A VELHA POLÍTICA

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As histórias que marcam os velhos políticos sempre destacam que eles enrolavam o povo três anos e no último ano de mandato então, colocavam as máquinas da prefeitura para trabalhar, realizavam obras e assim enganavam o povo por mais quatro anos.
E esta velha política, que não traz benefício para a cidade aonde é praticada, continua sendo usada ‘escancaradamente’ por aí.
Alguns políticos não tão velhos, acabam fazendo até pior do que os velhos políticos. Estes, deixam para realizar 80% da obras do seu mandato apenas nos três meses antes da eleição. A lei eleitoral deixa brecha para isso, mas ainda assim existe interpretações que entendem isso como uso da máquina pública como fim eleitoral.
A população não é mais tão inocente a ponto de não ver isso, mas a questão não é essa, a questão é que pagamos salário para o prefeito durante quatro anos, e não para ele trabalhar (que é sua obrigação) apenas no ano de eleição.

REPASSES
As reclamações sobre repasses de convênios em Porto União vem se arrastando desde o início do mandato do prefeito Eleiseu. O próprio Hospital São Braz teve que brigar para poder receber as verbas que eram de seu direito.
E assim está acontecendo com diversas instituições que mantém convênios com a prefeitura de Porto União.
A vítima atual são as polícias de Porto União. Esta semana aconteceu uma reunião, com a presença de um promotor de justiça, para tentar resolver a situação e pelo jeito a questão vai longe.
A polícia precisa que o município ajuda no custeio de algumas operações e isto não está sendo feito.
A população é que paga com o aumento da sensação de insegurança e também criminalidade.

PROPOSTAS
Tenho observado as campanhas de vereadores. Em Porto União, são 119 candidatos, dos quais sete tentam a reeleição com a ajuda do atual prefeito que quer se manter no poder. Propostas? Não precisam fazer, pois já tem os esquemas garantidos. O ideia de manter os mesmos é para que os esquemas se mantenham com os mesmos mandos e desmandos. Dos 112 que são “renovação” (alguns tentam voltar, já que ficaram de fora em 2016), poucos tem propostas. Destaque positivo neste sentido tem sido a campanha do jornalista Marcelo Storck que tem apresentado projetos necessários e possíveis de serem executados.

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