Fiquei feliz em ouvir a notícia de que a UNESPAR – Campus União da Vitória recebeu o aval para iniciar o curso de direito com 40 vagas. Sempre fui da opinião que é melhor algo novo do que nada. E se pensarmos que há algum tempo (digo anos atrás) nada acontecia na antiga FAFI, então o novo curso de direito deve ser comemorado com fogos e muita festa.
Bom para a população mais carente que buscará uma vaga com unhas e dentes, considerando que o curso é gratuito. Mas existe um porém nisso tudo…
Por mais que tudo o que escrevi sejam pontos positivos, vale lembrar que já temos outros dois cursos de direito aqui na cidade, um na UnC e outro na Uniguaçu. Vejam bem, não estou questionando a vinda do curso.
Quero apenas pensar se não falta um planejamento para definir uma vocação mais específica para a UNESPAR União da Vitória. Exemplo disso é o anúncio de verbas para a construção de novos edifícios no campus novo, além da entrega de equipamentos para o laboratório que possibilitará pesquisas com a erva mate. Espero que haja esta preocupação. Espero que haja este planejamento para que a nossa antiga FAFI se reinvente, deixe de ser apenas a Faculdade de Letras e Filosofia e se torne numa referência em pesquisa e educação para a nossa região.
ESCONDENDO OS PARCEIROS
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) agora etsá dizendo aos quatro ventos que caso seja eleito presidente não chamará nomes históricos do partido para integrarem o primeiro escalão do governo. Lula citou a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoino. è uma forma de esconder o passado negro que acompanhou ele durante muitos anos.
SEMI
A Câmara dos Deputados tem um grupo de trabalho que vai analisar temas relacionados ao semipresidencialismo e que tem por objetivo debater a possibilidade de adoção desse sistema, no qual o presidente da República compartilha o poder com um primeiro-ministro, eleito pelo Congresso Nacional. O grupo terá até meados de julho para concluir os trabalhos. Segundo o coordenador, o semipresidencialismo pode ser melhor que o atual sistema porque o parlamento terá que montar uma coalizão para ratificar o nome do primeiro-ministro escolhido pelo presidente. Para Moreira, os parlamentares terão que compartilhar mais responsabilidades com os rumos do governo.