Chega de esperar

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A BR-476 e a BR 153 tem que fazer parte do PAC 3 lançado semana passada pelo governo federal. Elas precisam ser duplicadas urgentemente. Isso é condição básica para sairmos desta velocidade de ‘tartaruga’ que a falta de poder político impôs ao nosso desenvolvimento.
Prefeitos se reúnam, vão à Brasília, chamem o pessoal do sudoeste, chamem os deputados da direita e da esquerda que receberam votos na nossa região.
Marquem uma reunião com o Ratinho Jr., pressionem, avisem o Hussein que esta deve ser a bandeira número um de trabalho do nosso governador. Não podemos mais esperar, passaram 30 anos, e estas duas rodovias ficaram paradas no tempo. Deixa eu me corrigir, só não ficaram paradas porque na época do deputado Airton Roveda, a BR 153 recebeu diversas obras de melhoria. Grandes obras. E foi só ele que fez algo por nós. Os outros se preocuparam apenas com as obras pequenas…
Esta na hora da nossa região ganhar uma grande obra. E quem sabe neste momento que temos uma primeira dama que nasceu aqui, não conseguiremos.

MULTAS
O Instituto Água e Terra (IAT) divulgou neso resultado da primeira força-tarefa contra o desmatamento ilegal na região Sul do Estado. A ação liderada pelo escritório regional de União da Vitória ocorreu entre os dias 24 de julho e 4 de agosto nos municípios de Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Paulo Frontin e São Mateus do Sul, além de União da Vitória. Foram emitidos 120 Autos de Infração Ambiental (AIA), totalizando R$ 4.180.040,58 em multas. A operação resultou também no fechamento de um depósito de madeira que funcionava clandestinamente em São Mateus do Sul. No barracão foram encontrados 211 metros cúbicos (m³) de madeira de lei, na sua maioria de imbuia e araucária, espécies com risco de extinção.
“Ficamos impressionados com a dimensão que essa fiscalização tomou. Vistoriamos mais de 10 serrarias e cerca de 100 alertas de desmatamento. Esse depósito de madeira de lei, por exemplo, eu nunca tinha visto algo parecido, a estrutura montada sem ter licença para funcionar. O estoque de madeira sem documentação alguma valia em torno de R$ 1,5 milhão”, afirmou Augusto Arruda Lindner, chefe do escritório regional do IAT em União da Vitória.

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