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Governador viaja a Brasília e encontra líderes dos Poderes da República

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O encontro abordou a invasão das sedes dos três Poderes da República no último domingo (08) e foi marcado por discursos em defesa da democracia e da união dos brasileiros.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior participou nesta segunda-feira (09), em Brasília, de uma reunião convocada pelo governo federal com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dos presidentes do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, da Câmara dos Deputados, Artur Lira, e do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (em exercício), e de outros 26 governadores ou representantes.

O encontro abordou a invasão das sedes dos três Poderes da República no último domingo (08) e foi marcado por discursos em defesa da democracia e da união dos brasileiros. Os atos de vandalismo na capital federal deixaram os prédios públicos gravemente danificados. Os danos ainda estão sendo calculados.

As autoridades reforçaram a necessidade de continuar com as medidas de desmobilização de atos que insuflam posicionamentos antidemocráticos.

Logo após a reunião, os governadores foram pessoalmente à sede do STF. Ratinho Junior reforçou às autoridades federais que o Estado do Paraná permanece à disposição do Ministério da Justiça e da Segurança Pública para auxiliar no que for preciso para a retomada da paz.

Nesta segunda-feira, em manifestação conjunta, os chefes dos Poderes do Paraná defenderam a Democracia, as instituições brasileiras, a soberania do voto popular e a Constituição de 1988. “O Paraná, a exemplo do Brasil, clama por paz, respeito, harmonia, justiça, progresso e colaboração entre as pessoas”, diz a nota.

Foz do Iguaçu ganha conexão aérea direta com Montevidéu, no Uruguai

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior acompanhou nesta terça-feira (20) a decolagem do primeiro voo saindo de Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, até Montevidéu, no Uruguai. Operada pela Azul Linhas Aéreas, a nova ligação vai fortalecer ainda mais o turismo em Foz do Iguaçu.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior acompanhou nesta terça-feira (20) a decolagem do primeiro voo saindo de Foz do Iguaçu, no Oeste do Estado, até Montevidéu, no Uruguai. Operada pela Azul Linhas Aéreas, com voos duas vezes por semana, a nova ligação entre os dois países vai fortalecer ainda mais o turismo em Foz do Iguaçu, principal destino paranaense e um dos principais atrativos do País.

Ratinho Junior ressaltou os investimentos em Foz do Iguaçu, que contribuíram com a expansão da malha viária no município. Além da rota da Azul, no início do mês também foi iniciado o voo direto entre Foz e Santiago, no Chile, operado pela JetSmart.

“Foz do Iguaçu é um dos principais destinos de turistas estrangeiros, mas não tinha mais voos para fora nos últimos anos. Com muito planejamento, estamos mudando essa realidade e damos agora um grande passo nessa retomada das rotas internacionais”, afirmou o governador. “A nossa Terra das Cataratas está cada vez mais conectada com outros países a América do Sul e de outros continentes”.

Ele citou a construção da Ponte da Integração Brasil-Paraguai e a duplicação da Rodovia das Cataratas, além de outras obras em Foz. “Estamos investindo em infraestrutura para fortalecer o potencial da cidade, que tem o turismo como vocação. Também tivemos a obra expansão da pista do aeroporto, que foi feita justamente para atrair voos internacionais e trazer cada vez mais turistas estrangeiros a Foz do Iguaçu e a outras cidades do Paraná”, disse.

O ministro de Minas Energia, Alfredo Saschida, também acompanhou o início da rota e destacou a parceria entre o Governo do Estado e o governo federal para melhorar a infraestrutura da região. “Esse trabalho conjunto, que está tirando do papel a segunda ponte de Foz e regulamentando a ampliação da pista do aeroporto faz com que o Paraná tenha a melhor infraestrutura rodoviária e aeroportuária do Brasil”, salientou.

Essas e outras obras fazem parte de um pacote de cerca de R$ 1 bilhão investidos pela Itaipu Binacional no Estado. “Isso é fruto de uma grande parceria feita com o governo nos últimos quatro anos”, afirmou o diretor-geral da Itaipu, Anatalício Risden. “E não vão faltar recursos para que todas as obras prossigam. Além de produzir energia limpa e renovável com menor custo, a empresa não vai descuidar de tudo que está sendo feito no Paraná”.

ROTAS AÉREAS – O diretor de Relações Institucionais da Azul, Fábio Campos, lembrou que a parceria entre a companhia aérea e o Governo do Estado ampliou o número de voos da empresa no Estado. A empresa começará, em março de 2023, a ofertar voos diretos do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a Curitiba. Até então, todos os voos da companhia saindo de Congonhas com destino ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba, faziam conexão com o Rio de Janeiro.

“O voo entre Foz do Iguaçu e Montevidéu é muito importante para a companhia. Nós começamos essa operação internacional justamente por causa da parceria com o Governo do Estado e a concessionária, que viabilizaram a infraestrutura e o apoio necessário”, ressaltou. “O potencial da cidade é tão grande que colocamos outros quatro voos para o Nordeste partindo de Foz, até Recife, Natal, Porto Seguro e Maceió. Eles começaram no sábado”.

Concessionária responsável pela operação de quatro aeroportos no Estado (Afonso Pena, Foz do Iguaçu, Londrina e Bacacheri, em Curitiba), a CCR prevê que mais de mil pousos e decolagens devem ser operados somente no aeroporto de Foz neste final de ano, num total de mais de 160 mil pessoas. “Estamos trazendo mais desenvolvimento para o Estado e para Foz do Iguaçu, cidade que tem um potencial turístico ímpar”, afirmou o CEO da CCR, Fábio Russo.

“O nosso esforço para ampliar as operações aéreas no Paraná conta com a parceria com Governo do Estado, o governo federal e as companhias aéreas. Teremos mil voos no período de Natal e Ano Novo aqui em Foz, mas queremos mais porque o Paraná tem potencial para isso”, ressaltou.

HORÁRIOS – A operação será realizada duas vezes por semana. Às terças-feiras, o voo AD8784 partirá de Foz do Iguaçu às 13h35, com chegada na capital uruguaia às 15h35. Aos sábados, o mesmo voo decola às 12h55 do aeroporto paranaense e chega em Montevidéu às 14h55. No sentido inverso, o voo AD8783 decola às terças-feiras de Montevidéu, às 16h35, pousando em Foz do Iguaçu às 18h35. Aos sábados, o mesmo voo decola às 15h55, chegando em Foz do Iguaçu às 17h55.

Para a nova rota foram escalados os jatos da Embraer, com 118 assentos e comodidades como TV com conteúdo on demand, tomadas individuais, snacks e espaço interno ampliado e com a redução de ruído, proporcionada pelos novos motores, para dar mais conforto aos passageiros. As passagens para a nova rota estão disponíveis em todos os canais oficiais da companhia.

LONDRINA/PORTO SEGURO – Outro município paranaense a ganhar uma nova rota aérea foi Londrina, no Norte do Estado, que contará com um voo direto inédito até Porto Seguro, na Bahia, também operado pela Azul Linhas Aéreas. A rota regular iniciou no último domingo (18) no Aeroporto de Londrina (LDB), administrado pela CCR Aeroportos.

A rota vai ser operada pela aeronave 320, com capacidade para 174 passageiros. Os voos sairão de Londrina às 17h10 e chegarão em Porto Seguro às 19h30. No sentido inverso, partirá da cidade baiana, às 10h, chegando ao Paraná às 12h30 Com duração prevista de 2h20, o voo será realizado todos os domingos. Com essa opção de ligação direta entre as duas cidades é possível contribuir para a promoção de negócios a partir do Paraná. Seja no turismo de passeios ou no turismo de negócios, a rota se torna estratégica e alavanca as economias dessas regiões.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, Fernando Furiatti; o presidente da Copel, Daniel Pimentel Slaviero; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; e os assessores de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas, Gustavo Navarro e Ronaldo Veras.

Policiais penais do Paraná participam em Minas Gerais de curso para operar drones

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O curso é resultado da interação entre as forças estaduais, por intermédio do Depen Nacional e oferecida pela Polícia Penal de Minas Gerais. O objetivo é a capacitação para operar drones no monitoramento de unidades penais.

Policiais da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Penal do Paraná participaram do curso de Formação de Pilotos de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAs), em Minas Gerais. A capacitação é resultado da interação entre as forças estaduais, por intermédio do Depen Nacional e oferecida pela Polícia Penal de Minas Gerais. O objetivo é o preparo para operar drones no monitoramento de unidades penais.

Ao todo, 20 policiais penais de 10 estados participaram do curso, que foi ministrado por agentes do Grupamento de Patrulha Aérea (Gpaer) do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG). Dentre eles, os policiais da Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Penal do Paraná, Adriano José de Araújo e César Sá.

“É muito importante divulgar esse tipo de tecnologia. As RPAs são recursos tecnológicos avançados importantes para o combate ao crime organizado, arremesso de ilícitos e verificação estrutural. Equipamentos aparentemente caros, mas que para o Estado darão um grande retorno”, enfatizou César Sá.

Rodrigo Machado, diretor-geral do Depen-MG, salientou a satisfação em poder contribuir para a qualificação especializada de policiais penais por todo Brasil. “Com as ações de referência em patrulhamento aéreo por meio de drones, conseguimos atuar na capacitação de policiais penais que compõem a unidade federativa do Brasil. É um momento importante da nossa carreira poder contribuir para a formação desses profissionais que atuam na segurança pública dos entes federados”, disse.

Os alunos, em um primeiro momento, passaram por uma capacitação nos moldes de Educação a Distância (EaD) e, posteriormente, participaram da fase presencial, totalizando de 154 horas-aula (114h de EaD e 40h presenciais, incluindo teoria e prática). O treinamento busca estabelecer os critérios e normas, conforme aplicação do Manual do Comando da Aeronáutica 56-4.

 

DER/PR reabre Estrada da Graciosa com operação pare-e-siga

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Usuários devem evitar a rodovia em dias de chuva, transitando nela somente em casos de grande necessidade. A Estrada da Graciosa não é uma alternativa à BR-277.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) reabriu parcialmente a Estrada da Graciosa (PR-410) às 15h desta terça-feira (20). Foi organizada uma operação pare-e-siga na altura do km 7, onde estão em andamento obras de recuperação do aterro, danificado pelas chuvas e quedas de barreira, com o bloqueio total do trecho sendo retomado às 18h.

O objetivo é garantir o trânsito de moradores e usuários que tenham grande necessidade de circular pela rodovia para acessar outras localidades. Enquanto os locais atingidos anteriormente já apresentam estabilidade, a permanência das chuvas na região representa um risco de novos danos na encosta ou pavimento.

Durante este período de obras, o DER/PR alerta que a Estrada da Graciosa não deve ser utilizada para fins de turismo em dias de chuva, e que a mesma não é uma alternativa para tráfego de veículos da BR-277.

A rodovia é histórica, apresentando trechos com pavimento de paralelepípedos, pista estreita sem acostamento e curvas acentuadas, com sua utilização em períodos de chuva já necessitando de cautela mesmo em situações de normalidade.

A decisão de reabertura foi tomada após uma inspeção do trecho, realizada nesta manhã. O DER/PR permanecerá realizando constante avaliação da pista, encosta, clima e tráfego de veículos, podendo bloquear a rodovia novamente a qualquer momento, caso haja necessidade, visando garantir a segurança dos usuários.

VEÍCULOS – A partir de quarta-feira (21), a operação pare-e-siga deve ocorrer das 7h da manhã até as 18h no km 7, com o tráfego liberado nos demais trechos. Nos demais horários, a rodovia será novamente bloqueada do km 6 ao km 16, como medida de segurança. Será liberada a passagem de carros, vans e veículos similares. Todas estas restrições podem ser ajustadas pelo DER/PR, conforme a necessidade. As medidas contam com apoio da Defesa Civil e do Batalhão de Patrulha Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar do Paraná.

Como era

Bloqueio total entre o km 6 e km 16.

Como está 

Das 7h às 18h: pistas liberadas, com pare-e-siga somente no km 7.

Bloqueio nos demais horários, entre o km 6 e km 16.

Quem pode passar: apenas carros, vans e veículos similares.

Agepar apresenta Plano de Gestão Anual, que consolida o planejamento da Agência para 2023

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Instrumento anual do planejamento consolidado, o documento contempla ações, resultados e metas relacionados aos processos de gestão e finalísticos, nas áreas de regulação, fiscalização e normatização dos serviços públicos delegados.

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) apresentou nesta terça-feira (20) o Plano de Gestão Anual 2023, com aprovação do Conselho Diretor. Instrumento anual do planejamento consolidado da Agência, o documento contempla ações, resultados e metas relacionados aos processos de gestão e finalísticos, nas áreas de regulação, fiscalização e normatização dos serviços públicos delegados.

Segundo o diretor-presidente da Agepar, Reinhold Stephanes, com a elaboração e divulgação do Plano de Gestão Anual, a Agepar torna público seu planejamento para 2023 para que todos os cidadãos, usuários de serviços públicos e entidades reguladas possam consultar e acompanhar o trabalho que será desenvolvido pela Agência no próximo ano. “Este documento, portanto, pode servir como referência única para todos os interessados, trazendo ainda mais transparência e previsibilidade para o trabalho da Agência”, disse.

Na edição de 2023, além da consolidação do planejamento elaborado pela própria equipe da Agepar, foram incluídas recomendações e determinações do Tribunal de Contas do Estado do Paraná. Também foram acrescentadas sugestões do Programa de Aprimoramento da Qualidade da Regulação Brasileira (QualiREG), uma iniciativa do UNOPS, escritório da ONU especializado em gestão de projetos, em parceria da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

SOBRE A AGEPAR – A Agência é uma autarquia em regime especial, criada para exercer a regulação, fiscalização e normatização dos serviços públicos operados por outras empresas, públicas ou privadas, visando assegurar a eficiência, qualidade e regularidade de sua prestação. Atualmente, é responsável pela regulação e fiscalização dos serviços de transporte coletivo intermunicipal de passageiros; transporte de passageiros da Região Metropolitana de Curitiba; travessias marítimas, fluviais e lacustres (ferryboat de Guaratuba e travessia da Ilha do Mel); saneamento básico; distribuição de gás canalizado; e serviços públicos na área de trânsito (pátios veiculares). Com a aprovação da Lei Complementar 222/2020, a Agepar também está apta a receber novas atribuições, incluindo entre suas competências outros serviços públicos delegados incluídos na Lei de Concessões ou leis específicas.

Estrada da Graciosa será parcialmente liberada no início da tarde desta terça-feira

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Operação pare e siga será realizada no km 7 durante o dia, com pista sendo bloqueada à noite, entre o km 6 e o km 16. Medida vai garantir tráfego de veículos durante execução de obras.

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) vai liberar parcialmente a Estrada da Graciosa (PR-410) a partir do início da tarde desta terça-feira (20). O bloqueio atual será substituído por operação pare-e-siga somente no km 7, em pista simples, normalizando o tráfego na maior parte da rodovia, com o bloqueio sendo retomado somente após as 18h.

A medida vai garantir o avanço das obras de recuperação do aterro da rodovia no local, e ao mesmo tempo a retomada do deslocamento de moradores e turistas pela Estrada da Graciosa.

A partir de quarta-feira (21), a operação pare-e-siga ocorrerá regularmente das 7h da manhã até as 18h no km 7, com o tráfego liberado nos demais trechos. À noite, após este período e até a manhã seguinte, a rodovia será novamente bloqueada do km 6 ao km 16, para garantir a segurança dos usuários. A medida deve prosseguir até a conclusão das obras, nos primeiros meses do ano que vem.

Será liberada a passagem de carros, vans, micro-ônibus e veículos similares, com o objetivo de evitar possíveis danos à pista durante esse período de intervenções. As restrições de veículos e horários podem ser ajustadas pelo DER/PR, conforme a necessidade, desenvolvimento da obra e também pelas condições climáticas – chuvas fortes podem exigir novamente o bloqueio do trecho.

O DER/PR verificou que o talude da rodovia apresenta estabilidade após as primeiras obras de reforço da contenção, permitindo a liberação parcial da pista. Já estão em implantação a nova sinalização vertical e dispositivos para orientar os usuários quanto às novidades, garantindo a segurança de condutores e funcionários da obra. O monitoramento por meio de instrumentação geotécnica de precisão permanece no local.

As medidas contam com apoio da Defesa Civil e do Batalhão de Patrulha Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar do Paraná.

Entenda a situação da Estrada da Graciosa:

Como era

Bloqueio total entre o km 6 e km 16.

Como vai ficar

7h às 18h: pistas liberadas, com pare-e-siga somente no km 7.

Bloqueio nos demais horários, entre o km 6 e km 16.

Quem pode passar: carros, vans, micro-ônibus e veículos similares.

 

Fazenda divulga calendário do IPVA 2023 e disponibiliza mais opções para pagamento

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda, divulgou nesta terça-feira (6) o calendário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA 2023. Haverá mais opções para pagamento do tributo. Assim como em 2022, o Estado mantém a possibilidade de quitação em cinco parcelas sem desconto, ou pagamento à vista com 3% de abatimento.

Uma das novidades em 2023 é que será possível pagar com cartão de crédito, que permite parcelar o imposto em até 12 vezes. Além disso, também haverá a opção de pagamento da Guia de Recolhimento com QRCode via PIX, o que traz mais facilidade para o contribuinte. A quitação pode ser feita nos canais eletrônicos de qualquer instituição bancária ou mesmo por meio de aplicativos, não se restringindo aos conveniados com o Estado. A cobrança inicia em janeiro e a alíquota é de 3,5% ou 1% do valor do veículo.

Com o cartão de crédito, as empresas credenciadas junto ao Governo têm autonomia para definir as condições comerciais das transações, as bandeiras dos cartões utilizadas, número possível de parcelas, juros aplicáveis e outras taxas a serem cobradas, de acordo com o parcelamento. Ao contribuinte cabe avaliar as condições mais favoráveis para o pagamento do imposto e, caso opte por realizar o pagamento no cartão de crédito, deve exigir o comprovante de pagamento dos débitos fiscais recolhidos.

“A Secretaria da Fazenda busca modernizar todo o sistema que envolve os serviços para a população e o IPVA é um serviço essencial. Essas novas possibilidades têm o objetivo de facilitar a vida do contribuinte, disponibilizando diversa funções online”, diz o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior. A quitação do IPVA é um requisito obrigatório para emissão do certificado de licenciamento do veículo pelo Detran/PR.

ONLINE – O sistema de pagamento continuará o mesmo, de forma online, ou seja, os contribuintes não receberão o boleto em casa, nem qualquer outro tipo de correspondência. As guias continuam sendo emitidas pelo portal da Fazenda.

Além do calendário de vencimento do imposto, o portal disponibiliza o acesso a diversos serviços relativos ao IPVA: pedidos de isenção/imunidade, parcelamento, emissão de guia de pagamento, regularização de débitos, além de revisão ou consulta do valor venal. É possível, ainda, consultar débitos dos veículos e parcelamentos e, também, ser direcionado a serviços do Detran-PR.

O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação tributária do Paraná, ficando atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). O Estado destina 50% do valor arrecadado com o imposto para o município de emplacamento do veículo.

CRÉDITOS NOTA PARANÁ – Foram transferidos R$ 6,6 milhões em créditos do Programa Nota Paraná para pagamento do IPVA referente ao ano de 2023. O volume de recursos em créditos foi direcionado para pagar o tributo, ou parte dele, de 115.154 veículos e o valor já estará descontado para o pagamento a partir do início do calendário de vencimento.

Confira o calendário de vencimento do IPVA 2023:

FINAL DE PLACA – pagamento à vista

1 e 2 – 19/01/2023

3 e 4 – 20/01/2023

5 e 6 – 23/01/2023

7 e 8 – 24/01/2023

9 e 0 – 25/01/2023

FINAL DE PLACA – cinco parcelas 

1 e 2 – 19/01, 16/02, 20/03, 17/04, 18/05

3 e 4 – 20/01, 17/02, 21/03, 18/04, 19/05

5 e 6 – 23/01, 22/02, 22/03, 19/04, 22/05

7 e 8 – 24/01, 23/02, 23/03, 20/04, 23/05

9 e 0 – 25/01, 24/02, 24/03, 24/04, 24/05

Nova estação de tratamento de Três Barras do Paraná garante água com qualidade até 2050

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Além de ampliar a capacidade de produção de água do sistema em 50%, as obras em andamento na cidade visam melhorar a eficiência e a segurança operacional do sistema de abastecimento da cidade.

O Rio Barra Grande será o novo manancial de abastecimento na cidade de Três Barras do Paraná, no Oeste do Estado. A Sanepar está implantando as obras de captação e construindo uma ampla e moderna estação de tratamento de água, que deverá atender a demanda até 2050. Além de ampliar a capacidade de produção de água do sistema em 50%, as obras visam melhorar a eficiência e a segurança operacional do sistema de abastecimento da cidade.

“A Sanepar projeta seus investimentos se antecipando às necessidades das cidades e da demanda da população. As obras em Três Barras foram planejadas e projetadas para acompanhar o crescimento da cidade pelos próximos 30 anos”, destaca a gerente geral da Sanepar, Rita Camana.

Os investimentos de R$ 13,9 milhões contemplam ainda 7,5 mil metros de adutora e três estações elevatórias que irão garantir o transporte da água do Rio Barra Grande até a estação de tratamento. A nova unidade terá capacidade para tratar 30 litros de água por segundo. Em anexo, está sendo construída também uma estação de tratamento do lodo resultante do processo, com lagoas de decantação e sistema de reuso para melhor aproveitamento da água.

O novo empreendimento vai permitir que a Sanepar desative as atuais unidades de captação e de tratamento da cidade, que utilizam o Rio Trigolândia para abastecimento. O manancial foi bastante afetado pelas últimas estiagens, tendo apresentado redução de vazão que inviabilizaram o atendimento regular da demanda da cidade naquele período. A previsão é a de que todo o complexo de captação e tratamento entre em operação a partir de janeiro do próximo ano.

Com avicultura em destaque, Paraná já produziu 4,87 milhões de toneladas de carne neste ano

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Maior produtor avícola do País, a carne de frango teve a maior participação na produção pecuária paranaense, com 3,8 milhões de toneladas processadas nos três primeiros trimestres do ano. Os dados são da Estatística da Produção Pecuária, divulgada nesta quarta-feira (7) pelo IBGE.

Um dos maiores produtores de proteína animal do País, o Paraná produziu 4,87 milhões de toneladas de carne de frango, porco e boi nos três primeiros trimestres de 2022. A maior proporção é no segmento avícola, com quase 3,8 milhões de toneladas de carne de frango processadas entre janeiro e setembro, 4,3% a mais que no mesmo período do ano passado. Os dados constam na Estatística da Produção Pecuária, divulgada nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Estado mantém a liderança nacional na avicultura, respondendo por um terço das aves abatidas no País, e é o segundo maior produtor suíno, atrás apenas de Santa Catarina. Está também entre os dez maiores criadores de gado de corte e é o segundo principal produtor brasileiro de leite e de ovos, conforme mostra a pesquisa.

“A pesquisa do IBGE demonstra aquilo que já sabemos, que o Paraná é uma potência na produção de alimentos, com o setor de proteína animal se destacando no mercado nacional”, salientou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “O Estado continua investindo em segurança energética, infraestrutura e presta auxílio aos produtores, inclusive com o incentivo ao uso de energia renovável em suas granjas e agroindústrias, para que o setor continue em expansão”.

Segundo o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, os números da pecuária indicam que a transformação de soja e milho em produtos de maior valor agregado continua evoluindo, demonstrando que o Paraná mantém um ambiente sadio e favorável aos negócios. “A produção em alta faz bem ao desenvolvimento econômico e social, gerando renda e oportunidades. Não é à toa que o Paraná assumiu a condição de quarta economia do País”, afirmou.

AVICULTURA – Foram abatidos, nos três primeiros trimestres do ano (janeiro a setembro), 1.577.923.706 frangos, o que representa o abate de mais de 4 mil aves por segundo em todo o Estado. Com isso, a produção paranaense chegou a 3,8 milhões de toneladas de carne no período. São 21 milhões de frangos a mais abatidos e 155 mil toneladas a mais do que o registrado no mesmo período do ano passado.

No recorte trimestral, foram 1,27 milhão de toneladas entre janeiro e março, com o abate de 517.889.758 aves no período, 1,25 milhão de toneladas de abril a junho (521.059.969 cabeças) e 1,27 milhão de toneladas de julho a setembro (538.973.779 cabeças). No Brasil, o abate de frango chegou a 4.601.524.292 cabeças no período, com a produção de 11,1 milhões de toneladas.

SUÍNOS – A suinocultura é outro setor em que o Paraná se destaca, com a produção de 831,4 mil toneladas de carne produzidas entre janeiro e setembro, e o abate de 8.710.301 animais no período. O Brasil produziu, nos três trimestres, 3,9 milhões de toneladas de carne suína, abatendo 42.219.325 de cabeças.

O maior volume foi no terceiro trimestre, com a produção de 285,6 mil toneladas de carne de porco e o abate de 2.984.627 animais entre julho e setembro. É um pequeno avanço com relação ao segundo semestre do ano, quando foram produzidas 282,5 mil toneladas de carne e abatidas 2.933.807 cabeças. No primeiro trimestre, o Estado produziu 263,1 toneladas e abateu 2.791.867 porcos.

Santa Catarina segue na liderança do setor, com a produção de 1,1 milhão de toneladas de carne, mas a tendência é que o Paraná amplie sua participação na suinocultura a partir de janeiro de 2023. Na próxima terça-feira (13), será inaugurado em Assis Chateaubriand, na região Oeste, o novo frigorífico da Frimesa, o maior da América Latina. A previsão da cooperativa é processar 3,7 mil suínos por dia nos dois primeiros anos de operação e até 15 mil cabeças diariamente quando estiver em pleno funcionamento.

BOVINOS – Com participação menos expressiva em relação às outras proteínas animais, o Estado processou 245,1 mil toneladas de carne bovina entre janeiro e setembro, com o abate de 961.185 cabeças no período. No Brasil, 22.205.468 cabeças de gado foram abatidas nos três primeiros trimestres, chegando à produção de 5,9 milhões de toneladas de carne. Foram 75,7 mil toneladas e 296.713 animais abatidos entre janeiro e março no Paraná; 85,5 mil toneladas de abril a junho (331.806 cabeças) e 84,9 mil toneladas (332.666 cabeças) entre julho e setembro.

LEITE E OVOS – Além da pecuária de corte, o Paraná também se destaca na produção de ovos e leite, ocupando a vice-liderança nacional nos dois segmentos, atrás de São Paulo e Minas Gerais, respectivamente.

Cerca de 281,6 milhões de dúzias de ovos foram produzidas no Estado entre janeiro e setembro – 92,1 milhões no primeiro trimestre, 93,6 milhões no segundo e 95,9 milhões no terceiro. Em todo o País, foram mais de 3 bilhões de dúzias de ovos produzidas no período.

A produção leiteira paranaense ultrapassou, nos três trimestres, a marca de 2,5 bilhões de litros de leite cru adquiridos, sendo que maior parte do produto é industrializada. Foram produzidos 826,6 milhões de litros no primeiro trimestre, 793,6 milhões no segundo e 903,4 milhões no terceiro. Ao todo, o Brasil chegou a 17,5 bilhões de litros de leite produzidos neste ano.

Governador assina contrato para a construção da Ponte de Guaratuba

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O próximo passo é a emissão da Ordem de Serviço (OS) e, a partir de então, o Consórcio Nova Ponte, vencedor do processo licitatório pelo critério de menor preço, terá 32 meses para concluir o projeto, orçado em R$ 386,9 milhões.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (5) o contrato para a construção da Ponte de Guaratuba. O próximo passo é a emissão da Ordem de Serviço (OS) e, a partir de então, o Consórcio Nova Ponte, vencedor do processo licitatório pelo critério de menor preço, terá 32 meses para concluir o projeto, orçado em R$ 386,9 milhões.

“Hoje é um dia muito importante para o Paraná. Assinamos o contrato que tira do papel um sonho antigo da população do nosso Litoral, que era aguardada há 40 anos e que conseguimos finalizar os estudos necessários em menos de quatro anos. Em conjunto com outras obras, como a revitalização da Orla de Matinhos, esta obra vai modernizar e transformar a estrutura litorânea”, afirmou o governador.

Ele informou que ainda nesta semana o Departamento de Estradas e Rodagem (DER/PR) fará audiências públicas para garantir a transparência do processo e a participação dos interessados. “Nos dias 7 e 8 de dezembro teremos as audiências públicas sobre as questões ambientais com a população de Matinhos e Guaratuba para o envio de sugestões, que poderão ser acrescentadas pela empresa responsável ao projeto”, acrescentou o governador.

A ponte terá um comprimento total de 1.244 metros, com largura útil mínima de 22,60 metros. Serão quatro faixas de tráfego para os veículos, de 3,6 metros cada, além de duas faixas de segurança e barreiras de proteção rígidas de concreto New Jersey. Moradores e turistas também poderão se deslocar a pé ou de bicicleta em uma estrutura exclusiva de 3 metros de largura, além de um guarda-corpo de segurança.

Além da estrutura principal da ponte, estão previstas intervenções nas vias de acesso, com alargamento da PR-412 na margem norte, que também receberá muros de contenção. Também será implantado um retorno sob a ponte para ligação das vias locais e conexão da Estrada do Cabaraquara com Matinhos.

Na margem sul, está prevista uma rótula alongada para ligação do bairro Caieiras, a correção de nível da pista de rolamento e adequação de curva, além de implantação de uma alça de acesso à Rua Nossa Senhora de Lourdes. Ao todo, entre ponte e vias de acesso, a extensão da obra chega a 3,07 quilômetros.

De acordo com o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Fernando Furiatti, a assinatura do contrato é uma das etapas mais importantes do processo licitatório. Ele também explicou os próximos passos, a partir da OS. “Serão dois meses para a empresa obter a licença ambiental, mais seis meses de projeto e, após isso, a execução da obra em si. Temos obra da ponte em si, mais acessos e entroncamentos que ligam alguns bairros da região, como a estrada do Cabaraquara, totalizando 24 meses de obras e 32 meses entre todas as fases”, explicou.

Paraná tem a melhor classificação do Brasil em potencialidade agrícola, segundo estudo do IBGE

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Estudo inédito do IBGE mostra que 12,2% do território paranaense, equivalente a 24.313 quilômetros quadrados, corresponde à potencialidade “muito boa” para o uso agrícola. No País, esse índice é de apenas 2% e na Região Sul é de 5,6%. Mais de 500 tipos de solos foram mapeados no Brasil.

O Paraná é o estado brasileiro com a maior área do seu território classificada com potencialidade agrícola “muito boa” (classe A1). A classificação está no Mapa de Potencialidade Agrícola Natural das Terras do Brasil , publicação inédita do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta segunda-feira (5). Segundo o relatório, 12,2% do território paranaense, equivalente a 24.313 quilômetros quadrados, corresponde à potencialidade “muito boa”. No País, esse índice é de apenas 2% e na Região Sul é de 5,6%.

O documento orientativo foi elaborado a partir do mapeamento de solos do IBGE, levando em consideração os recursos naturais, sobretudo solo e relevo, e como eles podem favorecer o setor agrícola. Os mais de 500 tipos de solos do Brasil foram classificados considerando características como textura, pedregosidade, rochosidade, erodibilidade, entre outros, em cinco classes de potencialidade. Elas variam de terras com muito boa potencialidade a terras com restrições muito fortes ao desenvolvimento agrícola.

TERRA VERMELHA – Segundo o mapa divulgado pelo IBGE, o Norte, Norte Pioneiro e Oeste do Paraná contam o maior volume de áreas classificadas como muito boas para o desenvolvimento agrícola no Estado. O estudo cita como exemplo o latossolo vermelho de Tamarana, na região Norte, e o nitossolo vermelho de Medianeira, no Oeste. São exemplares da famosa “terra vermelha” do Paraná.

“A pesquisa do IBGE vem reiterar o que já sabíamos, que o Estado reúne as melhores características para a agricultura. A qualidade dos nossos solos está entre os motivos que fazem do Paraná um dos maiores produtores de alimentos do mundo”, salienta o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

O estudo foi divulgado no Dia Mundial do Solo, instituído pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Este ano, a data tem como tema “Solos: onde a alimentação começa”.

“O Paraná tem o privilégio de ser um Estado com diferentes tipos de solo, com climas que ajudam a diversidade de culturas e com a possibilidade de até três safras anuais para algumas variedades”, explica o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “Aliado a isso, o Estado é resultado de uma população nativa, que se esforçou para sempre cuidar da terra, e de colonos que para cá vieram e construíram a agropecuária forte respeitada em todo o mundo”.

“A potencialidade agrícola e os números do PIB paranaense, recentemente divulgados pelo IBGE, demonstram o aproveitamento pelo Estado das condições naturais favoráveis”, ressalta Julio Suzuki, diretor de Pesquisa do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social). “Não é por acaso que o Paraná passou a ocupar o quarto lugar no ranking das economias estaduais, com grande contribuição do setor primário e das políticas locais de desenvolvimento”.

TERRITÓRIO – Com território de 199.308 quilômetros quadrados, o Paraná tem ainda 18,5% de suas terras classificadas como “boa” (classe A2), o que equivale a uma área de 36.855 quilômetros quadrados. São solos favoráveis às atividades agrícolas, com relevo aplainado e pequenas restrições e limitações, mas que podem ser facilmente corrigidas para o cultivo.

Outros 67.876 quilômetros quadrados de terras, ou 34,1% do total, foram classificadas com potencial “moderado” (classe B). São áreas, segundo o IBGE, com relevos ligeiramente acidentados, que podem precisar de ações adequadas para a agricultura, ou com problemas de fertilidade, mas que podem ser corrigidos de forma relativamente fácil.

Com menor representatividade, as terras classificadas como “restritas” (Classe C) ocupam 9,5% do território estadual, uma área de 45.863 quilômetros quadrados. São terrenos com condições restritas para o uso agrícola, localizados principalmente em relevos mais acidentados, que precisam de ações mais complexas de manejo e que contam com problemas de fertilidade e restrições de profundidade para o plantio.

Por fim, os solos classificados com potencialidade “fortemente restrita” ao uso agrícola somam uma área de 45.863 quilômetros quadrados, 23% do território paranaense. Esses locais podem ter muitos declives, materiais indesejáveis ou restrições importantes quanto à profundidade. Eles exigem técnicas de manejo intensivas e, por suas características, são indicados como áreas de preservação ambiental ou para o cultivo de culturas adaptadas a esse tipo de solo.

Confira o mapa com as características dos solos do Sul:

Nova aeronave reforça frota para ampliar operações de segurança e saúde no Estado

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O avião, com capacidade para dois pilotos e oito passageiros, tem autonomia de cinco horas de voo sem abastecer, podendo operar até cerca de 28 mil pés, o que proporciona maior velocidade, economia, segurança e eficiência para a corporação.

O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) recebeu, nesta segunda-feira (5), a aeronave Falcão 11, modelo King Air B200, para expandir os atendimentos de segurança e saúde em todo o território paranaense, principalmente durante a operação Verão Maior Paraná, que iniciará nos próximos dias. A inclusão do avião na frota aérea do Estado ocorreu por meio de parceria entre as secretarias de Estado de Segurança Pública (Sesp) e da Saúde (Sesa). O recurso repassado anualmente pela Sesa para este serviço é de R$ 12 milhões.

A aeronave, com capacidade para dois pilotos e oito passageiros, tem autonomia de cinco horas de voo sem abastecer, podendo operar até cerca de 28 mil pés, o que proporciona maior velocidade, economia, segurança e eficiência para a corporação. Além disso, ela conta com as certificações RNAV e ILS (aproximações por instrumento de precisão), tecnologias que potencializam o voo sob condições meteorológicas desfavoráveis.

O vice-governador Darci Piana participou do evento de entrega oficial da aeronave e ressaltou os investimentos feitos pelo Governo do Paraná nas áreas de saúde e segurança pública. “A mobilidade da PMPR, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e da Secretaria de Saúde é fundamental e estamos vendo sua ampliação com essa aeronave. Com isso, mostramos que a nossa segurança e a nossa saúde têm uma amplitude muito grande, e a preocupação do nosso governador em dar condições para toda força de segurança do Estado”, disse.

“Fazer aviação no Brasil é um desafio e esses policiais atuam com esse fator na atividade policial, o que deixa ainda mais desafiador. Nunca é demais investir na aviação da segurança pública do Paraná. Inclusive, já recebemos diversos pedidos de ajuda de outros estados atingindo outro patamar de segurança pública dentro do contexto nacional”, ressaltou o secretário de Estado da Segurança Pública, Wagner Mesquita.

SAÚDE – A aeronave possui o kit aeromédico homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para o transporte de pacientes, resultando em maior agilidade e segurança de voos para atendimentos de saúde nos períodos diurno e noturno.

“Esse é mais um esforço conjunto do Governo do Estado para ampliar a rede já consolidada e referenciada nacional no serviço aeromédico, ofertando assistência rápida aos paranaenses, em locais de difícil remoção, principalmente nesta época de alta temporada em que esperamos grande circulação de pessoas na área litorânea”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

Para as operações de saúde, o Falcão 11 pode comportar dois pilotos, quatro passageiros e uma maca com paciente, além de auxiliar no apoio de transporte de órgãos, medicamentos, vacinas e insumos. “Vamos continuar contando com a eficiência da Polícia Militar e do BPMOA para chegarmos de forma mais rápida aos locais mais distantes do nosso Estado para atender a população que necessita do serviço aeromédico”, reforçou o diretor-executivo da Sesa, César Neves.

SEGURANÇA – A aeronave também incorpora o Projeto Falcão, que prevê maior agilidade em ações policiais em todas as regiões do Paraná, além de auxiliar o transporte de pacientes.

O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Hudson Leôncio Teixeira, lembrou que, além da aeronave recebida, dois helicópteros também farão parte das ações do BPMOA e da PMPR. “Nós estamos com o Projeto Falcão em andamento e aumentando nossa capacidade de atendimento em todo o Estado. São investimentos necessários para que a população paranaense seja atendida de forma mais rápida e segura”, disse.

“Em 2010, no início do BPMOA, eram apenas duas aeronaves e, agora, além dos investimentos recebidos e de mais essa entrega, temos perspectivas cada vez melhores. Em 2023, nossa frota será reforçada com mais dois helicópteros e teremos ainda o serviço aeromédico 24 horas. Isso é fruto do investimento promovido pelo Governo do Paraná”, destacou o comandante do BPMOA, major Wilian Celestino Favero.

PROJETO FALCÃO – O Projeto Falcão, que prevê a utilização de drones e aeronaves tripuladas para suporte aéreo às equipes policiais em terra, já está em funcionamento. Entre incrementos estão o helicóptero R66, que iniciou as operações em julho de 2022, e outras duas aeronaves locadas (também R66) serão entregues ainda no primeiro trimestre de 2023. Os contratos já foram assinados e elas estão recebendo todos os equipamentos necessários para atuação junto ao Projeto Falcão, como imageador aéreo, farol de busca, alto-falante externo e rádio policial.

Empregos temporários aquecem economia paranaense neste fim de ano

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De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a outubro de 2022 o Paraná registrou 68.460 contratos temporários de trabalho. O número quase supera a soma de todo o ano de 2021 (70.615), e é superior ao total de 2020 (68.286), ano impactado pela chegada da pandemia da Covid-19.

A chegada das celebrações de fim de ano, as férias escolares e até a Copa do Mundo do Catar estão movimentando o mercado de empregos temporários no Paraná, impulsionado pelo crescimento das contratações pelos setores de comércio e de serviços. O bom cenário também está sendo estimulado pelo pagamento do 13º terceiro salário – o dos servidores foi quitado nesta terça-feira (06) – e pela alta no consumo das famílias.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, de janeiro a outubro de 2022 o Paraná registrou 68.460 contratos temporários de trabalho. O número quase supera a soma de todo o ano de 2021 (70.615), e é superior ao total de 2020 (68.286), ano impactado pela chegada da pandemia da Covid-19.

O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf), auxilia o setor produtivo com as intermediações de mão de obra e parcerias para a qualificação profissional. Em outubro, a Agência do Trabalhador de Curitiba, por exemplo, chegou a realizar um mutirão de empregos temporários para conseguir suprir a demanda apontada pelo setor empresarial.

“Como tínhamos muitas vagas em aberto no sistema, realizamos um mutirão de emprego de vagas temporárias, com 16 empresas realizando o processo seletivo, mais de 800 vagas disponíveis e 1.245 atendimentos realizados, com resultado muito positivo”, ressaltou Rafael Santos, gerente da Agência do Trabalhador de Curitiba. “Muitas vezes não há contratação imediata, mas as empresas ficam com os nomes dos profissionais e as contratações são formalizadas dentro de alguns meses”.

Segundo sondagem realizada em outubro pela Fecomércio-PR (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná) e pelo Sebrae-PR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), 20,2% das empresas paranaenses vão contratar funcionários temporários neste ano, com muitas vagas já preenchidas em decorrência da junção Copa-Natal-13º terceiro, além da Black Friday, que ocorreu há alguns dias, e algumas em aberto em função das festas de fim de ano, principalmente no Litoral.

De acordo com o coordenador de Desenvolvimento Empresarial da Fecomércio-PR, Rodrigo Schmidt, a contratação de temporários neste fim de ano reflete uma estabilidade no mercado de trabalho, ao contrário do que ocorreu nos dois primeiros anos da pandemia, que foram marcados por grandes oscilações entre dispensas e contratações.

“O último trimestre do ano é tradicionalmente aquecido para o varejo nacional. Em 2022, conforme projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a expectativa é que haja um aumento de 2,1% nas vendas de Natal com relação ao mesmo período do ano passado, sendo um bom momento para as pessoas procurarem um trabalho temporário. E ainda há a possibilidade de efetivação, de acordo com o desempenho do trabalhador durante o contrato, e a viabilidade e necessidade da empresa”, afirmou.

A sondagem ainda aponta que as chances de efetivação dos trabalhadores após o término do contrato temporário estão em alta. Cerca de 87,3% dos empresários afirmam que podem efetivar o colaborador. Ainda segundo a CNC, 109,4 mil trabalhadores temporários devem ser contratados em todo o Brasil. O salário médio deve chegar a R$ 1.626, aumento de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

RECOMEÇA PARANÁ – Para fomentar ainda mais os setores de comércios e de serviços, o Governo do Paraná, por meio de uma parceria entre a Sejuf (Secretaria de Justiça, Família e Trabalho) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), está promovendo cursos gratuitos de qualificação profissional na terceira etapa do programa Recomeça Paraná.

Ao todo, são 4.383 vagas, tanto para cursos de aprendizagem profissional quanto para educação e formação de jovens e adultos (EJA). As práticas de ensino ocorrerão nas formas presenciais, parcialmente presencial ou estarão disponíveis a distância.

“O Recomeça Paraná é uma das ações do plano de retomada econômica do Governo do Paraná e os resultados estão aí: a menor taxa de desemprego dos últimos oito anos. Isso é possível graças às parcerias que realizamos com o setor produtivo, fruto do ambiente harmônico promovido pelo governo”, destacou o secretário da Sejuf, Rogério Carboni.

Entre os cursos oferecidos estão Camareiro(a), Auxiliar de Cozinha, Cabeleireiro Assistente, Preparo de Bolos e Tortas, Preparo de Salgados, Corte Feminino e Escova, Aperfeiçoamento para Manicure e Pedicure, Auxiliar Administrativo, de Informática e de Mecânica Industrial.

Para se inscrever, basta ir até a uma Agência do Trabalhador com os documentos pessoais básicos nas seguintes cidades: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ponta Grossa, Pato Branco, Umuarama, Campo Mourão, Paranaguá, Paranavaí, Castro, Toledo, Francisco Beltrão, Irati, União da Vitória, Jacarezinho, Santo Antônio da Platina, Ivaiporã, Prudentópolis, São Mateus do Sul, Cornélio Procópio, Medianeira, Marechal Cândido Rondon, Rio Negro, São José dos Pinhais e Nova Londrina.

CONTRATO ASSINADO – Além das vagas temporárias, o Paraná começou essa semana com a oferta de 11.409 vagas de emprego com carteira assinada nos postos avançados e nas Agências do Trabalhador. A maior parte é para auxiliar de linha de produção, com 2.230 oportunidades em todo o Estado. A Região Metropolitana de Curitiba tem 2.303 vagas, entre elas 115 para operador de telemarketing ativo e receptivo e 113 para atendente de lanchonete. Também há 99 vagas para auxiliar de cozinha e 99 para operador de cobrança.

Polícia Civil do Paraná entrega doações a famílias de Morretes prejudicadas pelas chuvas

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Foram arrecadados aproximadamente 150 quilos de alimentos não perecíveis que poderão auxiliar até 50 famílias. A população também doou itens de limpeza, como sabão e desinfetante, e de higiene pessoal, como pasta de dente, escovas de dentes e sabonetes.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) fez a entrega de doações, em Morretes, no Litoral do Estado. Os itens são destinados à famílias que tiveram suas vidas afetadas após fortes chuvas ocorridas na semana passada. Foram arrecadados aproximadamente 150 quilos de alimentos não perecíveis.

A delegada titular da delegacia da PCPR no município, Vanessa Cristina, agradeceu as doações, entregues no sábado (03), e disse que elas são fundamentais para contribuir com as comunidades que foram afetadas. “Em nome da delegacia de Morretes agradeço todas as doações. E seguimos nos colocando à disposição para auxiliar todas as famílias prejudicadas”, afirmou.

Além disso, foram arrecadados itens de limpeza, como sabão e desinfetante, e de higiene pessoal, como pasta de dente, escovas de dentes e sabonetes. A população também contribuiu com peças de vestuário e roupas de cama. A coleta das doações ocorreu nos 12 distritos da PCPR, em Curitiba.

PREJUÍZOS – Segundo a última atualização da Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, as fortes chuvas da semana passada resultaram em ocorrências em 14 municípios localizados no Litoral do Paraná e também na Região Metropolitana de Curitiba.

O caso mais grave foi um deslizamento de grande proporção na BR-376 com o registro de duas mortes, além de interdição da rodovia.

De acordo com último boletim da Defesa Civil, 19.554 pessoas foram afetadas, 509 permanecem desalojadas e 120 estão desabrigadas. Houve danos em 3.938 casas.

Barreado é o 12º produto paranaense e o 100º do Brasil a receber Indicação Geográfica

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O IG garante padrões de preparo e qualidade a produtos típicos de determinada região. O prato típico da região litorânea do Paraná segue as tradições de mais de 200 anos.

Um dos principais símbolos da gastronomia paranaense, o Barreado do Litoral foi o centésimo produto brasileiro reconhecido com a Indicação Geográfica (IG), que garante padrões de preparo e qualidade a produtos típicos de determinada região. O anúncio foi feito nesta terça-feira (6) pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que já reconheceu outras 11 IGs do Paraná.

O prato, que possui preparo típico e segue tradições de mais de 200 anos, foi registrado na modalidade Indicação de Procedência (IP). A Indicação Geográfica foi concedida à Associação de Restaurantes e Similares de Morretes e Região, que engloba 11 restaurantes de Morretes, Antonina e Paranaguá. O pedido de registro, que recebeu apoio do Sebrae/PR, foi protocolado em de abril de 2021, mas o processo para buscar o reconhecimento vinha desde 2014.

Terceiro estado com mais reconhecimentos de origem no Brasil, o Paraná possui agora 12 produtos com o registro de IG. Além do Barreado do Litoral, também foram certificados a Bala de Banana de Antonina, o Melado de Capanema, a Goiaba de Carlópolis, o Queijo de Witmarsum, as Uvas de Marialva, o Café do Norte Pioneiro, o Mel do Oeste, o Mel de Ortigueira, a Erva-mate São Matheus – do Sul do Paraná, o Morango do Norte Pioneiro e os Vinhos de Bituruna.

Para o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Everton Souza, além de valorizar os produtos paranaenses, o reconhecimento incentiva o turismo e a geração de renda das pessoas envolvidas nessa produção. “Ter um prato típico do nosso Litoral reconhecido nacionalmente com a Indicação Geográfica representa que a nossa história está sendo contada para quem ainda não a conhece. O barreado não é apenas um prato da culinária local. É uma cultura, uma tradição da comunidade que vive onde o Paraná começou a ser construído”, diz.

“A conquista da 12ª IG paranaense é resultado de um trabalho que vem sendo desenvolvido desde 2012, quando o Café do Norte Pioneiro recebeu a primeira certificação do Paraná, e que seguirá para os próximos anos”, destaca o diretor-superintendente do Sebrae/PR, Vitor Roberto Tioqueta. “É um trabalho que está alinhado com a nossa busca pelo crescimento, fortalecimento e desenvolvimento dos pequenos negócios no campo”.

Para Tania Madalozo, presidente da Associação de Restaurantes e Similares de Morretes e Região, o registro vai valorizar ainda mais o prato que é a cara da culinária paranaense. “O barreado é conhecido no Brasil e até fora do País como um o principal prato típico do Paraná. Nós já temos o reconhecimento do público, mas essa certificação vai dar ainda mais visibilidade aos restaurantes de Morretes, Antonina e Paranaguá. É a valorização de um prato, que por seu preparo e qualidade, é característico do Litoral do Paraná”, ressalta.

PRATO TÍPICO – O preparo tradicional do Barreado do Litoral foi herdado da região de Açores, de Portugal, mas acabou adaptado à realidade do Litoral paranaense, com o uso de alimentos típicos da região. O prato é feito à base de carne bovina, que é cozida por no mínimo oito horas em uma panela fechada com goma de farinha de mandioca. Após o cozimento, a carne desmanchando é servida com farinha de mandioca branca e banana, segundo a documentação apresentada ao INPI.

“A goma de mandioca sela o recipiente, que funciona como uma panela de pressão. Quando a carne ferve, a massa de mandioca racha para liberar a pressão, assim como a válvula da panela. É a partir desse momento que começa a contagem do cozimento”, explica Tania Madalozo. “Para ter o certificado, os restaurantes do Litoral precisam seguir todas as etapas e também utilizar os ingredientes específicos incluídos na documentação”.

TRADIÇÃO – Embora o barreado seja produzido e degustado há mais de 200 anos em toda a região litorânea do Estado, as comprovações apresentadas ao INPI demonstram que sua notoriedade se relaciona diretamente aos municípios de Antonina, Morretes e Paranaguá que, devido à sua proximidade, cresceram de forma entrelaçada, gerando o compartilhamento de elementos culturais e tradições.

Tradicionalmente, o barreado era preparado como um prato festivo, servido em casamentos, batizados e aniversários, além de festas da comunidade e religiosas, de acordo com a documentação enviada ao Instituto. Era feito também nos mutirões de colheita das comunidades litorâneas.

Nos anos 1970, o Restaurante Madalozo, de Morretes, incluiu o prato em seu cardápio do fim de semana, o que logo foi seguido por outros estabelecimentos da cidade. Não demorou muito para que se tornasse o principal atrativo do Morretes. A cidade charmosa, cortada pelo Rio Nhundiaquara e com diversos casarões históricos, acabou se tornando um dos principais destinos turísticos paranaenses, ao lado das vizinhas Antonina e Paranaguá.

A Associação de Restaurantes de Morretes e Região estima que os 11 estabelecimentos associados sirvam de 2,5 mil a 3 mil pratos de barreado por fim de semana, seguindo o modo de preparo típico que marca a cultura litorânea.

ORIGENS BRASILEIRAS – A entrega do reconhecimento do Barreado do Litoral será feita durante o V Evento Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas – Origens Brasileiras, que acontece em Curitiba nesta semana. O evento apresentará inovações na forma de conhecer e consumir produtos com Indicações Geográficas, com a participação de produtores de todo o País.

No encontro, será possível fazer um tour virtual em regiões que têm IG no Paraná ou até mesmo comprar produtos de uma forma alternativa. Paralelamente, 26 restaurantes da Capital participam da Semana Origem, servindo pratos que levam ingredientes de IGs brasileiras.

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA – O reconhecimento da origem de determinados produtos, como a champanhe francesa ou o queijo Roquefort, por exemplo, é comum em outros países, principalmente na Europa. O Brasil passou a fazer a certificação há 20 anos – o primeiro registro foi concedido pelo INPI em 2002 aos vinhos do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul.

Das 100 IGs brasileiras, 76 são Indicações de Procedência, onde a região é conhecida por seu produto ou serviço, e 24 são Denominações de Origem, quando o produto ou serviço possui características e qualidades decorrentes de fatores naturais e humanos. Cerca de 70 outros produtos estão em processo de obtenção da IG no País.

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