O ex-prefeito Santin Roveda deve mudar de partido nos próximos dias. A proximidade que ele manteve com a família Barros (Ricardo Barros) nos últimos meses, deve ser a confirmação de que o novo partido de Santin será o PP (Partido Progressista). Por coincidência, o mesmo partido do prefeito Bachir Abbas.
ESTAMOS PERDENDO A PACIÊNCIA
O bom brasileiro está perdendo a paciência com as discussões e ataques ridículos que dia após dia são lançados contra aqueles que querem que o país mude. Se algum político tenta fazer a coisa certa, ele sempre será atacado!!!
E assim vemos com governadores, deputados, com prefeito e até mesmo com o presidente.
Então quando vejo noticiários de redes internacionais e nacionais também, acusando o presidente Bolsonaro pelas mortes no Amazonas, perco a paciência. Escrevo isso porque quando o STF disse ano passado que a responsabilidade sobre tratamento da Covid19 era dos municípios e estados estes mesmos veículos de comunicação comemoram a decisão, dizendo que se Bolsonaro ficasse com a autoridade o caos se implantaria da saúde do país.
E agora que o caos se instalou em diversas cidades e regiões, o STF permanece em silêncio. Como se não tivesse participação na merda que está acontecendo.
Não que ele seja o único culpado. Os prefeitos que ganharam a responsabilidade de gerir o dinheiro para o COVID, e era muito dinheiro que foi destinado para isso, também merecem ser punidos por isso. Porque foram incompetentes, quando não criminosos na forma como usaram esta verba. E por último, a própria população é culpada. Não há como tirar a responsabilidade da população que preferiu tocar o ‘f***-se’ em muitas regiões e seguir para as festas, para a praia, para as baladas, enfim, sem nenhum dever para com o outro. Pensaram apenas nos seus direitos.
Sempre brincava dizendo, que no começo da pandemia deveria ter sido dada a opção para quem quisesse continuar a vida normalmente. Estes assinariam um termo e caso ficasse doente, ou transmitisse a doença para alguém, então não poderia falar nada. Nem criticar ninguém. E caso chegasse em um hospital doente ficaria no fim da fila do atendimento.
Se isso fosse real, hoje veríamos apenas vergonha na cara destes que gritam absurdos.