Entre as principais mudanças na Reforma da Previdência das Forças Armadas e demais militares, entregue nesta quarta-feira (20) ao Congresso Nacional, estão o aumento gradual de três pontos percentuais na contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o acréscimo de cinco anos ao tempo de serviço mínimo (de 30 para 35 anos), além da taxação de 10,5% das pensões. A economia estimada é de R$ 97,3 bilhões em uma década. O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) avalia que a proposta vai contribuir para melhorar as contas públicas. Mas o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) ponderou que os militares serão compensados com o pagamento de adicionais, numa despesa estimada em R$ 86,6 bilhões. Para ele, não deve haver pesos e medidas diferentes. Mais informações com a repórter Hérica Christian, da Rádio Senado.
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