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Porto União e União da Vitória- Pág 59

As notícias locais de Porto União e União da Vitória.

Política, economia, novidades, enfim, as principais notícias que envolvem as duas cidades. Apesar de estarem em estados diferentes, formam um grande núcleo populacional com quase 100 mil habitantes.

Obra do Café Mirante no Morro do Cristo é iniciada em União da Vitória

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Obra do Café Mirante no Morro do Cristo é iniciada em União da Vitória,

Foto: Divulgação

Mais uma importante obra para o desenvolvimento econômico e turístico teve inicio nesta quinta-feira, 10 de dezembro, na cidade de União da Vitória, quando o prefeito Santin Roveda e seu vice Bachir Abbas, assinaram o contrato para a construção do Café Mirante, no Morro do Cristo.

Segundo o Setor de Planejamento da Prefeitura de União da Vitória, o valor total da obra da construção do Café Mirante no Morro do Cristo, será de R$ 387.037.75 sendo que R$ 350.000,00 reais, recurso decorrente do Ministério do Turismo, e uma contra partida da administração municipal no valor de R$ 100.832,20 recursos este dos pagamentos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). Para este projeto o valor do capital social mínimo foi de R$ 45.000,00 e o preço máximo de R$ 450.832,20 já inclusos BDI, encargos sociais, taxas, impostos e emolumentos. A licitação para a construção do Café Mirante do Morro do Cristo foi em regime de execução empreitada por preço global. A empresa vencedora tem um prazo de 210 dias para entregar a obra e o serviço será feita pela empresa W.G. Edificações e Construções Ltda.


Para dar inicio as obras do Café Mirante o prefeito e o vice-prefeito, foram no Morro do Cristo, na tarde desta quinta-feira, onde fizeram a assinatura do contrato e puderam acompanhar os primeiros atos da empresa em construir o novo espaço. Santin Roveda, na oportunidade destacou a importância desta obra para o desenvolvimento turístico. “Turismo cada vez mais forte no Vale do Iguaçu, e o Morro do Cristo, que recebe diariamente várias pessoas recebe mais um investimento. Na nossa administração firmamos uma parceria com a empresa Wap que limpou a imagem do Cristo de União da Vitória que nos recebemos totalmente abandonada e sem o devido respeito. Agora iniciamos uma obra panorâmica o Café Mirante e com várias atrações que em breve será entregue para a população e valorizando o nosso turismo e a nossa beleza”, afirmou o prefeito.

Ainda em suas palavras o prefeito de União da Vitória, destacou que além do Café Mirante, a região do Morro do Cristo, vai receber mais investimentos por parte do novo governo do prefeito eleito Bachir Abbas.

Já em sua fala o vice-prefeito, também ressaltou a obra e da satisfação de junto ao prefeito Santin Roveda, fazer a assinatura do contrato para o desenvolvimento da região. “É com muita satisfação que estou junto com o prefeito Santin Roveda, assinando o contrato para as obras iniciarem no dia de hoje, que é uma reivindicação muito antiga e aqui terá um café que será chamado de Café Mirante, e quem vier em breve terá uma vista linda da cidade de União da Vitória, e a imagem do Cristo recebe mais de 40 mil pessoas que visitam este atrativo. Aqui vamos fazer além do Café Mirante também terá uma tirolesa e outras novidades numa parceria com as entidades que atuam no setor do turismo do município e fortalecendo a economia neste setor. É com alegria que estamos assinando este contrato na data de hoje”, enfatizou Bachir Abbas.


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Assista a 53ª Sessão Virtual

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Fonte: Câmara de Porto União

Veja a 52ª Sessão Virtual

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Fonte: Câmara de Porto União

Acompanhe como foi a 51ª Sessão Virtual

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Fonte: Câmara de Porto União

Região tem casos confirmados de febre amarela em macacos

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A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná confirmou nesta quarta-feira, 09, oito mortes de macacos pela infecção do vírus da febre amarela. Os casos ocorreram na 7° Regional de Saúde, nos municípios de Clevelândia (2), Coronel Domingos Soares (3) e Mangueirinha (1), e na 6° Regional de Saúde, no município de Cruz Machado (2).

“Os casos de morte de macacos sinalizam que o vírus está circulando nessas regiões. Além disso, estamos no período sazonal da doença, que acontece de dezembro a maio. As ações de combate e prevenção promovidas pela secretaria estadual de Saúde são permanentes e a orientação que consideramos fundamental é que toda a população receba a vacina que protege contra a febre amarela”, afirmou o secretário da pasta, Beto Preto.

O Paraná registra de 1º de julho até agora, 81 notificações de epizootias (mortes de macacos pelo vírus): 11 estão em investigação, 32 acorreram por causas indeterminadas, outras 30 foram descartadas e 8 foram confirmadas para a febre amarela.

A médica veterinária da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da secretaria, Emanuelle Gemin Pouzato, ressalta que os macacos não são transmissores da febre amarela. “Como os humanos, eles também são contaminados pelo vírus e não oferecem risco de transmitir a doença para as pessoas”.

HUMANOS

Em relação a casos de febre amarela em humanos neste período sazonal, a área técnica informa que são 10 casos notificados até esta quarta-feira, 09. Nenhum deles foi confirmado – nove notificações foram descartadas e um caso permanece em investigação no município de Curitiba.

A forma efetiva de prevenção da febre amarela é a vacina. Desde julho de 2018 todos os municípios do Paraná passaram a ser área com recomendação vacinal contra a doença devido à circulação viral.

A Secretaria de Estado da Saúde orienta todos os municípios para promoverem estratégias de intensificação seletiva de vacinação, com prioridade nas cidades afetadas, e ampliadas regionalmente. A secretaria reforça, ainda, a orientação para a vacinação contra a febre amarela na faixa etária entre 9 meses e 59 anos na rotina das salas de imunização das unidades básicas de saúde.

Até o momento, a cobertura vacinal no Paraná está em 71,28%, enquanto a meta preconizada é de 95%. O cálculo percentual leva em conta apenas crianças menores de um ano que receberam a vacina no período de janeiro a outubro deste ano.

Em Santa Catarina já contabiliza 86 macacos vítimas da febre amarela somente nesse ano. O último boletim epidemiológico da doença, divulgado no mês passado, pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) mostra que o vírus continua circulando em Santa Catarina. As novas epizootias (mortes de macacos) foram registradas nos municípios de Apiúna (5), Aurora (1) e Vitor Meireles (1). Os sete animais eram da espécie bugio e tiveram as amostras para exame coletadas em abril.

Santa Catarina se tornou Área com Recomendação de Vacinação (ACRV) para a Febre Amarela. Todas as pessoas com idade a partir de 9 meses, conforme as recomendações do calendário nacional de vacinação, precisam ser imunizadas.

As novas notificações acendem um alerta, especialmente, em duas regiões do estado: Serra e Alto Vale do Itajaí, porque comprovam o deslocamento do vírus pelos corredores ecológicos de SC. “O vírus continua circulando no estado e o registro das epizootias nos ajuda a monitorar a doença. Os macacos vivem no mesmo ambiente que o mosquito transmissor da doença e por isso, são os primeiros a ficar doentes. A morte ou o adoecimento dos primatas é um alerta para os gestores e profissionais de saúde adotarem medidas de prevenção, uma vez que a febre amarela nestes animais precede os casos humanos”, explica João Fuck, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

Todas as pessoas com mais de nove meses devem ser imunizadas. A dose está disponível gratuitamente nos postos de saúde de todo o estado. “O alerta é principalmente para essas duas regiões onde as últimas epizootias foram registradas. A cobertura vacinal nesses locais está abaixo de 95% do público-alvo, que é a meta recomendada para prevenção de surto pela doença”, afirma Lia Quaresma Coimbra, gerente de imunização da DIVE/SC.

“As pessoas que ainda não se vacinaram, devem procurar uma unidade de saúde. É importante lembrar que estamos nos aproximando do período sazonal da doença, momento em que mais epizootias e casos humanos podem ocorrer. Assim, para evitar surtos de febre amarela e óbitos pela doença, a vacina continua sendo a melhor medida de prevenção”, esclarece João Fuck.

Febre Amarela em SC

O estado registrou duas mortes por conta da doença nesse ano. Uma em Indaial e uma em Camboriú. Os dois casos eram de homens que não tinham registro de vacina. Além disso, já foram confirmados 17 casos de febre amarela em humanos.

A vigilância de epizootias em PNH consiste em captar informações sobre o adoecimento ou morte desses animais e investigar oportunamente, a fim de detectar precocemente a circulação do vírus amarílico e subsidiar a tomada de decisão para a adoção das medidas de prevenção e controle.

Entre a SE 01 a 38 (28/12/2019 a 19/09/2020), foram notificadas 911 epizootias de PNH em 78 municípios de Santa Catarina. Neste período, do total de PNH acometidos, 583 (64%) tiveram a causa do óbito indeterminada (sem possibilidade de diagnóstico devido à ausência de coleta de amostras para análise), 211 (24%) permanecem em investigação, 31 (3%) apresentaram resultado negativo e 86 (9%) foram confirmados com FA

Em Porto União segundo o último boletim 4 casos estão em investigação de animais mortos com a doença. Porto União tem 94% de cobertura vacinal, segundo o mesmo boletim.

As características ambientais do deslocamento da doença são conhecidas a partir da notificação do adoecimento e morte dos Primatas Não Humanos (PNH – macacos), para que assim seja possível realizar a coleta das vísceras e identificar a circulação viral, bem como com os casos humanos confirmados. Com as informações atualmente disponíveis, estudos de avaliação de risco que vem sendo realizados pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, em parceria com os estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, Ministério da Saúde e Fiocruz, sendo possível estimar a velocidade de deslocamento do vírus pelos corredores ecológicos em 3 Km/dia.

O vírus está percorrendo as regiões de saúde do Nordeste, Planalto Norte, Médio Vale do Itajaí e Alto Vale do Rio do Peixe se expandindo para a região da Serra Catarinense com fragmentos de Mata Atlântica. É fundamental a vacinação de todas as pessoas não vacinadas, especialmente aquelas que residem ou trabalham em áreas silvestres ou próximas as matas. Ressalta-se que toda a expansão da circulação do vírus está associada à ocorrência do ciclo silvestre da doença, não havendo até o momento nenhum indício da sua urbanização.

O que é a Febre Amarela?

É uma doença infecciosa febril aguda, que pode levar à morte em cerca de uma semana se não for tratada rapidamente. Em ambiente silvestre, os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes transmitem o vírus, e os macacos são os principais hospedeiros. Os casos humanos ocorrem quando uma pessoa não vacinada entra em contato ou mora próximo às matas e é picada por um mosquito contaminado. No ciclo urbano, o vírus é transmitido ao homem pelos mosquitos Aedes aegypti. O Brasil não registra febre amarela urbana desde 1942.

Prefeitura de União da Vitória inicia transição de mandato

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Prefeitura de União da Vitória inicia transição de mandato,

Foto: Divulgação

Na tarde desta terça-feira, 08 de dezembro, na sede da Prefeitura de União da Vitória, começaram os trabalhos de transição da atual gestão para a próxima, a ser comandada pelo prefeito eleito, Bachir Abbas.

Várias providências e levantamentos já foram solicitados pelos membros integrantes da transição, aos diversos setores e pastas do município, de forma a se conseguir o melhor diagnóstico da atual administração, em todas as suas esferas.

Após as deliberações e solicitações enviadas aos diversos setores, em obediência ao que determina a legislação afeta ao tema, ficou marcada a próxima reunião para acontecer no dia 15 de dezembro, dando sequência aos trabalhos.

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Rede Municipal de Educação de União da Vitória encerra o ano letivo nesta sexta-feira

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Rede Municipal de Educação de União da Vitória encerra o ano letivo nesta sexta-feira,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

Como todos sabem este ano foi atípico e os reflexos foram sentidos nos mais variados setores. Na educação não foi diferente e o ano letivo na Rede Municipal se encerra nos dias 10 e 11 de dezembro com entrega das avaliações as famílias dos alunos.

Para este momento importante as equipes escolares das escolas e Centro Municipais de Educação Infantil (CMEIs), organizaram com enorme carinho diferentes lembrancinhas para as crianças, algumas até incluem doces e brinquedos. A Prefeitura de União da Vitória por meio da Secretaria Municipal de Educação disponibilizou garrafas de suco de uva para as crianças, bolachas e mel, sendo que, parte destes itens já foram entregues por algumas instituições.

“Foi um ano desafiador mas trabalhamos para sempre fazer o melhor pelas crianças atendidas pela rede municipal de Educação de União da Vitória e com um trabalho coletivo com fundamental apoio das famílias, dos professores, funcionários, estagiários, equipe da Secretaria Municipal de Educação, dentre outros parceiros conseguimos ótimos resultados”, ressalta Ricardo Brugnago, Secretário Municipal de Educação de União da Vitória.

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Lançamento: livro virtual Memórias de União da Vitória em tempos de pandemia

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Lançamento: livro virtual Memórias de União da Vitória em tempos de pandemia,

Foto: Divulgação

Na manhã desta quarta-feira, 09 de dezembro, foi lançado o livro virtual: Memórias de União da Vitória em tempos de pandemia. O livro traz relatos de experiências vividas por alunos e alunas do 5º ano do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos da rede municipal de ensino de União da Vitória durante o período de pandemia devido ao novo Coronavírus (Covid-19) no ano de 2020.

Os relatos foram produzidos pelos alunos em suas casas mediados pelas orientações de seus professores. A maioria destes produzidos por crianças entre nove e dez anos, nos quais relatam a seu modo como sentiram este momento em que as aulas presencias nas escolas estavam suspensas. O evento realizado via Google Meet contou com a presença do secretário Municipal de Educação Ricardo Brugnago, do vice-prefeito Bachir Abbas, equipe da Secretaria Municipal de Educação, diretores, supervisoras e professores das turmas de 5º ano que desenvolveram este importante projeto que culminou na elaboração de um livro. Esta obra estará disponível em http://uniaodavitoria.pr.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Memo%CC%81rias-2020-arquivo-final.pdf

“Este livro é uma continuidade de um projeto iniciado no ano passado, idealizado juntamente com o então secretário Municipal de Cultura e vice-prefeito Bachir Abbas, e este ano foi adaptado considerando o cenário atual, nossos alunos, professores e equipes escolares se dedicaram muito para que fosse possível esta realização” destaca Ricardo Brugnago.

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Porto União orienta sobre sementes enviadas pelos correios

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A Prefeitura de Porto União através da Secretaria Municipal de Agricultura orientou sobre sementes asiáticas não solicitadas enviadas pelos correios.

Segundo a secretaria nos últimos meses, várias pessoas têm recebido pelos correios, ao redor do mundo, sem que tenham sido solicitadas, sementes de origem nos países asiáticos.

O vereador de Porto União, Sandro Calikoski, informou na sessão de 30 de novembro, que familiares receberam pelos correios sementes oriundo da Ásia, e pediu que tanto as secretarias estaduais e municipais passassem orientações de como proceder, ao receber as sementes.   

O Secretário Municipal de Agricultura de Porto União, Alceu Jung emitiu uma nota de esclarecimento e orientação no facebook da prefeitura.

“A Secretaria Municipal de Agricultura de Porto União orienta que o munícipe não abra a embalagem, não semeie e não jogue no lixo o seu conteúdo. Caso tenha recebido o material suspeito, o correto é entrar em contato com a Secretaria Municipal de Agricultura pelo telefone 3522 2327 ou entregar pessoalmente. Os pacotes estão sendo recolhidos e encaminhados à CIDASC (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina) que é o órgão responsável pela analise desse tipo de material”, orientou.

Segundo a prefeitura o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)— órgão que fiscaliza a entrada de material de multiplicação vegetal sem importação autorizada no Brasil — também fez um alerta para que a população tenha cuidado e não abra os pacotes e encomendas sem o devido conhecimento.

Em estudos já realizados pelo Ministério da Agricultura, nesses envelopes, já foram encontrados fungos, bactérias e até insetos vivos. As sementes recebidas podem afetar lavouras e principalmente a saúde do ser humano já que não se sabe sua procedência e nem a intenção de quem as enviou. Apesar de parecerem inofensivas, as sementes clandestinas podem estar contaminadas, disseminar pragas e doenças e, assim, causarem sérios prejuízos econômicos e danos do ponto de vista da defesa sanitária vegetal.

O comunicado ainda informa que “Aparentemente o envio das sementes não parece ter objetivo de prejudicar os destinatários e sim fraudar os sistemas de ranking de vendas on line de grandes sites internacionais. Essa prática é conhecida por “brushing”. Mesmo assim, espécies não nativas inspiram cuidados e por isso as autoridades sanitárias recomendam sua destinação correta”, afirma.

Mapa

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforçou os cuidados com pacotes de sementes vindos de países asiáticos que têm chegado aleatoriamente pelos Correios para brasileiros. Em entrevista coletiva à imprensa, o secretário de Defesa Agropecuária da pasta, José Guilherme Leal, disse que, das 27 unidades da federação, apenas no Maranhão e Amazonas não houve entrega desse tipo de material às autoridades sanitárias.

Orientações

A orientação às pessoas que receberem esse tipo de material é não abrir os pacotes e entrar em contato com a Superintendência Federal de Agricultura do estado ou o órgão estadual de defesa agropecuária para providenciar a entrega ou recolhimento do material. Esse procedimento também deve ser adotado no caso de sementes que já tenham sido plantadas.

Para facilitar a investigação, a embalagem original, embora possa ter informações falsas sobre a origem, deve ser preservada. Não há nenhum tipo de punição a quem entregar esse tipo de material às autoridades, pelo contrário, segundo Leal, essa é uma grande contribuição que a população pode dar.

A importação de material de propagação vegetal, incluindo sementes e mudas, é controlada pelo Mapa e deve atender a requisitos de fitossanidade, qualidade e identidade. As regras estabelecidas pela pasta se aplicam para qualquer modalidade de compra e aquisição, incluída a compra eletrônica com entrega via remessa postal. Na avaliação do Ministério da Agricultura, em muitos casos, esses produtos entram no país, em pequenas quantidades, porque quem compra quer colocar determinada planta em casa ou no jardim e não sabe que adquirir o material dessa forma é proibido e pode trazer sérios riscos.

Análises

Até agora, 258 pacotes com sementes foram levadas ao Mapa para análise e as análises preliminares em 39 amostras já identificaram a presença de ácaro vivo em uma delas e de fungos de três tipos diferentes em 25. Em duas análises, foi detectada presença de bactérias, que ainda precisam ser identificadas. Os técnicos também constataram quatro plantas quarentenárias, ou seja, que não existem no Brasil.

Brushing scam

Segundo as autoridades brasileiras, o caso é inédito no mundo e chamou atenção pelo fato de os pacotes terem sido enviados sem que tivessem sido solicitados. Não há elementos para afirmar que foi uma ação intencional para introduzir organismo patogênico no Brasil. Apesar disso, o risco para agricultura existe, segundo o secretário de Defesa Agropecuária.

Por enquanto, apenas o Ministério da Agricultura investiga a situação e não há polícia envolvida na apuração dos fatos. O ministério está em contato com os órgãos de defesa agropecuária de outros países que receberam conteúdo semelhante para tentar identificar de onde teriam partido as remessas. Até o momento, tudo indica que o envio faz parte de uma ação conhecida como brushing scam.

Nessas situações, grandes plataformas internacionais de vendas online, como Alibaba e AliExpress, utilizam a técnica para aumentar o seu ranqueamento, com base na avaliação dos clientes e o volume de vendas. Para aumentar essas vendas, algumas plataformas começaram a enviar produtos para pessoas fake, ou eles mesmos comprarem as suas mercadorias. Também há casos em que a estratégia é enviar um produto adicional, como se fosse um brinde para o cliente, com o objetivo de obter uma melhor avaliação.

Números

Para impedir a entrada desse tipo de material, que pode ter alto potencial de disseminar pragas pelo país, o Brasil tem um Centro de Distribuição em Curitiba que concentra e faz a triagem de pacotes de até 3 quilos. A unidade recebe, por dia, cerca de 250 mil pacotes. Os volumes passam por um scanner para identificar se há algum tipo de planta ou semente. Para refinar ainda mais a busca, cachorros fazem trabalho de rescaldo para impedir o ingresso desses produtos.

Segundo balanço divulgado pelo Ministério da Agricultura, no ano de 2019, foram apreendidos 2 mil pacotes, por mês, em Curitiba. Neste ano, somente no primeiro semestre, o volume mensal de caixas e envelopes interceptados chegou a 5 mil, aumento de 150%. Esses volumes foram apreendidos, devolvidos ou incinerados na própria unidade. Em todo ano de 2020, já foram interceptados 37,7 mil pacotes; destruídos, 26.111; e devolvidos, 2.383.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) está monitorando os casos de recebimento de pacotes de sementes no Estado originários de países asiáticos.

Desde setembro, quando começaram a ser registrados os primeiros casos no Paraná, a Adapar coletou 34 pacotes de sementes, sendo que a maioria foi recebida pelos destinatários sem que houvesse nenhum tipo de solicitação. No entanto, mesmo as pessoas que compraram as sementes têm procurado a Adapar para entregar o material.

Os casos foram registrados nos municípios de Curitiba (9), Colombo (1), São José dos Pinhais (1), Campo Mourão (2), Guarapuava (1), Paranavaí (4), Marechal Cândido Rondon (1), Cascavel (1), Maringá (2), Londrina (1), Fazenda Rio Grande (1), Mauá da Serra (1), Ponta Grossa (1), União da Vitória (1), Pato Branco (1) Icaraíma (1), Iporã (1), Marmeleiro (1), Rolândia (1), Jacarezinho (1) e Palmeira (1).

De acordo com o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Rezende Young Blood, as sementes representam risco para a economia paranaense, pois podem trazer pragas, doenças e até mesmo plantas daninhas que não existem no país, capazes de causar prejuízos à agricultura e ao meio ambiente.

Logo que o Brasil registrou a primeira ocorrência, a Adapar elaborou um plano de ação para reduzir o risco fitossanitário. “Assim, quando houve o primeiro caso no Paraná, o plano foi rapidamente encaminhado para todas as nossas unidades”, disse Renato.

Os técnicos da Adapar encaminham os pacotes de sementes ao Ministério, que os envia para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Goiânia.

No Paraná, também foram registrados dois casos de pessoas que plantaram as sementes, em Maringá e Londrina. Segundo o gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, há medidas específicas com relação às plantas eventualmente originadas do material importado. “Quando isso ocorre, os fiscais têm ido ao local e coletado todas as plantas, incluindo raízes, substrato e amostra do solo”, diz. O material é encaminhado ao Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti, laboratório da Adapar, onde serão feitas análises para identificar a eventual ocorrência de pragas.

“Também são realizados estudos a fim de possibilitar a identificação botânica do material, para indicar qual é a espécie da planta. Isso nos possibilitará saber se ela é daninha ou não”, acrescenta Renato.

Trânsito: ruas de acesso à ponte José Richa têm sentidos alterados

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Trânsito: ruas de acesso à ponte José Richa têm sentidos alterados,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

Com a inauguração da nova ponte, o trânsito na região sofrerá algumas alterações: Na rua Marechal Floriano Peixoto, entre a ponte e a rotatória em frente ao Fórum da cidade, o sentido será único em direção distrito/centro, e entre o Fórum e a praça Alvir Riesemberg o sentido será duplo.

Outra mudança, mas na cidade de Porto União, a rua Visconde de Guarapuava terá sentido único em direção centro/distrito entre a rua Treze de Maio e a entrada da nova ponte.

Segundo o Setor de Trânsito da Prefeitura de União da Vitória, essas alterações trarão mais agilidade e fluxo para quem faz esse trajeto diariamente.

 

Ciclovia:

 

Os ciclistas também deverão ter a atenção redobrada, já que a ponte nova será de uso exclusivo aos veículos motorizados. Os ciclistas e pedestres poderão acessar a ponte Machado da Costa (ponte Férrea), pela nova ciclovia e túnel que já estão prontos.




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União da Vitória adquire carretinha para o recolhimento de cavalos soltos em via pública

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União da Vitória adquire carretinha para o recolhimento de cavalos soltos em via pública,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de União da Vitória, apresentou na manhã desta terça-feira, 08 de dezembro, uma nova carretinha que será utilizado nos trabalhos de recolhimento de animais de grande porte (cavalos) que estão soltos em vias públicas no município.

Segundo o secretário Municipal de Meio Ambiente Cesar Strapassola, a população vem há muito tempo solicitando que a Prefeitura de União da Vitória, realize a retirada dos animais das vias públicas para evitar acidentes como já ocorreu em outras oportunidades. Ainda em 2020, no distrito de São Cristóvão, a Polícia Militar registrou um grave acidente que levou a óbito um cavalo e deixando danos materiais ao proprietário do veículo e seus ocupantes com ferimentos leves. O acidente só ocorreu devido ao animal estar solto e transitando em uma rodovia estadual e seu proprietário, não dando a devida atenção em manter o animal fechado.

A nova carretinha, foi adquirida com recursos da administração municipal, sendo investido um valor total de R$ 14 mil reais. O secretário Cesar destaca a importância e chama a atenção dos donos de cavalos sobre as penalidades. “Este é um pedido da população para a Prefeitura para que seja feita a retirada desses animais de grande porte que se encontram soltos em via pública, então com recursos da Prefeitura foi feita a compra desta carretinha devidamente adequada para a realização do transporte dos animais. Lembrando que hoje em União da Vitória, temos uma legislação municipal que permite o recolhimento dos animais que se encontram soltos em vias públicas, sendo o proprietário penalizado com multa de cem reais para o resgate do animal. Já está na Câmara de Vereadores um novo projeto que entre outros assuntos relacionados a causa animal, altera o valor da multa para R$ 300,00 mais os custos com tratamento veterinário e alimentação, podendo chegar a mais de R$ 500,00 caso o animal seja resgatado pelo proprietário. Cabe destacar que o animal, após ser recolhido ficará por cinco dias a disposição de seu dono para que o mesmo proceda com a retirada, se isso não ocorrer o animal será colocado para doação. Sendo o dono ou o novo proprietário, deve afirmar o compromisso com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que o animal será levado para um espaço adequado, seguro e, principalmente, fora do perímetro urbano e que não vai ficar em vias públicas”, enfatizou Cesar Strapassola.

 

Denúncias:

 

Ainda segundo o secretário de Meio Ambiente de União da Vitória, a população ao ver cavalos soltos em via público pode ligar para o telefone da Ouvidoria da Prefeitura (42) 3521 12 12 ou no telefone da Secretaria de Meio Ambiente (42) 6322 32 66. A caretinha pode levar ao mesmo tempo dois animais.


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União da Vitória está entre os premiados na 8ª edição do PGP-PR

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União da Vitória está entre os premiados na 8ª edição do PGP-PR,

Foto: Comunicação Prefeitura de União da Vitória

O único Município da região Sul do Paraná na lista para receber a premiação da 8ª edição do Prêmio Gestor Público Paraná (PGP-PR) é União da Vitória, que teve o projeto avaliado e aprovado sob a coordenação de Ângela Andrea Horbatiuk, Diretora do Setor de Tributação da Prefeitura, com o título “Educação Fiscal e Tributária: Formando Cidadãos para o Futuro”.

Segundo a Comissão Julgadora do Prêmio Gestor Público Paraná, das 162 iniciativas inscritas, 43 delas foram contempladas em todas as categorias da premiação. São elas: Melhor do Ano, Tema do Ano, Administração Tributária, Tecnologia e Inovação, Troféu PGP-PR, Certificado de Reconhecimento e Menção Honrosa. Dos 68 municípios com projetos homologados, 36 foram premiados, além de um Consórcio de Municípios.

Com o cenário adverso da pandemia do Coronavírus (Covid-19), a premiação passou por adaptações, entre elas as análises de campo, que aconteceram por meio de videoconferência na maioria das avaliações. Após a divulgação dos municípios premiados, o próximo passo é a cerimônia de encerramento, que será nesta quinta-feira, 10 de dezembro. Lembrando que a apreciação dos projetos ocorreu no dia 25 de novembro e em seguida foram divulgados os Municípios vão receber o prêmio.

Até o presente momento os gestores do Municípios premiados sabem que vão receber o Prêmio Gestor Público Paraná, mas não em qual categoria serão premiados. Isso só será conhecido no dia do evento, que em virtude da pandemia do novo Coronavírus será em formato online, bem diferente do ano de 2019, que ocorreu na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

Dentro do Projeto de “Educação Fiscal e Tributária: Formado Cidadãos para o Futuro”, além de palestras aos alunos do 5º ano do ensino fundamental da rede pública, foi desenvolvida uma cartilha por Ângela Horbatiuk, cartilha esta que foi entregue a todos os alunos, público alvo do Projeto. Esta cartilha traz informações simples, mas fez toda a diferença para o aprendizado das crianças e pré-adolescentes da Rede Municipal de Ensino, pois demonstra quais os impostos pagos nas esferas Municipal, Estadual e Federal, e como este recurso retorna ao Município para ser aplicado nas ações do dia a dia como na Educação, Saúde e Infraestrutura.

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Pauta da 53ª Sessão Virtual com efeito de extraordinária

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53 SESSÃO VIRTUAL

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Fonte: Câmara de Porto União

Leptospirose

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Fim e início de ano também é época de chuvas mais fortes e alagamentos e com isso também há a preocupação com a leptospirose, doença causada pela bactéria leptospira, presente na urina principalmente de ratos, que com as chuvas se mistura à água de valetas, lama, lagoas, cavas e até mesmo nos locais com formação de enchentes.

A médica infectologista Dra. Suzanne Pereira, em suas redes sociais, alerta a população e aos cuidados sobre a doença. “Podemos desenvolver uma forma branda de doença ou grave com insuficiência renal e morte. Se tivermos contato com esses lugares, ao pisarmos com pés desprotegidos ou mesmo fazendo limpeza com as mãos sem luvas, a Leptospira pode penetrar por pequenos ferimentos na nossa pele, causando a Leptospirose. Por isso, quando for limpar valetas; calhas e ralos, use sempre luvas de borracha e botas de cano alto. E ter ainda mais cuidado quando ocorrem as enchentes”, orienta.

Uma média dos últimos cinco anos no Paraná aponta que 49% dos casos confirmados da doença ocorreram nos primeiros meses do ano, quando há maior ocorrência das chuvas.

De 2015 a 2019 foram confirmados 1.866 casos de leptospirose no Paraná. “A secretaria realiza constantemente capacitações e reuniões com as Regionais de Saúde levando informações e orientações aos profissionais da área para que a população possa receber o melhor atendimento possível”, destacou a enfermeira da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações, Tatiane Brites Dombroski.

No ano passado, 262 casos de leptospirose foram confirmados em SC. Desses, sete acabaram indo a óbito. A maioria foi registrada em homens e a maior parte das contaminações aconteceu na área urbana. Em 2018, foram notificados 257 casos da doença e cinco mortes. Nos últimos dois anos, o mês de janeiro foi o que mais registrou casos da doença em SC.

Segundo Miriam Ghazzi, bióloga da SES, é possível associar a distribuição de casos de leptospirose com o regime mensal de chuvas, entre dezembro e março. “Ano passado, os casos permaneceram com número elevado até o mês de junho, devido as enxurradas ocorridas no final do semestre em Santa Catarina”, explica.

A infecção humana resulta da exposição direta ou indireta à urina de animais infectados – roedores, caninos, suínos, bovinos, equinos, ovinos, caprinos e, eventualmente, mamíferos silvestres. A penetração da bactéria ocorre através da pele com pequenos ferimentos ou lesões, da pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através das mucosas.

A leptospirose pode ser adquirida tanto em áreas urbanas como nas áreas rurais, principalmente nas atividades relacionadas ao manejo e alimentação de animais de produção e na limpeza dos locais com maquinários e armazenamento de grãos/ração/silagem.

Após a infecção, o período de incubação da doença é, em média, de sete a 14 dias após o contato com a água contaminada. A leptospirose só poderá ser confirmada com exames laboratoriais feitos pelo Laboratório Central do Estado (Lacen) uma semana após o início dos sintomas. Embora 90% dos casos tenham evolução benigna, a doença pode levar à morte se não for tratada de modo correto e precocemente.

Os primeiros sintomas da leptospirose são febre alta, mal-estar, dores de cabeça constantes e intensas, dores pelo corpo, principalmente na panturrilha, cansaço e calafrios. Dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia e desidratação também são frequentes.

A população deve ficar alerta e não utilizar como medida de controle dos roedores produtos químicos (raticidas, agrotóxicos e outros) sem a devida orientação técnica de profissional habilitado. Este procedimento pode causar o envenenamento de crianças e de animais domésticos e não alcançar o objetivo inicial de eliminar os roedores.

Cuidados importantes para evitar a leptospirose:

Não jogar lixo ou objetos nos rios e bueiros. Isso represa a água da chuva e pode causar enchentes. Guardar os alimentos em lugares secos e dentro de recipientes fechados.

Solicitar água à Sanepar ou à prefeitura em caso de desabastecimento.

Manter os quintais, terrenos baldios públicos ou privados sempre limpos, evitando acumulo de entulhos que favorecem o esconderijo de ratos.

DEPOIS DE ALAGAMENTOS

Não brincar ou nadar em lagos, cavas e córregos nem nas águas de enchente.

Não usar água de poço ou reservatório inundado antes da desinfecção.

Lavar e desinfetar utensílios e a caixa de água.

Evitar contato com água e a lama, usando sempre botas e luvas de borracha, ou sacos plásticos amarrados nos pés e nos braços.

Inutilizar alimentos naturais ou preparados, assim como medicamentos que entraram em contato com a água da enchente.

Filtrar e ferver por 15 minutos a água para consumo ou usar hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) na seguinte medida: duas gotas para cada litro de água. Esperar no mínimo 15 minutos antes de consumir (seguir orientações da Vigilância Sanitária).

– Se a casa for inundada pela enchente, espere a água baixar, remova a lama e desinfete o local, sempre usando luvas, botas de borracha ou outro tipo de proteção para braços e pernas, como sacos plásticos duplos;

– Descarte os alimentos e medicamentos que tiveram contato com a água de enchente ou enxurrada;

– Não deixe crianças e cães brincarem ou nadarem em locais com água e lama de enchentes ou outros pontos que possam estar contaminados pela urina de roedores;

– Se a caixa d’água foi atingida por lama, descarte a água e faça a desinfecção do reservatório;

– Não pesque em rios e lagoas após as chuvas;

– Pessoas que trabalham na limpeza da lama, retirada de entulhos e desentupimento de esgotos devem sempre usar botas e luvas de borracha ou outro material de proteção.

Como prevenir a doença

– Acondicione o lixo em sacos plásticos ou em recipientes bem fechados, armazenando-o em local alto até que seja coletado;

– Guarde sempre os alimentos em recipientes bem fechados e em locais elevados do solo;

– Mantenha a cozinha limpa, sem restos de alimentos;

– Retire as sobras de alimentos ou ração de animais domésticos antes do anoitecer, mantendo sempre o vasilhame limpo;

– Mantenha quintais, ruas, terrenos e as margens dos córregos limpos e capinados;

– Evite acumular nos quintais e terrenos entulho e objetos como telhas, madeiras e material de construção, para não servirem de abrigo aos roedores;

– Feche buracos e vãos nas paredes e rodapés;

– Mantenha as caixas d’água limpas e tampadas e trate a água de poços antes da utilização.

Veja a pauta da Sessão Extraordinária de hoje

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51 SESSÃO VIRTUAL COM EFEITO DE EXTRAORDINÁRIA

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Fonte: Câmara de Porto União