Já vi campanhas eleitorais com alguns abusos pelo uso da máquina pública, mas o que estou vendo agora em uma cidade aqui da região é o sinal de que o atual mandatário não tem mais nenhum respeito pelo ministério público.
Literalmente a máquina pública hoje tem dono.
PELO TURISMO
O vereador Elio Weber (MDB) que busca a sua reeleição mostrou através do Projeto Trem das Etnias, o qual é um dos idealizadores, que pensa no município a médio e a longo prazo, trazendo para a cidade de Porto União outros projetos que devem se desenvolver em seguida ao projeto do Trem e consequentemente gerar o que mais a cidade precisa: geração de emprego e renda para que os jovens que se formam nas faculdades das nossas cidades possam ficar aqui e trabalhar em diversas áreas. Vale lembrar que o projeto é uma iniciativa privada e que irá envolver muitas coisas ainda.
O MEU DIREITO DE ESCREVER
Acima das críticas emitidas por pessoas interessadas em manter seus cargos, escrevo porque é meu direito. Republico aqui,a exemplo do jornalista Ivo Dolisnki, sentença que garante ao jornalista a publicação de opinião e encerra esta questão:
“Não caracterizará hipótese de responsabilidade civil a publicação de matéria jornalística cujo conteúdo divulgar observações em caráter mordaz ou irônico ou, então, veicular opiniões em tom de crítica severa, dura ou, até, impiedosa, ainda mais se a pessoa a quem tais observações forem dirigidas ostentar a condição de figura pública, investida, ou não, de autoridade governamental, pois, em tal contexto, a liberdade de crítica qualifica-se como verdadeira excludente anímica, apta a afastar o intuito doloso de ofender”, afirmou o então decano do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na avaliação de Celso de Mello, a liberdade de imprensa é uma projeção da liberdade de manifestação do pensamento e de comunicação, e assim tem conteúdo abrangente, compreendendo, dentre outras prerrogativas: o direito de informar, o direito de buscar a informação, o direito de opinar e o direito de criticar. Dessa forma, afirma o decano, o interesse social, que legitima o direito de criticar, está acima de “eventuais suscetibilidades” das figuras públicas.