O QUE É DOS OUTROS

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Se alguém pega o que é seu sem pedir, ou sem você autorizar, com certeza você ficaria bravo. Além disso, se alguém faz isso com você, outra coisa que você deixaria de ter nesta pessoa é a confiança. E se você nem conhecesse esta pessoa, isso seria então um crime.
E quando um político usa uma música de um autor famoso sem autorização, não é a mesma coisa?!? É um crime.
Usar músicas de autores famosos em campanhas políticas como ‘jingles’ de campanha era um costume antigo, em uma época que os políticos faziam de tudo, os velhos políticos, aqueles que pensam que podem tudo, compram votos e assim por diante. Enfim usavam a música famosa sem pagar nada para o músico, o autor. Roubavam a música.
E já faz um bom tempo que isso deixou de ser uma coisa normal. As campanhas passaram a ser mais controladas, os abusos coibidos, xixo nem pensar, comprar voto então é motivo de cassação.
E quando vemos um candidato a prefeito nesta campanha usando uma música sem autorização, nos a pergunta: Será que é só a música que ele usa sem pedir permissão? Será que ele não é aquele velho político que acha que será o dono da prefeitura? Que pode tudo, que não precisa dar satisfação à ninguém???
A questão é simples, precisamos de políticos que entendam a diferença e respeitem aquilo que é moral, que saibam a diferença entre o que é público e o que é privada, que assumam um cargo pensando na comunidade e não em seu próprio bolso.
E se o candidato já tenta enganar alguém durante a sua campanha não pagando os direitos autorais, fica claro que caso seja eleito irá fazer o que é imoral, vai se apropriar daquilo que é da comunidade, vai cometer crimes em nome do seu próprio bolso.
Pensem nisso… Um pequeno crime durante a campanha pode indicar apenas a ponta do ‘iceberg’.

OI, OLHA ISSO!!!

  • Ao falar durante o evento “Um dia pela democracia” na manhã desta segunda-feira (26), o Líder do Governo na Câmara, deputado pelo PP do Paraná, Ricardo Barros, disse que a atual constituição levou o Brasil a uma “situação inviável orçamentariamente: Não temos mais capacidade de pagar nossa dívida, os juros da dívida não são pagos há muitos anos, a dívida é só rolada e com o efeito da pandemia cresceu muito, e esse crescimento nos coloca em risco na questão da rolagem da dívida”, afirmou.

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