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UM PAI PRESENTE É COMO A LUZ QUE GUIA O FILHO

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Um pai presente é como a luz que guia o filho durante sua longa jornada, ajuda a escolher o melhor caminho, oferece conforto e calor, dá abrigo e segurança nos momentos mais difíceis da vida. Reconhecer essa luz é a recompensa maior que um pai pode receber de seus filhos em sua velhice.

Apesar da evolução e das mudanças do modernismo ainda é importante que o nome do pai esteja inscrito na lista familiar, pois quando não houver o entendimento no seio familiar e social é que se faz valer a figura do poder dele, como o esteio da base familiar junto com a mãe na base da criação e dá sustentação familiar.

Se a nossa cultura atual não prioriza mais estes valores, como o amor e a alma familiar, vai abrindo espaço cada vez mais para uma posição fragilizada para a sustentabilidade duradoura na família, onde os filhos crescem com a figura excessiva da mão e longe da presença do pai. E quando o pai aparece, os objetos materiais e sociais ganham este espaço como forma de suprir o tempo afastado do filho. Filhos criados demasiadamente em cima de objetos sem o olhar seguro de pai, jamais terão vida coletiva em plenitude. Não se concebe um navio sem um comandante. Uma nave sem seu piloto. Um ônibus sem seu motorista. Mesmo sendo máquinas necessitam obedecer ao comando de alguém. Uma família precisa necessariamente do comando dos dois, assim como foi na sua concepção, ambos pais e mãe devem criar juntos os seus filhos.

Assim como um espelho que pode se ver toda a família dentro dele, vemos um pai como uma relação que reflete esta verdade onde ele junta neste espelho todos os membros de sua prole.  Um pai de verdade nunca abandonará os seus filhos em um momento de provação, pelo contrário ele sempre vai ser o porto de segurança, sabedoria e conforto para todos nos momentos de dificuldades.

Não se constroem famílias no viver independentes, não vai haver internet, computador, celular e outros objetos que possam substituir a figura do comando de um pai ou de uma mãe.

Podemos mudar muita coisa, mas jamais substituir um pai por objetos de domínio ou por modelagens de programas nas redes sociais para distrair os filhos.

Até a próxima!

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