A CULTURA DO ÓDIO

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Vejo que foi incluída em gerações mais novas uma cultura do ódio. Digo isso ao ver a quantidade de gente que desejou a morte (mesmo que indiretamente) do presidente Bolsonaro. Digitar, postar, escrever, falar ‘FORÇA COVID’ é de uma falta de respeito sem tamanho.
Quem fez isso, agrediu também todas aquelas pessoas que já perderam entes queridos com a doença, agrediu quem teve a doença e sofreu com ela, agrediu quem está na luta diária para salvar pessoas infectadas por este vírus.
As pessoas não pensam mais.
É um ‘ódio enlatado’ que nutrem contra quem pensa diferente e os cega, os deixa ignorantes, os transforma em hipócritas!
O futuro não vai ser brilhante como diziam os mais velhos! Vai ser medíocre e olha lá.

DINHEIRO PRONTO
Tem candidato a prefeito que já acertou o esquema do dinheiro da campanha. Esquemão.

ESQUEMÃO MESMO
É o que venho ouvindo dizer que garante a eleição dos vereadores. Campanha nos últimos 10 dias, com dinheiro a rodo, tudo frio, só comprando o voto daquele povo que gosta de época de eleição.
O ‘Esquemão’ está inflacionando o valor das campanhas, já que levantei que quem usou este sistema na última eleição gastou em média R$ 80 mil. Nesta a previsão é para que a média de ‘investimento’ fique próximo a R$ 120 mil por candidato. Isso para garantir a eleição.
O motivo deste aumento nos custos para se garantir é que mais candidatos estão usando o sistema, o que acaba aumentando a demanda e diminuindo a oferta do produto – o voto. Também está havendo uma mudança cultural do voto familiar – antes o pai dizia em quem votar – e agora os mais jovens podem até fazer parte do pacote de votos vendido, mas geralmente tomam a decisão de se rebelar e votam em quem querem.
O planejamento para este tipo de campanha tem que ser muito bem feito para evitar o prejuízo, porque quem vende o voto, vende mais de uma vez.
É assim que se perpetuam alguns candidatos no poder. Porque eram um ou dois fazendo isso. Agora serão cinco a seis candidatos neste sistema.

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