Duas alternativas foram propostas pela Casa Civil do Paraná para a solução do déficit financeiro do Hospital e Maternidade Doutor Paulo Fortes, de São Mateus do Sul. Instituição sofre atualmente déficit R$ 75 mil por mês, prejudicando serviços prestados para a comunidade. Propostas foram apresentadas, administração do hospital deve escolher opção para serviços normalizarem.
Por meio de um ofício enviado com urgência para o coordenador da Casa Civil dos Núcleos da região Sul do Paraná, demanda foi encaminhada para a assessoria do chefe da Casa Civil do Paraná, Valdir Rossoni. A solução para a demanda foi exposta na terça-feira, 18, e a direção do hospital poderá escolher entre duas possibilidades: por meio do Programa de Apoio aos Hospitais Públicos e Filantrópicos do Paraná (HospSUS) e da contratação dos serviços ou por meio de Co-gestão. “O governador Beto Richa determinou que o problema seja resolvido. Só precisamos agora da definição da prefeitura e das lideranças da cidade”, explicou Rossoni. “O governo quer resolver o problema e não deixará o hospital fechar”, garantiu.
Durante encontro, em Curitiba, entre a direção da Secretaria Estadual de Saúde (SESA), vereadores da cidade e representante do hospital, o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, apontou duas possibilidades para resolver o problema: através do HospSUS e da contratação dos serviços ou por meio de Co-gestão. Klaus Silveira, representante do hospital que o déficit do hospital é de R$ 75 mil por mês. “Qualquer uma das alternativas soluciona o nosso problema e nos permitirá trabalhar com normalidade”, garantiu.
HospSUS e contratualização
É um contrato de gestão firmado entre a Sesa e o Hospital, o que aumentaria o orçamento em cerca de R$ 80 mil a mais por mês.
Co-gestão
Prefeitura aceita administrar os recursos federais do hospital. Neste caso, o aumento de receita seria de R$ 110 mil a mais por mês.