Porto União e União da Vitória- Pág 8

A olericultura e a fruticultura vêm se firmando na região de União da Vitória desde 2016, quando o IDR-Paraná, Emater à época, começou a difundir a ideia de que os agricultores locais poderiam atender a demanda regional por alimentos. Uma das estratégias é a adoção do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH).

O cultivo de hortaliças e frutas é uma alternativa para muitos produtores da região de União da Vitória, no Sul do Estado. O bom retorno financeiro, num curto período de tempo, e a alta rentabilidade por área são os atrativos da atividade. Esses fatores têm atraído especialmente os jovens que têm poucas opções de trabalho na área rural, o que os obriga a migrar para centros urbanos. Um projeto envolvendo Casas Familiares Rurais e o IDR-Paraná pretende diminuir esse êxodo. Com tecnologia e uma nova forma de produção, professores e extensionistas oferecem uma alternativa para que a população mais jovem continue no campo, trabalhando e gerando renda para realizar os seus sonhos.

A olericultura e a fruticultura vêm se firmando na região de União da Vitória desde 2016, quando o IDR-Paraná, Emater à época, começou a difundir a ideia de que os agricultores locais poderiam atender a demanda regional por alimentos. Além disso, os extensionistas fizeram um trabalho para criar uma identidade própria dos produtos regionais, bem como disseminaram práticas que garantiram a produção de alimentos saudáveis.

De acordo com José Eustáquio Pereira, do IDR-Paraná de União da Vitória, o esforço valeu a pena. “Analisando os dados de um ano do projeto, percebemos que 55 dos produtores que participaram desse trabalho tiveram aumento de renda, ultrapassando o rendimento das atividades tradicionais, como o plantio de soja, milho e até mesmo do tabaco”, disse.

Outra constatação dos extensionistas foi o grande número de mulheres e jovens envolvidos na atividade. A partir desse fato, o IDR-Paraná definiu um plano de trabalho a ser executado nas Casas Familiares Rurais (CFR) de União da Vitória e Cruz Machado. Ao todo 21 alunos, de 14 a 18 anos, participam do trabalho.

A professora Sandra Brixi, responsável pela área de projetos da Casa Familiar de União da Vitória, explica que o projeto tem conseguido êxito pela forma como foi estruturado. “Pelo fato de os alunos começarem com uma área pequena (600 metros quadrados), o trabalho não interfere na economia das propriedades. É uma chance de o estudante colocar em prática o que aprende na escola. Quando a família apoia o jovem, ele tem sucesso e permanece na propriedade. Assim, evitamos o êxodo da população rural e essa é uma das funções da Casa Familiar Rural”, afirmou.

JOVENS DE SUCESSO – O projeto começa com a apresentação da proposta de trabalho para os estudantes. O jovem que aceita participar é acompanhado pelos extensionistas mais de perto. Os pais do aluno são convidados para conhecer o projeto, validar e acompanhar o trabalho. Tudo o que o jovem aprende no espaço da horta escolar é aplicado na propriedade. O corpo técnico da CFR e os extensionistas fazem visitas a cada dois meses, pelo menos, para orientar os estudantes.

“Eles começam com uma área pequena, de 600 metros quadrados, que têm um custo de R$ 500 e que pode gerar até R$ 5.500 mensais para a família. Quando o jovem domina a tecnologia e o mercado, ele pode aumentar o cultivo. Como são estudantes do curso de Técnico em Agropecuária, o projeto também forma novos agentes de assistência técnica, suprindo a deficiência para o atendimento dos produtores em geral”, explicou Pereira.

Exemplos não faltam de jovens que se deram bem na atividade e estão ampliando a área na propriedade de suas famílias. Kauane Plasse, 17 anos, de Cruz Machado, ampliou a área de hortaliças para 1.000 metros quadrados com apenas oito meses de trabalho. Ela também já conquistou 63 clientes para os quais faz a entrega direta de hortaliças, semanalmente.

Os bons resultados conseguidos por Brenda Kukla, 17 anos, de União da Vitória, fizeram com que a família ampliasse a área de olericultura da jovem para 800 metros quadrados. Ela vende a produção na feira do município. No caso de Luan Spunar, 18 anos, de Cruz Machado, a maior preocupação foi conquistar mercado. Ele plantou 600 metros quadrados com hortaliças, mas prevê dobrar a área na próxima safra. O jovem vai se associar à Cooavi (Cooperativa Agroecológica de Cruz Machado) para conquistar novos consumidores.

SPDH – Uma das estratégias para que a olericultura ganhe espaço na região é a adoção do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH). “Observamos, depois de uma capacitação feita na região, que o SPDH é uma das ferramentas mais eficazes e com resultados garantidos para a produção de alimentos saudáveis. Muitos desses jovens, entre quatro ou cinco anos, poderão obter a certificação como produtores orgânicos”, disse Pereira.

Ele ainda acrescenta que o sistema permite a produção de hortaliças nas condições de clima da região, com pouco manejo do solo e manutenção da fertilidade, com o uso das áreas com plantas de cobertura. A Estação de Pesquisa do IDR-Paraná de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, fornece as sementes de adubos verdes para que os jovens possam implantar o SPDH em suas propriedades. “O restante dos insumos, como equipamentos, é adaptado com o que o produtor já tem”, destacou.

Por enquanto, todos os estudantes usaram recursos próprios para implantar as áreas com hortaliças. Mas a ideia, de acordo com Pereira, é incentivar a criação de políticas públicas municipais para subsidiar a implantação de projetos de olericultura e fruticultura na região. A conversa já está adiantada em Cruz Machado e União da Vitória, onde há uma preocupação em difundir as boas práticas agrícolas. O projeto também trabalha com Unidades de Referência em União da Vitória, Paula Freitas, Cruz Machado e Porto Vitória. São todas propriedades onde o trabalho dos jovens participantes do projeto ganharam destaque e servem de modelo para outros agricultores.

Capacitar os estudantes é uma preocupação constante do projeto, por isso mesmo os jovens envolvidos nesse trabalho participam de uma outra iniciativa, o Projeto Inovar, que surgiu a partir do sucesso com o trabalho de olericultura feito com os jovens, vai envolver outras inciativas. A professora Sandra explica que as Casas Familiares fizeram uma parceria com a pesquisa do IDR-Paraná e prefeituras para capacitar estudantes na produção de olerícolas, frutas vermelhas, erva-mate e forragens.

Um grupo de jovens e produtores já participou de um curso sobre a produção de amora, na Casa Familiar Rural de União da Vitória. Wilson Schveiczrski, da Estação de Pesquisa do IDR-Paraná de Palmas, repassou informações sobre o cultivo e manejo da fruta. Em setembro, ou outubro, cada participante receberá 300 mudas de amoreira para implantar um pomar em sua propriedade. Na opinião de Pereira, é uma forma importante de difundir novas tecnologias na região.

Assim, o trabalho com jovens vai sedimentando um caminho seguro e formando uma nova geração de produtores. As Casas Familiares Rurais (CFRs) estão cadastrando os interessados em participar do projeto, mas as vagas são limitadas, para que se mantenha a qualidade de atendimento e o projeto atinja os objetivos propostos.

Sanepar fará obras de interligação no domingo (7)

A Sanepar informa que, no próximo domingo (7), dará continuidade à mais uma etapa das obras para a ampliação do sistema de abastecimento de água dos sistemas de União da Vitória e Porto União. Nesta etapa, a interligação será feita na estação de tratamento de água, entre as 6 e as 11 horas, paralisando temporariamente a produção de água tratada. Poderá ocorrer oscilação de pressão ou falta de água no decorrer do dia nas duas cidades. A previsão é a de que o abastecimento volte à normalidade de forma gradativa, por volta das 18 horas.

A Sanepar orienta a população a fazer uso econômico da água tratada, priorizando higiene e alimentação, evitando desperdícios. Atividades que demandam grande volume de água devem ser adiadas.

Podem ficar sem água clientes que não possuem caixa-d’água domiciliar. A Sanepar lembra que, de acordo com norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar pelo menos 500 litros.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para consultar esta e outras informações, use o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse sempre o site da Sanepar: www.sanepar.com.br

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Manutenção emergencial na rede de água afeta o abastecimento em alguns bairros

A Sanepar informa que, na tarde desta terça-feira (2), está trabalhando em serviço de manutenção emergencial na elevatória de água localizada na rua Francisco Fernandez Luiz, em União da Vitória.  Pode haver oscilação de pressão ou falta de água temporária nos bairros São Joaquim, Cristo Rei, João Paulo II, Loteamento Roseira, Alto Paraíso, Loteamento Muzullon e Dona Mercedez. Os reparos devem ser concluídos ainda nesta tarde, e a previsão é a de que o abastecimento seja normalizado por volta das 17 horas, de forma gradativa.

A Sanepar orienta priorizar o uso da água para alimentação e higiene pessoal, sem desperdícios. Atividades que demandam grande volume de água devem ser adiadas.

Só ficarão sem água os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa-d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para consultar esta e outras informações, utilize o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse o site da Sanepar: www.sanepar.com.br.

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DE UNIÃO DA VITÓRIA INICIA PESQUISAS E MONITORAMENTO DE FAUNA E FLORA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAL.

O objetivo do estudo é o conhecimento da biodiversidade, a ocorrência de espécies ameaçadas, bem como, da elaboração do Plano de Manejo das unidades de conservação municipais de proteção integral.

Implantadas em 2022, as Unidades de Conservação Municipais de Proteção Integral somam uma área de mais de 7 milhões de metros quadrados de floresta nativa, pertencente a floresta Ombrófila Mista (floresta de araucárias) integrante do bioma Mata Atlântica. Estão localizadas na Serra da Esperança.

As Unidades de Conservação Municipais têm por objetivo a preservação dos recursos naturais existentes para as presentes e futuras gerações, com a conservação, o Município passa a fazer jus ao ICMS Ecológico, gerando uma receita que pode ser aplicada nas diversas áreas da Administração. Além de monetários, a comunidade passa a ter benefícios indiretos pela preservação destas Unidades.

Não é permitida a visitação nas Unidades, o acesso é liberado apenas para pesquisas e monitoramento, e neste sentido a Secretaria Municipal de Meio Ambiente em conjunto com uma empresa terceirizada, iniciaram os trabalhos de pesquisas para conhecer a biodiversidade local, a ocorrência de espécies ameaçadas e a elaboração do Plano de Manejo, a fim de garantir a preservação da fauna e da flora local.

Mais uma Unidade de Preservação está sendo criada em União da Vitória, esta, incluída na categoria de parque, localizada na localidade de Palmital de Cima contando com uma área de mais de 300 hectares. Ainda em processo de criação, a área além de ser um espaço para pesquisa e monitoramento de fauna e flora, poderá também receber passeios ecológicos e abrigar trilhas, além de gerar ICMS Ecológico para o Município.

(ASSESSORIA DA PMUVA).

PROGRAMA REVITIS CHEGA À UNIÃO DA VITÓRIA ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA PARA FORTALECER A PRODUÇÃO DE UVA NO MUNICÍPIO.

Um parceria entre o Governo do Estado do Paraná através da SEAB e IDR e Prefeitura de União da Vitória através da Secretaria de Agricultura, fortalece os produtores de uva do município, através do programa REVITIS, com o fornecimento de mudas, matérias e insumos.

O Programa de Revitalização da Vitivinicultura Paranaense – Revitis, foi criado em 2019 pelo Governo do Estado, e tem como objetivo a produção de uvas e seus derivados no Paraná. Ele tem base em quatro eixos: incentivo para a produção, reorganização da comercialização, desenvolvimento do turismo e apoio à agroindústria.

Com a parceria entre Secretaria Municipal de Agricultura de União da Vitória, SEAB e IDR-PR, o Programa chega em União da Vitória, com o objetivo de fortalecer a produção de uva e auxiliar os produtores no beneficiamento desta matéria prima. “Estamos trabalhando juntamente com o Governo do Estado, no fortalecimento da produção de uva, e ao mesmo tempo da industrialização do produto, na produção de vinho, suco, geleia, enfim, de todos os derivados, desta fruta que produz tão bem em nosso município”, explica Marcelo Schlenert, Secretário Municipal de Agricultura, “Estamos trabalhando na cadeia produtiva inteira, e já há indústrias interessadas na compra da produção de União da Vitória”, completa.

O Programa Revitis, beneficia todos os produtores, tanto os que já produzem uva, como quem tem interesse em iniciar a produção. O incentivo do Programa vai desde o fornecimento de mudas, arames, palanques, insumos até o auxílio na industrialização e comercialização dos produtos. “Estamos realizando o credenciamento dos produtores interessados em participar do Programa, tanto a equipe técnica da Secretaria de Agricultura, como da SEAB e do IDR-PR estão prontos para atender da melhor forma todos os interessados. Tanto os produtores que desejam aumentar sua produção ou os que tem interesse em iniciar”, ressalta o Secretário de Agricultura.

Os produtores que têm interesse em conhecer como o Programa funciona, podem procurar a Secretaria Municipal de Agricultura de União da Vitória, que fica localizada na Rua Coronel Amazonas, ao lado do Ginásio Municipal Isael Pastuch, ou ainda o IDR-PR que fica localizado na Rua Professora Amazília, 833, centro de União da Vitória.

(ASSESSORIA DA PMUVA).

A foto que você vê nesta postagem é do antigo prédio do Banco Inco, isso nos anos 50 e 60 do século passado. Era uma instituição bancária que, se não estou errado, começou em Itajaí, litoral de Santa Catarina e se espalhou por dezenas de cidades do Estado, inclusive em Porto União.

E durante muitos anos era um dos principais prédios do centro, apesar que no entorno estava aquela frequentada, principalmente aos domingos, lanchonete, muito especial na época.

E, também, do pequeno prédio que abrigava a Companhia Telefônica Catarinense (Cotesc), que atendia as duas cidades, com as condições técnicas época.

Anos mais tarde (década de 70), entendimento entre os governos de Santa Catarina e do Paraná, através de protocolo assinado pelos governadores Pedro Viriato Parigot de Souza (Paraná) e Colombo Salles (Santa Catarina), em ato realizado no Clube Concórdia, os serviços telefônicos passaram para a Telepar, ato válido para as três cidades geminadas que estão nos limites na fronteira dos dois estados: Mafra/Rio Negro, Porto União/União da Vitória e Dionísio Cerqueira/Barracão.

A postagem no Site deste texto tem um objetivo curioso com relação à realidade atual das duas principais ruas de Porto União: 7 de Setembro (em homenagem à data magna da Pátria brasileira/Independência do Brasil); e Matos Costa (em homenagem àquele capitão do Exército que morreu numa batalha durante o sangrento conflito do Contestado na região de São João dos Pobres (ou São João de Cima), atual município de Matos Costa, que até 1962 foi distrito de Porto União.

MAS, AFINAL, QUAL A CURIOSIDADE DAS DUAS RUAS?

É que a rua Matos Costa, em duas quadras, conta com cinco farmácias: Santa Terezinha, Trajano, Raia, Nissei e São João. Sem contar às que existem no entorno, que devem ser até mais de cinco.

E na rua 7 de Setembro, que em grande parte do século passado, contava com apenas uma instituição bancária que funcionava na foto postada, atualmente conta em menos de três quadras com seis instituições financeiras.

O Bradesco que comprou o Inco (demoliu o antigo prédio e construiu um moderno), Itaú (na mesma quadra) a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Sicob, a Sicredi e em instalação a Unicred.

Rua Matos Costa, a rua das Farmácias. E 7 de Setembro, a rua das instituições financeiras.

E ainda tem muita gente que diz que nossas cidades estão paralisadas. Como todas as do país e até do mundo, tem problemas. Mas dizer que estamos estagnados é uma manifestação quem não conhece nossa história e nem procura conhecer.

Tudo começou no final da década de 1960 do século passado, quando um grupo de empresários do comércio local, com apoio técnico, tomou a iniciativa de providenciar para a comunidade de União da Vitória/Porto União a captação imagens e som de televisão, que era o Canal 6, de Curitiba.

Eu, ainda com bem menos de 25 anos, como um repórter ainda com pouca experiência, acompanhei o grupo naquela corajosa e louvável iniciativa, que tinha como um de seus líderes o saudoso Arnaldo Wengerkievicz, diretor da Casa Willy, depois de muitos esforços, conseguir trazer as imagens da televisão, já permitindo, que mesmo em preto e branco, assistir, em 1970, a Copa do Mundo, com a conquista do tri-mundial do Brasil, ainda com aqueles fantásticos craques, entre os quais Pelé, Rivelino, Tostão, Gerson, Clodoaldo, Carlos Alberto, Feliz…

Mas foram ainda vários anos para que, finalmente, a televisão passou a fazer parte efetiva da vida da nossa população, com os municípios da região passando a instalar suas repetidoras.

Estou apenas fazendo um registro da televisão que chegou às nossas cidades e região através de várias torres repetidoras, ainda com os equipamentos técnicos disponíveis da época.

Aí surgiu a Rede Globo, além da Bandeirantes e a Manchete, com imagens mais fortes e até a cores.

Apesar da melhoria das repetidoras, era preciso de uma grande antena externa e as internas, curiosamente, reforçadas com ‘bombril’, aquele produto para lustrar panelas…

Mas o tempo foi passando e o progresso técnico da televisão brasileira avançou estupendamente, com a chegada das antenas parabólicas que já permitiam a captação de imagens e som através de satélites.

E, agora, as redes por assinatura, com centenas de canais do país e do exterior à nossa disposição.

Agora, podemos assistir, pelo sistema convenção, apenas com uma pequena antena interna, a cores e em alta definição (HD), inclusive as emissoras regionais do Paraná e de Santa Catarina, como a RPC/Globo Paraná (31.1); a TV Millenium (33.1/Cultura de São Paulo, com programação local); (38.1/RIC-Curitiba/TV Record); (44.1/Mercosul, com programação basicamente evangélica); (11.1/NSC/Globo de Santa Catarina); (15.1/Rede Massa/SBT); e 18.1/Rede Vida/Católica). E todas em alta definição.

Na tarde da segunda-feira, 24, os membros do Conselho de Campus da UNESPAR – Campus de União da Vitória reuniram-se para discutir a mudança de turno do 1°ano de Pedagogia do período vespertino para matutino, a deliberação do Curso de Especialização em Gestão de ambientes de aprendizagem e alguns informes gerais.

Com o objetivo de realizar o monitoramento das atividades e metas para o desenvolvimento do Ecossistema Local de Inovação e, discutir estratégias e iniciativas para fomentar o desenvolvimento tecnológico local, foi realizada a Reunião do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação – CMCTI, na quinta-feira (20), no Campus União da Vitória. O encontro reuniu representantes de diversas instituições e entidades ligadas à ciência, tecnologia e inovação do município.

Durante a reunião foram apresentadas todas as atividades e iniciativas já realizadas e também as que estão em andamento no município, como eventos de incentivo à ciência e inovação, projetos de pesquisa e extensão e ações para o fortalecimento do ecossistema de Startups.

Além disso, foram discutidas propostas para a execução de ações que possam estimular ainda mais a tecnologia no município, tais como a realização de visitas técnicas em outros ecossistemas de inovação e a implantação da incubadora de empresas.

A reunião contou com a presença de representantes do Campus União da Vitória, Sebrae/PR, Prefeitura Municipal de União da Vitória, Sesi, Sesc, Ugv, Secretaria Municipal de Educação e empresários locais.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica do Campus União da Vitória, Alex Porn, o encontro foi considerado bastante produtivo pelos participantes, que destacaram a importância do monitoramento das ações do Ecossistema Local de Inovação para o fortalecimento da ciência, tecnologia e inovação da região e a importância da integração entre as instituições e entidades para a criação de uma rede de colaboração e cooperação que possa gerar resultados mais expressivos para a sociedade.

A Administração Municipal de Porto União tem realizado um cronograma extenso nas escolas da rede municipal envolvendo toda a comunidade escolar. Desde o dia 18 de abril até 05 de maio, várias reuniões envolvendo pais, alunos, policiais militares, profissionais da secretaria de educação, vereadores, prefeito e conselheiros escolares estão acontecendo para discutir alternativas que venham a somar à segurança das escolas.

Vinte instituições escolares participam do cronograma de reuniões que acontecem inclusive no interior do município.

O prefeito Eliseu Mibach tem enfatizado que o que for possível fazer em termos estruturais será feito. Entretanto cada comunidade tem uma particularidade. Algumas escolas demandam de câmeras de monitoramento enquanto outras pedem levantamento de muros por exemplo. Por isso é tão importante a participação de todos os envolvidos para que as melhorias sejam feitas conforme a necessidade e que não haja desperdício de recursos.

A rede de segurança escolar, proposta e administrada pela Polícia Militar, é mais uma ferramenta desenvolvida para dar celeridade e assertividade aos atendimentos. O Comandante da Polícia Militar em Porto União Paulo Ricardo Galle explica que procedimentos como classificar os policiais por perfil e habilidade comportamental para atuar com o público escolar:
– fortalecer a rede de comunicação entre os envolvidos;
– treinar os profissionais das escolas para situações emergenciais e
– aumentar o policiamento são ações possíveis e necessárias.

Galle ainda complementa que é natural que a tensão do momento atual propicie um terreno fértil para a difusão de boatos. Por isso é tão importante que haja equilíbrio entre a proteção e o pânico evitando gerar histeria e desserviço.

A Secretária Municipal de Educação Aldair Wengerkiewicz Muncinelli explica porque a participação dos pais e professores é fundamental nesse momento de apreensão. Segundo Aldair, o próprio comportamento do aluno em sala de aula pode indicar propensão à agressividade vitimando inocentes. Por isso o cuidado com o bullying surge junto com o tema segurança e os professores são fundamentais na identificação dessas situações. O mesmo se aplica aos pais que podem auxiliar conversando com seus filhos, verificando seus materiais e o tipo de conteúdo que estão acessando pela internet.

A Assessoria de Comunicação, do Regional Sul 2 da CNBB, gravou nesta terça-feira, 25, com Dom Walter Jorge Pinto, bispo de União da Vitória, um resumo do 7º Dia da 60ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que acontece em Aparecida – SP.
Contuemos rezando por esse evento eclesial que reúne todos os bispos do Brasil, o qual teve início no dia 19 de abril, e encerra-se nesta sexta-feira, dia 28.

A Prefeitura de União da Vitória publicou na terça-feira, 18, o decreto com a décima primeira chamada com a convocação dos candidatos aprovados no Concurso Público realizado no final de 2022.

Os candidatos convocados devem se apresentar entre os dias 19 a 26 de abril no setor de Recursos Humanos da Prefeitura de União da Vitória das 13 horas às 17 horas, para apresentação da documentação necessária e recebimento dos exames médicos.

A lista de convocados e toda documentação necessária, está disponível no site oficial do município no endereço: www.uniaodavitoria.pr.gov.br.

O Centro Cultural 25 de Julho e o Departamento Municipal de Esportes (DME), de Porto União promovem o 2º Open Porto União de Tênis de Mesa – DME – Clube 25 de Julho, no domingo, 14 de maio.

“O evento tem como objetivo divulgar a modalidade do tênis de mesa, como forma de integração entre comunidade e atletas da modalidade nos âmbitos local e regional”, explica o professor e diretor geral do evento Gabryel Smek. Por isso, a competição é aberta para todas as idades, atletas e entusiastas da modalidade, nos naipes masculino e feminino, dividido em categoria sub-15 e livre. Haverá premiação do 1º ao 4º lugar.

Os confrontos começam as 13h30 e serão na sede esportiva do Clube 25 de Julho, no bairro São Pedro, em Porto União. A coordenação recomenda que no dia do evento os atletas participem das competições utilizando seu material próprio (raquete), porém em casos aplicáveis poderá ser realizado o empréstimo de material.

As inscrições e informações com Gabryel, pelo contato (42) 98809 3443, até o dia 07/05.

Conserto emergencial de adutora afeta abastecimento em alguns bairros

A Sanepar informa que, devido a um conserto emergencial de adutora no sistema de União da Vitória, pode haver desabastecimento e/ou oscilação de pressão na rede nesta quarta-feira (19) nos bairros: São Braz, Nossa Senhora da Salete, Lagoa Dourada, Jardim Ovídia, João Paulo II, São Luiz e Jardim Roseira. Os serviços devem ser concluídos até o meio-dia e a previsão é de que o abastecimento normalize, de forma gradativa, até as 14h. Em situações como esta, priorize a água tratada para higiene e alimentação. Não desperdice!

Podem ficar sem água principalmente clientes que não possuem caixa-d’água domiciliar. A Sanepar lembra que, de acordo com norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar pelo menos 500 litros.

A Sanepar pede a colaboração de todos e orienta para que a população utilize a água com racionalidade, evitando desperdícios.

No caso de serviços programados, eles podem ser cancelados e/ou adiados dependendo das condições climáticas ou por razões técnicas.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para consultar esta e outras informações, use o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse sempre o site da Sanepar: www.sanepar.com.br