Vai entender as mães… Elas não batem bem! Quando uma mulher vira mãe nasce uma responsabilidade enorme. Ela sabe que botar um filho no mundo será o reflexo das suas atividades. Como educar sem agressão? Como implantar o respeito sem gritar? E daí vem as questões: será que estou fazendo certo? Será que estou sendo um bom exemplo para meu filho/a?
Pois apesar de todo o amor que despendem aos seus filhos e familiares, se doam de todas as formas, amam sem limite, e além de tudo isso elas ainda se sentem culpadas sempre, achando que poderiam fazer melhor. As mães se sobrecarregam o dia inteiro para dar conta de todos os seus afazeres, com muito jeito, amor e carinho, ainda se sentem culpadas, por achar que deixaram algo a desejar. Se culpam por não ter tempo suficiente para fazer melhor. Vão para o trabalho com sentimento de culpa por ter deixado os filhos em casa ou no colégio e retornam do trabalho com mais culpa ainda, por não conseguirem fazer o trabalho como deveriam.
Não tem uma mãe que já não tenha se culpado com estes pensamentos: eu não sou uma mãe perfeita! Será que erro na forma como estou educando? Não deveria ter sido tão rígida! Fracassei na hora de chamar a atenção! Etc…
Mães, não se culpem tanto! Vocês fazem loucuras quando sentem uma sombra de ameaça aos seus filhos. Em princípio, não há nada que desejam mais para os filhos do que os verem bem. O amor das mães é diferente de qualquer outra coisa no mundo. As mães não obedecem às leis e não têm piedade de quem ousar maltratar seus filhos. Uma mãe quando sente uma ameaça por algo que possa ser feito a um de seus filhos ela imediatamente vira uma onça exterminadora sem remorso e vai enfrentar, se for preciso sozinha, tudo o que ficar em seu caminho.
A força de uma mãe é algo incomparável a qualquer outra força humana. As mães têm um combustível que as capacita a fazer o impossível, o inimaginável. Uma mãe nunca está sozinha em seus pensamentos, ela sempre pensa por ela e mais alguém.
Deus criou a figura materna para ajudá-lo na construção de suas obras. Por isso, entendo que todas as mães têm uma parcela divina por indicação de Deus, e por isso merece nosso respeito e admiração. Independente do gênero ou ligação sanguínea, este texto se estende a todos que desempenham o papel de mãe.
Até a próxima!