O GOVERNO SEMPRE DÁ CALOTE

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A aprovação da PEC (proposta de emenda à Constituição) dos precatórios pela Câmara dos Deputados acaba comprovando que a nova política que o governo Bolsonaro tanto disse que faria, não passou de promessa. Se o Senado não derrubar este absurdo, daí desisto de vez…

AONDE NOVA POLÍTICA?
Nova política se faria diminuindo os prazos de pagamento para quem é credor do poder público e não simplesmente aumentando os prazos. Não bastava esperar 20, 30, 40 anos por um pagamento, agora é preciso esperar o pagamento entrar pingado, ano após ano, isso se o parcelamento acontecer mesmo e não atrasar mais 20, 30, 40 anos.
E pensar que estamos tirando dinheiro de quem já ganhou seu direito na justiça para um programa politiqueiro, no melhor estilo PT, aumentando o número de beneficiários e sem sequer fazer um recadastramento de quem já recebia!!!
Já somos reféns de governos que aumentam tributos, não nos dão nem saúde, nem educação, nem segurança, nem infra-estrutura condizente com o que pagamos de impostos e ainda temos agora que aceitar ‘de boa’ que o governo dê o calote e ainda pague aos pingados…

NOVELA DA GLOBO
Sempre fui noveleiro, e a Netflix e a pandemia acabaram tirando um pouco essa minha mania. Mas na última semana a Globo acabou lançando sua nova novela das 8h (ou das 9h), e esperando os jogos de futebol, me chamou a atenção a forma como ela começou. Menos Globo e mais normal, menos minorias e mais de todos. É bom ver um canal de televisão se preocupando com histórias que sejam de todos… Aquelas do dia-a-dia, que fazem a gente acordar e ir trabalhar, pegar um ônibus, sofrer para conseguir alguma coisa. Enfim, espero que não seja somente aquele capítulo com este roteiro…

REFIS PARA AS FARMÁCIAS DO PR
Sob a relatoria do Líder do Governo, deputado Hussein Bakri, a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa aprovou hoje projeto que permite que farmácias paguem de forma parcelada (em até 60 vezes) e sem multa, dívidas de ICMS sob o regime de substituição tributária. Os débitos surgiram ao fim de um convênio autorizado pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) e que criou grande inadimplência. A Receita Estadual autuou as farmácias e deu prazo de dois meses para pagarem o imposto devido. Com o projeto, após sua aprovação e sanção da lei, o cálculo do imposto é alterado, diminuindo os valores. O prazo para adesão ao parcelamento vai até o final deste ano.

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