Empregos temporários aquecem economia paranaense neste fim de ano

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De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a outubro de 2022 o Paraná registrou 68.460 contratos temporários de trabalho. O número quase supera a soma de todo o ano de 2021 (70.615), e é superior ao total de 2020 (68.286), ano impactado pela chegada da pandemia da Covid-19.

A chegada das celebrações de fim de ano, as férias escolares e até a Copa do Mundo do Catar estão movimentando o mercado de empregos temporários no Paraná, impulsionado pelo crescimento das contratações pelos setores de comércio e de serviços. O bom cenário também está sendo estimulado pelo pagamento do 13º terceiro salário – o dos servidores foi quitado nesta terça-feira (06) – e pela alta no consumo das famílias.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, de janeiro a outubro de 2022 o Paraná registrou 68.460 contratos temporários de trabalho. O número quase supera a soma de todo o ano de 2021 (70.615), e é superior ao total de 2020 (68.286), ano impactado pela chegada da pandemia da Covid-19.

O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), auxilia o setor produtivo com as intermediações de mão de obra e parcerias para a qualificação profissional. Em outubro, a Agência do Trabalhador de Curitiba, por exemplo, chegou a realizar um mutirão de empregos temporários para conseguir suprir a demanda apontada pelo setor empresarial.

“Como tínhamos muitas vagas em aberto no sistema, realizamos um mutirão de emprego de vagas temporárias, com 16 empresas realizando o processo seletivo, mais de 800 vagas disponíveis e 1.245 atendimentos realizados, com resultado muito positivo”, ressaltou Rafael Santos, gerente da Agência do Trabalhador de Curitiba. “Muitas vezes não há contratação imediata, mas as empresas ficam com os nomes dos profissionais e as contratações são formalizadas dentro de alguns meses”.

Segundo sondagem realizada em outubro pela Fecomércio-PR (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná) e pelo Sebrae-PR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 20,2% das empresas paranaenses vão contratar funcionários temporários neste ano, com muitas vagas já preenchidas em decorrência da junção Copa-Natal-13º terceiro, além da Black Friday, que ocorreu há alguns dias, e algumas em aberto em função das festas de fim de ano, principalmente no Litoral.

De acordo com o coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio-PR, Rodrigo Schmidt, a contratação de temporários neste fim de ano reflete uma estabilidade no mercado de trabalho, ao contrário do que ocorreu nos dois primeiros anos da pandemia, que foram marcados por grandes oscilações entre dispensas e contratações.

“O último trimestre do ano é tradicionalmente aquecido para o varejo nacional. Em 2022, conforme projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a expectativa é que haja um aumento de 2,1% nas vendas de Natal com relação ao mesmo período do ano passado, sendo um bom momento para as pessoas procurarem um trabalho temporário. E ainda há a possibilidade de efetivação, de acordo com o desempenho do trabalhador durante o contrato, e a viabilidade e necessidade da empresa”, afirmou.

A sondagem ainda aponta que as chances de efetivação dos trabalhadores após o término do contrato temporário estão em alta. Cerca de 87,3% dos empresários afirmam que podem efetivar o colaborador. Ainda segundo a CNC, 109,4 mil trabalhadores temporários devem ser contratados em todo o Brasil. O salário médio deve chegar a R$ 1.626, aumento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

RECOMEÇA PARANÁ – Para fomentar ainda mais os setores de comércios e de serviços, o Governo do Paraná, por meio de uma parceria entre a Sejuf (Secretaria de Justiça, Família e Trabalho) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), está promovendo cursos gratuitos de qualificação profissional na terceira etapa do programa Recomeça Paraná.

Ao todo, são 4.383 vagas, tanto para cursos de aprendizagem profissional quanto para educação e formação de jovens e adultos (EJA). As práticas de ensino ocorrerão nas formas presenciais, parcialmente presencial ou estarão disponíveis a distância.

“O Recomeça Paraná é uma das ações do plano de retomada econômica do Governo do Paraná e os resultados estão aí: a menor taxa de desemprego dos últimos oito anos. Isso é possível graças às parcerias que realizamos com o setor produtivo, fruto do ambiente harmônico promovido pelo governo”, destacou o secretário da Sejuf, Rogério Carboni.

Entre os cursos oferecidos estão Camareiro(a), Auxiliar de Cozinha, Cabeleireiro Assistente, Preparo de Bolos e Tortas, Preparo de Salgados, Corte Feminino e Escova, Aperfeiçoamento para Manicure e Pedicure, Auxiliar Administrativo, de Informática e de Mecânica Industrial.

Para se inscrever, basta ir até a uma Agência do Trabalhador com os documentos pessoais básicos nas seguintes cidades: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ponta Grossa, Pato Branco, Umuarama, Campo Mourão, Paranaguá, Paranavaí, Castro, Toledo, Francisco Beltrão, Irati, União da Vitória, Jacarezinho, Santo Antônio da Platina, Ivaiporã, Prudentópolis, São Mateus do Sul, Cornélio Procópio, Medianeira, Marechal Cândido Rondon, Rio Negro, São José dos Pinhais e Nova Londrina.

CONTRATO ASSINADO – Além das vagas temporárias, o Paraná começou essa semana com a oferta de 11.409 vagas de emprego com carteira assinada nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.230 oportunidades em todo o Estado. A Região Metropolitana de Curitiba tem 2.303 vagas, entre elas 115 para operador de telemarketing ativo e receptivo e 113 para atendente de lanchonete. Também há 99 vagas para auxiliar de cozinha e 99 para operador de cobrança.

Polícia Civil do Paraná entrega doações a famílias de Morretes prejudicadas pelas chuvas

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Foram arrecadados aproximadamente 150 quilos de alimentos não perecíveis que poderão auxiliar até 50 famílias. A população também doou itens de limpeza, como sabão e desinfetante, e de higiene pessoal, como pasta de dente, escovas de dentes e sabonetes.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) fez a entrega de doações, em Morretes, no Litoral do Estado. Os itens são destinados à famílias que tiveram suas vidas afetadas após fortes chuvas ocorridas na semana passada. Foram arrecadados aproximadamente 150 quilos de alimentos não perecíveis.

A delegada titular da delegacia da PCPR no município, Vanessa Cristina, agradeceu as doações, entregues no sábado (03), e disse que elas são fundamentais para contribuir com as comunidades que foram afetadas. “Em nome da delegacia de Morretes agradeço todas as doações. E seguimos nos colocando à disposição para auxiliar todas as famílias prejudicadas”, afirmou.

Além disso, foram arrecadados itens de limpeza, como sabão e desinfetante, e de higiene pessoal, como pasta de dente, escovas de dentes e sabonetes. A população também contribuiu com peças de vestuário e roupas de cama. A coleta das doações ocorreu nos 12 distritos da PCPR, em Curitiba.

PREJUÍZOS – Segundo a última atualização da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, as fortes chuvas da semana passada resultaram em ocorrências em 14 municípios localizados no Litoral do Paraná e também na Região Metropolitana de Curitiba.

O caso mais grave foi um deslizamento de grande proporção na BR-376 com o registro de duas mortes, além de interdição da rodovia.

De acordo com último boletim da Defesa Civil, 19.554 pessoas foram afetadas, 509 permanecem desalojadas e 120 estão desabrigadas. Houve danos em 3.938 casas.

Barreado é o 12º produto paranaense e o 100º do Brasil a receber Indicação Geográfica

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O IG garante padrões de preparo e qualidade a produtos típicos de determinada região. O prato típico da região litorânea do Paraná segue as tradições de mais de 200 anos.

Um dos principais símbolos da gastronomia paranaense, o Barreado do Litoral foi o centésimo produto brasileiro reconhecido com a Indicação Geográfica (IG), que garante padrões de preparo e qualidade a produtos típicos de determinada região. O anúncio foi feito nesta terça-feira (6) pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que já reconheceu outras 11 IGs do Paraná.

O prato, que possui preparo típico e segue tradições de mais de 200 anos, foi registrado na modalidade Indicação de Procedência (IP). A Indicação Geográfica foi concedida à Associação de Restaurantes e Similares de Morretes e Região, que engloba 11 restaurantes de Morretes, Antonina e Paranaguá. O pedido de registro, que recebeu apoio do Sebrae/PR, foi protocolado em de abril de 2021, mas o processo para buscar o reconhecimento vinha desde 2014.

Terceiro estado com mais reconhecimentos de origem no Brasil, o Paraná possui agora 12 produtos com o registro de IG. Além do Barreado do Litoral, também foram certificados a Bala de Banana de Antonina, o Melado de Capanema, a Goiaba de Carlópolis, o Queijo de Witmarsum, as Uvas de Marialva, o Café do Norte Pioneiro, o Mel do Oeste, o Mel de Ortigueira, a Erva-mate São Matheus – do Sul do Paraná, o Morango do Norte Pioneiro e os Vinhos de Bituruna.

Para o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza, além de valorizar os produtos paranaenses, o reconhecimento incentiva o turismo e a geração de renda das pessoas envolvidas nessa produção. “Ter um prato típico do nosso Litoral reconhecido nacionalmente com a Indicação Geográfica representa que a nossa história está sendo contada para quem ainda não a conhece. O barreado não é apenas um prato da culinária local. É uma cultura, uma tradição da comunidade que vive onde o Paraná começou a ser construído”, diz.

“A conquista da 12ª IG paranaense é resultado de um trabalho que vem sendo desenvolvido desde 2012, quando o Café do Norte Pioneiro recebeu a primeira certificação do Paraná, e que seguirá para os próximos anos”, destaca o diretor-superintendente do Sebrae/PR, Vitor Roberto Tioqueta. “É um trabalho que está alinhado com a nossa busca pelo crescimento, fortalecimento e desenvolvimento dos pequenos negócios no campo”.

Para Tania Madalozo, presidente da Associação de Restaurantes e Similares de Morretes e Região, o registro vai valorizar ainda mais o prato que é a cara da culinária paranaense. “O barreado é conhecido no Brasil e até fora do País como um o principal prato típico do Paraná. Nós já temos o reconhecimento do público, mas essa certificação vai dar ainda mais visibilidade aos restaurantes de Morretes, Antonina e Paranaguá. É a valorização de um prato, que por seu preparo e qualidade, é característico do Litoral do Paraná”, ressalta.

PRATO TÍPICO – O preparo tradicional do Barreado do Litoral foi herdado da região de Açores, de Portugal, mas acabou adaptado à realidade do Litoral paranaense, com o uso de alimentos típicos da região. O prato é feito à base de carne bovina, que é cozida por no mínimo oito horas em uma panela fechada com goma de farinha de mandioca. Após o cozimento, a carne desmanchando é servida com farinha de mandioca branca e banana, segundo a documentação apresentada ao INPI.

“A goma de mandioca sela o recipiente, que funciona como uma panela de pressão. Quando a carne ferve, a massa de mandioca racha para liberar a pressão, assim como a válvula da panela. É a partir desse momento que começa a contagem do cozimento”, explica Tania Madalozo. “Para ter o certificado, os restaurantes do Litoral precisam seguir todas as etapas e também utilizar os ingredientes específicos incluídos na documentação”.

TRADIÇÃO – Embora o barreado seja produzido e degustado há mais de 200 anos em toda a região litorânea do Estado, as comprovações apresentadas ao INPI demonstram que sua notoriedade se relaciona diretamente aos municípios de Antonina, Morretes e Paranaguá que, devido à sua proximidade, cresceram de forma entrelaçada, gerando o compartilhamento de elementos culturais e tradições.

Tradicionalmente, o barreado era preparado como um prato festivo, servido em casamentos, batizados e aniversários, além de festas da comunidade e religiosas, de acordo com a documentação enviada ao Instituto. Era feito também nos mutirões de colheita das comunidades litorâneas.

Nos anos 1970, o Restaurante Madalozo, de Morretes, incluiu o prato em seu cardápio do fim de semana, o que logo foi seguido por outros estabelecimentos da cidade. Não demorou muito para que se tornasse o principal atrativo do Morretes. A cidade charmosa, cortada pelo Rio Nhundiaquara e com diversos casarões históricos, acabou se tornando um dos principais destinos turísticos paranaenses, ao lado das vizinhas Antonina e Paranaguá.

A Associação de Restaurantes de Morretes e Região estima que os 11 estabelecimentos associados sirvam de 2,5 mil a 3 mil pratos de barreado por fim de semana, seguindo o modo de preparo típico que marca a cultura litorânea.

ORIGENS BRASILEIRAS – A entrega do reconhecimento do Barreado do Litoral será feita durante o V Evento Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas – Origens Brasileiras, que acontece em Curitiba nesta semana. O evento apresentará inovações na forma de conhecer e consumir produtos com Indicações Geográficas, com a participação de produtores de todo o País.

No encontro, será possível fazer um tour virtual em regiões que têm IG no Paraná ou até mesmo comprar produtos de uma forma alternativa. Paralelamente, 26 restaurantes da Capital participam da Semana Origem, servindo pratos que levam ingredientes de IGs brasileiras.

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA – O reconhecimento da origem de determinados produtos, como a champanhe francesa ou o queijo Roquefort, por exemplo, é comum em outros países, principalmente na Europa. O Brasil passou a fazer a certificação há 20 anos – o primeiro registro foi concedido pelo INPI em 2002 aos vinhos do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.

Das 100 IGs brasileiras, 76 são Indicações de Procedência, onde a região é conhecida por seu produto ou serviço, e 24 são Denominações de Origem, quando o produto ou serviço possui características e qualidades decorrentes de fatores naturais e humanos. Cerca de 70 outros produtos estão em processo de obtenção da IG no País.

FEIRA DO PRODUTOR RURAL E ARTESANATO SEGUIRÁ NO NOVO LOCAL DEFINITIVAMENTE

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Decisão foi tomada em conjunto com os feirantes e Secretaria de Agricultura de União da Vitória

 A tradicional Feira do Produtor Rural e de Artesanato que é realizada todos os sábados continuará sendo realizada ao lado do Corpo de Bombeiros de União da Vitória, agora definitivamente.

A decisão foi tomada pela Secretaria Municipal de Agricultura de União da Vitória em conjunto com os produtores rurais e artesãos, depois do sucesso que foi a realização da feira no novo espaço, nos dias 18 e 26.

“Chegamos a essa decisão depois da grande aceitação da população e também dos feirantes que aprovaram o novo espaço, depois da feira que aconteceu nos últimos dois sábados”, afirmou o secretário da pasta, Marcelo Schlenert.

A mudança que seria esporádica, apenas nos dias em que a Estação União recebe eventos culturais, agora será definitiva, inicialmente com tendas até que seja iniciada a obra de melhoria que o espaço receberá para tornar a feira permanente no local.

“Estamos na finalização do projeto que vai tornar a feira permanente ao lado do Corpo do Bombeiros. No projeto está contemplada a cobertura total no espaço, nivelamento da rua e estrutura para cada feirante, melhorias que vão oferecer maior conforto para todos, tanto feirantes quanto a população que frequente a feira semanalmente”, explicou Marcelo.

Presidente da FCEE visita o novo espaço da APAE Porto União

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O presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto União, Aloisio Francisco Salvatti, juntamente com a diretoria da instituição receberam na manhã de sábado, 3 de dezembro, a visita da presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Janice Aparecida Steidel Krasniak, que veio conferir como está ficando a obra com recursos do Programa SC + Inclusiva.

Janice chegou na APAE por volta das 9h, e já na chegada ficou admirada com o trabalho que ocorreu e está ocorrendo na estrutura da APAE de Porto União. Uma das falas da presidente da FCEE para a diretoria foi “onde está aquele corredor apertado e o chão e paredes que era um perigo para todos”. Com a obra que está ocorrendo na instituição, foi feito um novo projeto e deixando o espaço mais amplo e seguindo as normas de acessibilidade. Janice fez questão de entrar em todos os ambientes que recebeu melhorias e ao final parabenizou a diretoria pela dedicação, respeito e qualidade do serviço para a família Apaeana de Porto União.

Nesta segunda-feira, 5, a presidente esteve em Canoinhas, realizando a entrega de cadeiras de rodas também com recursos do SC + Inclusiva, mas na ação de mobilidade “o direito de ir e vir” e em sua fala para todas as APAEs do Planalto Norte, parabenizou a APAE de Porto União, pela obra e fez o convite que todas deveriam ir até Porto União, para ver como ficou a nova APAE da cidade.

“Foi muito importante visitar a obra da estrutura da APAE de Porto União, e ver como está ficando a APAE, uma obra de excelência e qualidade e que vai dar o melhor para o atendimento para todos os alunos. Fiquei muito orgulhosa de ver como a diretoria da APAE de Porto União, tem se dedicado, e feito com muita atenção cada detalhe da obra. Toda a diretoria está de parabéns pelo sucesso pela eficiência pela ampliação da APAE de Porto União”, enfatizou a presidente da FCEE Janice Aparecida Steidel Krasniak.

Em sua visita Janice recebeu do presidente da APAE de Porto União, uma homenagem, sendo uma placa com o agradecimento da família Apaeana portuniense em prol da educação especial.

A obra em execução na APAE recebeu recursos do Programa SC + Inclusiva no valor de R$ 946 mil reais, mas o valor orçado chega à casa de um milhão e trezentos mil reais. Devido a isso a instituição vem pedindo a ajuda da sociedade de Porto União, União da Vitória e região, para quem puder ajudar com qualquer valor fará toda a diferença. Para fazer a sua doação acesse o site da APAE de Porto União, no endereço: www.apaeportouniao.org.br também ligando ou enviado mensagem para o número (42) 3522 38 24.

Foto: Comunicação APAE Porto União

Forças de salvamento fazem nova varredura na BR-376 e não encontram vítimas

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O Corpo de Bombeiros encerrou a busca por vítimas. A Polícia Científica concluiu a busca ativa por todos as pessoas que haviam sido dadas por desaparecidas. Foram confirmados dois óbitos.

O boletim das 17h do gabinete de crise do deslizamento da BR-376 informa que todas as áreas com possibilidade de vítimas ou veículos foram acessadas nesta sexta-feira (2). Foram realizadas buscas com cães e homens. Não foram encontradas novas vítimas ou veículos. A operação de resgate começou na segunda-feira e está perto de completar 96 horas.

O Corpo de Bombeiros do Paraná encerrou a busca por vítimas. Uma equipe continuará no local, com uma Viatura de Combate à Incêndio e Resgate, para trabalhos preventivos.

A Polícia Científica do Paraná concluiu a busca ativa por todos as pessoas que haviam sido dadas por desaparecidas com relação ao incidente. No total, foram recebidas 22 ligações nos números indicados desde o começo da operação com diversas informações e 15 pessoas foram encontradas em outros contextos não relacionados ao deslizamento.

Até o presente momento foram constatadas 14 pessoas envolvidas diretamente no incidente, com dois óbitos e seis pessoas resgatadas com vida. As outras seis pessoas conseguiram escapar dos veículos sem precisar de atendimento. Esses são os números oficiais.

Seguindo as mesmas informações divulgadas anteriormente, foram removidos do local seis veículos pesados e três veículos leves.

A equipe da concessionária Arteris Litoral Sul mantém os trabalhos na rodovia, realizando a retirada de materiais e efetuando obras de recuperação e recapeamento da pista.

A Polícia Rodoviária Federal e a empresa continuam todos os trabalhos de estabilização das estruturas da rodovia. O trânsito permanece interrompido, sem previsão de liberação.

TRABALHO CONJUNTO – Todos os órgãos envolvidos (Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Estadual, PRF, PMPR, Polícia Civil, Polícia Científica, Arteris Litoral Sul e Simepar) trabalharam em conjunto para que toda a operação ocorra com a maior segurança e celeridade possível.

Graciosa segue interditada, mas DER/PR libera acessos a pontos distantes do deslizamento

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Serão liberados a partir deste sábado (03) à tarde os acessos até o Recanto Lacerda (via BR-116) e o Recanto Mãe Catira (via Morretes) para visitantes, mas a travessia completa da estrada permanece indisponível no momento.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) informa que o bloqueio da Estrada da Graciosa (PR-410) segue mantido, mas foi limitado ao trecho do km 6 ao km 16. A mudança é resultado de uma avaliação técnica realizada ao longo da semana. A rodovia foi atingida por fortes chuvas e um deslizamento no começo da semana, assim como a BR-376 e a BR-277.

Serão liberados a partir deste sábado (03) à tarde os acessos até o Recanto Lacerda (via BR-116) e o Recanto Mãe Catira (via Morretes) para visitantes, mas a travessia completa da estrada permanece indisponível no momento.

O DER/PR continua monitorando o comportamento da trinca no km 7 da Estrada da Graciosa, enquanto providencia a contratação emergencial dos serviços de correção. O bloqueio total da pista é necessário para evitar o agravamento da situação e novos danos ao pavimento.

Os demais segmentos da estrada permanecem bloqueados pelos próximos dias devido ao risco de novas quedas de barreira caso as chuvas reiniciem. O Batalhão de Polícia Rodoviária segue acompanhando os acessos da Estrada da Graciosa.

Semana do deslizamento na BR-376 teve 185,4 mm de chuvas em um único dia na região

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Na estação meteorológica Vossoroca, em Tijucas do Sul, a mais próxima do km 669 da BR-376, onde ocorreu o deslizamento de terra, foram 326 mm (milímetros) acumulados, enquanto que a média para o mês passado todo é de 126 mm.

O volume acumulado de chuvas nesta semana chegou a ultrapassar o dobro da média histórica para novembro na maioria dos pontos de medição do Litoral e Região Metropolitana de Curitiba, segundo registro feito pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), de 26 de novembro até as 9 horas desta sexta-feira (02).

Na estação meteorológica Vossoroca, em Tijucas do Sul, a mais próxima do km 669 da BR-376, onde ocorreu o deslizamento de terra, foram 326 mm (milímetros) acumulados, enquanto que a média para o mês passado todo é de 126 mm. Só na segunda-feira (28) choveu 185,4 mm. Foi o maior acumulado em um único dia de novembro entre as medições de todas as estações que registram o índice pluviométrico no Estado.

Mais estações registraram chuvas além do normal para o período. Em Antonina choveu 324,4 mm nesse período, sendo quase 235 mm entre segunda e terça (28 e 29). A média esperada para todo o mês de novembro era de 221,4 mm. Em Morretes, onde foram registrados vários pontos de alagamento, inclusive com deslizamento na Estrada da Graciosa, o acumulado da semana chegou a 290 mm.

O quarto maior acumulado do Estado foi em Guaraqueçaba, com 282,8 mm. O município já registrava 105 mm acumulados entre sábado e domingo (26 e 27) e houve um pico de 92 mm na segunda-feira. A estação de Paranaguá registrou 200,8 mm frente à média de 119 mm do mês todo. Já Guaratuba registrou 159,8 mm em uma semana, frente à média histórica de 215,9 mm (mês fechado).

Em Curitiba, a média para novembro é de 115,1 mm. A estação do Simepar registrou 85,4 mm de chuva nesta última semana, mais de 70% numa eventual comparação. O destaque é que metade desse volume se concentrou na segunda-feira, gerando áreas de alagamento em alguns pontos da cidade e da Região Metropolitana. O Simepar não mantém estações em outros municípios da RMC, além de Tijucas do Sul.

EXPECTATIVA – Entre esta sexta-feira (02) e o fim de semana, o Simepar informa que as chuvas continuam na RMC e Litoral, porém com volume mais próximo da normalidade para o período e concentradas nas tardes e noite. A tendência geral do Estado para o mês de dezembro é de mais estabilidade.  “Embora na faixa região Oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul e fronteira com o Paraguai, haja tendência de chuva abaixo da média, nas demais regiões o comportamento será mais próximo da normalidade de verão”, explica o meteorologista Fernando Mendes, do Simepar.

NOVEMBRO DE 2021 – As chuvas de novembro do ano passado ficaram abaixo da média prevista para o mês em todo o Estado. O desvio negativo (anomalia) foi bem expressivo, principalmente na região Noroeste e em Curitiba e Região Metropolitana, que ainda sofria com rodízio no abastecimento. Foram registrados 1.019,6 mm em todo o Paraná naquele mês (registro das xx estações meteorológicas).

Confira as médias históricas do mês de novembro no Litoral:

DER/PR publica decisão final da licitação para executar a Ponte de Guaratuba

Confira o acumulado de chuvas na semana:

DER/PR publica decisão final da licitação para executar a Ponte de Guaratuba

Porque meu cachorro se coça?

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Todo mundo que tem um cachorro já deve ter percebido o seu pet se lambendo em algum momento. A lambedura excessiva pode ser um problema e causar ferimentos e dor de cabeça ao dono do animal. Para isso há também no mundo animal especialidade para cuidar desse problema. A Dermatologia é a área da Medicina veterinária responsável pela prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças de pele, pelos, unhas e ouvidos.

Estar atento ao estado da pele e dos pelos do seu cachorro é essencial para avaliar o quadro geral de saúde do cão. Coçar é um dos hábitos mais comuns dos cães, mas que também pode incomodar muito aos tutores. É preciso destacar que se coçar é um processo natural dos cães que funciona como um autocuidado para afastar insetos e outros elementos que podem feri-los.  Agora, se o seu pet passa o dia inteiro coçando aqui e ali e você nota que aquilo está incomodando o peludo, é preciso avaliar as possíveis causas e adotar medidas para evitar agravamento do quadro. Afinal, o que pode fazer os pets se coçarem tanto?

Quem explica é a Médica Veterinária Fernanda Dickel de Andrade, especializada em atendimentos dermatológicos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Muitos problemas de pele podem deixar o cão estressado e fazer com que se cocem incessantemente, levando muitas vezes a lesões secundárias. As causas mais comuns são: parasitas como pulgas e carrapatos; doenças por fungos e bactérias, dermatite atópica, hipersensibilidade alimentar, problemas comportamentais e até mesmo dor. O Médico Veterinário realiza exames, dependendo do caso, no momento da consulta, facilitando assim o tratamento”, finaliza Fernanda.

Fernanda orienta que caso note um ou mais desses sintomas, peça ajuda profissional especializado: Mordidas e/ ou lambidas frequentes no próprio corpo, lambidas nas patas; Pet se esfregando em móveis; cachorro mais irritado ou agressivo; Perda do apetite; Feridas pelo corpo; balançar a cabeça e coçar as orelhas. “Para garantir que o pet fique longe das coceiras, as visitas regulares ao veterinário são essenciais e sempre utilize produtos específicos para animais”, orienta.

Com aumento real, Salário Mínimo Regional pode superar R$ 2 mil em 2023

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Na proposta estão previstas duas formas de reajuste: aumento real com base no mínimo nacional e variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Com essa estrutura, o Paraná seguirá com o maior piso regional do País. Projeto de lei será encaminhado para a Assembleia Legislativa neste ano.

O Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Renda (Ceter-PR) aprovou, nesta quinta-feira (24), a proposta de reajuste do Salário Mínimo Regional com aumento real. O projeto de lei passará pela análise jurídica da Procuradoria Geral do Estado (PGE-PR) e depois será encaminhado para apreciação da Assembleia Legislativa. Após a aprovação das regras para o reajuste e a publicação dos índices de inflação utilizados para o cálculo, o valor final será oficializado por ato normativo do governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Além de garantir aumento real, ou seja, acima da recomposição inflacionária, a proposta aprovada prevê uma convergência do piso regional com a política nacional de valorização do salário mínimo. Para dar maior segurança ao setor produtivo, a regra valerá até 2026 (quatro anos), podendo ser revista pelo próprio Conselho caso ocorra uma definição de valorização na política nacional. Com essa estrutura, o Paraná seguirá com o maior piso regional do País.

Na proposta estão previstas duas formas de reajuste. Somadas, elas compõem o aumento total do piso regional. Na parte do piso regional correspondente ao Salário Mínimo Nacional (atualmente em R$ 1.212,00) será aplicado o mesmo índice de reajuste definido pelo governo federal, que sinalizou para um aumento acima da inflação para 2023, atendendo, assim, algumas reivindicações colocadas pelos representantes do setor produtivo.

Na parte restante, referente à diferença entre os mínimos nacional e estadual (atualmente de R$ 405 na menor faixa e R$ 658 na maior), o reajuste vai levar em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2022, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo levou em consideração o reajuste de R$ 90,00 no Salário Mínimo Nacional, conforme a proposta de Orçamento encaminhada pelo governo federal ao Congresso Nacional, que previa R$ 1.302,00 para 2023. Na parte referente ao INPC, o Observatório utilizou a previsão de 5,6%, conforme análise das variações mês a mês da inflação. De acordo com divulgação realizada pelo IBGE, o índice acumulado de janeiro a outubro já soma 4,81% (restando apenas o resultado de novembro e dezembro), enquanto o acumulado dos últimos doze meses é de 6,46%.

CONSENSO – O reajuste proposto foi construído de forma igualitária pela bancada governamental do Ceter, presidido pela Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, com apoio técnico do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), após as bancadas trabalhista e patronal apresentarem seus argumentos.

“Tivemos muitas reuniões do Ceter para que conseguíssemos chegar a um ponto ideal para os trabalhadores, sindicatos, e todos os órgãos que possuem cadeira no Conselho. Vemos essa conversa como muito produtiva e principalmente, propositiva, na busca constante da melhoria de vida dos paranaenses”, ressaltou o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Rogério Carboni.

“Diminuir o distanciamento entre as políticas nacional e estadual privilegia a competitividade do Estado. Essa é uma proposta que valoriza o trabalhador, concede um aumento real, mas ao mesmo tempo atende aos interesses da bancada patronal”, destacou Juliana Dias, representante da Federação das Indústrias do Estado do Paraná.

“O reajuste do salário mínimo é de uma importância muito grande para o Estado, mas principalmente para quem recebe, que usa cerca de 60% do valor para colocar comida na mesa”, afirmou Paulo Pissinini, segundo-secretário do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) e representante da Força Sindical no conselho.

FAIXAS – Atualmente, o Salário Mínimo Regional é dividido em quatros grandes faixas, e se tornou o maior do País após assinatura do governador Ratinho Júnior no dia 31 de janeiro deste ano. Na primeira faixa, voltada aos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca (grande grupo 6 da Classificação Brasileira de Ocupações), o salário mínimo chegou a R$ 1.617,00 (R$ 7,35 por hora).

A segunda abrange os trabalhadores de serviços administrativos, vendedores do comércio em lojas e mercados e em serviços de reparação e manutenção (grupos 4, 5 e 9 da Classificação Brasileira de Ocupações), com piso de R$ 1.680,80 (R$ 7,64 por hora).

Já a terceira faixa é válida aos trabalhadores da produção de bens e serviços industriais (grupos 7 e 8 da Classificação Brasileira de Ocupações), que recebem a partir de R$ 1.738,00 por mês (R$ 7,90 por hora). Por fim, o grupo 4, com piso de R$ 1.870 (R$ 8,50 por hora), envolve os técnicos de Nível Médio (grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações).

CONSELHO – O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter-PR) é um conselho tripartite de composição paritária entre representantes do governo, centrais sindicais e do setor produtivo. O grupo de trabalho do Ceter-PR sobre reajuste do piso regional conta com a assessoria técnica do Ipardes e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

“A proposta apresentada pelo grupo de trabalho produz uma racionalização das políticas entre as partes envolvidas. A proposta aprovada garante aumento real ao trabalhador paranaense, ao mesmo tempo que mostra a dedicação do governo estadual na manutenção da política do Salário Mínimo Regional”, destacou o diretor do Centro de Pesquisa do Ipardes, Julio Suzuki, que auxiliou a construção da proposta no conselho.

Pelo Governo do Estado estão representados no conselho as secretarias da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), de Planejamento e Projetos Estruturantes, da Educação e do Esporte e, ainda, da Saúde, e a Fomento Paraná, além do Ministério do Trabalho e Previdência.

Na bancada dos trabalhadores, seis centrais sindicais têm assento no Ceter-PR: Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).

Representam o setor produtivo as federações das Indústrias do Paraná (Fiep), da Agricultura (Faep), das Associações Comerciais e Empresariais (Faciap), do Comércio (Fecomércio-PR), das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar) e das Empresas de Transporte de Passageiros dos Estados do Paraná e Santa Catarina (Fepasc).

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL – O Salário Mínimo Regional é uma referência para a negociação das categorias sindicalizadas e uma garantia para aquelas que não têm sindicato ou acordos e convenções coletivas de trabalho. Ele vale exclusivamente para os empregados que não tenham piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho.

Com Paraná como protagonista, BRDE libera R$ 113 milhões em 2022 para negócios femininos

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O Programa Empreendedoras do Sul ajuda pequenos e médios negócios nas áreas de agropecuária, comércio e serviços e infraestrutura e indústria. A linha de crédito é direcionada a empresas de diferentes portes que tenham ao menos 40% do seu capital social de sócias mulheres.

O Programa Empreendedoras do Sul, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), direcionou R$ 212 milhões para negócios voltados às mulheres, diversidade de gênero e inclusão nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, desde que foi criado, em março de 2021.

Apenas em 2022 foram movimentados R$ 113 milhões. Do valor total aplicado pelo Empreendedoras do Sul nesse ano, o Paraná destinou R$ 60 milhões, o maior financiador, seguido de Rio Grande do Sul, R$ 40 milhões, e Santa Catarina, R$ 13 milhões.

Os recursos ajudam pequenos e médios negócios nas áreas de agropecuária, comércio e serviços e infraestrutura e indústria. A linha de crédito é direcionada a empresas que tenham ao menos 40% do seu capital social de sócias mulheres.

A padaria “O Pão que o Viado Amassou”, de Curitiba, foi um dos estabelecimentos financiados pelo programa, e também se enquadra no valor de diversidade e inclusão do BRDE. O objetivo da padaria com tema LGBTQIA+ é ampliar a visibilidade da causa.

No período de pandemia da Covid-19, Aline Castro e seu irmão, Gabriel Castro, os fundadores, tiveram que mudar de profissão. Por conta do isolamento social, começaram a fazer pães na cozinha do apartamento de seus pais como alternativa de fonte de renda.

Os recursos providenciados pelo Empreendedoras do Sul garantiram a abertura e funcionamento da primeira loja física da marca, inaugurada em setembro de 2021.

“O recurso deu confiança e segurança para buscar novos projetos e seguir novos passos naturais para a empresa, uma vez que possibilitou ampliar a atuação da marca, aumentar a equipe e garantir a saúde das operações mais importantes para a empresa”, disse Aline, diretora administrativa da marca.

DIVERSIDADE – Diversidade é uma das bandeiras do BRDE. Em março de 2021 foi criada a Estratégia BRDE – Diversidade, que reforça o compromisso do banco com esse valor essencial da sociedade.

“O BRDE está comprometido com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Agenda 2030. Uma das metas já conquistadas foi a criação do Programa Empreendedoras do Sul. Promover o empreendedorismo feminino, beneficiando projetos que geram emprego e renda, é uma resposta prática do maior banco de desenvolvimento regional do Brasil à sociedade”, disse o presidente do banco, Wilson Bley Lipski.

Polícia Civil orienta vítimas de violência doméstica a registrarem Boletim de Ocorrência

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Crimes como ameaça, injúria, dano, difamação, calúnia, lesão corporal e vias de fato podem ser registrados online, através do site da PCPR. Crimes de maior potencial ofensivo (tentativa de feminicídio, crimes sexuais, perseguição e solicitação de medida protetiva) devem ser registrados na unidade policial.

Crimes como ameaça, injúria, dano, difamação, calúnia, lesão corporal e vias de fato podem ser registrados online, através do site da PCPR. Crimes de maior potencial ofensivo (tentativa de feminicídio, crimes sexuais, perseguição e solicitação de medida protetiva) devem ser registrados na unidade policial.

“Essa é a primeira ação que as mulheres devem ter para que a Polícia Civil aja e combata os crimes em que as mulheres são vítimas”, ressalta a delegada Luciana Novaes.

Os B.Os presenciais podem ser registrados em qualquer delegacia do Estado e, nas cidades em que há Delegacia da Mulher, a vítima pode comparecer diretamente na unidade especializada.

A PCPR possui 21 Delegacias da Mulher, localizadas nas cidades de Arapongas, Apucarana, Araucária, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Curitiba, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Jacarezinho, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Toledo, Umuarama e União da Vitória.

As unidades atendem exclusivamente vítimas do sexo feminino. O objetivo é que sejam atendidas com profissionalismo, atenção e os cuidado devidos neste tipo de situação.

“ESTAMOS AQUI, PODE ENTRAR” – Neste ano, a PCPR desenvolveu a campanha “Estamos aqui, pode entrar”, que visa promover o atendimento humanizado dentro das Delegacias da Mulher no Estado, além de criar mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra essas vítimas, de acordo com a  Lei 11.340/2006.

A iniciativa tem o objetivo de levar informação e criar uma rede de apoio para as vítimas. Para isso, os profissionais da Segurança Pública são orientados a manter e melhorar os serviços prestados a vítimas de violência, a fim de realizar um atendimento moderno, que garantirá agilidade e eficiência em todo o processo.

DENÚNCIAS – Para denunciar casos de violência contra a mulher, a população pode utilizar o disque 181, o Ligue 180, serviço da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério dos Direitos Humanos (MDH). Eles funcionam 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Um ano sem pedágio: Estado investe R$ 222 milhões em obras e segurança nas rodovias

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Desde que o atendimento às rodovias estaduais e federais voltou a ser responsabilidade do Governo do Estado e da União, o investimento está sendo intenso em programas de obras, conservação, segurança e prestação de socorro. Foram 47 mil atendimentos via Centro de Operações Integradas.

O Paraná completa nesta semana um ano do fim da concessão dos pedágios do antigo Anel de Integração. Desde que o atendimento às rodovias estaduais e federais voltou a ser responsabilidade do Governo do Estado e da União, o investimento está sendo intenso em programas de obras, conservação, segurança e prestação de socorro.

O governo estadual, através do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), tem garantido até 2023 a aplicação de R$ 222.425.887,78 previstos em contratos para as rodovias que eram pedagiadas. Deste montante, já foram investidos R$ 88.164.283,17, o que representa cerca de 40% do valor total.

O principal programa de conservação é o Integra Paraná, que está dividido em cinco regionais (Campos Gerais, Norte, Oeste, Leste e Noroeste), e contempla uma malha de 964,52 quilômetros das rodovias estaduais antes concedidas. O investimento total nessa linha é de R$ 119.500.889,98.

“Para todas as regiões temos contratos de dois anos, o que garante a manutenção das nossas rodovias estaduais até dezembro de 2023. Nesta licitação, também deixamos a possibilidade de rescisão contratual sem penalidade para as partes envolvidas, caso a conservação não seja mais necessária após o novo programa de concessões do governo federal”, explica o diretor-geral do DER/PR, Alexandre Castro Fernandes.

Os serviços são realizados diariamente pelo DER/PR. Os contratos garantem conservação do pavimento, incluindo remendos superficiais e profundos, reperfilagem e microrrevestimento, conservação da faixa de domínio, como controle da vegetação próxima ao pavimento, limpeza e recomposição de elementos de drenagem, limpeza e recomposição da sinalização, entre outros.

ATENDIMENTO – Outro serviço fundamental realizado pelo Governo do Paraná é a prestação de socorro através da Operação de Tráfego Rodoviário. É um investimento necessário para atendimento a todos os paranaenses e brasileiros que cruzam o Estado, com aporte de R$ 102.924.997,80. O serviço abrange guinchos, monitoramento e central de atendimento, permitindo a fluidez do tráfego e da produção e venda de produtos.

Em março, o DER/PR estruturou o Centro de Operações Integradas (COI), que é um serviço de atendimento gratuito através do telefone 0800-400-0404. Basta o usuário entrar em contato com a central, que funciona 24 horas por dia, sete dias da semana, para solicitar socorro ou mesmo informar incidentes nas rodovias.

Desde a criação do COI, já foram mais de 47 mil atendimentos de todas as naturezas. Além disso, todos os dias equipes específicas de atendimento percorrem 100% da malha, três vezes por dia, prestando auxílio e reforçando a sinalização em locais com incidentes, como baixa visibilidade na pista e engarrafamentos.

Estão disponíveis gratuitamente guinchos leves e pesados, atendimentos para pane mecânica, seca ou elétrica, problemas com pneus, desobstrução de pistas, remoção de veículos e objetos da pista. O COI também realiza o direcionamento da chamada caso o atendimento caiba a outros órgãos, como Polícias Rodoviárias, Polícia Civil, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, SAMU, DNIT e Instituto Água e Terra (IAT).

Além, disso, o DER/PR disponibiliza veículo de apoio ao Corpo de Bombeiros, e veículo-boiadeiro para atendimento com incidentes envolvendo animais soltos na pista.

HISTÓRICO – Quatorze praças de pedágio da Econorte, Viapar e Ecocataratas foram desativadas no dia 26 de novembro de 2021, às 23h59min59s. No dia seguinte, 27 de novembro de 2021, às 23h59min59s foram desativadas treze praças de pedágio das concessionárias Caminhos do Paraná, Rodonorte e Ecovia. Os contratos foram assinados em 1997, com a cobrança de pedágio tendo início no ano seguinte.

Nesse momento o governo federal conduz o processo da nova concessão. Os dois primeiros lotes já foram liberados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A expectativa do Estado do Paraná é que o novo programa de concessões rodoviárias tenha tarifas justas e um grande pacote de obras necessárias para consolidar o Paraná como hub logístico da América do Sul. A iniciativa foi discutida junto à sociedade civil e ao Poder Legislativo ao longo dos últimos anos e bateu recorde de contribuições do público interessado, o que deu origem à modelagem atual.

Confira os lotes atendidos:

Um ano sem pedágios; Estado tem investimento garantido de R$ 222 milhões para rodovias

 

Um ano sem pedágios; Estado tem investimento garantido de R$ 222 milhões para rodovias

 

Um ano sem pedágios; Estado tem investimento garantido de R$ 222 milhões para rodovias

 

Um ano sem pedágios; Estado tem investimento garantido de R$ 222 milhões para rodovias

 

Um ano sem pedágios; Estado tem investimento garantido de R$ 222 milhões para rodovias

Capacitação de profissionais e acadêmicos para o Verão Maior Paraná começa neste domingo

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Além dos profissionais de turismo e de educação física, participam do treinamento os selecionados para vagas de enfermagem e comunicação social. As aulas serão ministradas entre os dias 28 de novembro e 02 de dezembro, na Praia de Leste, em Matinhos.

Acadêmicos e profissionais de turismo iniciam neste domingo (27) uma capacitação para atuarem no atendimento aos visitantes durante a alta temporada de verão. O treinamento é prevista no Edital de Credenciamento nº 04/2022, do Governo do Estado, executado pela Superintendência do Esporte. O Verão Maior Paraná 2022/2023 acontecerá entre os dias 26 de dezembro de 2022 e 31 de janeiro de 2023.

Além dos profissionais destas áreas, participam do treinamento os estudantes selecionados para vagas de enfermagem, turismo, educação física e comunicação social. As aulas serão ministradas entre os dias 27 de novembro e 02 de dezembro na Associação Banestado Sede Praia de Leste, em Matinhos.

O objetivo é que os profissionais na linha de frente do turismo atendam a população que passa férias no Litoral e nas praias de água doce da região Noroeste do Paraná com informações sobre os principais atrativos paranaenses. São 30 profissionais de turismo, entre guias, bacharéis e tecnólogos, e coordenadores, sendo que nesta função será profissional para cada posto de atendimento ao veranista.

“Contaremos com uma grande estrutura no Litoral e nas praias de água doce com a intenção de atender a todos os turistas e divulgar os atrativos paranaenses. O objetivo é fomentar o turismo entendendo essa atividade como uma importante fonte econômica, que resulta na geração e empregos”, destaca o diretor-presidente da Paraná Turismo, Irapuan Cortes.

Os postos fixos de atendimento ao turista ficam em Guaratuba, Caiobá, Matinhos, Shangrilá, Ipanema, Praia de Leste, Ilha do Mel (Encantadas e Brasília), Porto Rico e São Pedro do Paraná. Nestes locais, os monitores e coordenadores realizam atividades de informações turísticas e pesquisa de demanda. A estes profissionais, é ofertado remuneração ao dia, alojamento e alimentação.

Confira a programação da capacitação:

27/11 – Domingo

Chegada dos coordenadores, palestra sobre cadeira anfíbia e reunião técnica de padronização para coordenadores

Dia 28/11 – Segunda-feira

Oficinas de turismo, integração e palestra sobre a cadeira anfíbia

Dia 29/11 – Terça-feira

Visita a Pontal do Sul, apresentação dos balneários de Porto Rico e São José (Noroeste), apresentação da Ilha do Mel, palestra do Detran e palestra sobre utilização de imagem

Dia 30/11 – Quarta-feira

Visita Antonina, Morretes e Paranaguá, oficina da Paraná Esporte e oficina de montagem das atividades (coreografia e atividade cultural)

Dia 01/12 – Quinta Feira

Visita a Matinhos e apresentação das coreografias dos grupos e das atividades culturais

Dia 02/12 – Sexta-feira

Seleção dos acadêmicos e divulgação dos selecionados

Guinchos do DER/PR começam a operar em 342,47 km de rodovias do Norte e Norte Pioneiro

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O investimento neste novo contrato de operação de tráfego rodoviário é de R$ 13.279.999,56, com prazo de execução de 12 meses. Usuários destas rodovias deverão acionar o Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR gratuitamente pelo telefone 0800-400-0404.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) inicia neste domingo (27) o atendimento com serviços de guincho mecânico, inspeção de tráfego e atendimento a outros incidentes em 342,47 quilômetros de rodovias federais e estaduais do lote 1 (Econorte) do antigo Anel de Integração. O investimento neste novo contrato de operação de tráfego rodoviário é de R$ 13.279.999,56, com prazo de execução de 12 meses.

Este lote contempla duas ligações entre Londrina e São Paulo, pela BR-369, rumo a Ourinhos, e pela PR-445, rumo a Assis; um trecho da Rodovia Transbrasiliana (BR-153) entre Jacarezinho e Santo Antônio da Platina; e as ligações entre Jataizinho e Assaí e entre Ibiporã e Sertanópolis, ambos trechos da PR-090.

Usuários destas rodovias deverão acionar o Centro de Operações Integradas (COI) do DER/PR gratuitamente pelo telefone 0800-400-0404 em casos de acidentes, pane, quedas de carga, animais soltos na pista, materiais na pista, buracos no pavimento que colocam em risco o condutor, entre outros. As chamadas serão recebidas por equipe treinada para prestar o apoio necessário, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive em feriados.

Além de disponibilizar guinchos mecânicos leves e pesados para atendimento nos trechos, o DER/PR também realiza inspeção de tráfego em 100% da malha do antigo Anel de Integração três vezes ao dia, além de contar com veículos de apoio ao Corpo de Bombeiros e veículos boiadeiro.

CONSERVAÇÃO – Visando garantir as boas condições do pavimento e manutenção da faixa de domínio das rodovias estaduais do Anel de Integração após o término dos pedágios em 2021, o DER/PR criou o programa Integra Paraná, contemplando 964,52 km da malha estadual antes concedida à iniciativa privada. São cinco contratos em andamento, vigentes desde dezembro do ano passado e com prazo de execução até dezembro de 2023.

São realizados serviços rotineiros de conservação do pavimento, incluindo remendos superficiais e profundos, reperfilagem e microrrevestimento, e serviços de conservação da faixa de domínio, como controle da vegetação próxima ao pavimento, limpeza e recomposição de elementos de drenagem, e limpeza e recomposição da sinalização e dispositivos de segurança viária.

Somente na Superintendência Regional Norte do DER/PR são atendidos 230,29 km, contemplando todas as rodovias estaduais do antigo Lote 1 (Econorte) e rodovias estaduais do antigo Lote 2 (Viapar), até o limite entre Apucarana e Cambira. O investimento neste contrato é de R$ 27.225.896,27.

Todos os trechos contemplados:

PR-090: BR-369 (Ibiporã) – PR-323 (Sertanópolis)

PR-090: BR-369 – Trevo de acesso ao Município de Assaí

BR-153: Ponte Rio Paranapanema – PR-092

PR-323: Divisa PR/SP (Porto Charles Nauffal) – PR-445 (Warta)

BR-369: BR-153 (Divisa SP/PR) – PR-862 (Contorno Norte de Ibiporã)

BR-369: PR-862 (Contorno Norte de Ibiporã) – Acesso Oeste a Cambé

PR-445: BR-369 (Londrina) – PR-323 (Warta)

PR-862: Contorno Norte de Ibiporã