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Estado SC- Pág 213

Justiça autoriza reintegração de posse de imóvel estadual no Centro de Florianópolis avaliado em R$ 4 milhões

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Centro de Florianópolis, bairro onde fica o imóvel que voltará ao estado – Foto: Cristiano Estrela / Secom

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) determinou que uma associação desocupe prédio um público no Centro de Florianópolis e devolva o espaço ao Estado. A decisão que autoriza a reintegração de posse, publicada na tarde desta quinta-feira, 24, foi tomada após a Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina (PGE) demonstrar que a doação do imóvel teve desvio de finalidade, quando a entidade passou a alugar parte das salas a estabelecimentos comerciais. O prédio tem cerca 723 metros quadrados e está avaliado em mais de R$ 4 milhões.

“A atuação da PGE impediu a transferência do imóvel público a particulares, por isso, a decisão da Justiça resguarda o patrimônio público do Estado. A doação tinha como objetivo que a entidade pudesse utilizar o prédio para prestar serviços na área da educação. A utilização do imóvel para obtenção de renda via aluguéis e recursos para o pagamento de impostos municipais configura evidente desvirtuamento do uso, totalmente desconectado da utilidade pública que motivou a doação”, observou a procuradora-geral do Estado, Célia Iraci da Cunha.

De acordo com o secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca, o retorno do imóvel ao patrimônio público é importante porque possibilitará abrigar órgãos estaduais. “Assim que recebermos a estrutura, vamos iniciar uma análise para a melhor ocupação do local, priorizando atividades e serviços do Estado que estão em sedes alugadas, em lugares de difícil acesso à população ou estruturas inadequadas”, explica o secretário.

Doação para fins educacionais

Em 1957, o prédio, localizado no Centro de Florianópolis, foi doado a uma associação com fins educacionais. Contudo, após o Estado ter ciência de que a entidade estava tentando permutar o imóvel com uma construtora para quitar dívidas tributárias municipais, vistorias foram feitas e detectaram o desvio de finalidade da doação. Apesar de uma parte do espaço estar destinada à sede da associação, as outras salas foram alugadas para estabelecimentos como restaurante, lanchonete, loja de suplementos, academia e até uma agência dos Correios.  

O  Estado notificou extrajudicialmente a associação, em 2017, para prestar esclarecimentos, mas não foram tomadas providências. Dessa forma, a PGE ingressou com ação de reintegração de posse no ano passado, alegando que, na própria lei que autorizou a doação, havia previsão expressa de que o imóvel seria devolvido ao patrimônio público em caso de desvio de finalidade.

A PGE defendeu no processo que o prédio poderia ser utilizado para a sede da entidade e para eventos organizados, patrocinados ou apoiados por ela, que tivessem relação com objetivos institucionais. Mas não poderia permitir que o imóvel público fosse explorado por estabelecimentos privados para fins comerciais.

A Justiça concordou com os argumentos do Estado e determinou a desocupação do imóvel. A entidade recorreu ao TJSC que manteve a decisão em julgamento realizado nesta terça-feira, 22 de outubro. “[…] o destino atualmente dado ao imóvel é diferente daquele que motivou a doação”, ressaltaram os desembargadores, registrando que a associação sequer justificou que a verba dos aluguéis é revertida em favor da atividade fim da entidade. 

Atuaram no processo os procuradores do Estado Célia Iraci da Cunha, Felipe Wildi Varela, Queila de Araújo Duarte Vahl e Marcelo Mendes, integrante do Núcleo de Segundo Grau da PGE, que realizou sustentação oral durante a sessão de julgamento. O processo segue em tramitação na Comarca da Capital.

Processo 4006452-51.2019.8.24.0000

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Fonte: Governo de SC

Governo catarinense reduz para 7% o ICMS de aves e suínos

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Foto: Julio Cavalheiro/Secom

O retorno para 7% da alíquota de ICMS para carnes de frangos e suínos produzidas e vendidas em Santa Catarina foi anunciado nesta quarta-feira, 23, pelos secretários de Estado da Fazenda (SEF), Paulo Eli, e da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural (SAR), Ricardo de Gouvêa. A decisão foi tomada após estudos realizados por técnicos fazendários. Um projeto de lei será enviado para a Assembleia Legislativa da Santa Catarina (Alesc), ainda em outubro, com a alteração.

“A medida foi tomada porque a alíquota interestadual continua a 7% e depende de um convênio do Confaz. Enquanto não conseguimos mudar isso, voltamos a reduzir a alíquota interna para que o produto catarinense tenha mais competitividade em relação aos produtos do Paraná e Rio Grande do Sul”, explica Eli.

Para o secretário Ricardo de Gouvêa, esta é uma ação importante para manter a competitividade da agroindústria catarinense: “A cadeia produtiva de suínos e aves tem um papel muito importante na economia de Santa Catarina, gerando emprego e renda ao longo de todo setor”.

A diminuição do ICMS, de 12 para 7%, atendeu ao pleito de representantes da Associação dos Frigoríficos Independentes de Santa Catarina (Afisc), que estiveram com o secretário da SEF/SC na última semana. Na ocasião, Eli afirmou que faria os estudos necessários com celeridade.

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Fonte: Governo de SC

Governo catarinense reduz para 7% a alíquota de ICMS para carnes de aves e suínos

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Foto: MB Comunicação

Após estudos realizados por técnicos fazendários, a alíquota de ICMS para carnes de frangos e suínos produzidas e vendidas em Santa Catarina será reduzida de 12% para 7%. O anúncio foi feito em reunião realizada nesta quarta-feira, 23, pelos secretários de Estado da Fazenda (SEF), Paulo Eli, e da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural (SAR), Ricardo de Gouvêa. Um projeto de lei será enviado para Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), ainda em outubro, com a alteração.

“A medida foi tomada porque a alíquota interestadual continua a 7% e depende de um convênio do Confaz. Enquanto não conseguimos mudar isso, voltamos a reduzir a alíquota interna para que o produto catarinense tenha mais competitividade em relação aos produtos do Paraná e Rio Grande do Sul”, explica Eli.

Para o secretário Ricardo de Gouvêa, esta é uma ação importante para manter a competitividade da agroindústria catarinense: “A cadeia produtiva de suínos e aves tem um papel muito importante na economia de Santa Catarina, gerando emprego e renda ao longo de todo setor”.

A diminuição do ICMS, de 12 para 7%, atendeu ao pleito de representantes da Associação dos Frigoríficos Independentes de Santa Catarina (Afisc), que estiveram com o secretário da SEF/SC na última semana. Na ocasião, Eli afirmou que faria os estudos necessários com celeridade.

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Fonte: Governo de SC

Fazenda coordena grupo de trabalho com entidades empresariais para implantação da NFC-e

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Foto: Michelle Nunes/SEF

Nesta quarta-feira, 23, o secretário de Estado da Fazenda (SEF/SC), Paulo Eli, recebeu representantes da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Santa Catarina (Abrasel) e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis. O objetivo do encontro foi criar um grupo de trabalho com as entidades empresariais para a implantação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) em Santa Catarina.

“Assumimos este compromisso, junto ao governador Carlos Moisés, de modernizar a máquina pública e Santa Catarina. Já iniciamos o processo e, até o próximo ano, iremos adotar a NFE-c”, afirmou Eli.

Empresário e membro do Conselho de Administração Nacional da Abrasel, Célio Salles reforçou que a medida é recebida com muita expectativa pelo setor varejista catarinense. 

“Há muito tempo estávamos aguardando esta notícia. Santa Catarina é um estado pioneiro e precisa atualizar seu sistema de acordo com o modelo nacional, que traz mais segurança e agilidade para o comerciante e o contribuinte”, disse.

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Fonte: Governo de SC

Santa Catarina reforça controle após retirada da vacina contra aftosa no Paraná

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Em SC, brincagem obrigatória ajuda no controle dos animais nascidos no estado. Foto: Divulgação / Cidasc

A retirada da vacinação contra febre aftosa no Paraná deixa Santa Catarina em alerta. Há 26 anos sem focos da doença, os catarinenses reforçam o controle sanitário durante esse período de transição, já que a partir de novembro o Paraná irá suspender a vacinação contra febre aftosa. Com a medida, a expectativa é que 9,2 milhões de bovinos deixem de ser imunizados no estado vizinho. Essa decisão não muda as normas vigentes em Santa Catarina, ou seja, continua proibida a entrada de bovinos e bubalinos de outros estados, inclusive do Paraná.

Na última terça-feira, 15, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou o Paraná a suspender a vacinação contra febre aftosa a partir de novembro e a intenção é de que em 2021 o estado seja reconhecido como área livre da doença pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) – como já aconteceu com Santa Catarina em 2007.

“Santa Catarina segue como o único estado brasileiro reconhecido pela OIE como livre de febre aftosa sem vacinação, o que nos coloca em uma posição privilegiada na busca por mercados e demonstra o cuidado extremo com a saúde dos nossos animais. Aqui todos os animais são identificados para que possamos comprovar que são nascidos e criados em solo catarinense. A retirada da vacinação no Paraná irá nos demandar uma vigilância ainda maior nesse primeiro momento já que o nosso rebanho não recebe vacina há 19 anos e não tem nenhuma imunidade contra a doença”, destaca o secretário da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa.

Retirada da vacina no Paraná

A autorização do Ministério para que o Paraná suspenda a vacinação é o primeiro passo de um longo caminho em busca do reconhecimento internacional como área livre da doença. O Mapa ainda fará o monitoramento para avaliar a atuação dos postos de fiscalização nas divisas e, posteriormente, poderá reconhecer nacionalmente o Paraná como área livre da febre aftosa sem vacinação.

O secretário Ricardo de Gouvêa ressalta ainda que a principal preocupação de Santa Catarina é quanto a comprovação de origem dos animais nascidos no estado vizinho. “O Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa não prevê a comprovação de origem dos animais, assim não é possível identificar onde os bovinos e bubalinos nasceram. As exigências internacionais são claras e preveem a identificação, registro e a rastreabilidade dos bovinos e é nisso que Santa Catarina acredita”, explica.

Exemplo de Santa Catarina

Os catarinenses iniciaram os trabalhos em busca do reconhecimento internacional em 1993, ano do último foco da doença no estado. A partir de 2000, foi suspensa a vacinação contra a doença e proibida a entrada de bovinos de outros estados, onde a vacinação é obrigatória. Sete anos depois, Santa Catarina obteve o reconhecimento da OIE, tornando-se referência internacional no cuidado com a saúde animal e defesa agropecuária.

Garantir esse status sanitário diferenciado demanda um esforço conjunto do Governo do Estado, produtores e iniciativa privada. A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) mantém 63 barreiras sanitárias fixas nas divisas com Paraná, Rio Grande do Sul e Argentina que controlam a entrada e a saída de animais e produtos agropecuários.

Além do controle do trânsito de animais e produtos de origem animal nas fronteiras, em Santa Catarina todos os bovinos e bubalinos são identificados e rastreados. “Nós temos o registro completo de todos os bovinos do estado. A brincagem obrigatória nos dá total controle de que esses animais são nascidos em Santa Catarina, isso traz uma segurança para os produtores, agroindústrias e também para o mercado internacional. A identificação de origem dos bovinos é um grande diferencial do agronegócio catarinense”, completa o secretário Ricardo de Gouvêa.

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Fonte: Governo de SC

STF atende pedido da PGE/SC e garante isonomia aos candidatos do concurso para magistratura

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Foto: Dorivan Marinho/STF 

O Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao pedido da Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina (PGE/SC) e suspendeu a liminar a favor de uma candidata do concurso para a magistratura catarinense. A decisão reforça que o tratamento entre os candidatos de um concurso público deve ser igualitário, especialmente no momento da correção de prova, e que a Justiça não pode se sobrepor às decisões da banca examinadora, exceto em caso de ilegalidade.

A candidata havia obtido a liminar ao ingressar com mandado de segurança para afastar o critério utilizado pela banca na correção do teste, mas o ministro Dias Toffoli, presidente do STF, reverteu a decisão em favor do Estado.

O concurso para juiz substituto da magistratura catarinense é dividido em prova objetiva, escrita, avaliação psicológica, prova oral e avaliação de títulos. No caso, a candidata teve a prova escrita zerada por fuga de tema/nulidade da sentença, de acordo com o espelho de resposta, o que ocasionou a eliminação automática por erro grave. A candidata recorreu à comissão do concurso para que o exame fosse avaliado novamente, porém a atribuição da nota zero não foi modificada pela banca. Então, ingressou na Justiça exigindo o reexame dos critérios de correção como forma de garantir a continuidade no processo. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) concedeu a liminar.

Contudo, a PGE apresentou diretamente ao STF pedido de suspensão de liminar, reafirmando que a correção da prova seguiu exatamente o que estava previsto no edital e que a candidata havia sido desclassificada por ter cometido um erro considerado grave durante a prova. Além disso, o Estado reforçou a decisão do próprio STF de que “não compete ao Poder Judiciário substituir a banca examinadora para reexaminar o conteúdo das questões e os critérios de correção utilizados, salvo ocorrência de ilegalidade ou de inconstitucionalidade”.

Na decisão, o ministro Dias Toffoli ressaltou que o Supremo já decidiu, com repercussão geral para todo o país, que o Judiciário não pode interferir no exame da nota atribuída a um candidato. Além disso, reforçou a desigualdade da decisão liminar em favor de uma única candidata frente aos demais, uma vez que “o afastamento de tal critério apenas para a correção da prova da impetrante reforça o risco à ordem jurídica ante a violação – ainda mais acentuada – ao princípio da isonomia”. Situação que daria justificativa para que outros candidatos exigissem uma nova correção dos testes realizados, gerando insegurança a toda a condução do concurso.

Atuou no processo o procurador do Estado Ezequiel Pires.

Processo 5002866-86.2019.8.24.0000

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Fonte: Governo de SC

Novas medidas orçamentárias garantem a SC melhora de perspectiva em classificação de risco

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A agência de risco Standard & Poor’s (S&P) elevou a perspectiva de Santa Catarina de negativa para estável dos ratings de crédito ‘BB-’ atribuído em sua escala global e na Escala Nacional Brasil ‘brAA+’. A avaliação positiva é resultado dos balanços apresentados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), em reuniões realizadas em setembro e no início de outubro, com base nas ações implementadas para a recuperação econômica do Estado.

O governador Carlos Moisés reforçou o trabalho que vem sendo feito desde o começo do ano para dar ao estado austeridade fiscal. “Implementamos uma série de ações para reduzir os gastos, desinchar a máquina estadual e garantir investimentos e recursos para as atividades fins, além de honrar nosso compromisso com os pagamentos”, destacou.  

“Desde o início do ano estamos trabalhando em diversas frentes, sobretudo na revisão da política tributação e ajustes das despesas correntes, perseguindo o equilíbrio fiscal”, ressaltou o secretário da SEF, Paulo Eli.

A S&P é uma das maiores agências de classificação de risco do mundo, fundada em 1860, em Nova Iorque (EUA). Os ratings são notas de risco que variam entre AAA até D, além de classificação positiva, negativa e neutra. As avaliações incluem a capacidade de pagamento e disposição em honrar os compromissos financeiros, natureza e cláusulas das obrigações financeiras, além das condições econômicas como um todo.

De acordo com o último relatório sobre Santa Catarina, a alteração de perspectiva reflete os esforços recentes e a expectativa de que o estado continuará fortalecendo suas finanças por meio de medidas relacionadas às suas receitas e ao controle dos gastos. “O Governo do Estado está focado em tomar medidas para atenuar as pressões sobre os gastos, geradas pela estrutura fiscal do país”, expõe o documento. Segundo a S&P, a equipe de administração financeira tem demonstrado ser capaz de executar medidas relacionadas às suas receitas e gastos voltadas a melhorar o desempenho orçamentário do Estado.

A análise completa está disponível no site da agência: www.standardandpoors.com .

A Standard & Poor’s

Com sede em Nova Iorque (EUA), a Standard & Poor’s (S&P) é a mais tradicional agência de classificação de risco de crédito do mundo. Ela avalia, atribui notas e classifica agentes emissores de títulos públicos (governos) e de títulos privados (empresas) quanto ao grau de risco de não pagamento de suas dívidas dentro do prazo fixado.

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Fonte: Governo de SC

Santa Catarina tem interditadas cinco áreas de cultivo de ostras e mexilhões

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Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Secom

Santa Catarina tem cinco áreas de cultivo de ostras e mexilhões interditadas devido à presença de toxina diarréica. Estão proibidos consumo, retirada e comercialização de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões e seus produtos, inclusive nos costões e beira de praia, nas localidades de Zimbros e Canto Grande (município de Bombinhas), Canto dos Ganchos, Calheiros e Ganchos de Fora (município de Governador Celso Ramos).

A medida foi necessária após exames laboratoriais detectarem a presença de ácido ocadaico nos cultivos de moluscos bivalves dessas regiões. Quando consumida por seres humanos, essa substância pode ocasionar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia.

Interdição parcial

Os cultivos em Porto Belo seguem com interdição parcial. Está liberada a retirada de ostras das localidades da Perequê, Ilha João da Cunha e Araça, assim como a comercialização e o consumo. Mantendo a interdição para mexilhões, vieiras e berbigões destes locais.

As ostras foram liberadas a partir de dois resultados negativos consecutivos para presença de toxina diarréica. O gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria da Agricultura, Sérgio Winckler, explica que ostras e mexilhões se comportam de forma diferente diante da concentrações de algas tóxicas, por isso a desinterdição é parcial. “Existem diferenças nos sistemas de filtração dos moluscos. A ostra concentra menos toxinas, por isso foi possível a sua liberação antes dos mexilhões”.

Monitoramento constante

Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos e o único estado do país que realiza o monitoramento permanente das áreas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higiênico Sanitário de Moluscos é um dos procedimentos de gestão e controle sanitário da cadeia produtiva, dando garantia e segurança para os produtores e consumidores.

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Fonte: Governo de SC

Congresso de Administração Tributária debate em Florianópolis transparência nas contas públicas 

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Com foco na transparência, no desenvolvimento e na sustentabilidade, começou na manhã desta terça-feira, 22, o 2º Congresso de Administração Tributária. O evento, realizado no auditório Deputada Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), continua nesta quarta-feira, 23, com apresentação de temas como ICMS Ecológico, administração pública e desenvolvimento, atração de investimentos, tributação verde, entre outros. O encontro é promovido pela Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina (SEF). 

Durante a abertura do Congresso, o gerente de Fiscalização da SEF, Felipe Letsch, representando o secretário da Fazenda, Paulo Eli, reforçou a importância de garantir a transparência nas contas públicas. “Queremos propor novos modelos de distribuição dos valores arrecadados e a utilização do tributo de forma extrafiscal no sentido de buscar um ambiente sustentável e também o desenvolvimento do Estado, a implementação de políticas de incentivo para atração de novos investimentos e a manutenção das atividades econômicas tradicionais do Estado conforme a região”, afirmou.

Para o reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Marcus Tomasi, a promoção de eventos que discutam estas temáticas é fundamental para a administração pública. “Pela segunda vez somos parceiros deste encontro, que é de suma importância para a Universidade, pois traz discussões do cotidiano promovendo a sinergia de profissionais e acadêmicos”, salientou.

O evento conta com painéis e palestras de autoridades nacionais e internacionais. A primeira apresentação teve como palestrante o pesquisador da Escola Nacional de Ciências e Estatísticas (Ence), José Eustáquio Diniz Alves, que abordou algumas tendências. “Nós temos uma nova realidade demográfica e econômica, e ainda temos dificuldade em acompanhar essas mudanças. É preciso saber como a ecologia irá sustentar o crescimento demoeconômico global”, pontua. A palestra ainda contou com a professora de Administração Pública da Udesc, Paula Schommer, como moderadora. 

Já o segundo painel da manhã teve a participação do secretário municipal da Fazenda de Joinville, Flávio Martins Alves; do professor do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), Cristiano Rosa de Carvalho; e, por videoconferência, do consultor Legislativo da Câmara dos Deputados, Celso de Barros Correia Neto. Em pauta, a concessão de benefícios fiscais com ênfase na legalidade, transparência e isonomia. Como moderador, o promotor de Justiça de Santa Catarina, Giovanni Franzoni Gil.

“A rigor, benefício fiscal não é considerado receita nem despesa. Ele afeta a receita, e não é contabilizado como despesa, por isso a importância de discutirmos esse tema”, explicou Correia Neto.

Durante a tarde, o painel Tributação e democracia: a visão do cidadão sobre o financiamento do Estado foi exposto pelo auditor fiscal da SEF Sérgio Pinetti e pelo representante do Observatório Social do Brasil em Santa Catarina, Carlos Mussi. Na moderação do evento, a jornalista do grupo NSC Comunicação, Estela Benetti.

“O gasto público atua acelerando o crescimento da economia por meio  de investimentos diretos, e fomenta as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Ao longo do tempo, se bem investido, promove a redução da desigualdade e a melhora de todos os indicadores sociais”,  observou Pinetti.

Na sequência, foi realizada a explanação do caso Administração Pública e transparência na prática, pelo ouvidor-geral de Santa Catarina, Guilherme Kraus, e o gerente de transparência e dados abertos da Controladoria Geral de Santa Catarina (CGE), Maurício Lyrio. A jornalista do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), Sônia Campos, foi moderadora. 

Os trabalhos desta terça-feira encerraram com os painelistas Felipe Diniz e Eduardo Bridi, representantes de Luxemburgo e Suécia, respectivamente, que abordaram as experiências internacionais nas relações entre fisco e contribuintes sob a ótica da transparência. 

O 2º Congresso de Administração Tributária é realizado em parceria entre SEF, Alesc, Escola do Legislativo, MPSC, Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE) e Centro de Ciências da Administração e Socioeconômicas (Esag), da Udesc.

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Fonte: Governo de SC

Udesc usa videomonitoramento para fiscalizar obra em tempo real

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Construção em Balneário Camboriú é acompanhada por fiscais em Florianópolis - Foto: Secom Udesc

A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) tem usado, de forma pioneira, sistema de videomonitoramento para auxiliar na fiscalização de obras. A medida tem gerado economia de recursos com deslocamento de engenheiros da universidade às construções e de tempo. 

A primera obra com fiscalização a distância é a construção do segundo edifício do Centro de Educação Superior da Foz do Itajaí (Cesfi), no Bairro Nova Esperança, em Balneário Camboriú. O trabalho fica por conta dos engenheiros da Coordenadoria de Engenharia, Projetos e Obras da Udesc (Cepo), órgão localizado em Florianópolis.

A câmera foi instalada no primeiro prédio da Udesc Balneário Camboriú, de modo que as imagens cubram todo o terreno da construção. O equipamento de videomonitoramento fica ativado em tempo integral e o sistema pode ser acessado a qualquer hora em computadores da própria Cepo ou em outro local.

“As câmeras não substituem a fiscalização presencial dos engenheiros nas obras. No entanto facilitam o acompanhamento em tempo real do andamento dos trabalhos, a qualquer hora e lugar, pela internet”, afirma o técnico Roberto Böell Vaz, fiscal da obra em Balneário Camboriú. 

Com 423,97 metros quadrados distribuídos em andar térreo, o novo prédio ficará ao lado do Edifício Alcides Abreu e permitirá a ampliação do setor administrativo e das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Udesc Balneário Camboriú. 

A obra foi licitada no valor de R$ 978.355,28, com pagamento por etapa e metragem construída, e será realizada até março de 2020, pelo sistema de steel frame (construção seca).


Reitor: Marcus Tomasi

 

Luiz Eduardo Schmitt – Secretário de Comunicação da Udesc | Célia Penteado

(48) 3664-8006 | (48) 99958-8368 | (48) 3664-8007

luiz.schmitt@udesc.br

comunicacao@udesc.br

celia.penteado@udesc.br

 

Rodrigo Brüning Schmitt – Reitoria e unidades de Laguna e Balneário Camboriú

(48) 3664-8010

rodrigo.schmitt@udesc.br

 

Valmor Pizzetti – Reitoria e unidades do Oeste, Ibirama e Udesc Cead

(48) 3664-7935

valmor.pizzetti@udesc.br

 

Isabela Vargas – Joinville

(47) 3481-7930 | (47) 99196-2230

isabela.vargas@udesc.br

comunicacao@cct.udesc.br

 

Carlito Costa – Cefid

(48) 3664-8622 | (48) 99977-1832

carlito.costa@udesc.br

 

Carolina Hommerding –  Faed

(48) 3664-8512 | (48) 99133-1236

carolina.h@udesc.br

 

Gustavo Vaz – Esag

(48) 3664-8281 | (48) 99161-9002

gustavo.vaz@udesc.br

 

Laís Moser – Ceart

(48) 3664-8350

lais.moser@udesc.br


Fonte: Governo de SC

Inspirado em SC, Ministério da Agricultura estabelece regras para coleta de animais mortos em propriedades rurais

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estabeleceu regras para o recolhimento, transporte, processamento e destinação de animais mortos e resíduos da produção pecuária. A Instrução Normativa 48/2019, que trata do tema, foi publicada no Diário Oficial na última sexta-feira, 18. Inspirada no Projeto Recolhe, executado em Santa Catarina desde 2017, a normativa federal trata do destino dos resíduos da produção pecuária de forma sanitariamente segura.

Em dois anos, a iniciativa catarinense realizou mais de 82 mil coletas de animais no estado, atendendo cerca de nove mil propriedades rurais. A ação contemplava 60 municípios, que eram percorridos diariamente para o recolhimento de quase 60 toneladas por dia. A maioria desses animais morreu por causas naturais. Embora os catarinenses estivessem autorizados pelo Mapa a continuar realizando o recolhimento dos animais até dezembro de 2019, existiam alguns entraves que dificultavam a sua continuidade e a iniciativa estava suspensa. A IN 48 traz mais segurança para a execução do Projeto, além de regular o destino dos produtos que vêm do processamento das carcaças, o que dá viabilidade econômica para a manutenção dos trabalhos.

O secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa, comemora a decisão do Governo Federal e o atendimento às demandas do estado. “Santa Catarina é o maior produtor nacional de suínos, segundo maior produtor de aves e quarto maior produtor de leite do Brasil. O recolhimento das carcaças de forma normatizada e seguindo regras rígidas de controle sanitário traz um grande avanço para o agronegócio brasileiro, em especial para Santa Catarina, que foi pioneiro nessa ação. Essa é uma ferramenta importante não só para a manutenção do patrimônio sanitário estadual e nacional, mas também reduz significativamente os impactos ao meio ambiente”, destaca.

Exigências

De acordo com a Instrução Normativa, para destinar animais mortos e resíduos da produção pecuária para unidade de recebimento, de transformação ou de eliminação, o estabelecimento rural deve ter cadastro atualizado junto ao Serviço Veterinário Oficial e dispor de um local exclusivo para o recolhimento. Esse ambiente deve estar fora das áreas utilizadas para o manejo da exploração pecuária e afastado das demais instalações do estabelecimento rural.

Os veículos utilizados para o transporte de animais mortos e resíduos da produção pecuária devem ser de uso exclusivo para essa finalidade. Também devem ser vedados e identificados. É obrigatório o porte de Documento de Trânsito de Animais de Produção Mortos (DTAM) durante todo o percurso para o transporte de animais mortos e resíduos da produção pecuária.

Segundo a normativa federal, os produtos gerados no processo de transformação das carcaças podem ser utilizados como insumos na indústria química, energética, de adubo, biodiesel, higiene e limpeza. É possível também que o produto final seja destinado à exportação. É importante ressaltar que o produto final não poderá ser utilizado para alimentação humana ou animal no Brasil.

Informações adicionais:
Ana Ceron
Assessoria de Imprensa
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Fonte: Governo de SC

Celesc entrega sistema fotovoltaico do Hospital Bethesda em Joinville

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O novo sistema fotovoltaico de geração de energia foi oficialmente entregue na manhã desta segunda-feira, 21, para o Hospital Bethesda, em Joinville. A instituição foi a primeira unidade hospitalar do estado a ter a implementação do sistema custeada pelo Programa de Eficiência Energética Celesc/Aneel. 

Nos 12 meses anteriores à instalação dos 670 painéis solares, o hospital registrava uma média de consumo de energia de 55.307 kWh/mês. Agora, a previsão é de que o novo sistema gere 27.097 kWh/mês, representando uma redução de 46,8% no valor a ser pago na fatura mensal, o equivalente, hoje, a uma economia média de R$ 8,5 mil por mês.

De acordo com o gerente de Projetos de P&D e Eficiência Energética, Thiago Jeremias, o sistema, instalado sem custos para o Hospital Bethesda, vai trazer benefícios a uma das mais antigas instituições hospitalares de Santa Catarina, cuja maior parte dos atendimentos prestados (96%) é via SUS: “É mais um projeto de sucesso e serve de referência e motivação para que outras instituições participem de nossas chamadas públicas. A economia gerada poderá ser revertida por uma melhoria na infraestrutura do prédio e dos serviços prestados. Ganha a instituição e os funcionários, que terão acesso a um serviço cada vez melhor”.

O diretor executivo do Hospital Bethesda, Hilário Dalmann, incentivou mais participações neste tipo de programa e destacou a importância da iniciativa. “O projeto é uma ajuda valiosa para os hospitais filantrópicos que lutam para desenvolver um trabalho de qualidade à população”.

Sobre o Programa de Eficiência Energética Celesc/Aneel PEE

O Programa, desenvolvido pela Divisão de Pesquisa & Desenvolvimento e Eficiência Energética da Celesc, é regulamentado pela Aneel e visa promover o uso eficiente e racional de energia elétrica em todos os setores da economia por meio de projetos que demonstrem a importância e a viabilidade econômica de ações de combate ao desperdício. O alcance desse objetivo se dá por meio da melhoria da eficiência energética de equipamentos, processos e usos finais de energia. 

Para isso, o objetivo é maximizar os benefícios públicos da energia economizada e da demanda evitada no âmbito dos projetos viabilizados pelo Programa. Busca-se, enfim, a transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e a criação de hábitos e práticas racionais.

Com forte apelo social, o PEE ANEEL/CELESC beneficia diversas classes de consumidores – desde os consumidores de baixo poder aquisitivo -, que recebem a maior parte dos investimentos (cerca de 60%), passando por consumidores residenciais, entidades filantrópicas, prédios da administração pública, até chegar aos grandes consumidores de energia, onde está o maior potencial de economia – os consumidores Industriais.

Entre os projetos desenvolvidos pela área estão:

– Bônus Eficiente Linha Fotovoltaica: pioneiro no Brasil, concede bônus a consumidores residenciais na aquisição de sistemas para captação de energia solar para geração de energia elétrica, visando economia e redução de demanda na ponta. Promove, ainda, a substituição de lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas por lâmpadas LED.

– Bônus Eficiente Linha Motores: concede bônus a interessados em substituir motores elétricos antigos por novos equipamentos com alto rendimento, visando reduzir a demanda e o consumo de energia elétrica.

– Bônus Eficiente Linha Eletrodomésticos: concede desconto de 50% ao consumidor que pretende substituir seus eletrodomésticos antigos e ineficientes por novos e com selo Procel de economia de energia, além da substituir, de forma gratuita, lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas por LED, mais econômicas e duráveis.

– Banho de Energia: voltado a consumidores residenciais cadastrados como baixa renda  na Celesc, promove instalação de sistemas de recuperador de calor para fogão a lenha em residências rurais e a substituição de lâmpadas tradicionais por lâmpadas LED, mais econômicas e eficientes.

– Energia do Bem: com caráter social, beneficia famílias carentes nas mais diversas regiões do estado com a substituição de lâmpadas fluorescentes compactas ou incandescentes por lâmpadas LED; de condicionadores de ar tipo janela para modelo split; e de refrigeradores antigos por novos com selo Procel. Além disso, são instalados sistemas de aquecimento solar de água; instalados trocadores de calor para chuveiro; e módulos fotovoltaicos em residências.

– Cidade Mais Eficiente: visa a eficientização energética no sistema de iluminação pública na área de concessão da Celesc, com substituição das lâmpadas tradicionais por lâmpadas LED. 

– Sou Legal, Tô Ligado: voltado a famílias de baixa renda, substitui gratuitamente chuveiros elétricos por chuveiros com sistemas de trocadores de calor, refrigeradores antigos por mais eficientes (com Selo Procel) e lâmpadas incandescentes por lâmpadas  LED.

Sobre o Hospital Bethesda       

O Hospital Bethesda é o primeiro hospital do Norte do estado a receber esse sistema. Foi fundado em 16 de dezembro de 1934, pelas comunidades pertencentes à Paróquia Dona Francisca da IECLB. Tem por finalidade a prestação de serviços de saúde com o intuito de conceder assistência médica e hospitalar às diversas atividades da instituição, bem como a população em geral. Sua estrutura possui pronto atendimento 24h com 13 leitos, ambulatório, setor de internação com 73 leitos e duas salas de cirurgias com cinco leitos de observação.

Somente em 2018, foram atendidas mais de 100 mil pessoas no local provenientes das mais diversas regiões do estado, e realizados acima de 240 mil procedimentos.

Mais informações para a imprensa:
Heda Wenzel
Agência Comunicaz a serviço da Celesc
Fone: (48) 3231-5140 
Twitter.com/CelescInforma
Confira a situação em tempo real no estado: celgeoweb.celesc.com.br


Fonte: Governo de SC

Justiça nega indenização e pensão vitalícia a suspeito de violência doméstica que agrediu policiais

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A Justiça negou pedido de pagamento de indenização por danos morais e estéticos, além de pensão vitalícia mensal, a homem suspeito de violência contra a mulher que, ao ser abordado, atacou policiais militares com bastão de madeira e precisou ser contido com disparo de arma de fogo, após tentativas de diálogo e imobilização. O entendimento foi de que os policiais agiram em legítima defesa e de que o próprio homem contribuiu para os danos ao reagir de forma violenta.

Alegando excesso de autoridade por parte dos policiais, o homem ingressou com ação judicial para cobrar do Estado a indenização por danos morais e estéticos, além de custos com o hospital particular. Ele também exigia pensão vitalícia de três salários mínimos mensais, o que poderia resultar em um desembolso de quase R$ 2 milhões por parte do poder público catarinense, considerando se tratar de homem jovem e que a expectativa de vida no Estado ultrapassa 79 anos.

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) demonstrou que os policiais agiram dentro do dever legal ao serem chamados para atender ocorrência de violência doméstica contra mulher, ressaltando que, inicialmente, os agentes tentaram dialogar com o homem e, depois, efetuaram disparos em direção ao chão e com arma não letal, o que foi confirmado por testemunhas. Somente depois que o agressor atingiu o rosto de um dos policiais com o bastão de madeira de cerca de um metro e meio de comprimento é que os disparos com arma letal foram efetuados como última opção.

A Justiça confirmou que “em nenhum momento os policiais agiram de forma precipitada, utilizando-se de diálogo e técnicas de negociação para evitar ao máximo a utilização de armamentos e efetuando, na medida do possível, o uso escalonado da força”, observou o juiz ao negar os pedidos de indenização contra o Estado.

O homem apresentou recurso e, novamente, os desembargadores da Segunda Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), em acórdão publicado no último dia 15 de outubro, confirmaram que o Estado não era responsável por qualquer indenização.

Atuaram no processo os procuradores do Estado Giovanni Aguiar Zasso, Renato Domingues Brito e Gian Marco Nercolini, integrante o Núcleo de Segundo Grau da PGE/SC, que acompanhou a sessão de julgamento no TJSC.

Informações adicionais para a imprensa: 
Maiara Gonçalves
Assessoria de Comunicação
Procuradoria Geral do Estado
comunicacao@pge.sc.gov.br
(48) 3664-7650 / 99131-5941 / 98843-2430


Fonte: Governo de SC

Biguaçu terá a primeira escola do modelo cívico-militar proposto pelo MEC em Santa Catarina

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Fotos: Ricardo Wolffenbuttel / Secom

A Escola de Educação Básica Emérita Duarte Silva e Souza, em Biguaçu, na Grande Florianópolis, será a primeira de Santa Catarina a adotar o modelo cívico-militar proposto pelo governo federal.  A Secretaria de Estado da Educação (SED) identificou que a unidade de ensino preenchia os requisitos do programa e pais de alunos, professores e a direção da escola decidiram aderir à nova proposta. Com 90% dos votos favoráveis, a comunidade escolar aceitou receber o projeto em assembleia realizada na última sexta-feira, 18.

Com a adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM) do Ministério da Educação (MEC), a EEB Professora Emérita Duarte Silva e Souza, que tem 845 alunos do Ensino Fundamental, passar a ter Ensino Médio, um antigo anseio da comunidade.

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A escola recebeu informações sobre o PECIM e sobre a importância de ouvir a comunidade, no início de outubro, com a visita chefe da Casa Civil, Douglas Borba, e do secretário de Estado Educação, Natalino Uggioni. O chefe da Casa Civil, Douglas Borba, avaliou a adesão da unidade ao programa como um presente, extensivo à comunidade.

“O modelo cívico-militar implementado em Santa Catarina representa a valorização dos municípios escolhidos. O PECIM permite que áreas como o bairro Fundos, o que mais cresce em Biguaçu, tenha atendida uma demanda histórica por Ensino Médio e participe de um modelo de escola que recebe a atenção pessoal do presidente Jair Bolsonaro”, declarou Borba.

 A diretora da escola, Paula Andrea dos Passos, reforçou que os profissionais serão proativos no processo de adaptação. “Vislumbramos que as melhorias ultrapassem os muros da escola para a comunidade, que possamos ser uma referência em Biguaçu e em Santa Catarina. Estamos ansiosos por colocar o trabalho em prática”.

Aporte para adaptações será de R$ 1 milhão por escola

 Para o primeiro ano do programa, em 2020, o MEC estabelece como critérios o ingresso de duas escolas por unidade da federação, com 500 a mil alunos, com ênfase no atendimento de anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, nas capitais ou nas regiões metropolitanas. Segundo o MEC, cada escola selecionada receberá um aporte do governo federal de R$ 1 milhão para ser investido em infraestrutura, laboratórios e suporte à implantação do novo modelo. A escolha da segunda escola cívico-militar ainda está em avaliação pela Secretaria de Educação.

 “É importante esclarecer que a vinda do modelo de escola cívico-militar do governo federal para Santa Catarina traz o suporte de militares da reserva como apoio nos aspectos de cidadania, monitoria escolar e cuidados com o asseio da unidade. A partir do alinhamento que temos com o Ministério, o PECIM não altera o planejamento e a atividade pedagógica, que continuam sendo realizados pela equipe escolar, gestores e professores, cada vez mais focados na qualidade da educação”, explicou Uggioni.

O objetivo do MEC é estabelecer novas 216 escolas cívico-militares em todo o país até 2023 – a iniciativa piloto, em 2020, contemplará 54.


Programa foi apresentado na escola no início de outubro. 

Como funciona o modelo

O modelo das escolas cívico-militares abrange áreas didático-pedagógicas, com atividades que pretendem melhorar o processo de ensino-aprendizagem, mas preservando as atribuições exclusivas dos docentes. Todas as atribuições dos profissionais da educação previstas na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) serão preservadas.

As escolas contempladas podem contar com militares da reserva das Forças Armadas para trabalhar nas unidades, em uma parceria entre MEC e Ministério da Defesa. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até 10 anos. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Há ainda a opção dos estados destinarem policiais e bombeiros militares da reserva para apoiar na administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassa a verba ao governo estadual, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura das unidades, com materiais escolares e pequenas reformas.


Informações adicionais para imprensa:
Sicilia Vechi
Assessoria de Comunicação
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Fone: (48) 3664-0353 / (48) 3664-0353 / 99132-5252
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Fonte: Governo de SC

Escolha dos Planos Gestão nas escolas estaduais de Santa Catarina tem datas definidas

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Foto: Osvaldo Nocetti/SED

Já estão disponíveis na página da Secretaria de Estado da Educação (SED) as datas de votação para os planos de gestão 2020-2023. A escolha de professores, pais e alunos irá definir os diretores nas 996 unidades escolares em que houve propostas inscritas.

Desde o dia 3 de outubro, as escolas estaduais se preparam para o dia da votação. Comissões eleitorais organizaram a defesa pública dos planos e convidaram a comunidade escolar para conhecê-los.  Entre 23 e 25 de outubro, poderão votar todos os alunos das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, além de pais de alunos com menos de 18 anos e servidores em efetivo exercício da profissão na escola. 

Se você ainda não conhece os planos de gestão inscritos na sua escola pesquise no sistema WEBGESC do portal da SED.

Informações adicionais para a imprensa
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Educação – SED
Patrícia Antunes
(48) 3664-0347 / 988177973
E-mail: imprensa@sed.sc.gov.br 
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Fonte: Governo de SC