União da Vitória terá Sabadão da Vacinação

561 views
10 mins leitura

A Secretaria de Saúde de União da Vitória realizará neste sábado, 02, o “Sabadão da Vacinação” onde haverá vacinação contra a Covid-19 em todas as Unidades de Saúde e para todos os grupos contemplados.

“Essa é uma oportunidade para que as pessoas fiquem em dia com a vacina contra a Covid-19”, afirmou o secretário da saúde, Fernando Ferencz que salientou que quem está com alguma dose da vacina atrasada procure a UBS mais próxima da sua residência.

Para receber a vacina é importante respeitar os intervalos entre cada uma das doses, dependendo do preconizado para cada vacina e que consta na carteirinha de vacinação, lembrando que o intervalo entre a D2 e D3 (1ª reforço) deve ser de 4 meses, prazo este que também deve ser respeitado entre a D3 e D4 (2ª reforço) que já está sendo aplicada para pessoas com 60 anos ou mais.

O horário de atendimento das UBS´s será das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:00 e para receber a vacina deverá ser apresentada a carteirinha de vacinação, documento com foto e CPF.

 

Idosos com 60 anos ou mais já podem receber a 4ª dose da vacina da Covid-19

A Secretaria de Saúde de União da Vitória já está vacinando idosos com 60 anos ou mais com a 2ª dose de reforço (D4) da vacina contra a Covid-19. A orientação já é válida desde a quarta-feira, 30. Para tomar a 4ª dose é preciso respeitar o intervalo mínimo de 4 meses do primeiro reforço (D3).

Para receber a vacina, a pessoa que tem direito deve ir até a Unidade de Saúde onde recebeu a as primeiras doses e levar além da carteirinha de vacinação, documento com foto e CPF.  O horário de atendimento para a vacina

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Paraná recebeu na quarta-feira, 30, mais 17.250 vacinas da Janssen destinadas para a dose de reforço para a população acima de 18 anos. As vacinas fazem parte do 96º Informe Técnico do Ministério da Saúde.

Os imunizantes desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e foram encaminhados para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) onde passarão por conferência e armazenamento, até que sejam distribuídos.

“Continuamos a receber vacinas para reforço. Iniciamos a vacinação da 4ª dose nos idosos acima de 80 anos, mas é importante também que os mais novos recebam suas primeiras doses de reforço”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Além dos imunizantes, o Governo do Estado também foi contemplado com mais 660.000 seringas descartáveis de 0,3ml com agulha 23Gx1, necessária para o manuseio das vacinas da Pfizer (adulto) e 220.000 seringas descartáveis de 0,5ml com agulha 23Gx1, indicada para as vacinas AstraZeneca/CoronaVac/Janssen.

 

Santa Catarina

Está autorizada a aplicação da segunda dose de reforço nos idosos com 80 anos ou mais pela Secretaria da Saúde do Governo de Santa Catarina. A recomendação do Ministério da Saúde foi aprovada àqueles que tomaram a primeira dose de reforço há quatro meses ou mais e são idosos com 80 anos ou mais.

Neste mês de março, a equipe da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) se reuniu com as Regionais de Saúde para as orientações do início da aplicação desta segunda dose de reforço. Ela deverá ser realizada com as vacinas Pfizer, Janssen ou AstraZeneca, independentemente da dose utilizada anteriormente.

De acordo com o Ministério da Saúde, a aplicação da segunda dose de reforço é importante para a proteção dos idosos contra a Covid-19, tendo em vista que estudos apontam a diminuição da efetividade das vacinas neste público, a partir de 3 a 4 meses depois da aplicação.

A cobertura vacinal com a primeira dose de reforço no estado de Santa Catarina ainda é baixa. Levando em consideração todos os adultos com 18 anos ou mais, a cobertura está em 38,4%; na população acima de 60 anos, em 73,49%; e, nos idosos com 80 anos ou mais, público que deve tomar a segunda dose de reforço neste momento, a cobertura da primeira dose de reforço está em 75%, também abaixo do recomendado que é de, pelo menos, 85%.

Sendo assim, neste momento, a prioridade ainda é pela aplicação da primeira dose de reforço. No entanto, aqueles municípios que tiverem doses disponíveis para aplicação da segunda dose de reforço, já podem iniciar a aplicação nos idosos com 80 anos ou mais que tenham tomado a primeira dose de reforço há mais de quatro meses.

Importância do segundo reforço

Estudos recentes desenvolvidos em Israel demonstraram que, após a aplicação de uma segunda dose de reforço, houve aumento de cinco vezes nos títulos de anticorpos após uma semana. É importante, portanto, que idosos fiquem atentos ao calendário vacinal e se vacinem após o intervalo entre a última dose e a do reforço.

Atualmente, em SC, mais de 111 mil de idosos com 80 anos ou mais já tomaram a primeira dose de reforço. As cidades que mais vacinaram essa faixa etária (por população estimada) são: Macieira, Vargem Bonita, Arvoredo, Santiago do Sul, Antônio Carlos, Marema, Princesa, Erval Velho, Rancho Queimado, Xavantina e Chapadão do Lageado.

COES

O Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES) foi oficialmente desmobilizado pelo secretário da Saúde André Motta Ribeiro, nesta quinta-feira, 31 de março. Criado para o combate ao Coronavírus em março de 2020, teve como missão propor soluções em colegiado, o que culminou na referência do Governo do Estado como um dos melhores combates à Covid-19 no país, algo apontado por diversos órgãos independentes.

A ação também faz parte do processo de volta à normalidade em função da melhora do cenário epidemiológico e do avanço na vacinação, o que acarretou no encerramento do período de calamidade pública no estado. Santa Catarina encerra este momento com a menor taxa de letalidade para o Coronavírus no país – 1,3% contra 2,2% na média nacional. Atualmente, há menos de 5 mil casos ativos para a doença – no pico, em 29 de janeiro deste ano, foram mais de 80 mil.

 

Na prática, os processos de gestão administrativa retornarão aos ritos habituais na Secretaria de Estado da Saúde e haverá mudanças nas recomendações de Saúde Pública, como a Matriz de Risco, que deixa de existir em 7 dias, dando lugar ao Alerta Epidemiológico. A meta é municipalizar ações e deixar a Saúde mais próxima do cidadão.

Deixe um comentário

Your email address will not be published.

Publicação anterior

Audiência pública de revisão do plano diretor tem ampla participação da população

Próxima publicação

“União Alimenta” entrega 700 refeições no Rio d´Areia