Projeto “União da Vitória 2030” cumpre importante etapa com o recebimento, esta semana, do PMAI

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O prefeito de União da Vitória, Santin Roveda, recebeu esta semana o caderno referente ao Programa Municipal para Atração de Investimentos (PMAI) desenvolvido pela agência Paraná Desenvolvimento (APD).

A iniciativa, tomada em conjunto com grupo de empresários locais, tem por objetivo fortalecer um projeto audacioso e necessário, mas que com esta e outras ações já está a caminho: “União da Vitória 2030”.

O estudo, entregue em evento realizado em União da Vitória, é um importante instrumento de apoio a empresas locais e de novos investimentos, acompanhando todas as fases do projeto com serviços de classe mundial.

A APD atua como ponte entre governo e iniciativa privada, auxiliando no levantamento de dados, fornecimento de informações e tomada de decisões estratégicas.

Deste modo, para garantir a segurança do investidor e melhorar o ambiente de negócios, a agência criou o Programa Municipal de Atração de Investimentos (PMAI), que trabalha em conjunto com as prefeituras.

Santin ressaltou que a intenção é tornar União da Vitória mais bem organizada e atraente para os atuais e novos empreendimentos. “Com todos os dados, índices e histórico de nosso município em mãos fica mais fácil para as empresas saberem quais são os pontos fortes e as melhores oportunidades que nosso município oferece”, enfatizou.

O Gerente Técnico do Paraná Desenvolvimento, Jean Carlos Alberini, foi quem entregou o estudo ao prefeito. Alberini destacou que além de entregar o PMAI para União da Vitória, a equipe da APD iniciou paralelamente a segunda fase que é a de encaminhar ações identificadas pelo estudo. “A partir de agora a equipe começa a trabalhar com o desenho e o escopo dos projetos.  Colocaremos toda nossa energia e esforços para que possamos cumprir essas metas”, destacou.

Santin disse que o PMAI vem num momento em que o Brasil passa por dificuldades. “É verdade que não é o momento econômico mais propício, porém, precisamos preparar União da Vitória para o que vem pela frente. Às vezes o dinheiro não circula na praça, no comércio e é nessas horas que precisamos agir”, observou.

A intenção da administração municipal agora é focar em alguns produtos e atividades chaves de União da Vitória como a erva-mate, a mineração, a madeira, o plástico e situações de sustentabilidade e inovação em busca de uma nova realidade regional. E vamos trabalhar”, finalizou o prefeito.

A APD

Em síntese, a Agência Paraná de Desenvolvimento atua na identificação e proposição a problemas de infraestrutura que estejam, de alguma forma, dificultando o desenvolvimento das atividades econômicas das cadeias produtivas. Com isso, articula entre o estado e as organizações privadas, sejam nacionais ou estrangeiras, para promover oportunidades de negócios e gerar emprego e renda.

Ela auxilia os municípios paranaenses no atendimento ao investidor e no desenvolvimento do seu ambiente de negócios; na atração de novos investimentos, nacionais ou estrangeiros, bem como a promoção e o estímulo à expansão das empresas já instaladas na região.

Também acompanha o desenvolvimento da atividade empresarial após a instalação da empresa com a prospecção, no Brasil e no exterior, de oportunidades de investimentos.

A APD disponibiliza aos agentes econômicos informações técnicas, científicas e estratégicas que contribuam para o desenvolvimento;  a promoção da imagem; o estabelecimento e a manutenção de intercâmbios com organismos de atuação similar, agentes financiadores e de fomento e outros organismos nacionais e internacionais que concorram para os mesmos objetivos. Sugere ações governamentais que visem ao desenvolvimento econômico; bem como a articulação com instituições de financiamento de apoio a programas de desenvolvimento e a centralização e a elaboração de estudos estatísticos ligados à atividade econômica, valendo-se de trabalhos já desenvolvidos por outros órgãos do Estado.

“Em outras palavras, a APD nasceu para atender o Estado do Paraná e tem em sua missão promover o desenvolvimento econômico e social do Estado, seja por meio da atração de investimentos e de novas empresas à região, seja por meio do apoio aos municípios e aos empresários. A consequência de seu trabalho é a geração de empregos e renda, a otimização de recursos energéticos e a modernização tecnológica”, resumiu Alberini.

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