Estamos chegando ao fim de mais um ano, e é neste período que videntes, astrólogos, cartomantes e outros ganham muito dinheiro fazendo previsões, segundo a News Brasil, que fez um estudo sobre. Não sou astrólogo e nem vidente, mas quero apresentar alguns dados importantes para o futuro até 2030, segundo fontes fidedignas. Até lá, alguns fenômenos acontecerão. Vejamos.
A reinvenção do trabalho. A chamada “Geração C”, também conhecida como geração conectada, vai proceder uma severa mudança na forma de trabalhar, e isso inclui aqueles que nasceram em um mundo digital e ocupam grande parte do dia para dormir e à noite ficam on-line. Eles se ocupam com a mente digital, onde a máquina fará o trabalho pesado e a tecnologia agirá na perfeição dos produtos, quase que sem defeitos.
A economia local será mais importante. Vai haver uma enorme valorização das cidades pequenas e suas economias domésticas, pois considerando que as cidades estão ficando cada vez mais independentes dos poderes centrais e gerando cada vez mais riqueza e inovação em comparação com os recursos que estão consumindo, elas se transformarão em uma espécie de laboratório para a busca de soluções difíceis de abordar em grande escala. Por isso, não saia da sua aldeia, aí estará o futuro.
As micromultinacionais se expandirão pelo mundo. São as companhias que nascem já como empresas globais, porém pequenas. É um conceito tão amplo que qualquer negócio pequeno que venda seus produtos a milhares de quilômetros de distância, por meio de uma plataforma digital, poderá ser enquadrado dentro dessa categoria, e isso justifica a importância das economias locais se avivarem.
As cidades terão mais liderança que os países. Serão criadas “poderosas alianças urbanas de pequenas cidades em uma mesma região”. Essa tendência é visível, segundo organizações, formando uma liga das pequenas cidades com um parlamento global dos prefeitos, onde as autoridades locais criarão vínculos que vão além da proximidade geográfica ou das ideologias políticas. As grandes estruturas governamentais e seus poderes cairão por terra e vai haver uma redistribuição de renda com foco no objetivo fim, que serão os municípios.
Aumento da soberania urbana para frear a corrupção. Com isso, graças à internet e o acesso cada vez mais amplo à informação, os cidadãos terão mais ferramentas para exigir a prestação de contas de governos locais, com um maior poder de fiscalização de seus representantes. A corrupção, a ineficiência, o desprezo da opinião pública serão mais difíceis de acontecer no futuro, onde as informações fluirão livremente e aí se justifica as micromultinacionais instaladas em pequenas cidades.
Até a próxima.