez falam a mesma coisa, nove são dispensáveis”. Basta ver o que se criou e se inovou nos últimos anos aí na sua comunidade!
Uma vida leve, é uma vida com menos estresse e mais momentos alegres, menos preocupações e mais otimismo, menos pressa e mais dedicação, menos vergonha e mais bom humor, menos cansaço e mais vontade de viver, menos repetição e mais inovação.
Se assim o fosse, aproveitaríamos mais as potencialidades de cada um. Nós, seres humanos, somos educados, somos incentivados e até obrigados a falar desde o primeiro momento, desde o dia em que nascemos. Basta lembrarmos de nossos pais, ou de nós mesmos com nossos filhos, todos os dias ansiosos, esperando ouvi-los falar a primeira palavra.
Quando falamos em “ouvir mais e falar menos” estamos falando sobre aproveitar o conhecimento dos outros, ter mais leveza na fala e mais agressão nos ouvidos. Mas confesso que tenho muita dificuldade em participar de reuniões, onde se aproveita pouco dos participantes em termos de conduta, pois as pessoas discutem mais as opiniões do que os fatos, e isso ao fim da reunião não soma nada, vivem em um verdadeiro quadrado mental.
Existem algumas escolhas que você pode fazer agora mesmo para começar a viver com mais leveza, otimismo, tranquilidade e bom humor, compreendendo as diferenças que temos uns com os outros, porém está difícil exercitar o hábito de ouvir em uma geração tão pobre de vocabulário, onde a inovação é mais lenta do que uma tartaruga e a pobreza de criação é mais lenta do que uma lesma.

Até a próxima!

A CRIANÇA E O CANDIDATO

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Há quatro anos eu publiquei esta coluna e naquela ocasião escrevi sobre o comparativo entre a criança e o candidato. Em virtude de muitas solicitações me pedindo este texto. Resolvi publicá-lo novamente.
Depois de quatro anos, estamos prestes a escolher nossos mandatários novamente para os próximos quatro anos. Escolher um candidato nas eleições nos põe em dúvida, assim como dar um presente a uma criança no dia do seu aniversário. Vamos ter que dar nosso voto para alguém. E aí vem a dúvida. Para quem?
Um presente para uma criança vai deixá-la satisfeita, independente de quem a presenteou. O candidato também ficará satisfeito, independente de quem ganhou o voto.
A criança recebe o presente e retribui com um abraço, porque o papai e a mamãe assim o ensinaram. O candidato também. Só que abraça antes de ganhar o voto, igual a uma criança em festa de aniversário, primeiro pega o presente, depois abraça quem a presenteou.
Uma criança, para ganhar um presente, começa, meses antes, a alugar a cabeça dos pais, dos padrinhos, prometendo fazer tudo direitinho para ganhar o que quer. Faz os temas direitinho, vai à escola, ajuda a limpar a casa, obedece a mamãe. Tudo para ganhar o presente. O candidato também. Aluga, por alguns meses, a cabeça dos eleitores com promessas de que vai fazer tudo direitinho, resolver os problemas sociais, de desemprego, saúde, educação, arranja até casamento, se for o caso, para ganhar os votos.
A criança, uma vez perguntada sobre qualquer tema, tem a resposta certa na ponta da língua e tem a solução instantânea para tudo. O candidato também. Basta levantar o problema que a solução vem na hora.
Uma criança, quando é cobrada por algum erro, sempre vai culpar alguém. Culpa um amiguinho ou até mesmo os mais velhos pelos problemas, dizendo que os adultos não as entendem. Os candidatos, quando eleitos, não cumprem o prometido e, normalmente, culpam a oposição, dizendo que esta é retrógrada e que não têm interesse em ajudar o povo.
Porém, há uma diferença muito grande entre uma criança e um candidato: uma criança, quando erra, é na sua essência, e quando peca, é por sua própria inocência, sem maldade e sem intenção. Já o candidato tem memória pronta, é maduro, sabe o que está fazendo e, se pecar contra seus eleitores, sabe porque está pecando.
Ao escolher seu candidato para dar seu voto (seu presente), sugiro que avalie antes quais são, realmente, suas intenções, seus critérios, por que quer seu voto, para depois poder acompanhar sistematicamente se vai, realmente, cumprir o prometido.
Uma criança jamais esquece de quem deu a ela um presente que ela gostou. Quantos dias o candidato levará para esquecer seu voto?

Até a próxima!

MEDO E PODER

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Nós, seres humanos, somos movidos pelo sentimento do medo e pela segurança do poder. Todos nós perseguimos o poder, de uma forma ou de outra; o problema é a maneira como usamos esta força quando nos sentimos ameaçados.
Vamos analisar dois exemplos: O machado foi uma grande invenção para ser usado no corte de lenha, porém, também foi usado para matar. Isso tudo vai depender do poder que tem e da cabeça de quem vai utilizá-lo.
O avião foi inventado para o homem voar e para o transporte ser mais rápido de um local para o outro, porém, alguém, com o poder na mão, fez uso deste invento para matar através da guerra.
Muitas pessoas que, aparentemente, são inofensivas, do bem, quando arrumam algum dinheiro ou assumem o poder, mudam radicalmente. Alguns chegam a ponto de se transformarem em tiranos, perseguidores radicais, esquecendo suas origens e as pessoas que os ajudaram a subir no poder.
“Se quiseres conhecer uma pessoa, dê a ela dinheiro. Se quiseres conhecer a verdadeira personalidade desta pessoa, dê a ela poder”.
Os grandes ditadores históricos conhecidos pela humanidade se transformaram em ditadores porque não queriam perder o poder, pois o poder fascina, enlouquece; existem pessoas que morrem na busca do poder ou, para não perdê-lo, chegam até a matar.
Quem se radicaliza no poder, por medo de perder algo, acaba se transformando em uma espécie de pinheiro americano, uma planta que não permite crescimento ao seu redor, ou seja, nada se desenvolve à sua volta; nem os pássaros sentam nestas árvores devido a sua potente resina.
Por medo de ser atingido pelos outros, as pessoas que se assemelham ao pinheiro americano não deixam que ninguém cresça ao seu redor. Fazem de tudo para afastar qualquer um que se aproxime, usando das mais variadas e radicais técnicas. Centralizam as decisões e começam a desconfiar de tudo e de todos. Mudam o comportamento da noite para o dia, viram verdadeiros gigantes ou se transformam em cobaias dos superiores para poder, um dia, chegar lá e ocupar o seu lugar. Com isso, transformam suas vidas em uma incessante e agressiva luta pelo poder.
A grande maioria das pessoas altera o seu comportamento quando alcança algum cargo de poder. Mas, por que o poder transforma as pessoas? Por que as pessoas passam a se comportar de forma diferente com o poder?
São perguntas que intrigam, porém, não são tão difíceis de serem respondidas.
Resta questionar: até que ponto isto tem relevância?

Até a próxima!

DEUS ABENÇOE OS VIZINHOS

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Os vizinhos são sentinelas permanentes, quando viajamos, eles ficam atentos a tudo e sempre prontos para agir a qualquer movimento estranho que possa acontecer em nossa casa, ainda cuidados dos animais de estimação, se precisar, eles levam para suas casas, dão banho, preparam sua ração e até compram, se faltar, e quando voltamos, fazem um relatório completo de tudo o que aconteceu, coisa que nem o melhor funcionário faria.
Um bom vizinho é um minimercado vinte e quatro horas que temos ao abrir a janela: “vizinha, me empresta um azeite, me faltou sal, o meu gás acabou agora, pode me emprestar o seu de reserva? ”. Deu pane no carro, a bateria não pegou, o pneu está furado? Lá vamos nós: “vizinho, pode me ajudar aqui, ou me leva no trabalho que estou atrasado (a) ”, lá vem dois ou três prontos a ajudar. E assim vai…
Acaso alguém adoecer, falta espaço de ajuda, todos de uma maneira ou de outra querem ajudar, nos cuidados no hospital, em casa, cuidando dos filhos, arrumando a casa, inclusive até com ajuda financeira. É difícil o dia que, ao abrir a porta, não tenha um vizinho que pergunta: “como estão todos? ”, e desejando que tenhamos um ótimo dia.
Que maravilha quando temos bons vizinhos, é uma dádiva, por isso que todos os dias eu agradeço a Deus pelos meus vizinhos, eles são a extensão da nossa casa, portanto “nunca faça mal a um vizinho que o seu mal vem a caminho”, e quando tiver um que outro que não for do seu agrado, ou as relações podem não estar muito bem, chame-o para uma conversa e acerte a situação que este, com certeza, a partir daí, vai ser o melhor de todos os vizinhos, pois não vai querer perder mais a sua amizade.
Existem vizinhos que moram anos, um ao lado do outro, e não se entendem, outros nem sabem se eles têm sala, cozinha, dentro de casa, porque nunca se visitam. Convictos da importância das relações de vizinhança, os nossos antepassados deixaram-nos o legado de que mais vale um mau ano de negócios do que um mau vizinho!
Não podemos ignorar o impacto que um mau vizinho pode ter, não só ao nível daqueles que o rodeiam, como de praticamente todos os que habitam uma rua ou um bairro. É bom termos uma boa relação com a vizinhança, porque os vizinhos são os parentes mais pertos que temos. Há de se dizer que não existe conforto maior quando temos grandes vizinhos.

Deus abençoe os vizinhos!
Até a próxima!

A ROSA E O CAPIM

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Quando viemos para este mundo, trouxemos junto o poder da decisão para o futuro terreno de nossa existência por aqui. Com algumas exceções, temos o livre arbítrio da escolha daquilo que queremos, ou não queremos, para o bem próprio e também dos outros. Porém, a vida é feita de altos e baixos, alegrias e tristezas, mudanças e conquistas.
A nossa missão neste mundo é jogar com tudo isso, equilibrar o viver no meio de outras pessoas, que, por vezes, não comungam dos mesmos sentimentos e pensamentos. Esse é o grande segredo do sucesso em meio a concorrência, pois nem a rosa que admiramos muito cresce sozinha em seu jardim, ali também tem o capim e outras ervas daninhas, e mesmo assim ela equilibra tudo isso e consegue florescer para o alto e chamar atenção, acima dos percalços e problemas que possam lhe atrapalhar.
Nós somos muito mais do que o capim e as ervas daninhas que nos cercam, somos ainda maiores que os problemas que possam aparecer, fomos feitos inteligentes para brilhar, para a alegrar, e não para sermos inço atrapalhando a vida dos outros e a nossa própria. Não seja mais um medíocre se igualando a mesma posição com os capins medíocres ao seu redor, procure ser ao menos uma rosa diferenciada. Drible este sofrimento, não sofremos porque as coisas possuem um fim, sofremos porque acreditamos que elas são imutáveis, e que nunca iremos envelhecer, que nunca iremos sofrer, angustiar, sentir, porém estes capins podem ser superados com uma força gigantesca, que vem de dentro de você mesmo.
Entretanto, agimos como se fôssemos durar para sempre, como se nada fosse mudar, como se as coisas fossem eternas. A pessoa que acredita ser eterna não perdoa ninguém, guarda rancor e nunca expressa suas verdadeiras emoções, torna-se um jardim de capim poluidor, pois para poluir um rio, você precisa acreditar que ele existe lá fora, separado de você. Para odiar alguém, você precisa congelá-lo em uma imagem, ignorando sua multidimensionalidade.
Para ser uma rosa bela e vibrante nesta vida, procure usar o capim e as demais ervas daninhas que estão aí perto de você como um adubo ao seu favor, pois livrar-se deles na sua totalidade, isso nunca irá acontecer. Porém, precisa trabalhar suas emoções, usar a verdade de antes para a realidade de hoje e não economize amor e amizades, pois economizar amor e amizades, nunca foi bom para ninguém.
Até a próxima!

CRÍTICA OU ADMIRAÇÃO

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Os que passam a vida achando alguém para criticar, no fundo, têm uma profunda admiração pelo outro e uma grande mágoa de si mesmo. Podem não estar de bem consigo e, consequentemente, procuram o caminho mais fácil para atrair a atenção dos outros, soltando sua ira incontida, que vai desde a falta de cultura, incompetência, inveja, ciúme e traumas mal resolvidos.
A crítica é um comportamento aparentemente normal para muitos seres humanos que levam ao julgamento alheio na forma da difamação e que diariamente observam os pontos negativos dos outros, das mais diversas formas, mas muitos desses indivíduos simplesmente estão usando alguém para demonstrar seus próprios problemas.
Existem dois tipos de críticas: uma é a chamada crítica construtiva de ajuda à outra parte, oferecendo-lhe um feedback franco e sincero. Porém, existem as críticas destrutivas que, ao invés de visualizar o sucesso e as virtudes da outra parte, visualizam os seus erros e os seus defeitos.
Quem critica alguém, no fundo, possui grande admiração por este, e a crítica é o único jeito de descarregar seu ciúme e sentimentos que, pode ser medo de ser atingido pela competência e conhecimento deste ou porque gostaria de estar no seu lugar.
Por isso, muita gente critica; por vezes, é a única forma de defesa inconsciente que as pessoas têm, porém, o admira, o que se traduz em inveja deste para aquele. Sinal que aquele que está criticando admira o criticado e, por conseguinte, gostaria de estar no seu lugar e encontra na crítica a única forma de se assemelhar ou se colocar superior a ele, na ilusão de que alguém possa estar interpretando como correta a sua atitude e desta forma comece a admirá-lo, o que é um ledo engano.
Às vezes, este foco é a própria doença, em passar a maior parte do tempo observando os outros e não observando a si mesmo; uma espécie de mexerico de plantão.
Aos que recebem as críticas, a melhor prática é o agradecimento, pois deveríamos gostar quando nos criticam. Quando alguém falar mal de você, quando fizerem fofoca a seu respeito, interprete isso como o mais sincero feedback de admiração, como a mais pura e sincera tradução de sua competência e do seu reconhecimento, e o quanto você é útil e importante no meio em que vive.

Até a próxima!

O BOM HUMOR

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O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante. Se você estiver bem-humorado, as pessoas ao seu redor também ficarão, e isso lhe dará mais força e a recíproca é verdadeira, por isso não deixe que as excessivas preocupações materiais de todos os dias o abatam. Quase sempre nós fizemos o problema bem maior que a solução, por isso não deixe que seus problemas se acumulem, procure resolvê-los.
A simplicidade também é um fator preponderante das pessoas bem-humoradas. Já notou que as pessoas mais simples e despretensiosas são as mais felizes? Faça como os passarinhos, comece o dia cantando, pois a música é o alimento do espírito, cante qualquer coisa, de qualquer jeito, mas cante! Cantar dilata os pulmões e abre a alma para tudo o que a vida oferece. Se não der para cantar diante de alguém, cante com o seu próprio silêncio, se insistir em não cantar, pelo menos ouça muita música e deixe-se absorver por ela.
Outra maneira de levantar o bom humor são as boas leituras, falo de boas leituras, nada de jornais e revistas que separam o trigo do joio e publicam somente o joio. Leia coisas positivas, leia poesias, histórias de amor, romances, coisas que façam reavivar seus sentimentos mais íntimos, mais puros.
No trabalho encare suas obrigações com satisfação e como é maravilhoso trabalhar quando se coloca humor, mesmo nas tarefas mais difíceis, é preciso fazer um pouco de esforço e de preferência colocar amor em tudo o que fizer e que estiver a seu alcance, pois ao seu redor provavelmente encontrará colegas pessimistas e que gostam de semear o joio, tipo os urubus de plantão. Não de bola a eles, e quando for fazer as coisas, mergulhe de cabeça nas suas intenções, tenha em mente suas metas, nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar por seus objetivos. Como dizia David Star Jordam, “o mundo se afasta e dá passagem para quem sabe aonde vai”.
Não viva emoções mornas, próprias de pessoas mornas. Você poderá até sair arranhado, mas verá que valeu a pena. Não deixe escapar as oportunidades que a vida lhe oferece a cada dia, elas não voltam! Extraia o máximo das pequenas coisas e elas se transformarão em grandes acontecimentos.
Tenha fé em algo mais poderoso do que você mesmo, em Deus, numa força maior, numa energia, ou no que for que você acredite. Você terá estímulo para viver, do contrário, nada fará sentido.

Até a próxima!

A FIGURA DO PAI

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Se a nossa cultura moderna, até aqui, prioriza objetivos que não contemplam tanto a família como a base da boa formação de uma sociedade de amor, fé e esperança, quero lhe informar que isso tudo vai mudar a partir da realidade que vivemos nestes últimos quatro meses. E é justamente na figura do pai bastante ausente, até então, que vai estar o suporte da grande mudança na sustentação familiar que estava fragilizada com os desgastes anteriores, onde os filhos só viam o pai e a mãe à noite e em breves momentos.
A pandemia recobrou uma necessidade básica, forçando a presença dos pais novamente em casa, até para uma briguinha saudável em família. Creio eu, que os objetos materiais e sociais que haviam tomado conta do espaço tão sagrado da família, onde a obsessão de trabalhar em demasia para sustentar uma frágil base materialista irá perder muito para a nova e grande união familiar a partir de agora, onde se percebeu quão importante isso é para todos.
O declínio do conjunto das coisas – bens, dinheiro, carro, propriedade –, que antes eram tão valorizados pela figura masculina, vai ser substituído pelo afeto, amor e espiritualidade de pai, mãe, filhos. Assim como era o espelho anterior, que nunca se conseguia ver toda a família dentro dele. A partir de agora, vai ter um novo espelho, onde poderemos ver novamente esta família ajustada, vista de todos os ângulos, como o reflexo da união. Com certeza, a nova família vai esquecer a relação narcisista que não refletia esta verdade, onde cada um queria viver este espelho do seu modo, em pedaços separados do conjunto, com imagens independentes, sem o interesse do todo.
Afinal, no espelho anterior, onde estava a figura do pai, como agregador da família? Como vai ser possível a partir de agora se manter unido à família se voltar a prevalecer a sociedade anterior, dos indivíduos independentes como era antes da pandemia? Aqueles filhos criados até aqui, demasiadamente em cima de objetos eletrônicos, sem a atenção e o carinho da mãe e o olhar seguro do pai, espero que tenha ficado no passado.
Uma família precisa necessariamente o comando do pai e da mãe para os filhos estarem mais seguros. Não se constroem famílias no viver independentes, não vai haver internet, computador, celular e outros objetos materiais, que possam substituir a figura de um pai ou de uma mãe.
Esta mensagem poderá ser apenas um grão de areia no deserto para tentar influenciar a importância da figura do pai na família, para o bem da humanidade. Podemos mudar muitas coisas, mas jamais substituir um pai ou uma mãe por objetos de domínio ou por modelagens de programas nas redes sociais para distrair as crianças.
Deus salve as famílias, na figura do pai, da mãe e dos filhos, novamente unidas na imagem do mesmo espelho.

Até a próxima!

FOI A ÉPOCA QUE O DIPLOMA RESOLVIA

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Foi a época em que um diploma resolvia. Foi a época em que uma certificação fazia diferença na hora da seleção para o mercado de trabalho. As coisas mudaram muito de rumo nos últimos tempos. Não basta ter somente diploma, precisa ter muito mais, precisa ter discernimento e visão futurista, além de muito conhecimento e experiência, ser visionário e ter capacidade de criação e trazer inovação para dentro da empresa.
O diploma, sem dúvidas, é uma das grandes conquistas dos jovens que pretendem ingressar em uma carreira profissional. Acontece que a construção de uma carreira sólida já faz tempo que está mudando de rumo. Os novos profissionais precisam de outras competências, além de fazer uma boa faculdade. É preciso crescer como solucionador de problemas, sair da sua zona de conforto para dedicar grande parte do seu tempo ao estudo humano, e isso não está sendo fácil para as novas gerações protegidas e criadas em cima de uma máquina, porém o mundo está dando uma grande reviravolta que hoje está demais valorizada e vai aterrissar novamente nas bases humanas, basta olhar a grande procura por cursos nesta área. Estamos vendo isso por força da pandemia, como estamos carentes de colo e de abraços, por mais que queiramos mudar o rumo das coisas os sentimentos afloram para esta grande necessidade básica.
E não é só isso! Foi-se o tempo em que o diploma classificava os candidatos para uma vaga na hora de disputar uma boa colocação no mercado de trabalho. As coisas estão tendo rumos diferentes e, por incrível que pareça, quem deveria observar e mudar está indo na contramão, que é o próprio sistema educacional que ainda não aprendeu e seleciona os candidatos ao magistério, quem se apresentar com o maior envelope de certificados.
Hoje, as empresas passam por muitas mudanças, precisam de profissionais que tenham habilidades, para se adaptar rapidamente às regras e às circunstâncias do mercado global. Tem mais espaço no mercado atualmente quem fala duas línguas do que com dois diplomas. Hoje, quanto mais complemento prático e atualizado, melhor, pois uma das qualidades mais valorizadas pelo mercado é a capacidade de adaptação às mudanças circunstanciais. O funcionário valorizado é aquele que consegue trazer coisas novas para dentro da empresa, que saiba sair dos quadrados mentais e das ideias preconcebidas.
Não quero com isso dizer que não se deve fazer uma faculdade, não me entendam mal, precisa fazer sim, e muito! Porém, não podem esquecer que a faculdade é apenas uma base de certificação, mas não serve mais como era no passado a grande referência. Os alunos precisam ir muito além dos bancos acadêmicos para ganhar espaço neste concorrido mercado de trabalho e para isso necessitam com urgência sair da zona de conforto.

Até a próxima!

HABILIDADE E CONHECIMENTO

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Pessoas com menor nível de habilidade e conhecimento têm maior nível de confiança e autoavaliação, consideram suas habilidades bem acima da média dos outros. Isso acontece em todas as áreas do conhecimento humano, onde os que menos sabem se comportam com mais autoconfiança que surpreendem aos demais, porém os efeitos podem ser catastróficos, onde suas ideias e exemplos se desmoronam logo em seguida quando dos primeiros passos nos resultados de suas ações.
Todos temos um pouco ou muito destes comportamentos. Normalmente, a imposição perante aos demais é uma forma de impactar e tentar demonstrar aquilo que não temos ou não somos. Um exemplo são as reuniões onde participantes com este tipo de comportamentos se posicionam com tal base de autoconfiança, porém estrutura sólida de conhecimento e habilidade capenga, e em um primeiro momento chegam a calar aos demais, porém na hora da verdade são colocados em dúvida por falta de base consubstancial ao fato. Isso fica visível até nas rodas sociais, quando alguém com forte autoconfiança e fraca base de conhecimento corta a conversa dos outros e começa se posicionar como o conhecedor do tema acima dos demais.
O efeito Dunning Kruger define muito bem tudo isso, dizendo que somos imprecisos em avaliar nosso conhecimento e habilidade, o que achamos estar acima da média dos outros e nos posicionamos como tal. Pessoas com menor nível de habilidade e conhecimento, somados à falta de consciência e ignorância, desenvolvem capacidade enormes para conduzir os outros ao erro.
E para não nos enganarmos com estes tipos de comportamentos, pois todos nós somos cegos com as nossas reais capacidades, onde os que sabem se omitem e os que não sabem se posicionam, o efeito Drunning sugere três coisas importantes.
1º) Ter coragem de perguntar por um feedback e ser compreensivo com a resposta. Ao menos analisar o que recebeu de retorno para corrigir mais tarde.
2º) Mantenha-se aprendendo, pois quanto mais aprender, mais consciência terá do quanto você não sabe.
3º) Seja humilde, pois a humildade de verdade abre caminhos para ampliar os conhecimentos.
Portanto, diante das sugestões acima, procure a partir de agora tomar mais cuidado ao falar e se posicionar sem uma expressa base de conhecimento e habilidade diante dos demais.

Até a próxima!

CONFLITOS INTERNOS

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Um ancião índio norte-americano, certa vez, descreveu seus conflitos internos da seguinte maneira: “Dentro de mim há dois cachorros. Um deles é cruel e mau, o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando”. Quando lhe perguntaram qual cachorro ganhava a briga, o ancião parou, refletiu e respondeu: “Aquele que eu alimento mais frequentemente”.
O que o índio quis dizer, em sua sabedoria, é que dentro de cada um existem duas forças: uma boa e outra ruim, e conforme eu alimento estas forças interiores, tenho a resposta no peso e na medida certa, e que vai depender de cada um fazer o equilíbrio desta dieta.
Se você é uma pessoa triste, é porque alimentou esta tristeza, deu um espaço maior a ela do que à alegria. Se você é alguém que está angustiado e nervoso é porque deu espaço para as duas ao invés de brincar e sorrir. Se você está com problemas no amor é porque não soube alimentar direito esta força e deu espaço para o desamor frutificar. Se você foi traído por alguém é porque deu espaço para que acontecesse esta traição, ao invés de alimentar-se da união fecunda e duradoura. Se você está sempre doente é porque está alimentando sua mente com problemas de saúde, ao invés de agir de forma vibrante, como alguém que transpira saúde. Se você é uma pessoa muito negativa e enxerga o mundo no escuro é porque está deixando a escuridão receber sua maior atenção ao invés da luz.
Analise as citações acima e conclua consigo mesmo que os nossos conflitos internos são a base reprodutora de fluídos, tanto do bem como do mal, e vai depender exclusivamente de cada um para que isso aconteça.
Experimente, por um único dia, fazer o seguinte exercício: não alimentar a angústia e a tristeza. Não alimentar o sofrimento e a doença. Não alimentar a ansiedade, entre outros. E nesta inversão, passe a visualizar a alegria, boa saúde, um esposo(a) maravilhoso(a), vida, fartura, saia caminhando e cumprimentando as pessoas com disposição. Faça este teste por apenas um dia, e depois me escreva dizendo os resultados.

Um grande abraço!

A SOCIEDADE DOS QUE NÃO COMEM E A SOCIEDADE DOS QUE NÃO DORMEM

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Diante dos acontecimentos que paralisou o mundo, estamos prestes a formar duas sociedades: a dos que não comem e a dos que não dormem. Os que não comem é porque não têm o que comer, e viverão à margem da miséria letal. Do outro lado, estará a sociedade dos que não dormem de medo dos que não comem. De um lado, são os que vivem na emergência do dia seguinte. Se alguém não lhes proporciona algo, ao menos para significar-lhe um mínimo de dignidade que um ser humano pode ter, que é matar a fome, então se obriga a roubar e assaltar a sociedade dos que não irão dormir se cuidando destes.
A ordem da humanidade nos próximos anos vai curtir os efeitos da pandemia, onde vai depender muito da justiça social, pois governo algum terá condições, em nenhum lugar do mundo, de unificar estas duas sociedades, onde o cidadão, digno de si, pertencente à sociedade dos que não comem, vai ter que lutar muito pelo direito de viver e de ser apenas humano.
Junta-se a tudo isso a justiça social, como um complemento, que seria uma utopia diante da realidade eminente da única espécie animal sobre a terra, dotada de inteligência e que não consegue combustível para fazer funcionar o motor, que é a dignidade, o amor e a fraterna união destas duas sociedades que soam com um significado estrondoso, o que por vezes passa despercebido pela mente de muitos seres humanos que pensam na paz, na justiça e no amor, porém não praticam nenhum dos três.
A paz destes dois expoentes depende de cada um, ela está em cada indivíduo, pois para haver a plenitude da paz, dependemos de uma outra palavra, um pouco maior, com sete letras, que se chama equilíbrio entre as partes.
Os exemplos vêm de cima, e neste quesito, nossos três poderes constituídos – Executivo, Legislativo e Judiciário – não têm passado bons exemplos.
De que vale ter vida se não tiver o alimento para sustentá-la e de que vale ter fartura de alimentos se não tiver segurança e paz?
Espero que uma grande luz possa brilhar nos próximos anos e que não tenhamos nada disso que escrevi acima, pois é um sentimento que já estamos vivendo e que se nada for feito para amenizar poderemos ter sérias consequências com estas duas sociedades.

Até a próxima!

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