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Estado PR- Pág 29

Parques urbanos garantem preservação e acesso aos moradores das cidades

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) disse nesta quinta-feira, 14, que os investimentos estaduais na implantação do programa parques urbanos garant…
Fonte: ALEP

A crise hídrica na região de Curitiba foi a grande preocupação da Comissão de Ecologia e Meio Ambiente

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A crise hídrica que afeta o Paraná e, em especial, a Região Metropolitana de Curitiba foi o tema principal dos debates realizados pelos deputados que…
Fonte: ALEP

95% das escolas já receberam materiais para prevenção da Covid-19

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A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte investiu R$ 5,9 milhões na compra de materiais de proteção para os mais de 2 mil colégios da rede estadual que se preparam para iniciar o ano letivo com segurança. Até esta quarta-feira (13) cerca de 95% das escolas do Estado já tinham recebido os itens.

Entre os materiais adquiridos estão 21,8 mil galões de 5 litros de álcool em gel, 25,1 mil galões de 5 litros de álcool líquido 70%, 6,9 mil termômetros, 31,7 mil dispensers e 16,3 mil macacões para equipes de limpeza. Além disso, 2,1 milhões de máscaras de tecido serão entregues aos estudantes (duas para cada).

Outros itens — como produtos de limpeza, luvas e botas para profissionais de limpeza e fitas adesivas para orientar o distanciamento em salas de aula e espaços comuns — estão sendo adquiridos pelas próprias escolas. Os recursos para essas compras são do fundo rotativo, verba liberada mensalmente para as escolas, destinada à aquisição de materiais e à execução de pequenos reparos.

Os diretores de cada escola têm liberdade para implementar medidas adicionais de segurança e ampliar os cuidados para prevenção da Covid-19. É o caso de José Marcos de Paula, diretor do Colégio Estadual Pedro Macedo, em Curitiba. Ele comprou totens para álcool em gel e está construindo 15 novos lavatórios em áreas externas para que os estudantes possam higienizar as mãos com água e sabão em ambientes abertos.

“Já estamos preparados para receber nossos alunos com toda a segurança. Eles, assim como os professores, sentem muita falta do cotidiano na escola”, afirma José Carlos. “Os alunos estão conscientes de todo o cuidado que precisam ter e sabem que não é só na escola. Precisam se prevenir onde quer que eles forem e também levar essa conscientização para dentro de casa”.

ANO LETIVO 2021 – Com início previsto para 18 de fevereiro, o ano letivo nos colégios estaduais terá formato híbrido, com parte dos alunos assistindo às aulas de forma presencial nas escolas, enquanto o restante dos estudantes acompanha a mesma aula de maneira remota, simultaneamente.

A intenção é que haja um revezamento semanal entre os estudantes (uma semana em aula remota e uma semana em aula presencial). Aqueles que não têm acesso à internet ou a aparelhos eletrônicos, e que tiveram que buscar atividades impressas nas escolas ao longo de 2020, têm preferência para a aula presencial. Os demais participarão do revezamento, desde que haja autorização dos pais ou responsáveis legais.

Ao chegar à escola, todos os alunos terão suas temperaturas verificadas. O uso de máscara é obrigatório, assim como a disponibilização de álcool em gel e o distanciamento mínimo de 1,5 metro dentro das salas. A capacidade de cada sala de aula será limitada ao máximo de 50% de ocupação (o percentual vai depender do tamanho da sala).

EDUCAR PARA PREVENIR – O ano letivo de 2021 contará com o programa Educar para Prevenir. Parceria entre as secretarias da Educação e da Saúde, o projeto vai levar orientações sobre doenças, como prevenção e cuidados, para dentro da grade escolar dos alunos. De acordo com o planejamento, entre 10% e 15% do conteúdo de Ciências para alunos do Ensino Fundamental nos anos finais e de Biologia no Ensino Médio abordarão o tema.

A ação se dará uma vez por semana, com objetivo de tornar a escola um agente de disseminação de informação sobre prevenção de doenças, inicialmente com foco na pandemia do novo coronavírus e depois expandindo para outras doenças endêmicas e doenças crônicas não degenerativas.


Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Governo investe R$ 23,2 milhões em projetos para restaurar 260 km de rodovias

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) está licitando a elaboração de cinco projetos executivos de engenharia de restauração e ampliação da capacidade de 262,66 quilômetros de rodovias, ligando o Centro-Sul ao Centro-Oeste e ao Norte. A abertura dos envelopes com as propostas técnicas para os cinco lotes acontecerá de 26 a 29 de janeiro.

A iniciativa conhecida como a remodelação do “eixo estruturante” de rodovias está incluída no Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes do Paraná e conta com financiamento do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID).

Todos os projetos devem apresentar os serviços necessários para a restauração do pavimento existente e a implantação de soluções para ampliar a capacidade de tráfego das rodovias contempladas, que incluem faixas adicionais, acostamentos, acessos e outros.

As interseções em nível existentes deverão ser remodeladas para aumentar a segurança, preferencialmente adotando rótulas fechadas alongadas. Todas as pontes serão vistoriadas e analisadas e, caso seja necessário, deverão ser propostos reforços ou readequações.

Os trechos com curvas que apresentam risco deverão ter sua geometria readequada, visando prevenir acidentes. E, onde aplicável, devem ser previstos passeios, travessias para pedestres, pontos de ônibus e ciclovias ou faixas compartilhadas.

“Vamos transformar a região Central do Paraná com essa iniciativa, trazendo desenvolvimento, emprego e oportunidades para toda a população local. Não apenas vamos transformar essas rodovias em ótimas alternativas para transporte de carga entres as regiões Norte, Noroeste, Oeste e para Curitiba e Litoral, como vamos garantir que isso aconteça trazendo mais segurança e conforto para todos os usuários, sejam condutores, passageiros ou pedestres”, afirma o secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, Sandro Alex.     

LOTES – O projeto denominado lote 01 vai de Pitanga até a ponte sobre o Rio Muquilão, em uma extensão de 51,52 quilômetros. Ele inclui a PR-460 e um trecho da PRC-487, sendo que a interseção entre as duas deverá ser projetada em desnível. O investimento é de R$ 4,4 milhões.

O lote 02 dá continuidade ao anterior, contemplando a PRC-487 entre a ponte sobre o Rio Muquilão e o município de Campo Mourão, em uma extensão de 61,42 quilômetros, o maior dos cinco. Com orçamento de R$ 5,3 milhões, o projeto também deve considerar interseções em desnível nos acessos a Iretama (PR-462) e Luiziana (PR-553), além de pontes novas sobre o Rio Mourão e o Rio das Lontras, com geometria corrigida.

O lote 03 começa em Mauá da Serra e segue até Porto Ubá, em 54,81 quilômetros da PRC-272. Ele deverá incluir também a possibilidade de interseções em desnível nos acessos para Faxinal, Cruzmaltina e Borrazópolis, e o alargamento do viaduto sobre a linha férrea para implantação de acostamentos. Com orçamento de R$ 4,3 milhões, o lote deverá incluir ainda um estudo de viabilidade para unificar interseções muito próximas uma da outra ou com entrelaçamentos.

O lote 04 continua de Porto Ubá até o acesso a Furnas, na PRC-466, e terá um investimento de R$ 5,2 milhões para atender os 51,86 quilômetros de extensão do trecho. O projeto deve contemplar também o alargamento da ponte sobre o Rio Ivaí, para implantação de acostamentos, soluções para separar o tráfego local do tráfego de longa distância em Ubá do Sul e Lidianópolis, e a duplicação da ligação entre Jardim Alegre e Ivaiporã, com interseções em desnível e marginais no perímetro urbano dos dois municípios.

O lote 05 vai do acesso a Furnas até Pitanga, em uma extensão de 43,05 quilômetros, novamente na PRC-466. Neste projeto deve ser incluída também a possibilidade interseções em desnível no acesso a Manoel Ribas e no acesso para Pitanga, com soluções para separar o tráfego de longa distância do tráfego local neste último. O orçamento é de R$ 3,9 milhões.

LICITAÇÃO – As aberturas de envelopes com propostas técnicas do lote 01 e 02 acontecem em 26 de janeiro, a do lote 03 no dia 27 e dos lotes 04 e 05 no dia 29, na sede do DER/PR em Curitiba. As licitações são na modalidade Seleção Baseada na Qualidade e no Custo (SBQC). Participam empresas e consórcios classificados em Manifestação de Interesse realizada no ano passado.

“Tivemos uma participação expressiva de empresas interessadas em desenvolver os projetos de engenharia, resultando em listas curtas diferentes para cada lote. Com essa seleção prévia garantimos projetos de excelente qualidade e preços competitivos”, explica o diretor-geral do DER/PR, Fernando Furiatti.

“Pretendemos concluir as licitações e iniciar os trabalhos já este ano para termos a maioria dos projetos prontos em 2022”, afirma o diretor-geral. Após assinatura da ordem de serviço, o lote 02 tem prazo de execução de 540 dias e os demais de 360 dias.

OUTROS PROJETOS –O Eixo Estruturante vai se beneficiar de outras três iniciativas em desenvolvimento, também dentro do Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transportes do Paraná.

Já está em andamento a elaboração do projeto de duplicação e restauração da PR-445 entre Mauá da Serra e o distrito de Irerê, em uma extensão de 49,70 quilômetros, um investimento de R$ 3,6 milhões.

Também foi contratado por R$ 2,6 milhões o projeto de restauração e ampliação da capacidade da PRC-466 entre Pitanga e Turvo, em uma extensão de 45,50 quilômetros.

Com previsão de assinatura do contrato em breve, foi licitada, ainda, a elaboração do projeto de duplicação e restauração da PRC-466 entre Turvo e Guarapuava, em uma extensão de 38,30 quilômetros e investimento de R$ 2,1 milhões.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Clientes que mais economizaram água recebem kit da Sanepar

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A Sanepar fez uma ação de comunicação direta com os clientes da Região Metropolitana de Curitiba para reforçar a conscientização do uso racional da água, que continua necessário diante da crise hídrica. Os 100 condomínios residenciais que mais economizaram água atendendo à campanha Meta20 receberam a visita de técnicos da Companhia que entregaram um kit de reconhecimento ao esforço pelo consumo consciente.

A intervenção também aconteceu no outro extremo, nos 100 condomínios que mantiveram elevado o consumo de água. Esses síndicos receberam a visita de técnicos e um material de apoio com dicas de uso econômico.

A ação teve início em dezembro e foi finalizada na primeira semana de janeiro. O kit é formado por um copo lacrado com 30% de água simbolizando os níveis críticos dos reservatórios do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba e Região Metropolitana (SAIC). Junto, uma mensagem de agradecimento da diretoria da Sanepar numa caderneta de notas, tipo moleskine.

“Foi uma forma lúdica de lembrar a importância do uso racional, num diálogo aberto com os clientes”, disse o diretor de Comunicação e Marketing da Sanepar, Hudson José.

Segundo ele, mesmo aqueles que receberam o kit de alerta sobre o consumo excessivo foram receptivos à iniciativa, entenderam a proposta e assumiram o compromisso de mudar de atitude e estimular os moradores para o uso racional da água. “Para os que economizaram, o kit foi visto como um prêmio e um estímulo à prática do uso econômico”, acrescentou.

RODÍZIO – A Sanepar mantém o rodízio no fornecimento de água em Curitiba e Região Metropolitana. Em anexo, segue a tabela com programação do rodízio até 29 de janeiro. Nesta quinta-feira (14), os níveis dos reservatórios do SAIC estão em 40,61%.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Alterações no Programa Colégio Cívico-Militares seguem para sanção do Poder Executivo

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Os deputados estaduais aprovaram em segundo turno a proposta do Poder Executivo para ampliação do Programa Colégio Cívico-Militar no Estado do Paraná….
Fonte: ALEP

Deputada critica desrespeito do governo com servidores e vota contra a militarização das escolas

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A semana no Legislativo paranaense, marcada pela votação em sessões extraordinárias do projeto de lei 01/2021 que modifica o programa Colégios Cívico-…
Fonte: ALEP

Contorcionismo para manter as tarifas altas, diz deputado sobre alterações no novo modelo do pedágio

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) afirmou que as alterações do novo modelo de pedágio apresentadas pelo Ministério da Infraestrutura em Brasília…
Fonte: ALEP

Deputado alerta para aumento de tarifas com venda de ações da Copel

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O deputado estadual Soldado Fruet (PROS) alertou nesta quinta-feira (14) que a venda das ações da Copel pertencentes ao Governo do Estado, acionista m…
Fonte: ALEP

Maior do País, salário mínimo do Paraná varia de R$ 1.467,40 a R$ 1.696,20

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O Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda (Ceter), vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho, aprovou nesta terça-feira (12) a definição dos valores do novo salário mínimo regional. Os salários variam de R$ 1.467,40 a R$ 1.696,20, conforme a categoria, mantendo o Paraná como estado com o maior mínimo regional do País. Os pisos reajustados deverão entrar em vigor nos próximos dias e serão aplicados até 31 de dezembro de 2021.

 A Lei nº 20423/20, que formaliza a regra de valorização do reajuste do piso salarial estadual, foi sancionada em dezembro do ano passado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. Na proposta aprovada pelo conselho, o reajuste dos valores foi feito pelo mesmo índice aplicado para reajuste do Salário Mínimo Nacional para 2021, acrescido de 0,7%, o que representa 50% do resultado do PIB de 2019.

Os valores do Paraná são de 33,4% a 54,42% superiores ao salário mínimo nacional aprovado no ano passado, que passou de R$ 1.045,00 para R$ 1.100,00. “Os trabalhadores paranaenses são ainda mais valorizados com essa política salarial, que garante um ganho real no salário, acima da inflação do ano anterior. A iniciativa dá mais poder de compra aos paranaenses, o que também é positivo para a economia do Estado”, afirmou Ratinho Junior.

“O salário mínimo regional é uma referência para a negociação das categorias sindicalizadas e uma garantia para as categorias que não têm sindicato”, explica o secretário estadual de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost.

CATEGORIAS – O Paraná adota um piso regional, superior ao valor nacional, com quatro faixas salariais. Na categoria dos trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, o piso sobe para R$ 1.467,40. Para o setor de serviços administrativos, serviços gerais, de reparação e manutenção e vendedores do comércio em lojas e mercados, o salário aumenta para R$ 1.524,60. Esta categoria engloba também a classe de trabalhadores domésticos.

Para os empregados na produção de bens e serviços industriais, o piso vai para R$ 1.577,40. Para o último grupo, na categoria de técnicos de nível médio, o piso passa a ser R$ 1.696,20.

O mínimo regional não se aplica aos empregados que têm o piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho, nem aos servidores públicos.

HISTÓRICO – Desde 2006, ano da criação, o salário mínimo regional do Paraná sempre foi estabelecido em patamares superiores aos do salário mínimo nacional. O piso é reajustado pelo mesmo percentual aplicado para o reajuste do nacional – baseado na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior – com aplicação adicional, a título de ganho real, da variação real do PIB nacional observada dois anos antes.

As discussões para a ratificar o reajuste são feitas de forma paritária no Conselho do Trabalho, que é formado por bancadas com representantes dos trabalhadores, patrões e do governo. “O trabalho das bancadas na construção do diálogo foi fundamental para que se chegasse em um entendimento e uma aprovação do piso no Estado”, afirmou a presidente do Ceter, Juliana Dias Bacarin, que representa a Fiep (bancada patronal). “É um ganho que valoriza todos os grupos de trabalhadores”, ressaltou.

Paulo Roberto dos Santos Pissinini, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba e membro da Força Sindical no Ceter, representando a bancada dos trabalhadores, afirma que a política salarial adotada pelo Paraná é referência no Brasil.

“A proposta é construída a muitas mãos e debatida entre o governo, os empresários e os trabalhadores. É uma ação necessária para a valorização da mão de obra no Estado e importante para o próprio crescimento do Paraná”, disse.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Biocombustível de bagaço de cana é exportado pelo Porto de Paranaguá

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A biomassa é produto de exportação que vai atender o mercado do Reino Unido na geração de energia sustentável. A operação está sendo concluída nesta terça-feira (12).

“Ficamos muito satisfeitos quando novos produtos chegam e saem pelos portos do Paraná. Nesse caso, é ainda mais compensador o fato de se tratar de um biocombustível que será utilizado em substituição ao carvão na geração de energia termoelétrica”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

O produto embarcado pelo Estado, de origem paulista, é o bagaço da cana (que sobra das usinas de produção de açúcar e etanol) transformado em pellets, que nada mais é do que a matéria orgânica (biomassa) comprimida para se tornar biocombustível.

Procedimento de embarque

O procedimento de embarque é o mesmo dos demais graneis sólidos exportados no porto paranaense. Ou seja, o produto sai do terminal e, em esteiras transportadoras, chega até o shiploader (equipamento carregador de navios) que despeja o produto enchendo os porões da embarcação. A operação é da Pasa, em parceria com a Céu Azul.

Segundo o gerente de operações da Pasa, Eric Ferreira de Souza, esta é a primeira vez que o produto é embarcado pela empresa. “A movimentação de pellets de biomassa de cana de açúcar possibilita a abertura de novos mercados e negócios futuros. Mostra, também, o pioneirismo e o potencial do nosso terminal frente aos diversos produtos operados em Paranaguá”, afirma o gerente.

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a cana-de-açúcar é considerada uma das grandes alternativas para o setor de biocombustíveis devido ao grande potencial na produção de etanol e seus respectivos subprodutos.

No Paraná

No Estado, a produção de energia renovável também é estimulada. No último mês de dezembro, através da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-PR), o Governo do Paraná instituiu o programa Paraná Energia Rural Renovável.

O programa, que está em fase de estruturação, dará apoio à geração distribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis em unidades produtivas rurais. A ideia é criar subsídios como linhas de crédito e incentivos tributários para que os produtores rurais e as agroindústrias paranaenses invistam nessa produção.

Segundo o coordenador do programa, Herlon Goelzer de Almeida, o principal objetivo é aproveitar essa matéria prima – tanto os dejetos animais quanto os resíduos vegetais das agroindústrias (principalmente do setor sucroalcooleiro) – para geração de energia dentro do próprio Estado.

“Esses subprodutos podem ser utilizados em biodigestão para gerar energia. O setor sucroalcooleiro é o que mais tem possibilidade e capacidade de produção de energia renovável. Estamos finalizando a estruturação do programa. Acredito que nos próximos anos teremos uma forte adesão do setor que pode inclusive gerar energia própria, a partir dessa biomassa, reduzindo seus custos e tornando a produção mais sustentável”, completa Herlon.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Deputados aprovam alterações no programa Colégios Cívico-Militares

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Com 42 votos favoráveis os deputados estaduais aprovaram em primeiro turno, na sessão plenária desta quarta-feira (13) na Assembleia Legislativa do Pa…
Fonte: ALEP

Deputado destaca avanços do salário mínimo do Paraná

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) destacou, nesta quarta-feira (13), os avanços dos 15 anos do salário mínimo regional do Paraná aprovado nesta…
Fonte: ALEP

Paraná fecha 2020 com queda de R$ 1,1 bi na arrecadação

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O Paraná fechou o ano mais atípico da história com queda na arrecadação, mas muitos setores da economia conseguiram superar a crise e registraram incremento nas vendas e no faturamento em 2020.

O Boletim Conjuntural Covid-19 elaborado pelas secretarias da Fazenda e do Planejamento e Projetos Estruturantes apresenta os números consolidados do ano e revela que o montante de ICMS arrecadado foi R$ 1,15 bilhão inferior a 2019 (-3,4%), totalizando R$ 32,6 bilhões.

A queda é inferior à prevista inicialmente, de -6%, especialmente devido ao resultado da injeção de dinheiro na economia pelo auxílio emergencial do governo federal, boa parte revertida diretamente para o consumo.

Os setores de combustíveis e energia apresentaram as maiores quedas nominais de arrecadação de ICMS, com resultados negativos de R$ 648,6 milhões e R$ 426,6 milhões respectivamente.

No setor de combustíveis, o volume de vendas (litros de combustível) manteve-se estável para a gasolina na comparação 2019 x 2020. O diesel apresentou pequena elevação no consumo (4%), o que é um indicativo importante da atividade econômica.

Por fim, o etanol registrou queda de 25% nas vendas no ano passado. A relação de preço entre gasolina e etanol favoreceu a escolha da gasolina e resultou em impacto positivo para a arrecadação, pois a gasolina é sujeita à alíquota de 29%, enquanto o etanol à de 18%.

Embora os setores com maior participação no ICMS (combustíveis, energia, bebidas, automotivo e telecomunicações) tenham apresentado queda de arrecadação, a situação poderia ter sido muito pior se não fosse a recuperação distribuída entre os demais setores, em que os ganhos do segundo semestre superaram com folga a queda do segundo trimestre.

Estes setores, apesar da crise e do fechamento de algumas unidades, ajudaram o Estado a obter um saldo positivo, com o aumento de aproximadamente 15.000 estabelecimentos contribuintes do ICMS em atividade no Paraná.

O comércio atacadista, que representa 20% do bolo arrecadatório, fechou o ano com alta de 5,2% na arrecadação de ICMS, enquanto o comércio varejista teve um incremento de 10,1%.

SEGMENTOS EM ALTA – Em relação às vendas, levando-se em consideração todas as empresas em atividade no Estado, 54% registraram queda em 2020, enquanto 41% das empresas tiveram alta.

No que tange ao comércio varejista, cinco segmentos analisados fecharam o ano com crescimento nas vendas: Informática e Telefonia (5%), Farmácias (7%), Hipermercados e Supermercados (11%) e Material de Construção e Ferragens (13%).

O principal destaque de 2020 foi o setor de Áudio, Vídeo e Eletrodomésticos, com crescimento de 24%. Tal fato deriva de as pessoas terem sentido a necessidade de equiparem melhor suas casas em virtude do isolamento social e da necessidade de home-office. Segundo a análise do Boletim, este aumento não deve se sustentar no médio e longo prazo, tendo em vista a durabilidade dos bens em questão.

A análise dos dados de recuperação desses setores mostra também um aumento de vendas a partir de plataformas online, favorecendo aqueles setores que puderam se adaptar mais rapidamente à nova realidade. Nos segmentos de eletroeletrônicos, informática, telefonia e comunicação e áudio e vídeo, desde março de 2020 as vendas mensais online superam as vendas presenciais.

Na outra ponta, os setores que mais sentiram a crise foram Restaurantes e Lanchonetes, com queda de -32%; Calçados (-27%); Vestuário (-21%); Veículos Novos (-13%); Cama, Mesa e Banho (-6%); e Cosméticos e Perfumes (-2%).

EXPORTAÇÃO IMPULSIONA O AGRO – Já no recorte de vendas totais por produto (que incluem as negociações de mercadorias entre empresas ao longo da cadeia produtiva e as exportações), 18 grupos registraram altas em 2020, contra apenas 9 setores com quedas.

No acumulado do ano, as maiores altas estão relacionadas ao agronegócio, com destaque para as vendas externas, cujos resultados foram influenciados pela alta da cotação do dólar. Destaques para cereais, farinhas, sementes, chás e café (variação de 29%); frutas, verduras e raízes (24%); produtos químicos (23%), carnes, peixes e frutos do mar (22%); fibras, fios e tecidos (21%) e laticínios (20%).

Já maiores baixas de 2020 concentram-se nos segmentos de automóveis (-21%), caminhões e ônibus (-20%), vestuário (-20%), notebooks (-14%), tratores (-11%) e produtos de limpeza (-6%).

CONSUMO REGIONAL – O Índice de Consumo Regional (ICR), elaborado pelo Ipardes a partir das emissões da Nota Fiscal de Consumidor, especificamente no âmbito das atividades comerciais, registrou crescimento de 11,11% no Paraná em dezembro comparativamente a novembro.

Refletindo a natural expansão do consumo com as festividades de final de ano, todas as seis Regiões Intermediárias do Paraná apresentaram elevação do ICR, com destaque para as territorialidades de Londrina, Guarapuava e Ponta Grossa, cujas altas suplantaram 16%. No outro extremo, o ICR da Região Intermediária de Cascavel subiu apenas 0,43%, no confronto com novembro, sendo superado pelos resultados das espacialidades de Curitiba (12,44%) e Maringá (11,88%).

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Assembleia Legislativa decreta luto oficial pela morte do ex-deputado Algaci Tulio

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Os deputados estaduais lamentaram a morte do ex-deputado, ex-vice-prefeito de Curitiba e ex-vereador Algaci Tulio, ocorrida na manhã desta quarta-feir…
Fonte: ALEP