• Projeto da aluna do Colégio Anchieta busca apoio para alunos com depressão ou diagnósticos parecidos

Estudante de União da Vitória participa de Parlamento Jovem em Brasília

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A estudante do Colégio Estadual José de Anchieta de União da Vitória, Kely Fabiana Caziuk, teve seu projeto selecionado para participar da etapa nacional do Programa Jovem Parlamentar. Kely cursa o 3° ano do ensino médio no colégio e teve a ideia do projeto para ajudar alunos que possuem depressão ou diagnósticos parecidos. A proposta visa o voluntariado de profissionais voltados à área psicológica, para prestarem apoio aos estudantes em salas de apoio nas instituições.

O projeto apresentado por Kely foi selecionado e integrará a Comissão de Saúde e Segurança Pública do programa Jovem Parlamentar Brasileiro. Os projetos desenvolvidos pelos estudantes envolvem temas como a preservação do meio ambiente, autossuficiência de água e energia elétrica e legislações específicas para atendimento a pessoas diagnosticadas com depressão.

Kely elaborou uma proposta de lei sobre o trabalho realizado em salas de apoio com pessoas diagnosticadas com depressão ou algum transtorno mental. “Uma sala com profissionais voluntários não traz tantos custos, e assim os alunos podem ter um espaço para conversar com pessoas habilitadas para ajudarem”, comenta.

Quatro estudantes da rede estadual de ensino do Paraná foram selecionados junto com outros  78 projetos apresentados para participar do programa Jovem Parlamentar Brasileiro, em Brasília. Durante uma semana, em setembro, os jovens vão simular a atividade parlamentar na Câmara dos Deputados.

A ideia de elaborar o projeto surgiu após a irmã de Kely, que estuda em Porto União participar de um projeto semelhante, mas pelo estado de Santa Catarina. A proposta apresentada em SC trazia profissionais habilitados para dentro das escolas, para desenvolvem atividades voltadas a aspectos relacionados em salas específicas de apoio aos estudantes. Atualmente o apoio psicológico nas escolas é prestado por professores contratados em regime de assistente técnico pedagógicos. A proposta seguiu para adaptação em lei na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

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