Foto: Divulgação / SES
Todos os dias um representante da direção do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG) visita unidades do hospital com uma missão: ouvir dos familiares dos pequenos pacientes suas avaliações sobre o atendimento e a estrutura oferecida.
A pesquisa de satisfação à beira-leito, implantada na atual gestão, serve como indicador, mostrando onde estão os problemas e as oportunidades de aprimoramento.
Nesta terça-feira, 20, direção e representantes de setores do hospital estiveram reunidos para avaliação dos resultados de setembro, mês em que a pesquisa foi ampliada para mais três unidades, totalizando 109 entrevistas. A quantidade de ótimo e bom aumentou com relação aos meses anteriores.
“O objetivo da pesquisa é solucionar eventuais reclamações e levar a diante sugestões de melhorias enquanto o paciente está internado. O modo tradicional, ou seja, o retorno telefônico após a internação, não é tão eficaz quanto resolver de forma imediata. É uma iniciativa inovadora que está mostrando resultado, pois o paciente percebe essa predisposição dos servidores e fica grato por isso”, salienta o diretor-geral do HIJG, Flamarion da Silva Lucas.
Elogios e sugestões
Janaina Ribeiro, mãe do pequeno Kadu Apolo Cidade, internado no hospital, participou da pesquisa nesta segunda quinzena de outubro e elogiou o atendimento no HIJG. “Quando ele tinha três anos fez uma cirurgia aqui no hospital infantil e, desde aquela época, o atendimento já era muito bom”, relata.
Acompanhante do neto na internação, Nestor Fabian Centeno é mais um familiar satisfeito com o atendimento. “Os médicos são muito atenciosos e as enfermeiras também, bastante carinhosas com os pequenos. O ambiente é limpo e a comida boa”, pontua.
Além dos elogios, que são recebidos com gratidão pela equipe hospitalar, as reclamações são avaliadas com cuidado. Problemas como demora na entrega das refeições, além dos referentes a higiene e limpeza, manutenção e outros, já foram solucionados no período por causa da pesquisa de satisfação.
O projeto piloto começou em março de 2020 em uma unidade, com 22 entrevistados. A pandemia da Covid-19 interrompeu as entrevistas por dois meses, sendo retomadas em junho, no setor de Oncologia. A partir de setembro é que a pesquisa foi para as demais unidades do hospital.
Texto: Bruna Borges / SES
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Fonte: Governo de SC