A autoestima em tempos de pandemia

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Como a autoestima afeta as nossas vidas?
Durante a década de 1960, a Escala de Autoestima de Rosenberg foi desenvolvida e se tornou uma das ferramentas mais utilizadas nesse sentido. A escala mede a nossa atitude positiva, principalmente por meio de diversos questionamentos, como: se estamos satisfeitos conosco, se sentimos que temos boas qualidades e habilidades e se temos muito do que nos orgulhar, se de fato nós amamos.
A baixa autoestima pode levar ao aumento da probabilidade de depressão, ansiedade, obesidade, estresse e outros sentimentos. Além disso, essa condição pode causar problemas com relacionamentos, seja no amor em relacionamentos, trabalho, familiar, no ciclo de amizades, ou, até mesmo, no desenvolvimento de vícios.

Como desenvolver a autoestima
A nossa autoestima está relacionada às nossas experiências de vida e isso acontece desde a primeira infância.
Na idade adulta, a nossa voz interior, ou melhor, a opinião que temos sobre nós mesmos, pode ser reformulada e ou aprendida a partir dos nossos sucessos ou fracassos ou insucessos. Isto é, podem ser reformuladas a partir das experiências que recebemos do ambiente ao qual estamos inseridos.
O primeiro passo para aumentar a autoestima é identificar as crenças negativas e limitantes que temos sobre nós mesmos. Neste caso, devemos parar os julgamentos e críticas que temos a respeito de quem somos, fazemos ou sentimos. Envolve todas as nossas sensações propriamente dito.
Além disso, é necessário praticar a auto compaixão e nos afastar daquilo que nos faz mal. Em casos mais sérios, é essencial procurar ajuda de um psicólogo. O que devemos fazer sempre é uma avaliação diária de nós mesmos e, tentar nós perceber diante de cada sensação, de cada pensamento.
“A valorização de tudo isso deve partir de nós. Devemos sempre ressaltar as coisas boas que podemos realizar ou produzir. E mesmo se for algo pequeno, não minimizar”.

1 Comment

  1. É realmente muito interessante esta matéria, sem autoestima a pessoa praticamente não vive ela simplismente existe, e por isso é um assunto que precisa sim ser tratado póis há muitas informações não exploradas pela sociedade.
    Enfim todos que colaboraram com este conteúdo está de parabéns, pretendo voltar mais vezes aqui.

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