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Casos de Covid voltam a subir com nova variante ômicron BQ.1.1

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No último boletim Covid em União da Vitória registrou 44 novos casos. Os casos da doença subiram nos últimos dias em todo mundo com a variante ômicron BQ.1.1. Porto União não divulgou mais o boletim Covid.

O Brasil registrou, nesta sexta-feira, 18, 32.970 casos de covid-19 e mais 71 mortes em consequência da doença. Segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, desde o início da pandemia, foram confirmados 34.9371.043 casos de covid-19 no país e 688.764 mortes pela doença. Ainda conforme o boletim, 34.162.530 pessoas se recuperaram da doença e 119.678 casos estão em acompanhamento.

Entre os estados, São Paulo tem o maior número de casos, 6,16 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e pelo Paraná (2,75 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre,152,5 mil. Em seguida, aparecem Roraima (176,2 mil) e Amapá (179,3 mil).

Mato Grosso do Sul e Tocantins não atualizaram, nesta quinta-feira (17), os dados sobre a doença no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe.

Quanto às mortes, de acordo com os dados mais recentes, São Paulo registra o maior número (175.912), seguido por Rio de Janeiro (75.936) e Minas Gerais (63.901).

O estado que apresenta o menor número de mortes é o Acre (2.029). Em seguida, vêm o Amapá (2.164) e Roraima (2.175).

Santa Catarina emite alerta para reforço das medidas preventivas

A Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina (SES/SC) emitiu duas notas informativas alertando os serviços de saúde e a população sobre a situação da Covid-19. Uma delas trouxe recomendações aos serviços de saúde sobre o uso das máscaras de proteção para a prevenção e o controle da disseminação de vírus respiratórios, incluindo o SARS-CoV-2 (Nota Informativa Conjunta nº 012/2022 – https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/notas-informativas/notas-informativas-2022/NI12.2022.pdf), e a outra alerta sobre a Circulação da variante BQ.1.1 do SARS-CoV-2 e possível aumento de casos da COVID-19 (Nota informativa Conjunta nº 013/2022 – https://www.dive.sc.gov.br/phocadownload/notas-informativas/notas-informativas-2022/NI13.2022-2.pdf).

Com a confirmação da circulação da variante BQ.1.1, é esperado um aumento de casos de Covid-19 para as próximas semanas. No entanto, até o momento não há evidências de que a BQ.1.1 esteja associada a um aumento de infecções mais graves, principalmente em pessoas com vacinação completa. Neste sentido, é fundamental que a população mantenha o seu status vacinal atualizado, recebendo as doses de reforço dentro do prazo recomendado.

“Todos os municípios possuem vacinas em seus estoques disponíveis para serem utilizadas como primeira dose de reforço para pessoas a partir dos 12 anos de idade, e como segunda dose de reforço para pessoas a partir dos 30 anos de idade. Além disso, pessoas que não iniciaram ou não completaram o esquema primário de duas doses, devem fazê-lo o quanto antes”, recomenda a Gerente de Imunizações da DIVE/SC,Arieli Schiessl Fialho.

Prevenção

Em um relatório do Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC) , divulgado em 21 de outubro, estima-se que os casos de Covid-19 atribuíveis a BQ.1 e BQ.1.1 serão responsáveis ​​por mais da metade das infecções entre meados de novembro e início de dezembro. E no início de 2023, de acordo com o ECDC, mais de 80% dos casos na Europa serão devidos a essas subvariantes. Daí a necessidade de adoção de medidas preventivas e de preparação dos serviços para uma possível nova onda de infecções por Covid-19.

Outras atitudes importantes são aquelas relacionadas a prevenção, como lavar as mãos com água e sabão ou álcool gel frequentemente, manter ambientes arejados, evitar aglomerações e utilizar máscaras de maneira adequada, principalmente quando estiver em ambientes fechados, bem como para as pessoas com maior vulnerabilidade, como. gestantes, idosos, imunodeprimidos e portadores de comorbidades. Também é importante o uso de máscaras por parte de trabalhadores de saúde, pacientes e acompanhantes enquanto permanecerem no ambiente hospitalar.

“É importante, ainda, que objetos de uso pessoal não sejam compartilhados e que as mãos sejam lavadas várias vezes ao dia, com água e sabão, ou higienizadas com álcool gel, pois as superfícies tocadas podem estar contaminadas”, acrescenta o médico infectologista da DIVE/SC, Fábio Gaudenzi.

Caso apresente sintomas gripais, recomenda-se procurar um serviço de saúde para exame clínico e coleta de material para exame laboratorial. É fundamental que pessoas sintomáticas utilizem máscaras sempre que estiverem em ambientes coletivos, para reduzir o risco de transmissão para outros.

 

 

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) liberou nesta quinta-feira (10) a aplicação da segunda dose de reforço (R2) ou quarta dose contra a Covid-19 em pessoas acima de 18 anos que tenham tomado a primeira dose de reforço (REF) há pelo menos quatro meses. Anteriormente, a recomendação era que essa dose fosse aplicada somente no público acima de 40 anos. Agora, os municípios deverão definir estratégias próprias de chamamento e aplicação do novo reforço.

Mais vacinas no Paraná

A orientação foi formalizada na quarta-feira, 9, por meio da Deliberação nº 254/2022 da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB). Segundo o documento, a ampliação será realizada enquanto houver disponibilidade de vacinas contra a Covid-19 nos municípios, e a depender de novos envios de doses por parte do Ministério da Saúde.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, explicou o motivo da mudança. “O Paraná tem disponibilidade de vacinas e a baixa procura por esses imunizantes preocupa, assim como a constante aparição de novas variantes da doença. As prefeituras que ainda não ampliaram poderão fazer um novo chamamento buscando aumentar essa cobertura vacinal e proteger nossa população”, afirmou.

Segundo um levantamento parcial da Sesa, cerca de 500 mil vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e nos municípios. Além disso, aproximadamente 1,5 milhão de imunizantes passaram do prazo de validade e aguardam a formalização de um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estabelecido por meio de um Termo de Cooperação Técnica com o Ministério da Saúde para ampliação da validade.

“O Estado está vigilante para a divulgação desse estudo e a confirmação da segurança da aplicação dessas vacinas, e tão logo isso seja formalizado pelo Ministério da Saúde, daremos encaminhamento também a essas doses da AstraZeneca”, disse Beto Preto.

Até agora, o Paraná soma 2.743.247 casos e 45.211 óbitos em decorrência da Covid-19. Segundo os dados do Vacinômetro Nacional, o Estado já aplicou 27.876.265 imunizantes contra a Covid-19. Destes, 10.179.981 foram primeiras doses (D1); 9.378.983 segundas doses (D2); 338.346 doses únicas (DU); 6.115.097 primeiras doses de reforço (REF); 1.414.520 segundas doses de reforço (R2); e 449.338 doses adicionais (DA).

A cobertura vacinal do público de três e quatro anos para D1 é de 23,63%. Já para D2, a porcentagem é de 9,55%. Este grupo ainda não possui indicação para doses de reforço. Para a população acima de cinco anos, a cobertura para D1 e DU é de 97,86% e para D2 de 92,38%. Para a REF, a porcentagem é de 63% e para a R2 cerca de 23%.

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