Irineópolis deve ser a Capital Nacional do Trator

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Foi aprovado na última semana pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal o Projeto de Lei 1039/2020, que dá a Irineópolis o título de Capital Nacional do Trator. A proposta foi apresentada pelo senador Esperidião Amin e relatada pela senadora Ivete da Silveira. Se não houver recurso para votação em Plenário, o texto seguirá para a Câmara dos Deputados.
Em defesa da matéria, Amin afirma que, com a consolidação da festa do trator de Irineópolis, a imagem do município passou a ser associada ao veículo, que se tornou um dos símbolos da cidade. A festa é um evento tradicional, atraindo pessoas de toda a região, em especial agricultores, argumenta o senador.
“A tramitação do projeto de Lei no Senado Federal que dá para Irineópolis o título de Capital Nacional do Trator nos enche de orgulho e de felicidade. Isso é um reconhecimento a força da nossa agricultura, do nosso agricultor e principalmente a força da Festa do Trator, que reconhece todo esse trabalho do nosso povo para engrandecer esse município que é muito pujante e que depende muito da nossa agricultura”, destaca o prefeito Lademir Arcari.
Para o secretário de administração e coordenador da Festa do Trator, Rodrigo Jurck, o sucesso do evento é resultado de diversos fatores, entre eles a participação do público. “Principalmente da população local, que traz os seus tratores para a festa e participa do desfile. O comércio local que enfeita suas vitrines, que comercializa os produtos da festa do trator e a população que de forma geral também participa do evento, compra esses produtos e ajuda a divulgar cada vez mais a festa do trator. A festa é um evento totalmente familiar aqui em Irineópolis, que valoriza a agricultura no município, em Santa Cataria e em todo o Brasil”, avalia o secretário.
Recorde Nacional
Em 2022 Irineópolis bateu o próprio recorde e entrou mais uma vez para o Rank Brasil com o maior desfile de tratores do país. O título pertencia ao município desde 2015, quando foram reunidas 910 máquinas. No ano passado, durante a sétima edição da Festa do Trator, 974 tratores desfilaram pela Avenida 22 de Julho, demonstrando a força do agronegócio no município.
Com informações da Agência Senado

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 O transporte tá ruim, comunidades sem ônibus desde a pandemia, poucos horários, passagem muito cara. Desde 2021 nosso mandato vem atuando nessa pauta.
Convido você e peço para que você convide as pessoas que conhece e utilizam o transporte coletivo. Queremos ouvir o que vocês tem a dizer.
 Embarque nessa por direitos!
 Audiência pública sobre transporte coletivo e o direito a cidade, será realizada dia 03/05 às 19 horas na Câmara de Vereadores de União da Vitória
Reprodução da publicação de Thays Bieberbach
Pode ser uma imagem de texto que diz "Audiência Pública Transporte Coletivo e direito a cidade 3 de Maio, Quarta-feira 19 horas Local: Câmara Municipal de União da Vitória Informações 3521 1700 NAAAY Câmara de Vereadoresde União da Vitória"

Aniversário Stabulu’s Beer

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Música boa que não vai faltar!
Aniversário Stabulu’s Beer dias 12, 13 e 14 de maio, na Estação União. Estaremos esperando vocês! vem brindar com a gente! 💙🍺

5 Anos Stabulu’s

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Vem brindar com a gente! Dia 12, 13 e 14 de maio, nós nos encontramos na Estação União para comemorar nosso Aniversário de 5 anos!
Já marca na agenda 🍺❤️

Maio Amarelo

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O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) inicia na terça-feira (2) as ações da campanha Maio Amarelo 2023, que ocorre em todo o Brasil com o objetivo de debater a segurança viária e mobilizar a sociedade para a conscientização sobre redução de acidentes no trânsito. Este ano, a campanha completa 10 anos, e tem como tema “No trânsito, escolha a vida”.

Nacionalmente, a campanha é organizada pelo Observatório Nacional de Segurança Viária, instituição social sem fins lucrativos que desenvolve ações voltadas à redução dos elevados índices de ocorrências no trânsito brasileiro.

São Pedro do Timbó ganha implemento e obras!

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Na semana passada o Prefeito Eliseu Mibach esteve na localidade de *São Pedro do Timbó* acompanhado de sua equipe administrativa.
Eliseu e o Secretário de Agricultura Alceu Brasa Jung oficializaram a entrega de uma *Plantadeira Adubadeira* para a Associação de Moradores do São Pedro do Timbó, presidida por Adolfo Mário Schultz.
Outros assuntos como a abertura de uma nova estrada, pavimentação e a urbanização do centro da vila também foram discutidos.
A intenção é tornar São Pedro do Timbó ainda mais *bonito e acolhedor para os moradores e turistas*.
Os projetos elaborados pelos profissionais da Secretaria de Planejamento foram apresentados pelo secretário Ricardo Dragoni e a comunidade teve a oportunidade de tirar suas dúvidas e apontar a melhor alternativa.
Acompanharam o prefeito o vice Erico Rosenscheg, vereador Paulo Kovalski, secretários de Administração e Esportes Ruan Wolf, de Planejamento Ricardo Dragoni e de Agricultura Alceu Brasa Jung, o intendente Celso Reisdorfer e Osmar Martins- representando o Deputado Estadual Dr. Vicente Caropreso.

Com apoio do Tecpar, Estado reforça ações para combater mortandade de abelhas

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As investigações feitas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que buscam descobrir as causas das mortes repentinas em colmeias e apiários e prevenir novas ocorrências, agora contam com o apoio do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

O Governo do Estado reforçou as ações para combater novos casos de mortandade de abelhas nos campos do Paraná. As investigações feitas pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que buscam descobrir as causas das mortes repentinas em colmeias e apiários e prevenir novas ocorrências, agora contam com o apoio do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

Com a parceria entre os dois órgãos estaduais, o Tecpar fica responsável por analisar as amostras coletadas de abelhas mortas, favos e plantas, a fim de identificar a presença de resíduos de agrotóxicos que sejam nocivos a estas espécies e prevenir novas ocorrências.

A gerente do Laboratório de Química do Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente do Tecpar, Alessandra Scherer Bispo, destaca que as análises feitas pelo instituto têm um papel importante na proteção da biodiversidade e no cuidado com a saúde da população.

“Temos laboratórios bem estruturados e técnicos com ampla experiência na análise de resíduos de agrotóxicos em produtos agrícolas e em amostras ambientais. Estes ensaios são muito importantes porque contribuem para evitar que os agrotóxicos sejam utilizados de forma indiscriminada, causando danos ambientais, sociais e econômicos”, afirma.

Segundo ela, as informações fornecidas pelo Tecpar vão ajudar a Adapar a identificar se a morte dos insetos foi envenenamento por produto químico, já que uma das causas apuradas é uso inadequado de defensivos agrícolas em lavouras.

INVESTIGAÇÃO – O gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, Renato Blood, explica que após o fiscal da agência visitar o local onde ocorreu a morte das abelhas e coletar amostras do material é solicitada a análise que vai identificar ou não a presença de resíduos de agrotóxicos.

A partir do laudo emitido pelo Tecpar, começa outra parte da investigação. “Caso o laudo comprove a presença de agrotóxicos, a Adapar vai analisar como aconteceu a mortandade, e identificar os responsáveis”, afirma Blood.

Ele diz que o trabalho é realizado a partir de consultas ao Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (Siagro), visitas a propriedades vizinhas e conversas com os produtores, por exemplo. “Somente essa análise completa é capaz de responder de que maneira a contaminação das abelhas aconteceu”, acrescenta.

CAUSAS – De acordo com a Adapar, uma das principais causas da mortandade de abelhas é o mau uso de agrotóxicos. Os danos podem acontecer por meio da deriva – quando, durante a pulverização, o produto cai fora do alvo e atinge locais ou agentes fora da produção, causando danos econômico e ambiental – ou ainda por meio do uso em desacordo com a recomendação da bula.

Isso acontece principalmente pela aplicação de determinados produtos durante a fase de florada das lavouras, quando as abelhas costumam visitar outras propriedades, e acabam sendo contaminadas por agrotóxicos. “A mortalidade de abelhas é um indicador de que problemas ambientais estão acontecendo. Se o produtor identificar mortalidade massiva de abelhas, pode procurar uma unidade da Adapar no seu município”, alerta Rezende.

PREVENÇÃO – A aplicação de agrotóxicos precisa obedecer às normas legais e técnicas, para que o produto utilizado atinja o alvo correto, atue de forma efetiva na lavoura e seja evitada a ocorrência de deriva – que acontece quando o agrotóxico aplicado atinge locais indesejados, como lavouras vizinhas, parreiras de uva e colônias de abelha.

Com relação à aplicação destes produtos, a Adapar atua em várias frentes de trabalho junto aos agricultores. Uma delas é na fase de pré-aplicação, com a inspeção de pulverizadores.

Os técnicos da Adapar aproveitam o momento de pré-safra para conversar com os responsáveis técnicos que estão recomendando os produtos e também orientam os aplicadores sobre os cuidados com o equipamento de aplicação que vai fazer a pulverização. A Adapar está sempre disponível para orientar, também, sobre questões legais que envolvem a aplicação de agrotóxicos.

Com bom retorno financeiro, União da Vitória investe em olericultura e fruticultura para fidelizar jovens

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A olericultura e a fruticultura vêm se firmando na região de União da Vitória desde 2016, quando o IDR-Paraná, Emater à época, começou a difundir a ideia de que os agricultores locais poderiam atender a demanda regional por alimentos. Uma das estratégias é a adoção do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH).

O cultivo de hortaliças e frutas é uma alternativa para muitos produtores da região de União da Vitória, no Sul do Estado. O bom retorno financeiro, num curto período de tempo, e a alta rentabilidade por área são os atrativos da atividade. Esses fatores têm atraído especialmente os jovens que têm poucas opções de trabalho na área rural, o que os obriga a migrar para centros urbanos. Um projeto envolvendo Casas Familiares Rurais e o IDR-Paraná pretende diminuir esse êxodo. Com tecnologia e uma nova forma de produção, professores e extensionistas oferecem uma alternativa para que a população mais jovem continue no campo, trabalhando e gerando renda para realizar os seus sonhos.

A olericultura e a fruticultura vêm se firmando na região de União da Vitória desde 2016, quando o IDR-Paraná, Emater à época, começou a difundir a ideia de que os agricultores locais poderiam atender a demanda regional por alimentos. Além disso, os extensionistas fizeram um trabalho para criar uma identidade própria dos produtos regionais, bem como disseminaram práticas que garantiram a produção de alimentos saudáveis.

De acordo com José Eustáquio Pereira, do IDR-Paraná de União da Vitória, o esforço valeu a pena. “Analisando os dados de um ano do projeto, percebemos que 55 dos produtores que participaram desse trabalho tiveram aumento de renda, ultrapassando o rendimento das atividades tradicionais, como o plantio de soja, milho e até mesmo do tabaco”, disse.

Outra constatação dos extensionistas foi o grande número de mulheres e jovens envolvidos na atividade. A partir desse fato, o IDR-Paraná definiu um plano de trabalho a ser executado nas Casas Familiares Rurais (CFR) de União da Vitória e Cruz Machado. Ao todo 21 alunos, de 14 a 18 anos, participam do trabalho.

A professora Sandra Brixi, responsável pela área de projetos da Casa Familiar de União da Vitória, explica que o projeto tem conseguido êxito pela forma como foi estruturado. “Pelo fato de os alunos começarem com uma área pequena (600 metros quadrados), o trabalho não interfere na economia das propriedades. É uma chance de o estudante colocar em prática o que aprende na escola. Quando a família apoia o jovem, ele tem sucesso e permanece na propriedade. Assim, evitamos o êxodo da população rural e essa é uma das funções da Casa Familiar Rural”, afirmou.

JOVENS DE SUCESSO – O projeto começa com a apresentação da proposta de trabalho para os estudantes. O jovem que aceita participar é acompanhado pelos extensionistas mais de perto. Os pais do aluno são convidados para conhecer o projeto, validar e acompanhar o trabalho. Tudo o que o jovem aprende no espaço da horta escolar é aplicado na propriedade. O corpo técnico da CFR e os extensionistas fazem visitas a cada dois meses, pelo menos, para orientar os estudantes.

“Eles começam com uma área pequena, de 600 metros quadrados, que têm um custo de R$ 500 e que pode gerar até R$ 5.500 mensais para a família. Quando o jovem domina a tecnologia e o mercado, ele pode aumentar o cultivo. Como são estudantes do curso de Técnico em Agropecuária, o projeto também forma novos agentes de assistência técnica, suprindo a deficiência para o atendimento dos produtores em geral”, explicou Pereira.

Exemplos não faltam de jovens que se deram bem na atividade e estão ampliando a área na propriedade de suas famílias. Kauane Plasse, 17 anos, de Cruz Machado, ampliou a área de hortaliças para 1.000 metros quadrados com apenas oito meses de trabalho. Ela também já conquistou 63 clientes para os quais faz a entrega direta de hortaliças, semanalmente.

Os bons resultados conseguidos por Brenda Kukla, 17 anos, de União da Vitória, fizeram com que a família ampliasse a área de olericultura da jovem para 800 metros quadrados. Ela vende a produção na feira do município. No caso de Luan Spunar, 18 anos, de Cruz Machado, a maior preocupação foi conquistar mercado. Ele plantou 600 metros quadrados com hortaliças, mas prevê dobrar a área na próxima safra. O jovem vai se associar à Cooavi (Cooperativa Agroecológica de Cruz Machado) para conquistar novos consumidores.

SPDH – Uma das estratégias para que a olericultura ganhe espaço na região é a adoção do Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH). “Observamos, depois de uma capacitação feita na região, que o SPDH é uma das ferramentas mais eficazes e com resultados garantidos para a produção de alimentos saudáveis. Muitos desses jovens, entre quatro ou cinco anos, poderão obter a certificação como produtores orgânicos”, disse Pereira.

Ele ainda acrescenta que o sistema permite a produção de hortaliças nas condições de clima da região, com pouco manejo do solo e manutenção da fertilidade, com o uso das áreas com plantas de cobertura. A Estação de Pesquisa do IDR-Paraná de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, fornece as sementes de adubos verdes para que os jovens possam implantar o SPDH em suas propriedades. “O restante dos insumos, como equipamentos, é adaptado com o que o produtor já tem”, destacou.

Por enquanto, todos os estudantes usaram recursos próprios para implantar as áreas com hortaliças. Mas a ideia, de acordo com Pereira, é incentivar a criação de políticas públicas municipais para subsidiar a implantação de projetos de olericultura e fruticultura na região. A conversa já está adiantada em Cruz Machado e União da Vitória, onde há uma preocupação em difundir as boas práticas agrícolas. O projeto também trabalha com Unidades de Referência em União da Vitória, Paula Freitas, Cruz Machado e Porto Vitória. São todas propriedades onde o trabalho dos jovens participantes do projeto ganharam destaque e servem de modelo para outros agricultores.

Capacitar os estudantes é uma preocupação constante do projeto, por isso mesmo os jovens envolvidos nesse trabalho participam de uma outra iniciativa, o Projeto Inovar, que surgiu a partir do sucesso com o trabalho de olericultura feito com os jovens, vai envolver outras inciativas. A professora Sandra explica que as Casas Familiares fizeram uma parceria com a pesquisa do IDR-Paraná e prefeituras para capacitar estudantes na produção de olerícolas, frutas vermelhas, erva-mate e forragens.

Um grupo de jovens e produtores já participou de um curso sobre a produção de amora, na Casa Familiar Rural de União da Vitória. Wilson Schveiczrski, da Estação de Pesquisa do IDR-Paraná de Palmas, repassou informações sobre o cultivo e manejo da fruta. Em setembro, ou outubro, cada participante receberá 300 mudas de amoreira para implantar um pomar em sua propriedade. Na opinião de Pereira, é uma forma importante de difundir novas tecnologias na região.

Assim, o trabalho com jovens vai sedimentando um caminho seguro e formando uma nova geração de produtores. As Casas Familiares Rurais (CFRs) estão cadastrando os interessados em participar do projeto, mas as vagas são limitadas, para que se mantenha a qualidade de atendimento e o projeto atinja os objetivos propostos.

Imetro-SC fiscaliza e orienta sobre a segurança dos capacetes

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O Instituto de Metrologia do Governo de Santa Catarina (Imetro-SC) fiscalizou, entre os dias 24 e 28, mais de 1.500 capacetes. A segurança destes produtos foi alvo da terceira semana das ações do Plano Nacional de Vigilância de Mercado do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e de seus órgãos delegados em todo o país, que teve início em 11 de abril e terá duração de 90 dias. No estado, a boa notícia é que não foram encontradas irregularidades.

“O capacete é o item mais importante para a segurança do motociclista e deve passar nos testes da certificação. Devem conter a marca do Inmetro. Ela é a garantia de que o capacete passou pelos testes e é seguro”, explica o diretor de Fiscalização da Qualidade do Imetro-SC, Maurício Marques Nazário.

Fiscais do Imetro-SC estiveram nas cidades de Caçador, Fraiburgo, Videira, São José, Itajaí e Tubarão, onde visitaram estabelecimentos que comercializam capacetes utilizados nos ciclomotores, motonetas e motocicletas, como dispositivo de segurança. Caso sejam encontradas irregularidades, os responsáveis são instruídos a corrigir os procedimentos.

“O objetivo do Imetro é a conformidade e a segurança de todos os produtos e, portanto, o fato desta operação não ter encontrado irregularidades nos capacetes comercializados em Santa Catarina demonstra que estamos no caminho certo”, salienta o presidente do Imetro-SC, Alexandre Soratto.

Cuidados que o motociclista deve ter com o seu capacete:

  • O capacete é um bem durável e não tem data de validade. No entanto, os fabricantes recomendam que o mesmo seja substituído em caso de choque, pois as fissuras decorrentes do impacto podem ter comprometido a estrutura e a capacidade de proteção.
  • Os fabricantes recomendam também a substituição a cada cinco anos, mesmo que não tenha sofrido nenhum choque, por conta do envelhecimento dos materiais e da deformação da forração.
  • O capacete tem duas etiquetas de identificação da certificação. A primeira é um adesivo redondo fixado por fora, na parte posterior, na região da nuca. A outra etiqueta é costurada na alça do pescoço.

Denúncias

Consumidores que desconfiarem de irregularidades devem entrar em contato pela Ouvidoria do Imetro-SC pelo e-mail ouvidoria@imetro.sc.gov.br ou pelo telefone 0800 643 5200 (segunda a sexta-feira, das 12h às 19h).

Quinta e sexta-feira com previsão de chuva volumosa em Santa Catarina

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A partir desta terça-feira, 2 de maio, o tempo fica instável e chuvoso em SC, começando do Extremo Oeste ao Litoral Sul, devido a um cavado (área de baixa pressão) entre SC e RS, e uma frente fria na área oceânica.

Na terça e quarta-feira há condição de temporais localizados em SC (veja Aviso Meteorológico). Na quinta e sexta-feira, 4 e 5, a instabilidade aumenta e a chuva deve ser mais persistente, com totais elevados em SC, acima de 100 mm, especialmente nas regiões do Extremo Oeste, Oeste, Meio-Oeste e Planalto Sul, associada a um sistema de baixa pressão.

Previsão de precipitação acumulada em SC de 02 a 06/05/2023. Modelo GFS 025

Gilsânia Cruz e Laura Rodrigues – Meteorologistas Epagri/Ciram

Frente fria muda o tempo em SC nesta semana

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Por conta da umidade vinda do mar, maio começou com algumas nuvens, chuvisco e chuva isolada em alguns pontos do Litoral Norte e Baixo Vale do Itajaí, mas, de acordo com o serviço de meteorologia da Defesa Civil de Santa Catarina, no decorrer do dia o tempo fica estável em Santa Catarina, sendo que a partir da tarde desta terça-feira, 2, a instabilidade começa a aumentar.

Já ao longo da quarta-feira, 3, uma frente fria avança lentamente para todas as regiões de SC, ocasionando pancadas de chuvas e temporais isolados. O risco é moderado para ocorrências relacionadas aos temporais.

O amanhecer terá temperaturas entre 11 a 15°C nos Planaltos, Meio Oeste e de 15 a 20°C nas demais áreas. À tarde, as máximas chegam aos 27°C no Litoral Norte, Vale do Itajaí, 26°C na Grande Florianópolis, Planalto Norte, parte do Litoral Sul e de 19 a 24°C nas demais áreas.

As rajadas de ventos devem ser ocasionais (de 40 a 55 km/h) em cidades do Grande Oeste e Planalto Sul. A Defesa Civil de Santa Catarina orienta o cuidado por parte das embarcações de pequeno e médio portes. Por conta da previsão de chuva não são descartados alagamentos e até deslizamentos pontuais.

Gás de cozinha fica mais barato em SC com mudança no modelo de tributação

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Os catarinenses deverão pagar menos pelo gás de cozinha já a partir dos próximos dias. A Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) calcula que o botijão de 13 quilos ficará até R$ 8 mais barato: passando dos atuais R$ 122,4 para R$ 113,9.

A redução ocorre devido à implementação do chamado ICMS monofásico, que estabeleceu uma alíquota uniforme de cobrança do imposto em todo o País para o GLP (gás de cozinha), o diesel e o biodiesel desde segunda-feira, 1º de maio. Com a mudança, o ICMS passou a ter o valor fixo de R$ 1,25 por quilo de GLP em todo o território nacional – o valor foi definido pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e levou em conta a média das alíquotas que vinha sendo praticada pelos Estados. Em Santa Catarina, o ICMS estava fixado em 17%, mesmo percentual aplicado aos combustíveis, por exemplo. Agora, a partir do novo modelo de tributação, o custo do quilo do gás ficou R$ 0,66 mais barato no Estado, o que deve refletir no preço de venda ao consumidor.

“Santa Catarina é um dos poucos estados que vai conseguir baixar o preço do botijão. Essa notícia vem em boa hora para muitas famílias que lutam para equilibrar o orçamento doméstico. O gás de cozinha é uma necessidade básica e nosso Estado reconhece a importância de se garantir um modelo de tributação justo”, destaca o governador Jorginho Mello.

Na prática, o catarinense ainda pode levar alguns dias para notar a diferença nos preços. É que o novo valor do botijão é calculado pela SEF com base na redução do imposto, mas o preço final é definido por cada estabelecimento. Além de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre também devem registrar queda no preço do gás de cozinha com a implantação do ICMS monofásico.

“O preço médio do botijão de gás vai subir em quase todo o País, mas Santa Catarina mais uma vez consegue ser a exceção. Vamos continuar muito atentos e participativos nas discussões tributárias que ocorrem em âmbito nacional e têm reflexos em nosso Estado”, avalia o secretário Cleverson Siewert.

Plurifásico X Monofásico 

No chamado sistema plurifásico, que deixou de vigorar no domingo, 30, para o GLP, o diesel e o biodiesel, cada Estado praticava uma cobrança diferente e o ICMS era cobrado em todas as etapas da cadeia: produtor/importador, distribuidor e revendedor.

Com a mudança para a monofasia, o GLP e os combustíveis receberam alíquotas uniformes e passaram a ser tributados uma única vez pelo ICMS, por isso a definição de “monofásico”. O recolhimento do ICMS ocorre na refinaria e não há incidência de ICMS na distribuidora ou mesmo nos postos.

Como SC tinha até então a menor alíquota de ICMS do País para o diesel e o biodiesel (12%), ao se enquadrar no regime monofásico o Estado registraria o aumento dos preços ao consumidor. No entanto, a Petrobras reduziu o preço do diesel para as distribuidoras em R$ 0,38 desde o último sábado, 29. O valor passou de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro. Assim, a expectativa da SEF/SC é de que o aumento anteriormente previsto em Santa Catarina não seja sentido pelo consumidor.

A adesão dos Estados ao ICMS monofásico vem sendo discutida desde março de 2022 e é obrigatória – acordo foi homologado pelo Supremo Tribunal Federal e está previsto em convênios celebrados pelo Confaz. O novo sistema de cálculo é determinado pela Lei Complementar Federal 192/2022 e uniformiza a alíquota do ICMS em todo o País.

Operação Dia do Trabalhador tem o menor número de mortes em rodovias federais desde o feriado de ano novo

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Reforço no policiamento teve objetivo de conscientizar motoristas sobre a importância de dirigir com segurança e marcou o início do Maio Amarelo

rasília, 02 de maio de 2023 – Nesta terça-feira (2), a Polícia Rodoviária Federal divulgou os números da Operação Dia do Trabalhador 2023. Realizada entre sexta-feira (28) e ontem, a operação atuou na prevenção de acidentes por meio da conscientização dos motoristas, e no combate a infrações de trânsito, como as ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade e embriaguez ao volante.

A operação finalizada ontem registrou 56 mortes, o menor número de óbitos em rodovias federais desde e o feriado de Réveillon. A PRF também identificou queda de 5% no número de mortes nas rodovias federais em relação à Operação Tiradentes, realizada há dez dias.

O reforço na fiscalização das rodovias é necessário para garantir a segurança de quem viaja no feriado. A Polícia Rodoviária Federal vai continuar com as operações e o trabalho de conscientização dos motoristas para manter a diminuição de mortes e reduzir o número de acidentes e feridos, destacou o Diretor de Operações da PRF, Marcus Vinícius Silva de Almeida.

Nos quatro dias de operação, foram registrados 812 acidentes, sendo 212 graves. O estado de Minas Gerais teve o maior número de ocorrências, com 112 colisões, seguido por Santa Catarina (102), Paraná (81), Rio Grande do Sul (67) e Espírito Santo (59). O total de colisões deste feriado é 8,8% maior do que o registrado na operação anterior.

Mortos, feridos e acidentes

Operação Dia do Trabalhador Operação Tiradentes
Mortes – 56 (-5%) Mortes – 59
Feridos – 861 (+ 19,5%) Feridos – 720
Acidentes graves – 212 (+9,8%) Acidentes graves – 193
Acidentes totais – 812 (+8,8%) Acidentes totais – 746

Mesmo com o trabalho de prevenção, as equipes da PRF flagraram motoristas que cometeram infrações de trânsito.

Infrações mais cometidas

Ultrapassagem indevida – 5.384
Falta do cinto de segurança – 3.515
Embriaguez ao volante – 1.751

Outro destaque do trabalho realizado pelos policiais no feriado foram os 33 mil motoristas flagrados transitando acima da velocidade permitida nas vias. A fiscalização é feita com o uso de radares pela PRF e foi intensificada nas operações realizadas neste ano.

No trânsito, escolha a vida!

A Operação Dia do Trabalhador 2023 marcou o início do Maio Amarelo. Criada em 2011, a campanha reúne esforços de órgãos de trânsito para conscientizar motoristas sobre o respeito às leis e aos demais usuários das vias e busca a redução no número de acidentes, mortes e feridos.

O Maio Amarelo também tem como objetivo cumprir as metas para a Década de Ação para a Segurança no Trânsito, estabelecidas pela Organização das Nações Unidas. A PRF faz parte do Maio Amarelo e vai atuar na conscientização dos motoristas. Com o tema “Nossas escolhas salvam vidas”, são desenvolvidas atividades educativas, como palestras e o cinema rodoviário.

UNIÃO DA VITÓRIA/ PORTO UNIÃO – 07/05/2023 AVISO DE UTILIDADE PÚBLICA  

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Sanepar fará obras de interligação no domingo (7)

A Sanepar informa que, no próximo domingo (7), dará continuidade à mais uma etapa das obras para a ampliação do sistema de abastecimento de água dos sistemas de União da Vitória e Porto União. Nesta etapa, a interligação será feita na estação de tratamento de água, entre as 6 e as 11 horas, paralisando temporariamente a produção de água tratada. Poderá ocorrer oscilação de pressão ou falta de água no decorrer do dia nas duas cidades. A previsão é a de que o abastecimento volte à normalidade de forma gradativa, por volta das 18 horas.

A Sanepar orienta a população a fazer uso econômico da água tratada, priorizando higiene e alimentação, evitando desperdícios. Atividades que demandam grande volume de água devem ser adiadas.

Podem ficar sem água clientes que não possuem caixa-d’água domiciliar. A Sanepar lembra que, de acordo com norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), cada imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. O reservatório domiciliar deve armazenar pelo menos 500 litros.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para consultar esta e outras informações, use o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse sempre o site da Sanepar: www.sanepar.com.br

UNIÃO DA VITÓRIA – 02/05/2023 UTILIDADE PÚBLICA – Emergencial

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Manutenção emergencial na rede de água afeta o abastecimento em alguns bairros

 

A Sanepar informa que, na tarde desta terça-feira (2), está trabalhando em serviço de manutenção emergencial na elevatória de água localizada na rua Francisco Fernandez Luiz, em União da Vitória.  Pode haver oscilação de pressão ou falta de água temporária nos bairros São Joaquim, Cristo Rei, João Paulo II, Loteamento Roseira, Alto Paraíso, Loteamento Muzullon e Dona Mercedez. Os reparos devem ser concluídos ainda nesta tarde, e a previsão é a de que o abastecimento seja normalizado por volta das 17 horas, de forma gradativa.

A Sanepar orienta priorizar o uso da água para alimentação e higiene pessoal, sem desperdícios. Atividades que demandam grande volume de água devem ser adiadas.

Só ficarão sem água os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa-d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.

O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para consultar esta e outras informações, utilize o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse o site da Sanepar: www.sanepar.com.br.