“Quem se rende à tentação do ninho, jamais aprende a voar; quem não se aventura pelos mares, verá o casco de seu barco apodrecer em pleno cais; quem não ousar na vida profissional, ficará superado porque não foi capaz de dialogar com as mudanças que o tempo ofereceu…”.
O ser adulto que já chegou em sua vida e foi assumida dentro das mais diversas profissões que existe e que irão existir ainda, porém nenhum bom profissional chega lá sem antes passar por um professor. Tudo inicia com um primeiro passo dentro da família e a extensão segue nos bancos escolares, que passa ser o passo mais decisivo para conviver com a responsabilidade e com a liberdade, conferida pela sua competência profissional rumo ao futuro.
Um professor(a), têm a ousadia de ser, por vezes, mestre, mediador, pai, mãe, psicólogo, médico, babá, faxineiro(a), tudo isso, além de professor(a) e de outras coisas mais, que você faz no dia-a-dia de sua profissão, não é reconhecida pelos governantes deste país.
Pois está nas mãos dos mestres professores a grande responsabilidade de construir um novo ser, que nos governará amanhã. Ter orgulho de sua profissão é o que move os professores deste país, mesmo diante das intempéries que assola esta sofrida classe, tão digna da sociedade. Encha o peito professor e diga o que você é, o que você sabe, o que você estudou e o que é capaz de fazer, diante destes desgovernos que fazem tudo menos investir na educação deste país. Sua caligrafia está sendo usada por mãos de grandes personalidades deste país, pois foi de ti que herdaram a forma e o jeito de escrever. Mesmo um pouco chateado(a). Sinta o orgulho de passar suas formas de escrita aos pequeninos que de ti saem, para, quem sabe um dia, governar e lhe proporcionar mais dignidade e justiça, de que tanto merecemos.
Queridos professores, tudo o que posso fazer é deixar esta mensagem a todos vocês como forma de esperança e de acreditar que a sua moldura, como diz o autor, Içami Tiba, seja uma moldura de esperança, de fé e de otimismo, pois um dia, quem sabe, todos serão reconhecidos pecuniariamente, pois o reconhecimento dos céus, com certeza, já tem.
Até a próxima.