Carlos Air

Precisamos de conexões positivas com os outros para nos sentirmos felizes e realizados, mas os relacionamentos podem ser complicados. Como podemos melhorar nossos relacionamentos pessoais e profissionais? A comunicação é fundamental.
Uma boa comunicação pode ser aprendida e adaptada às nossas personalidades e às personalidades das pessoas em nossas vidas.
Somos todos diferentes. Processamos informações de forma diferente e sentimentos diferentes nos desencadeiam. É importante tentar entender a perspectiva da outra pessoa para criarmos o impacto que queremos.
O silêncio é uma ferramenta maravilhosa para criar conversas significativas.
Não estou falando de horas de silêncio ou de dar as costas friamente. Estou sugerindo fazer uma pausa de alguns segundos de silêncio depois de fazer uma pergunta.
Tendemos a não gostar de silêncio. Fazemos uma pergunta e, enquanto a outra pessoa pensa sobre sua resposta, começamos a fazer a próxima pergunta ou a oferecer uma solução para cobrir o que sentimos ser um silêncio constrangedor. Precisamos fazer uma pergunta e então ficarmos em silêncio, dando à outra pessoa tempo para pensar sobre o que ela quer dizer e o quanto ela está disposta a compartilhar.
O silêncio mostra que você está presente e interessado. Isso pode ser difícil de fazer no começo. Enquanto eu estava trabalhando nessa nova habilidade, eu movia minha mão sobre minha boca para me lembrar de fechá-la. Fiquei surpreso com o quanto as conversas se tornaram mais enriquecedoras depois que comecei a fazer isso.
Como alguns devem saber, E é a minha palavra favorita no dicionário. Ela oferece expansão e liberdade.
Preste atenção em quantas vezes você está usando a palavra MAS (é mais do que você pensa) e tente usar a palavra E em vez disso. A palavra MAS imediatamente nega todo o bem que veio antes, enquanto E é uma expansão do que foi dito antes.
Se há um presente que podemos dar aos outros ao nos comunicarmos com eles, é fazê-los sentir reconhecidos e ouvidos. Todos nós precisamos nos sentir vistos!
Reconhecer a outra pessoa parafraseando o que ela disse e fazendo PERGUNTAS demonstra a ela que estamos ouvindo e queremos entendê-la. Parar para reconhecer o que ouvimos também nos impede de dar conselhos ou oferecer soluções muito rapidamente.
Lembre-se de que reconhecer o que a outra pessoa está dizendo não significa que você concorda com ela. Você está tentando entender da perspectiva dela e agradecendo por compartilhar isso com você, apesar do fato de você ter uma perspectiva diferente. Isso ajuda a outra pessoa a se sentir ouvida, o que é um conector muito poderoso.
Nos relacionamentos, precisamos pedir aquilo que necessitamos, o que significa que precisamos nos conhecer e fazer nosso próprio trabalho pessoal, e então pedir com clareza e especificidade. A outra pessoa não sabe o que precisamos.
A apreciação enriquece todos os relacionamentos. É fácil de fazer e não custa nada. Eu encorajo você a mostrar sua apreciação com frequência. A apreciação é mais eficaz quando você diz sobre qual comportamento específico está falando, como isso fez você se sentir e então oferece o agradecimento real. Pratique isso com frequência!
Precisamos de conexões positivas com os outros para nos sentirmos felizes e realizados. Estes são alguns conceitos simples que podem ser utilizados ​​em todos os nossos relacionamentos. Eles são fáceis de serem praticados e podem fazer uma grande diferença.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Somos péssimos ouvintes. Você certamente já deve ter ouvido falar sobre saber ouvir uma centena de vezes e pode estar pensando que é relativamente bom nisso e que não precisa ler este artigo. Peço que reserve mais dois minutos e continue lendo!

Estudos deixaram claro que nossa realização e felicidade dependem muito de nossas conexões com as pessoas ao nosso redor. Nossas conexões com os outros são, goste ou não, muito afetadas por nossas habilidades de ouvir. Como seres humanos, somos intuitivamente maus ouvintes.

Fazemos suposições depois de apenas ouvir ou ler algumas frases para tomar decisões imediatas o dia todo, mesmo sendo estas decisões de extrema importância. Conectados a encontrar imediatamente uma resposta ao que a outra pessoa está dizendo, seja porque queremos ajudar ou porque queremos nos proteger do que está sendo dito.

Constantemente em fuga, tão ocupados com nossas vidas que não temos o instinto de apenas ouvir, fazer perguntas e estar lá para os outros.

Vejo nossa sociedade se tornando mais polarizada na política e em nossas vidas diárias, mais me convenço de que aprender a realmente ouvir uns aos outros, mesmo um pouco mais, pode mudar o mundo. Estamos perdendo a capacidade e, infelizmente, talvez até o desejo de ouvir uns aos outros. Você pode respirar por um momento e imaginar comigo:

O que podemos dar às outras pessoas e a nós mesmos quando realmente ouvimos. A conexão de ouvir uns aos outros pode criar soluções criativas que podemos encontrar quando reunimos diferentes perspectivas e personalidades.

O aprendizado e o crescimento pessoal que podemos alcançar. O mundo diferente que podemos criar juntos!

Ouvir de verdade é difícil. É uma habilidade difícil que todos nós precisamos desenvolver. Felizmente, existem formas que podemos aprender para nos tornarmos melhores ouvintes. Aqui estão algumas simples para manter em mente:

Feche todas as distrações. Você não pode ouvir enquanto olha para o seu telefone. É impossível ouvir de verdade e fazer várias tarefas ao mesmo tempo. A verdadeira escuta requer nossa total atenção.

Pergunte mais e fale menos. Se você está se ouvindo falando e explicando, é um sinal de que você não está ouvindo.

Pratique momentos de silêncio. Alguns segundos de silêncio podem ser nossos aliados. Ajuda os outros a decidir o que querem compartilhar conosco e sentir que queremos entender sua perspectiva. Eu mesmo ainda tenho que me lembrar ocasionalmente de fechar a boca. Na verdade, coloco meus dedos sobre os lábios para fechá-los. Ninguém sabe o que estou fazendo, mas isso me lembra de desacelerar, convidar o silêncio e simplesmente perguntar com curiosidade.

Seja curioso. Aceite que você não sabe e que não precisa encontrar uma solução pra tudo. Esteja aberto a ser surpreendido.

Lembre-se de que ouvir e reconhecer o que você está ouvindo não significa que você concorda. Podemos discordar e também aprender com o que foi dito.

Isso também significa ouvir mais atentamente a nós mesmos. Podemos nos tornar mais conscientes de quem somos, o que é importante para nós, o que precisamos, o que nos desencadeia e do que temos medo. Ouvir é uma habilidade que pode nos ajudar em todos os aspectos de nossas vidas…

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Como a sabedoria está conectada ao nosso bem-estar?
Talvez sabedoria seja a busca do que é verdadeiro e do que é necessário na realidade presente.
Esta minha explicação pode ser dividida em partes menores; começando pela humildade – a capacidade de dizer que estamos errados, não sabemos ou precisamos de ajuda.
Aceitação. Aceitar nossos pontos fortes e fracos e nos permitir falhar à medida que avançamos. Mente aberta. Explorar nossas perguntas com curiosidade e mente aberta antes de correr para encontrar respostas.
Responsabilidade. Reconhecer que somos responsáveis ​​por nosso próprio bem-estar e felicidade. Podemos e devemos obter apoio, mas, em última análise, somos responsáveis ​​por nós mesmos.
Coragem. A jornada de crescimento pessoal é constante e pode ser difícil. Precisamos de coragem para aprender, mudar e dar passos em direções diferentes.
Encontrar e usar nossa sabedoria é desafiador e exige que aceitemos a incerteza à medida que buscamos respostas. Devemos estar dispostos a experimentar e cometer erros. Precisamos trazer nossa atenção para o presente enquanto também pensamos sobre o futuro. Precisamos pensar nos outros e em nós mesmos.

Para encontrar sabedoria, também precisamos desacelerar!
Ser grato ajuda na busca pela sabedoria. Concentre-se nessas palavras como um lembrete:
Estou tentando.
Eu sou o suficiente, sempre fui o suficiente.
Sou grato pelo que tenho hoje na minha vida.
Quais são seus valores mais importantes? Quais são os pontos fortes que o tornam mais sábio? Dê a si mesmo permissão para pensar mais sobre si mesmo.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Metas não são suficientes por si só.
Todos os anos falamos sobre nossas metas e as resoluções que temos feito.
Metas são importantes. Elas nos ajudam a nos conectar com nossa visão e, se feitas corretamente, podem nos ajudar a permanecer no caminho certo e a medir nossas ações. Acredito, no entanto, que há um primeiro passo crucial que é necessário e que a maioria de nós não dá. Pare e reflita! Pare e realmente pense sobre o passado! A reflexão é, como aprendemos e crescemos?
Precisamos nos lembrar de refletir.
Precisamos ter certeza de que estamos fazendo as perguntas certas antes de tentar encontrar as respostas. Se você não refletir sobre o passado, como poderá saber o que deve continuar fazendo ou fazer diferente ou talvez parar de fazer completamente? Se você não refletir, como poderá aprender?

Eu desafio você a tirar 30 minutos esta semana para mudar seu foco do futuro para o ano passado.

Ao pensar sobre o ano anterior e sobre as coisas que você fez e não realizou, vá em direção às seguintes perguntas. Escreva o que vier à mente ou discuta com outras pessoas.

O que você quer comemorar?

Quais desafios você enfrentou?

Quais lições você aprendeu?

Como você cresceu?

Como seu coração se partiu?

Como seu coração se abriu?

O que você quer lembrar?

O que você precisa perdoar a si mesmo ou aos outros?

Do que você mais se orgulha?

Pelo que você é grato?

Sente-se com as respostas que surgem e aprofunde-se no motivo pelo qual esses pensamentos específicos estão surgindo. Por que você se orgulha de algo? É por causa de como isso fez você se sentir? É por causa de como isso ajudou os outros? É porque você superou um desafio? É porque você deixou algo ir? Ficar curioso sobre nossas respostas é onde o aprendizado acontece.
Antes de definir qualquer meta, no entanto, pense primeiro em quem você quer ser. O que é importante para você em sua jornada? Quer gostemos ou não, a vida passa muito rápido. Não podemos parar o tempo. É importante ser uma pessoa responsável e contribuir para a sociedade, mas é igualmente importante esclarecer nossos valores e o que é importante para nós.

A reflexão é onde aprendemos e crescemos.

Entender o que funcionou e o que não funcionou e fazer uma pausa para celebrar e apreciar a nós mesmos e aos outros é o ponto de partida para olhar para o futuro e assim definir metas.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Dizem que o fracasso faz parte da aprendizagem e que a única maneira de crescer e criar mudanças é sair da nossa zona de conforto.
Sabemos que as únicas pessoas que não falham são aquelas que não estão fazendo nada.
Apesar de sabermos todas estas coisas, a maioria de nós teme e até odeia o fracasso.
Como humanos, gostamos de nos sentir no controlo e gostamos de prever resultados.
Talvez o correto seria prestarmos atenção ao que estamos fazendo que está sob nosso controle.
Podemos nos orgulhar de estarmos tentando ou termos tentado, mesmo nos sentindo inseguros ou assustados. Podemos perguntar o que aprendemos.
Se nos lembrarmos de focar nessas coisas em vez de apenas nos resultados, as mesmas circunstâncias podem parecer edificantes e criativas.
Vamos parar e nos perguntar continuamente:
O que posso aprender com isso, independentemente dos resultados?
Por que estou tentando fazer isso?
Não atingir um resultado desejado ou não saber qual pode ser o resultado nos permite concentrar no agora, focar no presente e no processo e seguir em frente de forma constante.
Nem sempre saberemos de onde virá o sucesso, e o fracasso faz parte do processo de êxito.

Carlos Air

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas públicas e faróis do saber de Curitiba. Livro este distribuído em Países como França, Colombia, Espanha, Argentina e Estados Unidos.
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo do Amigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Não há coisas na vida que temos que fazer das quais não gostamos? Não há restrições e também prazer? Não é possível que o trabalho seja divertido também?
Recentemente, tenho discutido o equilíbrio entre vida pessoal e profissional com alguns clientes e amigos de uma forma que abriu novas perspectivas e possibilidades, ao mesmo tempo em que reconhece limitações.
Para muitos de nós, a ideia de “equilíbrio entre vida pessoal e profissional” parece inatingível. Queremos criar uma sensação de controle e uma sensação de realização em nossas rotinas diárias. Queremos fluidez entre vida e trabalho.
Isso exigirá adaptação e mudanças constantes. Não se trata de encontrar um equilíbrio estático perfeito, mas de aprender a se adaptar e se mover constantemente conforme necessário.
Senso de controle. Ao aceitarmos que coisas inesperadas acontecerão em nossas vidas, podemos planejar e assim as coisas mudarão. Rotina diária; trata-se de nossos hábitos diários e nossa capacidade de estabelecer limites e dizer NÃO. Trata-se também de dizer um SIM claro. Precisamos do NÃO e do SIM no trabalho e em casa.
Exigirá que saibamos o que é importante para nós, o que valorizamos e o que precisamos. Também devemos tentar entender o que é importante para os outros.
A mudança é o ingrediente constante. Nós mudamos. Nossas necessidades mudam. Nossas circunstâncias mudam. Nossa família precisa mudar. Nosso trabalho precisa mudar. A mudança é algo em que precisamos pensar constantemente e nos ajustar quando necessário.
Isso será diferente para cada um de nós. Para alguns de nós, o equilíbrio significará ter a flexibilidade de fazer as coisas no meio do dia e depois trabalhar à noite. Para outros, significa sair cedo às vezes para pegar as crianças. Para outros, é o momento certo para trabalhar longas horas e dar tudo de si. Para alguns, é o momento certo para parar de trabalhar completamente. Somos todos diferentes.
Você precisa esclarecer suas prioridades. Você precisa implementar as mudanças que deseja e se adaptar às mudanças que não quer.  Fundamentalmente você precisa definir limites para dar suporte às suas prioridades.

Assim como a natureza, encontre novo crescimento, nova esperança e novas possibilidades…

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Tornar-se financeiramente independente é um objetivo para muitos jovens, mas o caminho pode parecer assustador sem um plano claro (ou uma compreensão profunda do que isso realmente significa). Para alguns, independência financeira significa ter renda suficiente para cobrir suas despesas sem precisar trabalhar. Parece sonho! Mas a definição mais comum – e provavelmente o que você procura – é tornar-se responsável pelas suas próprias despesas, sem precisar depender de outra pessoa.

Essa liberdade permite que você viva a vida de acordo com seus termos, persiga suas paixões e desfrute de paz de espírito.

De uma forma mais abrangente, independência financeira significa ter a capacidade de cobrir todas as suas despesas de subsistência através dos seus rendimentos, sem depender do apoio financeiro de terceiros. Significa a capacidade de se sustentar, tomar suas próprias decisões financeiras e viver sem dependência financeira de ninguém.

Qualquer pessoa que esteja se perguntando como se tornar independente financeiramente deve saber que isso requer planejamento, disciplina e aprendizado contínuo. A recompensa? Tenha a liberdade de viver a vida de acordo com seus termos, decida como gastar seu dinheiro sem precisar da aprovação de outras pessoas e a tranquilidade que advém da segurança financeira.

Mas então qual seria a diferença entre independência financeira e liberdade financeira?

Embora esses termos sejam frequentemente usados ​​de forma intercambiável, eles têm significados distintos. Independência financeira consiste em assumir a responsabilidade pelas próprias despesas e não depender de terceiros, já a liberdade financeira, por outro lado, significa ter riqueza suficiente para pagar o estilo de vida que deseja, sem quaisquer restrições financeiras. A independência financeira é o primeiro passo para alcançar a liberdade financeira. A liberdade financeira permite que você persiga suas paixões, viaje e aproveite a vida sem a preocupação constante de dificuldades financeiras.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Há algumas semanas, aguardando o meu voo em uma sala de espera, conheci um rapaz que ocupa um cargo de gestão em uma grande empresa no Brasil, certamente sua remuneração não é baixa. Após um bom tempo de conversa, após lhe responder com o que trabalho – citando assim meus livros, ele acabou me confidenciando seu endividamento. Não demorou muito para ele me fazer a pergunta que escuto com uma certa frequência; Estou endividado, o que devo fazer para mudar minha realidade?

Dado ao número de vezes que já me fizeram este mesmo questionamento, tentei democratizar o máximo da minha resposta, na tentativa das informações serem efetivamente consideradas e aplicadas, gerando assim o resultado esperado. Dito isso, também é preciso considerar que não existe mágicas, é preciso sim fazer sacrifícios, fazendo o dever de casa bem feito.

Como discorro todos detalhes e miúças deste caminho em meu livro “Rico Pobre – A Diferença Não é o Dinheiro”, vou apresentar aqui algumas ações que deverão ser fundamentalmente realizadas e aplicadas nesta primeira etapa;

Toda família deverá estar envolvida nesta causa, do contrário certamente não haverá resultados reais. É preciso mapear, registrar, relacionar toda e qualquer dívida, despesa, conta, também registrar todos os ganhos; salários, dinheiro que entra na família ou para família. Se você não quiser fazer isso em um aplicativo de celular, não há impedimento para fazer estes registros em um caderno, podendo dividir em colunas. Colunas de ganhos e colunas de despesas. À partir desta etapa, lembre-se de registrar sempre todos os gastos.

Caso a família esteja endividada, é preciso identificar as contas com as maiores incidências de juros, aquelas contas com maiores juros. São estas contas que você precisará eliminar ou negociar o mais breve possível. Nesta ordem de juros – do maior para o menor, inicie as negociações para pagamento, considerando também o grau de importância de cada uma delas.

Após liquidar suas dívidas, é necessário fazer um orçamento familiar. Como? Pegando a somatória dos ganhos da família e dividindo por cada categoria de gastos, exemplos; qual valor será destinado ao financiamento (seja de um carro ou outro bem), mercado, luz, água, gasolina, lazer, etc. Uma regra seria algo em torno de 70% para despesas mensais, 20% lazer e 10% guardar (aplicar).

Sim, eu sei, você vai me dizer que a conta não fecha já na divisão do orçamento para cada fim! O que fazer? Mudar seu padrão de vida. Mas isso geralmente é o que a maioria não se submete, dado à isso que a maioria encontrasse endividada.

É preciso sacrifícios, sem isso, não haverá resultados. É preciso mudar crenças e hábitos. Em meu livro digo que ser rico é mais sobre ser do que sobre ter. Ser mais determinado, disciplinado, ser mais comprometido, pontual, organizado, focado. E assim, consequentemente você terá mais…

Após organizarmos nossas contas, compreendermos o nosso custo mensal de vida e iniciarmos um orçamento familiar com objetivo de limitar e seguir o determinado, precisamos juntar o equivalente a um ano de despesa mensal. Somente após esta fase, será possível seguirmos para as próximas etapas que nos guiarão para a real riqueza. Todo este passo à passo detalho em meu livro.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

A felicidade, se definida em seus verdadeiros termos, é na verdade um estado de escolha. Depende de nós mesmos se queremos trabalhar duro e alcançar nossos objetivos e, eventualmente, ajudar-nos a nos sentirmos melhores ou apenas nos deixarmos entregues ao nosso destino, na tentativa de sobrevivermos à tempestade.

Não devemos ter medo dos nossos problemas, aceitando uma vida pacífica. A realidade é muito dura e complicada daquilo que realmente entendemos que seja. É importante saber que nunca devemos estagnar o padrão de pensamento excessivo por causa de fracasso ou decepção. Os fracassos são os trampolins do sucesso. Eles não apenas nos tornam sábios, mas também nos fornecem as táticas básicas de sobrevivência. Devemos reconhecer os nossos problemas e tentar sempre descobrir como lidar com eles de forma eficaz e no menor tempo possível. Devemos também coletar informações do nosso passado e dos nossos erros. Isso nos dará uma melhor compreensão do presente e também ajudará as coisas a nos favorecerem. Diz que a tristeza não é o oposto da felicidade, mas na verdade a ausência dela. As pessoas deveriam ter coragem e fé em si mesmas…

Quanto a lidarmos com conflitos; muitos de nós aprendemos que “vencer é tudo”. Às vezes, a resposta mais inteligente para um problema é, de fato, ignorá-lo. Ou deixar a outra pessoa fazer o que quer. Se o problema não é significativo, por que considerá-lo? Você não precisa necessariamente defender sua posição (ou mesmo assumir uma) em tudo.

Às vezes, nossa resposta natural durante uma discussão é deixar que emoções como raiva e frustração assumam o controle, mas isso raramente resulta em uma resolução. Seu tom de voz é muito importante em uma conversa, por isso é importante manter a calma ao resolver um conflito. Embora possa ser difícil manter o equilíbrio durante um desentendimento, é necessário para não agravar o problema.

É uma boa ideia esperar findar e aguardar um determinado tempo da discussão inicial antes de iniciar outra conversa. No calor do momento, é fácil que suas emoções assumam o controle e digam coisas que você não quer dizer e que certamente se arrependerá. Em vez disso, reserve algum tempo para que suas emoções passem antes de pular imediatamente para a resolução do conflito. Dessa forma, você e a outra parte podem reservar um tempo para refletir sobre o desacordo e pensar criticamente sobre o que aconteceu e por quê. Você deve se sentir calmo e sereno ao entrar na resolução de conflitos e certificar-se de organizar seus pensamentos com antecedência para saber exatamente o que dizer e como dizê-lo.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Acredito que não houve outra geração tão acelerada e atacada com uma enxurrada de informações como a atual.
Se você não tiver um autocontrole, capaz o suficiente para saber o momento de parar, de guardar o celular no bolso ou na bolsa e realmente viver, você está apenas sendo mais um número capturado por um algoritmo.
Mal sabemos que a passagem por aqui é muito breve e que viver e ser feliz depende de tudo aquilo que temos feito.
Mais triste é que a maioria não vive no momento presente; planejando sempre um futuro inserto e sabotando o agora. É raro ter uma conversa genuína, sem que a outra parte ou você mesmo não esteja com o celular na mão ou atento nele…
Fazer, transformar, muitas vezes depende de tão pouco, mas talvez um pouco com muita qualidade.
Experimente chegar hoje em sua casa e procurar ouvir atentamente, captar as miúças daquilo que seu cônjuge, seus filhos ou netos estão falando. Processe tudo que foi realmente ouvido e dê a sua opinião, seu parecer à partir disso. Acredite, criando este hábito, coisas surpreendentes passarão a acontecer, e você estará transformando o mundo. Você se tornará uma pessoa mais interessada e consequentemente mais interessante, e é neste momento que você começa a contribuir efetivamente no meio em que vive, passando a se sentir mais importante, feliz e capaz.
Sucesso é fundamentalmente ter a capacidade de deixar marcas positivas por onde passa, seja pela empatia, pela cordialidade, solidariedade e principalmente fazendo aquilo que a maioria negligencia, que é estar presente, estar interessado. Se soubéssemos que depende de tão pouco para transformarmos esta nossa sutil passagem, começaríamos já…

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
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Trabalhar de uma forma inteligente é procurar constantemente maneiras de inovar ou economizar tempo. É procurar atalhos para cumprir seus objetivos mais rapidamente e aumentar suja produtividade.

Identificar diferenças entre trabalhar duro e trabalhar de forma inteligente pode ser um desafio porque ambos os métodos nos incentivam a alcançar os mesmos objetivos.

O trabalho árduo geralmente visa aumentar a produção ou a quantidade ao longo de um projeto. O trabalho inteligente, por outro lado, pode ter como objetivo melhorar a qualidade do resultado final ou do próprio processo.

Outra área em que o trabalho inteligente e o trabalho árduo diferem é a abordagem. O trabalho inteligente muitas vezes envolve muito mais planejamento do que trabalho árduo, que pode depender mais de um esforço consistente. O trabalho árduo muitas vezes segue um caminho direto e linear até a conclusão, enquanto o trabalho inteligente pode oferecer mais flexibilidade.

Por exemplo, a preparação para o trabalho árduo pode incluir uma visão geral do objetivo, enquanto a preparação para o trabalho inteligente pode incluir detalhes sobre o processo e ideias sobre como melhorar o método.

Você pode diferenciar trabalho árduo e trabalho inteligente com base nos resultados de cada um. O trabalho árduo muitas vezes resulta numa maior quantidade de trabalho concluído, mas pode não produzir maior qualidade ou produzir novas informações. O trabalho inteligente, entretanto, pode encontrar um processo que funcione melhor. Os resultados de um trabalho inteligente podem incluir um método mais eficiente.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

  Seu pensamento financeiro pode ser facilmente envenenado pelas redes sociais. Conteúdos projetado para obter cliques e enriquecer apenas o  criador podem prejudicar sua compreensão sobre ou do dinheiro.

O sucesso não significa ser rico, embora o dinheiro desempenhe um papel importante. Para ter sucesso em qualquer coisa você precisa de tempo; tempo para praticar, tempo para aprender e principalmente tempo para viver.

O dinheiro compra de volta o seu tempo, por isso (infelizmente) pode prever parte do seu futuro. A boa notícia é que é fácil atualizar seu pensamento financeiro. Durante todo este tempo estudando sobre o assunto, descobri que a chave é ultrapassar os limites da mente, indo além do conselho clichê de “comprar um imóvel” ou investir em ações ou numa carteira de investimentos diversificada, mas compreender na íntegra  o produto do dinheiro pelo qual você passa a vida inteira trabalhando.

A ideia de recuperar seu tempo ou trabalhar menos não é uma brincadeira de estilo de vida. À medida que a tecnologia continua a realizar cada vez mais o trabalho físico, porque não deveríamos trabalhar menos e concentrar o nosso tempo no trabalho que envolve pensamento criativo?

O número de horas em um dia de trabalho não mede a qualidade do resultado.

O dia em que os humanos forem livres para realizar qualquer trabalho criativo com que sonhem e ganhar a vida com isso, será um dia lindo. Dias de trabalho mais curtos são inevitáveis. Não é um sinal de que a sociedade está desmoronando ou ficando preguiçosa. É um sinal de que fizemos algo certo.

Desafie seu pensamento financeiro e como você mede o tempo para obter resultados exponenciais. O resto é barulho e drama que apodrecerão sua alma.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Todos nós temos a mesma quantidade de tempo. Todos temos 24 horas por dia para gastarmos como gastarmos melhor.

Cabe a você descobrir o que é importante para você. E passar seus dias fazendo essas coisas. No quadro geral, pensamos na vida em períodos de tempo, anos, décadas e relacionamentos. Mas você nunca vive a vida nessa escala de tempo. A vida acontece nos momentos de cada dia, minuto por minuto. Cabe aqui uma citação muito pertinente; “a maneira como passamos nossos dias é, obviamente, como passamos nossas vidas. Não me recordo o nome do autor deste sábio pensamento.” Portanto, reserve um tempo para alinhar seu comportamento diário com suas prioridades. Pode haver algum desconforto no curto prazo, mas você se agradecerá no futuro.

Comece a fazer mais do que é prioritário: ao gastar menos tempo com coisas sem importância, você cria espaço para as coisas importantes. Esta área requer uma consideração cuidadosa. É fácil se enganar pensando que algo é uma prioridade. Seja honesto consigo mesmo sobre o que é mais importante agora. E estabeleça um horário em sua agenda para fazer essas coisas.

Avalie novas oportunidades: Ao considerar novas maneiras de gastar seu tempo, pergunte-se: isso está de acordo com minhas prioridades?

Lembre-se de que valores e prioridades são dinâmicos e exclusivos para você.

As prioridades mudam com o tempo, à medida que você entra em diferentes estágios da vida e à medida que eventos imprevisíveis acontecem.

Você é o único que decide o que é mais importante para você. Quando você era criança, sua família teve mais influência sobre isso. Mas isso não dura para sempre. No final das contas, ninguém pode responder a essas perguntas além de você.

Tudo começa com a consciência. Examine sua vida para entender o que é importante para você, então, aja de acordo.

Quando você vive a vida de acordo com suas prioridades, todos saberão disso. Você estará colocando o seu eu mais autêntico no mundo, espalhando entusiasmo, alegria e boa energia para os outros. Todos seremos melhores com isso.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

Viver da melhor maneira possível significa gastar seu tempo de uma forma que reflita com precisão suas prioridades.

Mas muitas vezes o tempo não é gasto com sabedoria. Você gasta a contragosto nas prioridades de outras pessoas. Ou sobre compromissos que você deixou entrar em sua vida sem considerar suas implicações.

Alinhar suas prioridades com seu comportamento não significa maximizar a produtividade ou qualquer outra métrica externa. Trata-se de maximizar o seu bem-estar pessoal.

Quando seu comportamento não está alinhado com suas prioridades, você se sente infeliz. Nervoso, estressado, não satisfeito.

Quando suas prioridades se alinham com a forma como você gasta seu tempo, você se sente ótimo! Alegre, satisfeito, presente.

Então por que as pessoas agem de forma inconsistente com o que valorizam? Por que não agimos tendo em mente as nossas prioridades?

Você está acostumado a fazer o que está acostumado. Mesmo que seus hábitos não lhe tragam alegria, eles são confortáveis ​​o suficiente para você continuar. Por exemplo; pegando compulsivamente seu telefone e abrindo o Instagram ou outras redes sociais e aplicativos.

Você não percebe que está preso a padrões que não estão melhorando sua vida. Somos ótimos em permanecer reativos e seguir o fluxo, exemplo;  passar os últimos 30 minutos antes de dormir olhando para uma tela. Então, me perguntando por que você acorda se sentindo cansado.

Mesmo quando você está ciente de que deseja mudar, a mudança significa que você perderia os resultados que está obtendo em sua situação atual. As perdas são maiores que os ganhos, exemplo; você pode dizer que quer entrar em forma. Mas comer bem e manter-se ativo significa perder a recompensa do conforto contínuo e desfrutar de uma comida não tão saborosa.

Muitas vezes você pensa que está perseguindo algo que importa. Mas, na realidade, você está perseguindo algo que é importante para outra pessoa. Geralmente com algum tipo de recompensa associada, exemplo; fazer um trabalho que você não gosta, mas continuar nele por dinheiro. Você acha que o dinheiro é a parte importante. Mas isso talvez não seja ou nunca tenha sido. Isso não quer dizer que você não precise de dinheiro. A questão aqui é que sempre há outras maneiras de você atingir um determinado objetivo. Nesse caso, ganhar dinheiro de uma forma que lhe traga alegria e realização.

Você diz sim para coisas que realmente não quer fazer para evitar ferir os sentimentos de alguém, exemplo; amigos ou parentes convidam você para um evento ao qual você não deseja ir. Mas você diz sim de qualquer maneira…

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.

          O dinheiro pode ser a raiz de todos os males, mas apenas se você não for honesto sobre o que ele significa para você. O dinheiro pode ter um poder maravilhoso de unir as pessoas e também de separá-las.  Você não pode escapar do dinheiro.  Se você fugir dele, ele irá te perseguir e te pegar.  Se não compreendermos a nossa relação com o dinheiro nesta cultura, então penso que estamos condenados.

A vida, exceto pelas óbvias necessidades físicas, não é tanto definida pela situação externa quanto pela interna. Ter dinheiro não mudará sua composição interna.  Se você é uma pessoa ruim, ansiosa e sem dinheiro, você será uma pessoa ruim, ansiosa e com dinheiro.

Ser rico não o torna inteligente – especialmente em relação a outras coisas além de dinheiro. Conheci uma pessoa que ficou rica rapidamente – mudando da sobrevivência para a fartura. E em uma oportunidade perguntei a ele: qual foi a coisa mais surpreendente que você descobriu quando ficou rico? Ele disse: todo mundo pergunta minha opinião sobre as coisas porque acham que domino todos os assuntos. Tudo o que realmente sei é como ganhar muito dinheiro no meu ramo de atividade. Veja, esse cara não se deixou enganar pelo dinheiro.  Essa é a chave.

Ser rico não leva automaticamente a uma vida rica. Há uma diferença entre dinheiro e sucesso.  Estar totalmente envolvido com todas as minhas funções; família, minhas faculdades, livros, empresa, empreendimentos, todas as minhas capacidades na vida – para mim isso seria um sucesso.  Ter sucesso significa ter um caráter desenvolvido… Você deve buscar a alegria, a luta e o desafio do trabalho.  O que você traz de suas próprias entranhas e coração.  A felicidade do trabalho duro.  Nenhuma quantia de dinheiro pode comprar isso.  Essas são alegrias que vêm do espírito.

CarlosAir

É Autor do best-seller “Rico Pobre A Diferença Não é o Dinheiro”. Obra doada para as escolas púb
Autor da obra; “Empreender – Não é Sobre Quem Tem Mais Talento, é Sobre Quem Tem Mais Fome”. Livro doado para a Secretaria de Educação e Secretaria de Indústria e Comércio de Paranaguá/PR, para distribuição gratuita, assim contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico da região. E autor da mais recente obra; “Para Conquistar o SIM, Elimine o Não – O Game da Barganha”. É também Colunista de Finanças Pessoais e Empreendedorismo doAmigos do HC – no programa CEDIVIDA.