Chega de esperar

2697 views
3 mins leitura

A BR-476 e a BR 153 tem que fazer parte do PAC 3 lançado semana passada pelo governo federal. Elas precisam ser duplicadas urgentemente. Isso é condição básica para sairmos desta velocidade de ‘tartaruga’ que a falta de poder político impôs ao nosso desenvolvimento.
Prefeitos se reúnam, vão à Brasília, chamem o pessoal do sudoeste, chamem os deputados da direita e da esquerda que receberam votos na nossa região.
Marquem uma reunião com o Ratinho Jr., pressionem, avisem o Hussein que esta deve ser a bandeira número um de trabalho do nosso governador. Não podemos mais esperar, passaram 30 anos, e estas duas rodovias ficaram paradas no tempo. Deixa eu me corrigir, só não ficaram paradas porque na época do deputado Airton Roveda, a BR 153 recebeu diversas obras de melhoria. Grandes obras. E foi só ele que fez algo por nós. Os outros se preocuparam apenas com as obras pequenas…
Esta na hora da nossa região ganhar uma grande obra. E quem sabe neste momento que temos uma primeira dama que nasceu aqui, não conseguiremos.

MULTAS
O Instituto Água e Terra (IAT) divulgou neso resultado da primeira força-tarefa contra o desmatamento ilegal na região Sul do Estado. A ação liderada pelo escritório regional de União da Vitória ocorreu entre os dias 24 de julho e 4 de agosto nos municípios de Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Paulo Frontin e São Mateus do Sul, além de União da Vitória. Foram emitidos 120 Autos de Infração Ambiental (AIA), totalizando R$ 4.180.040,58 em multas. A operação resultou também no fechamento de um depósito de madeira que funcionava clandestinamente em São Mateus do Sul. No barracão foram encontrados 211 metros cúbicos (m³) de madeira de lei, na sua maioria de imbuia e araucária, espécies com risco de extinção.
“Ficamos impressionados com a dimensão que essa fiscalização tomou. Vistoriamos mais de 10 serrarias e cerca de 100 alertas de desmatamento. Esse depósito de madeira de lei, por exemplo, eu nunca tinha visto algo parecido, a estrutura montada sem ter licença para funcionar. O estoque de madeira sem documentação alguma valia em torno de R$ 1,5 milhão”, afirmou Augusto Arruda Lindner, chefe do escritório regional do IAT em União da Vitória.

Deixe um comentário

Your email address will not be published.

Publicação anterior

20 anos

Próxima publicação

Plano Diretor