Foto: Divulgação / DPSC
Um lote com 100 máscaras produzidas por detentos do Presídio Regional de Joaçaba foi entregue ao Hospital Universitário Santa Terezinha. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) serão utilizados por pacientes e visitantes da unidade de saúde.
O material é resultado do trabalho realizado por apenados que estavam impedidos de trabalhar, por causa do decreto estadual que restringe atividades laborais neste período de pandemia. Ao observar que o ócio estava sendo prejudicial aos presos, o defensor público da Alessandro Cantelli, do núcleo local da Defensoria Pública do Estado, sugeriu o retorno das atividades para a fabricação de EPIs. O trabalho segue todas as recomendações sanitárias para a prevenção do contágio do novo coronavírus.
A estrutura fabril, com máquinas de costura e outros equipamentos, já estava disponível na unidade, já que os presos confeccionam artigos para empresas da região. A ideia foi acolhida pelo diretor do presídio, Ronaldo Cavichioli, e cerca de 10 presos estão trabalhando.
Os insumos para a produção das máscaras foram doados pelas empresas Margil Sports, Vagui Confecções, Gaúchos Confecções, Laboratório Pasteur e Hospital Universitário Santa Teresinha (HUST), além de uma doação particular.
Novos insumos já foram encomendados e, a partir da chegada dos materiais, a estimativa é que sejam produzidas 100 máscaras por semana. A ideia é distribuí-las, também, para outras entidades beneficentes.
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Fonte: Governo de SC